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Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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Corsário01
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Re: NOTICIAS

#1996 Mensagem por Corsário01 » Dom Out 19, 2008 10:55 am

A ficha caiu na hora, quando eles resolveram sentar e conversar com quem entende. :wink:

Foi incrível a rapidez com que a imagem do que deveria ser Defesa, que eles possuiam foram destruídos. :twisted:

Todos os achismos deles foram pro saco. Muita teoria, muito estudo sentado atrás de uma mesa, muitos "entendidos"e palpiteiros, até que a realidade caiu na cabeça deles.
Ai, tudo mudou. :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:




Abraços,

Padilha
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EDSON
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Re: NOTICIAS

#1997 Mensagem por EDSON » Dom Out 19, 2008 12:41 pm

orestespf escreveu:Caro Fábio (G-LOC),

novamente o clássico "looping"... Explico desde já, me sinto mais do que a vontade e familiarizado com o conceito "acadêmico", é a minha praia durante anos! Mas faço o possível e o impossível para abandonar este pensamento retrógrado e embarcar no pragmatismo de fato.

Por quê? Simples, o acadêmico não consegue pensar em soluções de curto prazo, ele opta por "estudar os problemas" ao invés de apresentar soluções urgente! Ora bolas, os problemas já existem, então por que discutir a majestade do Rei?!?!

O acadêmico é preso as linhas e entrelinhas dos livros e artigos, mas ignoram completamente as triviais perguntas do cotidiano (é coisa pequena. Sic), porém nunca sabem respondê-las na hora vamos ver. Na falta de compreensão o suficiente para responder os problemas reais, práticos, efetivos, etc., o acadêmico opta por formular novas perguntas (sic), pois é uma manjada técnica para confundir o interlocutor, pois passa a idéia de "autoridade no assunto", sabedoria (oh! Ele consegue ver mais problemas do que nós! É um deus!!!), mas não passa de subterfúgio, uma forma de maquiar suas limitações e total incapacidade de improviso e compreensão imediata dos fatos.

Assim sendo, em seus mirabolantes ensaios academicistas, o teórico acaba por apresentar soluções "ousadas", mas normalmente superestimadas (os 10-20% dos engenheiros. rsrsrs), mas se esquecendo do "chão" do dia-a-dia. Sim, a visão academicista sempre defende que a melhor solução é a mais complexa, logo a mais cara, portanto a inviável!!! Por exemplo, é na cabeça do academicista que existe a idéia (vários defendem até hoje!) do "motocontínuo", um mecanismo que permite gerar a própria energia que consume (sic). É uma solução, mas é viável???

O academicista patético diria que deveríamos comprar o F-35 para o São Paulo, seria a "melhor" e mais "inquestionável" escolha no momento. O academicista acanhado diria que o melhor seria optar por cerca de 36 Rafales M (F-3!!!) para o SP. O acanhado e sábio pragmático diria a singela expressão: qualquer coisa a mais do que temos, dentro da realidade orçamentária da MB e que não possa implicar em cortes oriundos do humor deste e de futuros governo; algo que seria o bastante para nos colocar em situação de destaque no cenário sul-americano e que ainda possa nos colocar em iguais ou superiores condições das potências militares médias possuidoras de NAe, como Espanha e Itália, por exemplo.

O academicista afirma (sic) que para não "perder" é preciso ter o melhor; o pragmático lembra que na guerra das Malvinas o subsônico Harrier conseguiu o improvável, derrotar o supersônico Mirage III. No que diz respeito as duas plataformas... Mas no que diz respeito a real capacidade de combate... Hummmm... Perder é uma conseqüência e não uma premissa inicial, Vietnã que o diga!!!

Seus conhecimentos, Fábio, são grandes de meritórios de todo respeito, talvez mais meu do que de todos os seus fãs e amigos, mas por outro lado há de convir que conhecimento técnico não vence a guerra, que vira e mexe, e a cada instante, faz com que os tomadores de decisão se vejam embrenhados em soluções improvisadas, mas não impensadas.

O que fazer diante de uma situação que não foi apresentada nos livros e artigos da vida? Dizer que o inimigo está errado e pedir que ele pare com aquele jogo??

Na guerra a melhor solução é aquela que apresente soluções críveis que produzam derrotas ao inimigo. Na guerra a melhor solução é aquela que é tomada através da sabedoria e não do conhecimento. Então, como estamos em guerra, sim em guerra, uma guerra para transformas as Forças Armadas Brasileiras em algo efetivo e moderno dentro das concepções e realidades do País, só podemos dizer que as "questionáveis" soluções podem ou serão as que permitirão que os potenciais inimigos pensem muito antes de se atrever, até porque poucos são os que nos temem efetivamente atualmente.

Eu, com meus cabelos bastante grisalhos e na velhice de meus 41 anos anos, só posso dizer que as melhores soluções estão nas pragmáticas decisões e nas ações efetivas, e nunca nas escolhas teóricas e academicistas dos manuais.

Este meu post não é uma crítica a você, mas a mim, um clássico academicista, que a vida toda acreditou que estudar muito e ter títulos era ter "O" conhecimento, mas aprendi a duras penas que o conhecimento não implica em sabedoria, mesmo tendo consciência que a recíproca é verdadeira.


Forte abraço,

Orestes

Perfeito.




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Re: NOTICIAS

#1998 Mensagem por G-LOC » Dom Out 19, 2008 3:33 pm

Marino escreveu: Que escolta temos hoje que pode levar um cougar?
As T-22 britânicas operam com seus Sea King. As nossas só não cabem no hangar, mas a idéia é levar no convôo por um dia. Os Lynx já ficam lá mesmo em alerta. No futuro vai ter as FREEM(?). Ai entra a questão da MB não pensar em operar helicópteros maiores nas suas escoltas. Nem poderão levar os SH-60 bem menores.


Então a MB prefere ter um "fedex" próprio ao invés de fazer como outras forças aéreas e marinhas. Parece mais justificativa para ter os S-2: sem o S-2 não teremos como trazer peças caso um caça que tenha uma pane. A "gambiarra" me lembra mais desqualificação pois a FAB treina isso para apoiar outras forças, ou pelo menos o Exército.
Marino escreveu: Nós também. Mas vc já participou de uma EVAM? Eu sim, real, de meu navio. Vc pensa em levar sobressalentes, mas a utilidade é muito maior. Pense no PA distante da costa, sem poder perder tempo em se aproximar, ainda por cima abandonando a missão, para evacuar feridos. Não preciso continuar, não é?
Experiência prática sempre é limitada comparada com a teoria.

O padrão de operação das US Navy é alguns dias de operação e outros e descanço, reabastecimento, manutenção etc. Fazem isso sim e é rotina. Ainda não mostrou que é uma função vital pois só a US Navy usa.

Marino escreveu: A MB não faz parte da OTAN, mas isso não impede que ela receba os manuais e esteja pronta para operar com navios da OTAN, como soe acontecer. Mesma coisa com a FAB, que também não pertence a OTAN e recebeu dos franceses doutrina da mesma.
Manda duas aeronaves, simples né? Ainda mais em caso de guerra. Eu não escrevi, e nem vou fazer isso, sobre as distâncias permitidas. Varia para cada tipo de aeronave. Então vc tem algo cheio de limitações, e algo sem nenhuma. E vc prefere as limitações? Tá bem.
O COD não é padrão nas marinhas que não possuem PA. Como possuímos, estamos dando condições operacionais para ele. Não é isso que era cobrado da MB?
Se a situação é de emergência então manda as duas aeronaves sim. A solução já está até em operação. Eu consigo é imaginar as limitações de alcance X carga do S-2 como se fosse solução para todas as situações. Nem espaço direito ele tem. Já existe até a solução na FAB.

Para piorar a operação da MB fica restrita ao alcance do S-2 que vai dar no máximo 2 mil km de uma base amiga. Com carga vai despencar.

Marino escreveu: Não foi isso que eu disse. Quem voa, quem faz, sabe muito sim. Quem lê, fica imaginando soluções mirabolantes para os que vão voar.
Eu dei soluções mirabolantes? Eu vejo é a MB andando para trás com um S-2 cisterna. É lento para acompanhar os jatos, deve ter menor capacidade de carga e alcance carregado, não penetra no território inimigo, mais uma plataforma etc. Já temos uma solução na forma do AF-1, mas o problema é que só dois voam e então um vai ter que passar combustível para outro. Deve ser esta a lógica.
Marino escreveu: O seu próprio texto anterior falou em uso em emergência.
A solução da MB é ter os 2 sistemas: bud-bud e o S-2. Os A-4 com bud-bud ficam em alerta revo, como postado por vc, para emergências. Os S-2 fazem o revo tático
.
bud-bud é o termo para aeronave do mesmo tipo fazendo REVO. O S-2 também vai fazer buddy se for com um casulo como testado nos S-2 argentinos. O S-2 não vai fazer REVO tático pois não vai penetrar no território inimigo. Ele não tem velocidade para sobreviver. Nem a USAF usa um sistema assim.

Marino escreveu: Lindo. Não temos SH. Os A-4 são muito mais limitados. Eu também quero a enterprise.
O entrerprise da MB é o Tracker, mas a limitação é maior ainda. Eu vejo o AF-1 com três tanques de combustível incluindo o Buddy, mas não consigo ver onde o Tracker vai levar combustível extra. Naquele compartimento interno minúsculo é que não vai caber muita coisa.

