Marino escreveu:
As nossas T-22 são Batch 1, e não levam helis de médio porte, nem aqui, nem levavam na Royal Navy. Para alguém que quer discutir como a MB deve se mobiliar e operar, pensei que algo tão básico fosse conhecimento sabido.
A MB vai operar helis maiores nos escoltas de 6000 ton, mas até a incorporação destes meios não passa de um sonho de leitores ávidos por inventar novas soluções.
Não falei em operar. Falei em levar no convôo. Para operar implica usar o hangar o que não é o caso. Serve outro navio no meio do caminho para fazer a ponte e reabastecer.
Marino escreveu:
Olha como muda de assunto. Eu escrevi que já fiz uma EVAM real. Com certeza vc não sabe o que é isso. Também não sabe que o SP é o navio de concentração e tratamento de feridos. Vc só consegue pensar em entrega de material, a mente fixa em hardware. As outras marinhas não agem como iremos atuar POR NÃO POSSUÍREM UM PA DECENTE, SÓ TEREM AQUELA PORCARIA COM SKY-JUMP, ONDE O COD SÓ PODE SER UM HELI.
Estamos falando do uso do COD do S-2. No fim das contas vai transportar pessoal ou material. Se é para saber de alguma coisa já tive treinamento teórico com o pessoal do Avex. Me lembro de um planejamento de missão e perguntei sobre quem avisaria sobre a ambulância e como seria feito. Todos olhanram para mim prevendo que teriam que fazer um "parto". Ai eu lembrei que o hospital da região não tinha heliponto e o Esquilo teria que pousar no quartel e o ferido seria levado de ambulância até o hospital. Sei da capacidade médica dos navios da mesma forma que todos sabem a quantidade de pães que eles fabricam e sempre aparece na TV.
Eu já acho que não usam COD por não precisarem. No seu conceito de Fedex a operação do PA fica limitado ao alcance do S-2 até as bases terrestre para levar feridos e trazer armas e sobressalentes. Operando de forma autônoma não existe este problema e sempre foi assim.
Marino escreveu:
Uhhhhhh, falou o teórico, que nunca fez um dia de mar a bordo de um navio de guerra. Com toda esta experiência se acha capaz de questionar aqueles que passam a vida trabalhando, E ESTUDANDO, o metier. Vai ler mais alguns romances de guerra, vai.
carteirada.
Marino escreveu:
Como sabe que não é vital? Esteve embarcado para anotar o nº de necessidades de uma operação tipo COD em uma comissão? Quantas EVAM em média são feitas por operação? E vc está concentrando a discussão em COD, se esquecendo de AEW, o principal, e REVO.
Está atacando meu ponto fraco que é a falta de experiência. Isso não é argumentação. Se eu estou errado vc vai ter que mostrar. Já começa não mostrando dados para podermos discutir. Já esconde os dados de operações de helicópteros.
A discussão se dividiu nas funções do S-2 de COD, AEW e REVO.
Marino escreveu:
MANDA 2 AERONAVES ATÉ QUE DISTÂNCIA, Ô TEÓRICO? VC SABE ATÉ QUE DISTÂNCIA UM SH-3 PODE SE AFASTAR DO NAVIO MÃE DE DIA, E A NOITE?
Para de comparar as necessidades de uma Marinha com a de uma Força Aérea. São coisas totalmente distintas. Os próprios foristas da FAB já lhe escreveram isso uma vez. Quem tem o mínimo de conhecimento e lê uma bobagem dessas não lhe dá o menor crédito.
O PRÁTICO, vc sabe o alcance do S-2 para saber a limitação que a MB vai ter operando em alto mar? Vai ser o mesmo problema do helicóptero só que menor.
Se estou falando bobagem é só corrigir. Afirmar sem provar não acrescenta nada.
Marino escreveu:
2000 kms são 1000 milhas marítimas. tem noção do que é esta distância? Se vc soubesse a distância permitida para um SH-3 se afastar do navio mãe, de dia, pararia com esta argumentação sem sustentação. Ah, não vou dizer: vai procurar.