Marino escreveu: Vc leu o texto todo? Leu sobre contra-ataque maior, contra-ataque menor, etc, sobre as maneiras de uma força em inferioridade obter a superioridade tática e mudar a correlação de forças? Não se esqueceu sobre o que escrevi de princípios de guerra? Não leu sobre estes princípios no texto de Jomini?
Aceite que escreveu uma barbaridade e diga que se equivocou, que não era esta sua intenção. Dê uma desculpa qualquer, mas volte atrás na baboseira que escreveu
.
Eu citei que vai perder em 100% das vezes estando em inferioridade e vc agora cita que tem como vencer em 100% das vezes com inferioridade. A verdade está mais para o meio só que mais para perder. Podemos citar dezenas de exemplos. Posso citar a Barbarrosa: no inicio os alemães tinham superioridade esmagadora e foram avançando. Depois as forças foram se diluindo e o avanço não foi tão rápido como esperado. Ai piorou com o inverno e veio a contra-ofensiva russa com superioridade esmagadora. Os pilotos dos caças russos eram uma porcaria mas eram tantos que os alemães estavam obrigados a ficar na defensiva. No meio disso tudo tinha situações onde os mais fracos conseguiram vencer, mas estatisticamente não era maioria e não garantia vitória ou avanço. Bons exemplos são os ataques dos Sturmoviks contra as colunas alemães. Criavam baixas, mas os alemães continuavam avançando.
Marino escreveu: Então não questione quem está escrevendo baseado em estudos. Se duvida de mim, faça o que sugeri: pergunte aos companheiros da FAB aqui registrados. Ou faça vc mesmo um estudo do tipo.
Eu fiz os meus estudos e não vi vantagem gritante de uma aeronave x helicóptero na função AEW. É o que estamos discutindo. Estou questionando a MB com as informações que tenho. Estou coletando mais nesta discussão. Ainda não vi nada conclusivo sobre a superioridade dos Tracker.
Marino escreveu: Veja o que escreveu: "Alcance menor - Para AEW não tem que ficar longe do NAe". A distância que vc escreveu, 50 a 100 NM, isto não é nada. Coloca o GT em risco da mesma forma.
Então vai reclamar com a RN pois os dados são deles. Agora os seus dados mostram que a MB pretende operar uma FT sem cobertura de AEW que estará operando bem longe. Um adversário pode muito bem saber que se contornar o AEW vai acabar encontrando a FT sem ser detectado. Outra opção é atacar o AEW pois a reação vai demorar por estar bem longe. Talvez nem tenham navios escoltas com mísseis SAM de longo alcance para ajudar o AEW.
Marino escreveu: Irrelevante? Tá bom.
Uma coisa que vc está se esquecendo é a mudança de setor. Velocidade irrelevante, tá bom
.
Operando bem longe do NAe vai ter que cobrir muitos setores, mas ainda vai ficar cheio de falhas. Pior ainda é contra caças voando a 900km/h. Não vai dar para saber se passou algum a tempo.
Marino escreveu: Não mudei de assunto. Vc escrevia sobre teto de aeronaves, e reconheceu que os aviões possuem um teto maior. Disto eu escrevi que: Helis como AEW são para os países que não possuem PA, e sim "Cruzadores Porta-Aeronaves". A Russia e a India operam helis pq seus NAe possuem Sky-Jump. Me diga o AEW convencional lançado por sky-jump. Poste uma foto. O post do Claud mostra a mudança de atitude, com o Osprey sendo cogitado para AEW.
No caso do S-2 o teto não é maior que o do EC-735 e voar a 3 mil pés já é suficiente. Voando mais alto eu vou é ajudar o trabalho do MAGE inimigo. As comparações que já vi é do S-2 voando alto com oxigênio e os helicópteros voando baixo sem oxigênio.

A US Navy testou seus E-2 de Ski Jump. Não tenho foto dele mas tenho foto do F-14 que também foi testado junto com o F-18 na época. O S-2 não foi testado mas no Minas Gerais ele decolava sem ajuda da catapulta. O Merlin também está concorrendo para ser o AEW da RN junto com o E-2.
Marino escreveu: Os helis não possuem limitação de tripulação então? Tá.
Os S-2 operarão em pares, com um voando para render o outro on-station
Nos dois casos a autonomia da plataforma é maior que a limitação da tripulação. A vantagem do S-2 passa a ser irrelevante.
Marino escreveu: Se o PA está dentro dos limites de balanço e caturro, estes limites servem para lançamento e recolhimento, não trazendo qualquer óbice para qualquer tipo de operação.
Deduzo de seu post que a USN tem problemas hoje, e desde sempre, e que serão resolvidos com uma versão STOVL do F-35 (que está sendo comprado pelos Marines), é isto? A USN não opera em mau tempo, é isto?
O que vc escreveu é normal em quem não tem a mínima idéia da operação em PA
.
Os dados que postei eram sobre operações embarcadas. Não lembro a fonte pois li a muito tempo, mas falava sobre operações embarcadas. As aeronaves REVO servem exatamente para apoiar as operações de pouso que resultam em várias tentativas até conseguir pousar. As aeronaves acabam ficando sem combustível e precisam do REVO.

Nas Malvinas, com mau tempo ou nevoeiro, os NAes lançavam flares no mar para os Harrier seguirem até encontrar o navio e pousar. Para eles era fácil pois podiam voar bem lento. Para uma aeronave convencional não existe esta opção. Nos livros sobre operações aéreas nas Malvinas sempre cita dados como "no dia tal não foram realizadas operações aéreas devido ao mau tempo" e olhas que os Argentinos nem operavam de NAe.

Engraçado é que eu também tenho a impressão que vc desconhece sobre este assunto de operações embarcadas e aeronavais. Lembro de umas bem legais como não saber que a Força Aérea Argentina conseguiu afundar navios britânicos nas Malvinas ou que uma aeronave atacando uma FT poderia estar sendo acompanhada de escoltas de caças.

Marino escreveu: A foto do S-2 AEW foi postada alguns posts atrás. Basta procurar.Não sei de limitação para colocar um radar AEW no AC-725, não sou engenheiro aeronáutico e não fiz estudos de viabilidade. Vc fez?
Os EC-725 serão usados nas tarefas para o que foram comprados e muito bem escritas por vc: transporte de carga, VERTREP, SAR/CSAR e assalto aéreo. Então cada aeronave vai fazer as tarefas que lhes cabem, sem gambiarras
.
Aquilo não era foto de S-2 AEW. Era um radome normal do S-2 e vão ter que diminuir o tamanho da antena se não der para alargar. Pode resultar em diminuição do desempenho do radar. Em um helicóptero não vai ter esta limitação. A instalação do radar no Sea King foi feita em poucas semanas e foi mantida até hoje o que constata que não é simples gambiarra. O radar do Merlin AEW italiano é montado como outro qualquer debaixo da fuselagem só que a antena é maior.

O S-2 não foi projetado para fazer AEW, reabastecimento ou COD assim como o EC-735, mas nada impedem que realizem. Estamos é discutindo qual seria a melhor plataforma.

Marino escreveu: Veja a foto postada a alguns posts. O avião decola e o radar já está rebatido e operando também, com uma diferença: mais longe, mais alto, mais rápido, por mais tempo.
O radar do S-2 é retrátil e não inflável ou rebatível. O do Sea King AEW é que infla e rebate. Mas a questão é que só funciona com a aeronave na horizontal o que não é problema para os helicópteros.

O mais longe, alto, rápido e autonomia está sendo questionado.
Marino escreveu: São igualmente prioritários. Adianta ter AEW sem caça?
Depois de ler sobre a capacidade do Searchwater eu conclui que sim:
- Pode apoiar todas as missões do CFN em terra e no mar (desembarque, assalto aéreo, vigilância da retaguarda inimiga, detecta colunas de veículos e blindados, estradas transitáveis, e um monte de coisa)
- faz busca de superfície como os Lynx
-faz alerta aéreo para os navios (precisaríamos de um navio com mísseis de longo alcance para aproveitar - poderia ter salvo o Shefield se fosse alertado a tempo)
- nem sempre o cenário precisa de caças
- pode ser meio necessário em missões internacionais e podem querer é esta capacidade.
- nem sempre o SP vai estar operando.
Dá para pensar em várias possibilidades, mas com o S-2 é obrigatório ter o NAe operacional. Com um helicóptero não.
Marino escreveu: Hoje a França opera um PA. O mesmo ocorre com a Espanha, com a Índia, com a Tailândia, com o Brasil. Vc realmente crê que uma crise, descambando para uma guerra, não encontraria os PA destes países em operação? Sinto muito.
A França planeja outro PA assim como a Espanha, India, Itália e RN.

Eu acredito que essa sua tal "inteligência militar" não seja ciência exata. Me parece desculpa para justificar apenas um NAe como solução para tudo.
Marino escreveu: E o que tem a ver com o tema? Quem está fugindo do assunto?
Vc não perguntou sobre uso de AEW sem caças? Tai a resposta acima.

Marino escreveu: E que ótimo que os mesmos políticos que estão fazendo a PND/END concordaram com a MB, após estudarem (que falta faz estudo, né?), após lerem, após tomarem conhecimento da Metodologia de Planejamento Estratégico (que foi aprovada pelo Político que está HOJE no MD). Vc ficaria surpreso das conclusões dos mesmos. Acredita que a MB iria gastar tempo, recursos, homens-hora, para fazer um estudo que já não estivesse autorizado?

O que li a respeito é a tese contrastante e tese do desenvolvimento dual mostrando que tem consciência do que pode acontecer se investirem em uma marinha "balanceada". Mas aprovar é uma coisa, liberar a grana é outra. Ai entra a tese do desenvolvimento dual. Me parece mais decisão política que técnica.

Marino escreveu: Não, não usar gambiarra em meios não qualificados para tal.
Agora vc não está se contradizendo? Não foi vc que escreveu, muito corretamente por sinal, que os EC-725 são para transporte de carga, VERTREP, SAR/CSAR e assalto aéreo?
vc tirou do contexto. Estava comparando o EC-725 com o S-2 na missão de COD. O EC-725 faz COD e muito mais.

Marino escreveu: motor não é novo? De fábrica?
Será feito um CLS, como a FAB fez, com a Embraer. Vc acha que ela não dá conta?
Tá bom
.
[/quote]

A embraer não fabrica peças para a célula do S-2. Ai que está o problema. A FAB já desistiu do S-2 por isso (ou foi desculpa). Mas pagando fica fácil conseguir as coisas, mas também lá se vai a vantagem do S-2 em relação ao custo comparado com um helicóptero.

A participação da Embraer no projeto lembra que pode ser uma decisão política pois a Embraer não entende de helicópteros. Escolheu uma aeronave pois é disso que ela entende.

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Re: NOTICIAS

#1999 Mensagem por G-LOC » Dom Out 19, 2008 3:35 pm

orestespf escreveu:Caro Fábio (G-LOC),

novamente o clássico "looping"... Explico desde já, me sinto mais do que a vontade e familiarizado com o conceito "acadêmico", é a minha praia durante anos! Mas faço o possível e o impossível para abandonar este pensamento retrógrado e embarcar no pragmatismo de fato. Orestes
Tá me cheirando a trolagem. Ao invés de entrar na argumentação tenta me desqualificar. Cita falhas que não dá para especificar e continuar a discussão. Tenta só sugerir. Se quer me dar carteirada está perdendo seu tempo.

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#2000 Mensagem por Paisano » Dom Out 19, 2008 5:03 pm

O uso do termo troll no Fórum Defesa Brasil é exclusivo da Moderação.

Qualquer tipo de queixa a respeito desse tema, deve ser enviada a Moderação via MP.




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Re: NOTICIAS

#2001 Mensagem por orestespf » Dom Out 19, 2008 5:17 pm

G-LOC escreveu:
orestespf escreveu:Caro Fábio (G-LOC),

novamente o clássico "looping"... Explico desde já, me sinto mais do que a vontade e familiarizado com o conceito "acadêmico", é a minha praia durante anos! Mas faço o possível e o impossível para abandonar este pensamento retrógrado e embarcar no pragmatismo de fato. Orestes
Tá me cheirando a trolagem. Ao invés de entrar na argumentação tenta me desqualificar. Cita falhas que não dá para especificar e continuar a discussão. Tenta só sugerir. Se quer me dar carteirada está perdendo seu tempo.

G-LOC
Fábio, sem carteirada, fiz um grande elogio a você e disse que o texto se aplicava a mim. Porém aproveitei o debate para dizer o que pensava sobre os distintos pontos de vista, sem desqualificar ninguém a não o meu próprio pensamento. Mas claro, seu pensamento é tão acadêmico quanto o meu, o que seria motivo óbvio de elogio por uma multidão, porém prefiro abrir mão de tal coisa atualmente, opto pelo pragmatismo, pelas soluções oriundas da sabedoria (prática) e não mais das provindas do conhecimento (academicismo).

Cada um com sua escolha, fiz a minha no passado e hoje acho que errei, mas serviu de aprendizado; seja qual for a sua, meus respeitos e considerações.

Agora, se me permite, não diga que meu post foi trolagem ou que tentei desqualificar você, apenas abordei um ponto de vista sobre a "sistemática" da discussão e não sobre o mérito da mesma, muito menos desejei entrar no assunto específico.

Assim sendo, se o ofendi, minhas formais desculpas.


Grande abraço,

Orestes




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Re: NOTICIAS

#2002 Mensagem por Marino » Dom Out 19, 2008 7:35 pm

G-LOC escreveu:
Marino escreveu: É a última vez que lhe respondo, pois acho que já saturamos bastante o fórum e isto é falta de respeito com os outros que nos lêem. Vc gosta destes debates intermináveis, ok, mas eu já disse o que pensava, e não preciso lhe responder a exaustão. Vc não vai me convencer, assim como eu não vou lhe convencer.
Então, minha última resposta, pois tenho outros assuntos a me preocupar
.

Que escolta temos hoje que pode levar um cougar?
As T-22 britânicas operam com seus Sea King. As nossas só não cabem no hangar, mas a idéia é levar no convôo por um dia. Os Lynx já ficam lá mesmo em alerta. No futuro vai ter as FREEM(?). Ai entra a questão da MB não pensar em operar helicópteros maiores nas suas escoltas. Nem poderão levar os SH-60 bem menores.
As nossas T-22 são Batch 1, e não levam helis de médio porte, nem aqui, nem levavam na Royal Navy. Para alguém que quer discutir como a MB deve se mobiliar e operar, pensei que algo tão básico fosse conhecimento sabido.
A MB vai operar helis maiores nos escoltas de 6000 ton, mas até a incorporação destes meios não passa de um sonho de leitores ávidos por inventar novas soluções
.


Então a MB prefere ter um "fedex" próprio ao invés de fazer como outras forças aéreas e marinhas. Parece mais justificativa para ter os S-2: sem o S-2 não teremos como trazer peças caso um caça que tenha uma pane. A "gambiarra" me lembra mais desqualificação pois a FAB treina isso para apoiar outras forças, ou pelo menos o Exército.
Olha como muda de assunto. Eu escrevi que já fiz uma EVAM real. Com certeza vc não sabe o que é isso. Também não sabe que o SP é o navio de concentração e tratamento de feridos. Vc só consegue pensar em entrega de material, a mente fixa em hardware. As outras marinhas não agem como iremos atuar POR NÃO POSSUÍREM UM PA DECENTE, SÓ TEREM AQUELA PORCARIA COM SKY-JUMP, ONDE O COD SÓ PODE SER UM HELI.
Marino escreveu: Nós também. Mas vc já participou de uma EVAM? Eu sim, real, de meu navio. Vc pensa em levar sobressalentes, mas a utilidade é muito maior. Pense no PA distante da costa, sem poder perder tempo em se aproximar, ainda por cima abandonando a missão, para evacuar feridos. Não preciso continuar, não é?
Experiência prática sempre é limitada comparada com a teoria.
Uhhhhhh, falou o teórico, que nunca fez um dia de mar a bordo de um navio de guerra. Com toda esta experiência se acha capaz de questionar aqueles que passam a vida trabalhando, E ESTUDANDO, o metier. Vai ler mais alguns romances de guerra, vai.

O padrão de operação das US Navy é alguns dias de operação e outros e descanço, reabastecimento, manutenção etc. Fazem isso sim e é rotina. Ainda não mostrou que é uma função vital pois só a US Navy usa.
Como sabe que não é vital? Esteve embarcado para anotar o nº de necessidades de uma operação tipo COD em uma comissão? Quantas EVAM em média são feitas por operação? E vc está concentrando a discussão em COD, se esquecendo de AEW, o principal, e REVO.

Marino escreveu: A MB não faz parte da OTAN, mas isso não impede que ela receba os manuais e esteja pronta para operar com navios da OTAN, como soe acontecer. Mesma coisa com a FAB, que também não pertence a OTAN e recebeu dos franceses doutrina da mesma.
Manda duas aeronaves, simples né? Ainda mais em caso de guerra. Eu não escrevi, e nem vou fazer isso, sobre as distâncias permitidas. Varia para cada tipo de aeronave. Então vc tem algo cheio de limitações, e algo sem nenhuma. E vc prefere as limitações? Tá bem.
O COD não é padrão nas marinhas que não possuem PA. Como possuímos, estamos dando condições operacionais para ele. Não é isso que era cobrado da MB?
Se a situação é de emergência então manda as duas aeronaves sim. A solução já está até em operação. Eu consigo é imaginar as limitações de alcance X carga do S-2 como se fosse solução para todas as situações. Nem espaço direito ele tem. Já existe até a solução na FAB.
MANDA 2 AERONAVES ATÉ QUE DISTÂNCIA, Ô TEÓRICO? VC SABE ATÉ QUE DISTÂNCIA UM SH-3 PODE SE AFASTAR DO NAVIO MÃE DE DIA, E A NOITE?
Para de comparar as necessidades de uma Marinha com a de uma Força Aérea. São coisas totalmente distintas. Os próprios foristas da FAB já lhe escreveram isso uma vez. Quem tem o mínimo de conhecimento e lê uma bobagem dessas não lhe dá o menor crédito
.

Para piorar a operação da MB fica restrita ao alcance do S-2 que vai dar no máximo 2 mil km de uma base amiga. Com carga vai despencar.
2000 kms são 1000 milhas marítimas. tem noção do que é esta distância? Se vc soubesse a distância permitida para um SH-3 se afastar do navio mãe, de dia, pararia com esta argumentação sem sustentação. Ah, não vou dizer: vai procurar.
Marino escreveu: Não foi isso que eu disse. Quem voa, quem faz, sabe muito sim. Quem lê, fica imaginando soluções mirabolantes para os que vão voar.
Eu dei soluções mirabolantes? Eu vejo é a MB andando para trás com um S-2 cisterna. É lento para acompanhar os jatos, deve ter menor capacidade de carga e alcance carregado, não penetra no território inimigo, mais uma plataforma etc. Já temos uma solução na forma do AF-1, mas o problema é que só dois voam e então um vai ter que passar combustível para outro. Deve ser esta a lógica.
ACOMPANHAR JATOS, UM REABASTECEDOR? Vai estudar um pouco mais ô teórico. O revo é lançado para estar em um ponto de encontro, que pode ser para reabastecer os jatos antes da missão, como para reabastecer no regresso. Normalmente, dependendo da aeronave, os dois. Os A-4 com bud-bud são para EMERGÊNCIA, é difícil entender que se 2 jatos iguais penetram um território inimigo, se um (o atacante) precisa reabastecer, o outro, o que deveria passar combustível, também precisará? ENTÃO CAEM OS DOIS POR PANE SÊCA. Linda solução.
Dentro em pouco veremos uma FT nucleada em PA, com caças padrão F-5M, REVO, AEW, COD, e a futuro ASW, e quero ver a sua ironia.
A maioria de nós aqui no fórum está feliz com esta notícia. O que cobrávamos, que a MB transformasse o SP em um navio realmente operativo, com aeronaves que cumprissem as funções necessárias, que tivesse capacidade de enfrentar qualquer marinha aqui no Atlântico Sul, e a maioria das marinhas de médio porte, está acontecendo.
Alguns recalcados estão tristes, pois não vão poder mais criticar, ou pq a MB não adotou a solução teórica imaginada pelos mesmos.
É a vida: supere isso
.
Marino escreveu: O seu próprio texto anterior falou em uso em emergência.
A solução da MB é ter os 2 sistemas: bud-bud e o S-2. Os A-4 com bud-bud ficam em alerta revo, como postado por vc, para emergências. Os S-2 fazem o revo tático
.
bud-bud é o termo para aeronave do mesmo tipo fazendo REVO. O S-2 também vai fazer buddy se for com um casulo como testado nos S-2 argentinos. O S-2 não vai fazer REVO tático pois não vai penetrar no território inimigo. Ele não tem velocidade para sobreviver. Nem a USAF usa um sistema assim.
Revo tático é só penetrando em território inimigo? Ai meu Deus!!!!!!!!
Ainda tem que ler muito. Vai catar (na MB dizemos VAI PARIR) o que eu quis dizer
.

Marino escreveu: Lindo. Não temos SH. Os A-4 são muito mais limitados. Eu também quero a enterprise.
O entrerprise da MB é o Tracker, mas a limitação é maior ainda. Eu vejo o AF-1 com três tanques de combustível incluindo o Buddy, mas não consigo ver onde o Tracker vai levar combustível extra. Naquele compartimento interno minúsculo é que não vai caber muita coisa.
Manda um e-mail para a Embraer, ou para os israelenses, e espere a resposta.

Marino escreveu: Vc leu o texto todo? Leu sobre contra-ataque maior, contra-ataque menor, etc, sobre as maneiras de uma força em inferioridade obter a superioridade tática e mudar a correlação de forças? Não se esqueceu sobre o que escrevi de princípios de guerra? Não leu sobre estes princípios no texto de Jomini?
Aceite que escreveu uma barbaridade e diga que se equivocou, que não era esta sua intenção. Dê uma desculpa qualquer, mas volte atrás na baboseira que escreveu
.
Eu citei que vai perder em 100% das vezes estando em inferioridade e vc agora cita que tem como vencer em 100% das vezes com inferioridade. A verdade está mais para o meio só que mais para perder. Podemos citar dezenas de exemplos. Posso citar a Barbarrosa: no inicio os alemães tinham superioridade esmagadora e foram avançando. Depois as forças foram se diluindo e o avanço não foi tão rápido como esperado. Ai piorou com o inverno e veio a contra-ofensiva russa com superioridade esmagadora. Os pilotos dos caças russos eram uma porcaria mas eram tantos que os alemães estavam obrigados a ficar na defensiva. No meio disso tudo tinha situações onde os mais fracos conseguiram vencer, mas estatisticamente não era maioria e não garantia vitória ou avanço. Bons exemplos são os ataques dos Sturmoviks contra as colunas alemães. Criavam baixas, mas os alemães continuavam avançando.
Por favor, transcreva minha frase onde eu disse: tem como vencer em 100% das vezes com inferioridade. O que eu tentei dizer, e pensei que vc tinha entendido pois disse que leu o tópico de estratégia, é que existem maneiras de se obter a superioridade tática contra uma parte fa Força Organizada inimiga, e depois da Batalha contra esta parcela, ocorrer a mudança da correlação de forças.
Vc dá exemplos de coisas que ocorreram tem TERRA, eu posso lhe dar exemplo do ocorrido NO MAR: leia sobre a guerra Russo-Japonesa, o pq o Alte Togo necessitava destruir desesperadamente a força russa em Port Arthur, antes da junção com as forças que vinham por mar. O resultado, depois de Port arthur, foi Tsushima. Isti vc consegue encontrar, mas será que consegue interpretar?

Marino escreveu: Então não questione quem está escrevendo baseado em estudos. Se duvida de mim, faça o que sugeri: pergunte aos companheiros da FAB aqui registrados. Ou faça vc mesmo um estudo do tipo.
Eu fiz os meus estudos e não vi vantagem gritante de uma aeronave x helicóptero na função AEW. É o que estamos discutindo. Estou questionando a MB com as informações que tenho. Estou coletando mais nesta discussão. Ainda não vi nada conclusivo sobre a superioridade dos Tracker.
Vantagem de altitude, de velocidade, de autonomia, custo de operação, tempo on-station, quantidade de equipamentos, nº de tripulantes, etc. Ééééé, deve ser desprezível. Só tem burro na MB. Ou deve ser por vaidade, como dito anteriormente por alguns.
Marino escreveu: Veja o que escreveu: "Alcance menor - Para AEW não tem que ficar longe do NAe". A distância que vc escreveu, 50 a 100 NM, isto não é nada. Coloca o GT em risco da mesma forma.
Então vai reclamar com a RN pois os dados são deles. Agora os seus dados mostram que a MB pretende operar uma FT sem cobertura de AEW que estará operando bem longe. Um adversário pode muito bem saber que se contornar o AEW vai acabar encontrando a FT sem ser detectado. Outra opção é atacar o AEW pois a reação vai demorar por estar bem longe. Talvez nem tenham navios escoltas com mísseis SAM de longo alcance para ajudar o AEW.
É, devia ler primeiro antes de postar. A RN usa esta porcaria por falta de opção. Com o Osprey a coisa vai mudar, por qual motivo será? Por qual motivo a França operava o Alise e agora o Hawkeye? Deve ser orgulho, ou vaidade, também.
Vc não escreveu acima que os S-2 vão a 1000 milhas? Bom raio de procura para o adversário, não é? Mas vc pode ter razão: a USN, a França, a MB, e no futuro próximo outras, são vaidosas. Colabore, envie uma carta para estas marinhas dizendo que estão completamente erradas, que a sua solução é a que deveria ser a adotada. Entre para os livros de história
.
Marino escreveu: Irrelevante? Tá bom.
Uma coisa que vc está se esquecendo é a mudança de setor. Velocidade irrelevante, tá bom
.
Operando bem longe do NAe vai ter que cobrir muitos setores, mas ainda vai ficar cheio de falhas. Pior ainda é contra caças voando a 900km/h. Não vai dar para saber se passou algum a tempo.
Não foi vc quem escreveu que os AEW operam em conjunto? Que coisa, né?
Agora compare as velocidades dos meios em caso da necessidade de reposicionamento, caso sejam deslocados para um novo setor de defesa aérea
.
Marino escreveu: Não mudei de assunto. Vc escrevia sobre teto de aeronaves, e reconheceu que os aviões possuem um teto maior. Disto eu escrevi que: Helis como AEW são para os países que não possuem PA, e sim "Cruzadores Porta-Aeronaves". A Russia e a India operam helis pq seus NAe possuem Sky-Jump. Me diga o AEW convencional lançado por sky-jump. Poste uma foto. O post do Claud mostra a mudança de atitude, com o Osprey sendo cogitado para AEW.
No caso do S-2 o teto não é maior que o do EC-735 e voar a 3 mil pés já é suficiente. Voando mais alto eu vou é ajudar o trabalho do MAGE inimigo. As comparações que já vi é do S-2 voando alto com oxigênio e os helicópteros voando baixo sem oxigênio.
1) Poste uma foto de um EC-725 com AEW. GAMBIARRA IMAGINATIVA. Os EC-725 serão usados nas tarefas tão bem descritas por vc.
2) Prove que: "voar a 3 mil pés já é suficiente". O papel aceita tudo, não é?


A US Navy testou seus E-2 de Ski Jump. Não tenho foto dele mas tenho foto do F-14 que também foi testado junto com o F-18 na época. O S-2 não foi testado mas no Minas Gerais ele decolava sem ajuda da catapulta. O Merlin também está concorrendo para ser o AEW da RN junto com o E-2.
E então??????? Testado e adotado pela USN? Se não, deve ter um bom motivo, né?
Marino escreveu: Os helis não possuem limitação de tripulação então? Tá.
Os S-2 operarão em pares, com um voando para render o outro on-station
Nos dois casos a autonomia da plataforma é maior que a limitação da tripulação. A vantagem do S-2 passa a ser irrelevante.
Irrelevante? Uma aeronave em que vc pode colocar mais tripulantes para se revezarem, colocar um banheiro químico (como os dos C-130, já que vc adora dar exemplo de Força Aérea), com um micro-ondas (como colocado nos Bandeirantes) para esquentar um sanduba, etc?
Irrelevante? Tá bom então
.
Marino escreveu: Se o PA está dentro dos limites de balanço e caturro, estes limites servem para lançamento e recolhimento, não trazendo qualquer óbice para qualquer tipo de operação.
Deduzo de seu post que a USN tem problemas hoje, e desde sempre, e que serão resolvidos com uma versão STOVL do F-35 (que está sendo comprado pelos Marines), é isto? A USN não opera em mau tempo, é isto?
O que vc escreveu é normal em quem não tem a mínima idéia da operação em PA
.
Os dados que postei eram sobre operações embarcadas. Não lembro a fonte pois li a muito tempo, mas falava sobre operações embarcadas. As aeronaves REVO servem exatamente para apoiar as operações de pouso que resultam em várias tentativas até conseguir pousar. As aeronaves acabam ficando sem combustível e precisam do REVO.
A discussão era não operar em mar acima de 5, lembra? Posso transcrever sua frase.
Mostrei que se o navio tiver máquina, e colocar o mar de pôpa, o balanço e o caturro não impedirão as operações aéreas.
E não impedindo as mesmas, o Revo de EMERGÊNCIA pode decolar e atender a uma necessidade
.

Nas Malvinas, com mau tempo ou nevoeiro, os NAes lançavam flares no mar para os Harrier seguirem até encontrar o navio e pousar. Para eles era fácil pois podiam voar bem lento. Para uma aeronave convencional não existe esta opção. Nos livros sobre operações aéreas nas Malvinas sempre cita dados como "no dia tal não foram realizadas operações aéreas devido ao mau tempo" e olhas que os Argentinos nem operavam de NAe.
O mau tempo era nevoeiro, que fazia as aeronaves da FAA não decolarem. Os NAe possuem TACAN, e equipamento de rampa de descida automática, como vai ser instalado nos A-4M.
A USN não opera com nevoeiro, ou com mau tempo (pergunta repetida)
.

Engraçado é que eu também tenho a impressão que vc desconhece sobre este assunto de operações embarcadas e aeronavais. Lembro de umas bem legais como não saber que a Força Aérea Argentina conseguiu afundar navios britânicos nas Malvinas ou que uma aeronave atacando uma FT poderia estar sendo acompanhada de escoltas de caças.
Que coisa, né!!! Parece que vc não sabe que todos os navios inglesesd afundados nas Malvinas foram atingidos PELOS AVIÕES NAVAIS. Vai estudar um pouco mais cara.
Éééé, eu devo desconhecer mesmo. Só fui o CHEOPE do Minas. Não devo saber de nada mesmo. Me empresta uns livros aí, vai.....


Marino escreveu: A foto do S-2 AEW foi postada alguns posts atrás. Basta procurar.Não sei de limitação para colocar um radar AEW no AC-725, não sou engenheiro aeronáutico e não fiz estudos de viabilidade. Vc fez?
Os EC-725 serão usados nas tarefas para o que foram comprados e muito bem escritas por vc: transporte de carga, VERTREP, SAR/CSAR e assalto aéreo. Então cada aeronave vai fazer as tarefas que lhes cabem, sem gambiarras
.
Aquilo não era foto de S-2 AEW. Era um radome normal do S-2 e vão ter que diminuir o tamanho da antena se não der para alargar. Pode resultar em diminuição do desempenho do radar. Em um helicóptero não vai ter esta limitação. A instalação do radar no Sea King foi feita em poucas semanas e foi mantida até hoje o que constata que não é simples gambiarra. O radar do Merlin AEW italiano é montado como outro qualquer debaixo da fuselagem só que a antena é maior.
O Searchwater vai ser instalado da mesma maneira. Igualzinho. Não leu não?
1) "vão ter que diminuir o tamanho da antena se não der para alargar": prove.
2) "Pode resultar " = chute
Gambiarra, falta de opção para sky-jump
.

O S-2 não foi projetado para fazer AEW, reabastecimento ou COD assim como o EC-735, mas nada impedem que realizem. Estamos é discutindo qual seria a melhor plataforma.
A melhor plataforma, de acordo com Estudo de Estado-Maior mostrado a nossos Políticos, é o S-2. Vc prove o contrário.

Marino escreveu: Veja a foto postada a alguns posts. O avião decola e o radar já está rebatido e operando também, com uma diferença: mais longe, mais alto, mais rápido, por mais tempo.
O radar do S-2 é retrátil e não inflável ou rebatível. O do Sea King AEW é que infla e rebate. Mas a questão é que só funciona com a aeronave na horizontal o que não é problema para os helicópteros.
1) "é retrátil e não inflável ou rebatível" - obrigado pela correção de português. Funciona do mesmo modo com a nomenclatura que vc escolher.
2) 'funciona com a aeronave na horizontal o que não é problema para os helicópteros" - é problema para avião voar na horizontal? Não sabia :shock: .


O mais longe, alto, rápido e autonomia está sendo questionado.
Prove que não.
Marino escreveu: São igualmente prioritários. Adianta ter AEW sem caça?
Depois de ler sobre a capacidade do Searchwater eu conclui que sim:
- Pode apoiar todas as missões do CFN em terra e no mar (desembarque, assalto aéreo, vigilância da retaguarda inimiga, detecta colunas de veículos e blindados, estradas transitáveis, e um monte de coisa)
- faz busca de superfície como os Lynx
-faz alerta aéreo para os navios (precisaríamos de um navio com mísseis de longo alcance para aproveitar - poderia ter salvo o Shefield se fosse alertado a tempo)
- nem sempre o cenário precisa de caças
- pode ser meio necessário em missões internacionais e podem querer é esta capacidade.
- nem sempre o SP vai estar operando.
Dá para pensar em várias possibilidades, mas com o S-2 é obrigatório ter o NAe operacional. Com um helicóptero não.
Qual a principal tarefa do AEW? Lindo uma marinha sem caça e com AEW. Vc não seria o primeiro a dar um ataque aqui não?
O heli precisa de um navio que o transporte. Minha pergunta anterior: vc vai levar um NDD para uma ação de superfície contra uma Força Organizada inimiga?
Não se esqueça que nossos escoltas não podem operar helis de porte médio.

Marino escreveu: Hoje a França opera um PA. O mesmo ocorre com a Espanha, com a Índia, com a Tailândia, com o Brasil. Vc realmente crê que uma crise, descambando para uma guerra, não encontraria os PA destes países em operação? Sinto muito.
A França planeja outro PA assim como a Espanha, India, Itália e RN.
E quantos nós planejamos? VAI PARIR (como dito na MB)

Eu acredito que essa sua tal "inteligência militar" não seja ciência exata. Me parece desculpa para justificar apenas um NAe como solução para tudo.
Eu acredito, me parece, ...
Tá. Vc pode ACHAR qualquer coisa. Isso eu não contesto
.
Marino escreveu: E o que tem a ver com o tema? Quem está fugindo do assunto?
Vc não perguntou sobre uso de AEW sem caças? Tai a resposta acima.
Vc seria o primeiro a dar um ataque.

Marino escreveu: E que ótimo que os mesmos políticos que estão fazendo a PND/END concordaram com a MB, após estudarem (que falta faz estudo, né?), após lerem, após tomarem conhecimento da Metodologia de Planejamento Estratégico (que foi aprovada pelo Político que está HOJE no MD). Vc ficaria surpreso das conclusões dos mesmos. Acredita que a MB iria gastar tempo, recursos, homens-hora, para fazer um estudo que já não estivesse autorizado?

O que li a respeito é a tese contrastante e tese do desenvolvimento dual mostrando que tem consciência do que pode acontecer se investirem em uma marinha "balanceada". Mas aprovar é uma coisa, liberar a grana é outra. Ai entra a tese do desenvolvimento dual. Me parece mais decisão política que técnica.
Blá, blá, blá.
Resumindo: seu argumento foi tirado de baixo de seus pés e vc caiu
.

vc tirou do contexto. Estava comparando o EC-725 com o S-2 na missão de COD. O EC-725 faz COD e muito mais.
Não tirei do contexto> Transcreva o que vc escreveu.

A embraer não fabrica peças para a célula do S-2. Ai que está o problema. A FAB já desistiu do S-2 por isso (ou foi desculpa). Mas pagando fica fácil conseguir as coisas, mas também lá se vai a vantagem do S-2 em relação ao custo comparado com um helicóptero.
A célula terá uma garantia de 20 anos da Marsh, com a Embraer como contratada principal de um CLS. Se acha que teremos problemas...

A participação da Embraer no projeto lembra que pode ser uma decisão política pois a Embraer não entende de helicópteros. Escolheu uma aeronave pois é disso que ela entende.
"pode ser" - outro achismo. A Embraer foi contratada pq a MB vai compar o meio que melhor desempenha as tarefas, uma aeronave.

G-LOC[/quote]
Como lhe escrevi no início, esta discussão (sim discussão, pois o debate já foi a tempos) já encheu. Sua mania de tentar esgotar quem está debatendo com vc é infantil.
Eu não me esgoto, pode ter certeza, mas encho o saco. E não pretendo encher o de ninguém mais.
G-LOC, a impressão que passa é de pura birra em qualquer assunto relacionado com a MB. Isto já aconteceu antes com outro forista, simplesmente por ter seus argumentos contestados, com outros argumentos.
Não vou lhe responder mais sobre o tema, mas estou a disposição de qualquer outro forista que tenha alguma dúvida e eu seja capaz de tirar. Se não for, reconhecerei minha incapacidade, pois sabem que hardware aéreo não é meu forte, e buscarei a resposta com quem saiba.
Obrigado aos que tiveram a paciência de ler estes posts.




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Re: NOTICIAS

#2003 Mensagem por Marino » Dom Out 19, 2008 7:49 pm

G-LOC escreveu:
orestespf escreveu:Caro Fábio (G-LOC),

novamente o clássico "looping"... Explico desde já, me sinto mais do que a vontade e familiarizado com o conceito "acadêmico", é a minha praia durante anos! Mas faço o possível e o impossível para abandonar este pensamento retrógrado e embarcar no pragmatismo de fato. Orestes
Tá me cheirando a trolagem. Ao invés de entrar na argumentação tenta me desqualificar. Cita falhas que não dá para especificar e continuar a discussão. Tenta só sugerir. Se quer me dar carteirada está perdendo seu tempo.

G-LOC
UHHHHHHH, Orestes feio, Orestes mau, me respondeu: Orestes é TROLL.
Está virando um padrão vc chamar de troll todos que lhe contestam.




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Re: NOTICIAS

#2004 Mensagem por Enlil » Seg Out 20, 2008 4:24 am

Esta foi a melhor discussão que li até agora no Fórum Defesa Brasil. Embora "ovelha não seja pra mato", fazendo um análise "humilde" da discussão, e algum conhecimento sobre operações em NAe's, não tenho dúvida que: 1) a MB ponderou pormenormente a possibilidades e relações técnicas/orçamentárias disponíveis e 2) Não há dúvida que para as missões propostas p/o S-2 - avião tem mais vantagens do que helicópteros; 3) Tendo em vista a atual "conjuntura de meios da MB" - A-12/A-4 - creio que o S-2 satisfaz as necessidades operacionais/doutrinárias de uma força naval que ainda possui restrições orçamentarias; 4) Até onde sei, informações deste fórum, os primeiros meios citados acima (A-12/A-4) terão uma vida útil na MB por volta de uns 15 anos (talvez até 2025 no máximo, contando-se o uso pleno tecnicamente, como navio, do A-12 a partir de 2010, mesmo que com poucos A-4 não modernizados e sem S-2); 5) Se um dia teremos F-18 ou Rafales na MB só o tempo dirá; no entanto, se isto acontecer, creio que ai estamos falando de algo em um patamar que por enquanto nos parece distante e que tem possibilitado muitas especulações. Talvez eu esteja enganado, mas acho que se tivéssemos a possibilidade de darmos um salto rumo a estas "petulâncias tecnológicas" deveríamos ter uma plataforma naval que proporcionasse "liberdade" de exercício" (hangares, elevadores, catapultas", e sobretudo, orçamento, como sabemos o custo de operação de um NAe e sua ala aérea...$$$) a esses meios, ou seja, que pudéssemos operá-los em sua plenas capacidades. Ai sim, pensemos em uma plataforma mais capaz p/as funções propostas p/o "vivazes" S-2.
Mas, como ia dizendo, acho que devemos lidar apenas com as conjecturas que podemos visualizar até o horizonte; teoricamente (nada foi oficialmente anunciado ainda, e como também sabemos, políticos...) teremos mais alguns subis convencionais (e pelo menos um nuclear), algumas novas escoltas, Sea Hawks, EC-725, dentre outros equipamentos; dito isto, enquanto não houver uma garantia legal, orçamentaria + royaltes plenos, teremos um Marinha esforçada, capacitada em pessoal (cursei algum tempo Eng. de Materiais e tenho plena noção da façanha em se construir um reator nuclear a partir de, quase apenas, física e química teórica) mas no entanto, limitada, quiça satisfatória para um senário Sul americano.
Enfim, tenhamos um pouco de paciência e veremos se o famoso, e por enquanto obscuro, e talvez até fictício, como já disseminado pelos fórum da vida, Planejamento Estratégico é para valer; ou como diria Mangaberia Unger: seremos rebeldes (ou continuaremos tributários da políticas externas alheias). Um abraço, até mais...




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#2005 Mensagem por Enlil » Seg Out 20, 2008 4:28 am

Aliás, diga-se de passagem, cenário é com C - pequenas crise de analfabrutismo....




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#2006 Mensagem por Booz » Seg Out 20, 2008 6:23 am

nukualofa77 escreveu:Aliás, diga-se de passagem, cenário é com C - pequenas crise de analfabrutismo....
Meu prezado, diante do extremo bom "çenço" e "ekilíbrio" de suas ponderações pune-se com 20 chibatadas, e retrocede-se 2 casas, quem ousar reparo num pequeno acidente em uma palavra.
Sério. Sua exposição foi perfeita.




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#2007 Mensagem por G-LOC » Ter Out 21, 2008 12:35 am

Marino escreveu: As nossas T-22 são Batch 1, e não levam helis de médio porte, nem aqui, nem levavam na Royal Navy. Para alguém que quer discutir como a MB deve se mobiliar e operar, pensei que algo tão básico fosse conhecimento sabido.
A MB vai operar helis maiores nos escoltas de 6000 ton, mas até a incorporação destes meios não passa de um sonho de leitores ávidos por inventar novas soluções
.
Não falei em operar. Falei em levar no convôo. Para operar implica usar o hangar o que não é o caso. Serve outro navio no meio do caminho para fazer a ponte e reabastecer.

Marino escreveu: Olha como muda de assunto. Eu escrevi que já fiz uma EVAM real. Com certeza vc não sabe o que é isso. Também não sabe que o SP é o navio de concentração e tratamento de feridos. Vc só consegue pensar em entrega de material, a mente fixa em hardware. As outras marinhas não agem como iremos atuar POR NÃO POSSUÍREM UM PA DECENTE, SÓ TEREM AQUELA PORCARIA COM SKY-JUMP, ONDE O COD SÓ PODE SER UM HELI.
Estamos falando do uso do COD do S-2. No fim das contas vai transportar pessoal ou material. Se é para saber de alguma coisa já tive treinamento teórico com o pessoal do Avex. Me lembro de um planejamento de missão e perguntei sobre quem avisaria sobre a ambulância e como seria feito. Todos olhanram para mim prevendo que teriam que fazer um "parto". Ai eu lembrei que o hospital da região não tinha heliponto e o Esquilo teria que pousar no quartel e o ferido seria levado de ambulância até o hospital. Sei da capacidade médica dos navios da mesma forma que todos sabem a quantidade de pães que eles fabricam e sempre aparece na TV.

Eu já acho que não usam COD por não precisarem. No seu conceito de Fedex a operação do PA fica limitado ao alcance do S-2 até as bases terrestre para levar feridos e trazer armas e sobressalentes. Operando de forma autônoma não existe este problema e sempre foi assim.
Marino escreveu: Uhhhhhh, falou o teórico, que nunca fez um dia de mar a bordo de um navio de guerra. Com toda esta experiência se acha capaz de questionar aqueles que passam a vida trabalhando, E ESTUDANDO, o metier. Vai ler mais alguns romances de guerra, vai.
carteirada.

Marino escreveu: Como sabe que não é vital? Esteve embarcado para anotar o nº de necessidades de uma operação tipo COD em uma comissão? Quantas EVAM em média são feitas por operação? E vc está concentrando a discussão em COD, se esquecendo de AEW, o principal, e REVO.
Está atacando meu ponto fraco que é a falta de experiência. Isso não é argumentação. Se eu estou errado vc vai ter que mostrar. Já começa não mostrando dados para podermos discutir. Já esconde os dados de operações de helicópteros.

A discussão se dividiu nas funções do S-2 de COD, AEW e REVO.
Marino escreveu: MANDA 2 AERONAVES ATÉ QUE DISTÂNCIA, Ô TEÓRICO? VC SABE ATÉ QUE DISTÂNCIA UM SH-3 PODE SE AFASTAR DO NAVIO MÃE DE DIA, E A NOITE?
Para de comparar as necessidades de uma Marinha com a de uma Força Aérea. São coisas totalmente distintas. Os próprios foristas da FAB já lhe escreveram isso uma vez. Quem tem o mínimo de conhecimento e lê uma bobagem dessas não lhe dá o menor crédito
.
O PRÁTICO, vc sabe o alcance do S-2 para saber a limitação que a MB vai ter operando em alto mar? Vai ser o mesmo problema do helicóptero só que menor.

Se estou falando bobagem é só corrigir. Afirmar sem provar não acrescenta nada.
Marino escreveu: 2000 kms são 1000 milhas marítimas. tem noção do que é esta distância? Se vc soubesse a distância permitida para um SH-3 se afastar do navio mãe, de dia, pararia com esta argumentação sem sustentação. Ah, não vou dizer: vai procurar.
Não dá para uma FT chegar na costa da Africa ou Caribe. Mas eu me lembro de alguém citar que os aviões da FAB não iam a mais do que uns 100km nas operações da MB. Citou como sendo uma limitação. Eu entendi que era limitação de segurança em tempo de paz pois em tempo de guerra os argentinos voaram a até 700km da costa. Deve ser este mesmo tipo de limitação.
Marino escreveu: ACOMPANHAR JATOS, UM REABASTECEDOR? Vai estudar um pouco mais ô teórico. O revo é lançado para estar em um ponto de encontro, que pode ser para reabastecer os jatos antes da missão, como para reabastecer no regresso. Normalmente, dependendo da aeronave, os dois. Os A-4 com bud-bud são para EMERGÊNCIA, é difícil entender que se 2 jatos iguais penetram um território inimigo, se um (o atacante) precisa reabastecer, o outro, o que deveria passar combustível, também precisará? ENTÃO CAEM OS DOIS POR PANE SÊCA. Linda solução.
Dentro em pouco veremos uma FT nucleada em PA, com caças padrão F-5M, REVO, AEW, COD, e a futuro ASW, e quero ver a sua ironia.
A maioria de nós aqui no fórum está feliz com esta notícia. O que cobrávamos, que a MB transformasse o SP em um navio realmente operativo, com aeronaves que cumprissem as funções necessárias, que tivesse capacidade de enfrentar qualquer marinha aqui no Atlântico Sul, e a maioria das marinhas de médio porte, está acontecendo.
Alguns recalcados estão tristes, pois não vão poder mais criticar, ou pq a MB não adotou a solução teórica imaginada pelos mesmos.
É a vida: supere isso
.
O rendezvouz é feito no caso de lançamento em bases separadas como na aviação em terra. No caso do NAe o máximo que pode ocorrer é lançar uma aeronave mais lenta na frente. Na US Navy seria o S-3. Depois lançavam o F-18 para reabastecer primeiro pois leva menos combustível e depois lançavam o F-14 que podia esperar mais tempo. Era o padrão de operação da US Navy no Iraque e vejo coerência nisso. Não tenho acesso a manuais, mas a este tipo de descrição dos pilotos. É comum citarem por ser difícil principalmente em mau tempo, quando ficam sem combustível, no pouso etc.

Outro bom exemplo foram as operações Black Buck nas Malvinas onde os Victor (mais de 10) acompanhavam o Vulcan em um passava combustível para o outro e voltavam. Em tempo de paz temos como exemplo os nossos KC-137 acompanhando os F-5 e AMX.

O exemplo da aeronave tática eu já citei e foi usado pela US Navy com os Super Hornet reabastecendo os Hornet. O exemplo dos Victor e Vulcan acima é outro. Seu exemplo de órbita para auxiliar aeronaves entrando ou saindo do território inimigo é outro uso assim como as situações de emergência no pouso. Lembro de livros sobre o Intruder onde os pilotos de REVO citam situações onde ficavam monitorando o pouso e mergulhavam na frente de aeronaves com pouco combustível que não conseguiram pousar. Lembro também que após duas tentativas iam para o fim da fila e geralmente precisariam reabastecer.

Quanto a cair os dois fica difícil entender como vc chegou a esta conclusão pois, como descrevi antes, um AF-1 passaria combustível e voltaria com combustível suficiente para voltar. Os que continuassem teriam combustível extra para aumentar o alcance e ainda voltar. Isso foi feito de rotina no Iraque. É a mesma coisa que reabastecer em uma órbita na fronteira só que ao invés de encontrar eles vão junto e mais a frente sem as limitações de uma aeronave com pouca capacidade de sobrevivência como um transporte. Desconhecer isso é compreensível para quem já falou que operação embarcada não precisa de REVO (em outra discussão antiga).

Quanto a ser irônico vc está muito enganado pois estou apenas discutindo o assunto. Se esta errado, e certamente vou cometer erros, quero ver eles bem descritos. Sempre tive dúvidas sobre a escolha de um helicóptero ou aeronave para AEW. Tem vantagens de cada um que gostava, mas achava que o custo de compra do S-2 daria o veredito final. Depois do anuncio da compra dos EC-725 eu comecei a ver que o custo do S-2 que seria adicional. Meu raciocínio é simplesmente esse.

Marino escreveu: Revo tático é só penetrando em território inimigo? Ai meu Deus!!!!!!!!
Ainda tem que ler muito. Vai catar (na MB dizemos VAI PARIR) o que eu quis dizer
.
É o termo que vi no livro US Navy Hornet Units Of Operation Iraque Freedom. Volume 1 ou 2. Tem o do USMC também.

Marino escreveu: Manda um e-mail para a Embraer, ou para os israelenses, e espere a resposta.
Imaginava que vc tivesse a resposta pois os dados que vi foi uma capacidade de carga de 3.500lb para o Trader. Esperava o mesmo sobre o tamanho da cabina para comprar com os helicópteros.

Marino escreveu: Por favor, transcreva minha frase onde eu disse: tem como vencer em 100% das vezes com inferioridade. O que eu tentei dizer, e pensei que vc tinha entendido pois disse que leu o tópico de estratégia, é que existem maneiras de se obter a superioridade tática contra uma parte fa Força Organizada inimiga, e depois da Batalha contra esta parcela, ocorrer a mudança da correlação de forças.
Vc dá exemplos de coisas que ocorreram tem TERRA, eu posso lhe dar exemplo do ocorrido NO MAR: leia sobre a guerra Russo-Japonesa, o pq o Alte Togo necessitava destruir desesperadamente a força russa em Port Arthur, antes da junção com as forças que vinham por mar. O resultado, depois de Port arthur, foi Tsushima. Isti vc consegue encontrar, mas será que consegue interpretar?
Eu entendi foi isso e acho que vc entendeu que eu estava citando que perderíamos sempre se estivéssemos em inferioridade. Mas vc entendeu que em inferioridade as chances de perder são maiores e é bem fácil de entender.

Eu tentei procurar um exemplo moderno com NAe mas só lembro das Malvinas onde o mais fraco correu para o porto com seu PA. Esperava que vc lembrasse de algo moderno assim e com NAe.

Marino escreveu: Vantagem de altitude, de velocidade, de autonomia, custo de operação, tempo on-station, quantidade de equipamentos, nº de tripulantes, etc. Ééééé, deve ser desprezível. Só tem burro na MB. Ou deve ser por vaidade, como dito anteriormente por alguns.
está entrando em loop. tem coisa que nem foi discutida.

Marino escreveu: É, devia ler primeiro antes de postar. A RN usa esta porcaria por falta de opção. Com o Osprey a coisa vai mudar, por qual motivo será? Por qual motivo a França operava o Alise e agora o Hawkeye? Deve ser orgulho, ou vaidade, também.
Vc não escreveu acima que os S-2 vão a 1000 milhas? Bom raio de procura para o adversário, não é? Mas vc pode ter razão: a USN, a França, a MB, e no futuro próximo outras, são vaidosas. Colabore, envie uma carta para estas marinhas dizendo que estão completamente erradas, que a sua solução é a que deveria ser a adotada. Entre para os livros de história
.
Se eles tivessem um E-2 simplesmente não poderiam aproveitar toda a capacidade pois o Harrier é subsônico e estaria disponível em pouca quantidade. Com um F-35 ou Rafale e em quantidade maior precisam de um AEW mais capaz. Eles terão até aeronaves para escoltar o AEW acompanhando o pacote. Com um NAe mais capaz é esperado que encarem inimigos mais potentes. Ai temos a necessidade de uma aeronave mais capaz. Do mesmo modo que o S-2 é pouco para eles o E-2 é muito para nós.

Já que vc lembrou, o Searchwater foi proposto para substituir o Sea King AEW no helicóptero Merlin e no V-22 Osprey, mas não no S-2. Lá o S-2 nem entrou na concorrência. Nem a França e RN pretendem usar aeronaves COD nos seus NAes e olha que devem ser capazes de receber até o C-2.

O Alisé não era aeronave AEW. Eles não tinham esta capacidade que só chegou com o E-2.

Para um S-2 ir até 1000 milhas de distancia procurar um inimigo vai ter dois problemas. Quando chegar lá não vai ter combustível para voltar. Se encontrar uma aeronave não vai ter quem vetore para interceptar (ou os AF-1 vão cair também). Depois de um exemplo desse vc deveria tomar cuidado antes de me criticar.

Marino escreveu: Não foi vc quem escreveu que os AEW operam em conjunto? Que coisa, né?
Agora compare as velocidades dos meios em caso da necessidade de reposicionamento, caso sejam deslocados para um novo setor de defesa aérea
.
Para cobrir uma distância de 100km um S-2 leva 15 minutos voando a 400km/h. Um Cougar levaria 24 minutos voando a 250km/h. Não consigo ver vantagem nisso pois só cobrem a direção de maior ameaça. Contra um inimigo mais potente estariam bem próximo a frota, com proteção dos navios escoltas e todos com seus radares ligados já esperando um ataque.
Marino escreveu: 1) Poste uma foto de um EC-725 com AEW. GAMBIARRA IMAGINATIVA. Os EC-725 serão usados nas tarefas tão bem descritas por vc.
2) Prove que: "voar a 3 mil pés já é suficiente". O papel aceita tudo, não é?
Mudou de assunto e está entrando loop.

Querer foto do EC-725 é o mesmo que querer uma do S-2. Não está entrando no mérito de ser viável ou não. Seu argumento sobre a função do EC-725 seria o mesmo que citar que o S-2 é para ASW e nada mais. Sua premissa é citar que não é possível uma versão AEW do EC-725 por não existir nenhum. O mesmo valeria então para o S-2. O termo gambiarra também valeria para o S-2.

Eu já postei que a 3 mil metros já é possível detectar aeronaves e mísseis a até 220km. Se querem mais disponibilizem oxigênio para os tripulantes do helicóptero como terão que fazer para o S-2.
Marino escreveu: E então??????? Testado e adotado pela USN? Se não, deve ter um bom motivo, né?
Vc perguntou se existe algum AEW usando Ski jump. Mostrei que é possível. O motivo de não usarem é bem óbvio visto que já tem a catapulta e não colocariam uma rampa para apenas quatro aeronaves usarem.
Marino escreveu: Irrelevante? Uma aeronave em que vc pode colocar mais tripulantes para se revezarem, colocar um banheiro químico (como os dos C-130, já que vc adora dar exemplo de Força Aérea), com um micro-ondas (como colocado nos Bandeirantes) para esquentar um sanduba, etc?
Irrelevante? Tá bom então
.
Um EC-725 também faz isso. Tem até mais espaço na cabina. Não sei sobre a autonomia do EC-725, mas no caso do Merlin é de nove horas no caso da versão SAR portuguesa.

Marino escreveu: A discussão era não operar em mar acima de 5, lembra? Posso transcrever sua frase.
Mostrei que se o navio tiver máquina, e colocar o mar de pôpa, o balanço e o caturro não impedirão as operações aéreas.
E não impedindo as mesmas, o Revo de EMERGÊNCIA pode decolar e atender a uma necessidade
.
Citei estado do mar e condições meteorológica. Vc tentou concentrar no lançamento, mas o problema é no pouso.
Marino escreveu: Que coisa, né!!! Parece que vc não sabe que todos os navios inglesesd afundados nas Malvinas foram atingidos PELOS AVIÕES NAVAIS. Vai estudar um pouco mais cara.
Éééé, eu devo desconhecer mesmo. Só fui o CHEOPE do Minas. Não devo saber de nada mesmo. Me empresta uns livros aí, vai.....
HMS ANTELOPE - damaged in San Carlos Water by two unexploded bombs (6/7) dropped by A-4B Skyhawks of Grupo 5. One of the bombs exploded that evening while being defused and she caught fire and sank next day.

HMS COVENTRY - sunk north of Pebble Island in same attack by three bombs. Eram A-4 da FAA.

RFA SIR GALAHAD - mortally damaged off Fitzroy by bombs from A-4B Skyhawks of Grupo 5 and burnt out. Later in June towed out to sea and sunk as a war grave.

Tem vários navios atingidos por bombas da FAA que não explodiram. O HMS ARDENT foi danificado seriamente pelos Dagger mas os A-4 do CANA deram o tiro de misericórdia.

Citei três navios afundados pela Força Aérea Argentina e um dividido com o CANA. Cita uma fonte mostrando que foram afundados pela CANA.

Marino escreveu: O Searchwater vai ser instalado da mesma maneira. Igualzinho. Não leu não?
1) "vão ter que diminuir o tamanho da antena se não der para alargar": prove.
2) "Pode resultar " = chute
Gambiarra, falta de opção para sky-jump
.
Não achei dados, mas com fotos e uma régua o diâmetro do radome dos dois deu 1/14 da fuselagem. Seria 1m para o S-2 e 1,5 m para o Sea King britânico. São valores bem aproximados mas só de olhar dá para ver que a antena do helicóptero (pelo menos o radome). O problema do alcance me baseia do fato do alcance estar relacionado com o tamanho da antena.

Marino escreveu: A melhor plataforma, de acordo com Estudo de Estado-Maior mostrado a nossos Políticos, é o S-2. Vc prove o contrário.
Eu queria ver os dados para discutir. Aqui só vamos iniciar um loop.

Marino escreveu: 1) "é retrátil e não inflável ou rebatível" - obrigado pela correção de português. Funciona do mesmo modo com a nomenclatura que vc escolher.
2) 'funciona com a aeronave na horizontal o que não é problema para os helicópteros" - é problema para avião voar na horizontal? Não sabia :shock: .
Os helicópteros mantém o vôo na horizontal quando sobem. As aeronaves não. No caso do SK o radome é móvel e compensa qualquer inclinação. No S-2 não tem esta opção.

Marino escreveu: Qual a principal tarefa do AEW? Lindo uma marinha sem caça e com AEW. Vc não seria o primeiro a dar um ataque aqui não?
O heli precisa de um navio que o transporte. Minha pergunta anterior: vc vai levar um NDD para uma ação de superfície contra uma Força Organizada inimiga?
Não se esqueça que nossos escoltas não podem operar helis de porte médio.
Vamos imaginar um cenário no futuro. Os espanhóis, de saco cheio com o governo brasileiro que não que deixar seus turistas fazerem turismo sexual aqui no rio resolvem se vingar e enviam sua frota com suas F-100 e um dos seus NAe com seus Harrier.

Eu levaria os submarinos e esperaria o inimigo se aproximar para mandar a FAB. Vc enviaria o SP com seus AF-1M e S-2, mas o problema é que aproveitaram que o SP estava em um dos seus intermináveis descansos no estaleiro para atacar. Nas minhas contas eu garanto superioridade numérica. No seu caso existe a probabilidade de nem ter uma FT descente para lutar.

Marino escreveu: Resumindo: seu argumento foi tirado de baixo de seus pés e vc caiu[/color].
Estou discutindo um assunto que já foi decidido. Tem gente que já se manifestou que a discussão está interessante e produtiva. É este o objetivo da lista. Eu percebi várias questões novas como a dependência que a MB vai ter dos seus COD, o desempenho que o S-2 vai ter no REVO, se der certo será que vai dar conta de uma aeronave maior.

Marino escreveu: Não tirei do contexto> Transcreva o que vc escreveu.
A discussão foi dividida em COD, REVO e AEW. Assim como uma aeronave ASW vai realizar as outras um helicóptero de transporte também poderá realizar. Já tem versão ASW do Cougar. O que deveria ser discutido é as limitações ou características para atuar como AEW.
Marino escreveu: Como lhe escrevi no início, esta discussão (sim discussão, pois o debate já foi a tempos) já encheu. Sua mania de tentar esgotar quem está debatendo com vc é infantil.
Eu não me esgoto, pode ter certeza, mas encho o saco. E não pretendo encher o de ninguém mais.
G-LOC, a impressão que passa é de pura birra em qualquer assunto relacionado com a MB. Isto já aconteceu antes com outro forista, simplesmente por ter seus argumentos contestados, com outros argumentos.
Não vou lhe responder mais sobre o tema, mas estou a disposição de qualquer outro forista que tenha alguma dúvida e eu seja capaz de tirar. Se não for, reconhecerei minha incapacidade, pois sabem que hardware aéreo não é meu forte, e buscarei a resposta com quem saiba.
Obrigado aos que tiveram a paciência de ler estes posts.
Atirou e agora fugiu. Depois desqualificou (infantil, birrento).

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Re: NOTICIAS

#2008 Mensagem por G-LOC » Ter Out 21, 2008 12:38 am

Marino escreveu:UHHHHHHH, Orestes feio, Orestes mau, me respondeu: Orestes é TROLL.
Está virando um padrão vc chamar de troll todos que lhe contestam.
O problema é que ele não contestou nada do assunto em discussão (S-2 x EC-7250). Não tem um único argumento ou dado para uma discussão. Eu interpretei como ataque pessoal.

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Re: NOTICIAS

#2009 Mensagem por Thor » Ter Out 21, 2008 1:00 am

Acho que é a minha primeira vez que entro nas "navais" e achei muito interessante essa discussão sobre o S-2. Na verdade sou mais afeto a seção aéreas, e tenho receio de tecer comentários navais, mas como o assunto lida de aeronaves, posso ousar dar minha opnião.
Um helicóptero AEW jamais terá a mesma capacidade que uma aeronave AEW. Pode até ser o Falcão Azul contra o Alizé.
Velocidade, alcance, teto operacional, autonomia - isso não tem preço... para as outras coisas agente usa o Master Card.
Quem foi que disse que o teto operacional para uma aeronave AEW não importa? Aonde está minha ameaça? Será sempre altante? Não vou usar no modo marítimo o meu radar, não me interessa busca de alvos de superfície? Fórmula de horizonte radar/rádio - R (Nm)= 1,23 x H (ft) ^1/2.
Velocidade é vida, chegar a AOI (área de interesse) no nível desejado mais rápido e poder fugir mais rápido, se for o caso, é tudo...
Autonomia - precisa comentar??
Se a MB não tiver condições de operar uma aeronave AEW, aí sim sugiro passar para o helicóptero, caso contrário, não entendi a dúvida.
Abraços




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Re: NOTICIAS

#2010 Mensagem por Gerson Victorio » Ter Out 21, 2008 3:00 am

Marino,

uma dúvida....

Com certeza esses estudos já foram realizados pela MB e Ela deve ter a reposta para isso, mas como não são publicos e também não ví um exemplo ja ocorrido do caso(apenas uma foto do S-2T/ARA com um pod buddy na asa), pergunto: um S-2 no revo tático, abarratorado de combustível, pode abastecer com segurança um A-4 full armamento, supondo 2 MAA-1B/A-Darter + 2 Derby + tanque central(sup. aérea) ou 4 x bombas 250 libras + tanque central(ataque/interdição) ou 2 MAN-1(?) + tanque central(anti-superfície)? dado o pequeno tamanho do A-4 e de sua asa, este, não vai precisar de uma velocidade mais alta para compensar o peso extra fazendo por tabela com que o S-2 também tenha que compensar a sua? o S-2 com os novos motores turbo-helices mesmo que use em potência máxima, pode operar sem reservas nesse tipo de revo? não seria melhor usar um A-4 buddy-buddy neste caso?

PS. também aprovo o S-2 para as funções que a MB almeja...apenas tenho dúvida quanto as situações acima.


Gerson




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