Não dá para uma FT chegar na costa da Africa ou Caribe. Mas eu me lembro de alguém citar que os aviões da FAB não iam a mais do que uns 100km nas operações da MB. Citou como sendo uma limitação. Eu entendi que era limitação de segurança em tempo de paz pois em tempo de guerra os argentinos voaram a até 700km da costa. Deve ser este mesmo tipo de limitação.
Marino escreveu:
ACOMPANHAR JATOS, UM REABASTECEDOR? Vai estudar um pouco mais ô teórico. O revo é lançado para estar em um ponto de encontro, que pode ser para reabastecer os jatos antes da missão, como para reabastecer no regresso. Normalmente, dependendo da aeronave, os dois. Os A-4 com bud-bud são para EMERGÊNCIA, é difícil entender que se 2 jatos iguais penetram um território inimigo, se um (o atacante) precisa reabastecer, o outro, o que deveria passar combustível, também precisará? ENTÃO CAEM OS DOIS POR PANE SÊCA. Linda solução.
Dentro em pouco veremos uma FT nucleada em PA, com caças padrão F-5M, REVO, AEW, COD, e a futuro ASW, e quero ver a sua ironia.
A maioria de nós aqui no fórum está feliz com esta notícia. O que cobrávamos, que a MB transformasse o SP em um navio realmente operativo, com aeronaves que cumprissem as funções necessárias, que tivesse capacidade de enfrentar qualquer marinha aqui no Atlântico Sul, e a maioria das marinhas de médio porte, está acontecendo.
Alguns recalcados estão tristes, pois não vão poder mais criticar, ou pq a MB não adotou a solução teórica imaginada pelos mesmos.
É a vida: supere isso.
O rendezvouz é feito no caso de lançamento em bases separadas como na aviação em terra. No caso do NAe o máximo que pode ocorrer é lançar uma aeronave mais lenta na frente. Na US Navy seria o S-3. Depois lançavam o F-18 para reabastecer primeiro pois leva menos combustível e depois lançavam o F-14 que podia esperar mais tempo. Era o padrão de operação da US Navy no Iraque e vejo coerência nisso. Não tenho acesso a manuais, mas a este tipo de descrição dos pilotos. É comum citarem por ser difícil principalmente em mau tempo, quando ficam sem combustível, no pouso etc.
Outro bom exemplo foram as operações Black Buck nas Malvinas onde os Victor (mais de 10) acompanhavam o Vulcan em um passava combustível para o outro e voltavam. Em tempo de paz temos como exemplo os nossos KC-137 acompanhando os F-5 e AMX.
O exemplo da aeronave tática eu já citei e foi usado pela US Navy com os Super Hornet reabastecendo os Hornet. O exemplo dos Victor e Vulcan acima é outro. Seu exemplo de órbita para auxiliar aeronaves entrando ou saindo do território inimigo é outro uso assim como as situações de emergência no pouso. Lembro de livros sobre o Intruder onde os pilotos de REVO citam situações onde ficavam monitorando o pouso e mergulhavam na frente de aeronaves com pouco combustível que não conseguiram pousar. Lembro também que após duas tentativas iam para o fim da fila e geralmente precisariam reabastecer.
Quanto a cair os dois fica difícil entender como vc chegou a esta conclusão pois, como descrevi antes, um AF-1 passaria combustível e voltaria com combustível suficiente para voltar. Os que continuassem teriam combustível extra para aumentar o alcance e ainda voltar. Isso foi feito de rotina no Iraque. É a mesma coisa que reabastecer em uma órbita na fronteira só que ao invés de encontrar eles vão junto e mais a frente sem as limitações de uma aeronave com pouca capacidade de sobrevivência como um transporte. Desconhecer isso é compreensível para quem já falou que operação embarcada não precisa de REVO (em outra discussão antiga).
Quanto a ser irônico vc está muito enganado pois estou apenas discutindo o assunto. Se esta errado, e certamente vou cometer erros, quero ver eles bem descritos. Sempre tive dúvidas sobre a escolha de um helicóptero ou aeronave para AEW. Tem vantagens de cada um que gostava, mas achava que o custo de compra do S-2 daria o veredito final. Depois do anuncio da compra dos EC-725 eu comecei a ver que o custo do S-2 que seria adicional. Meu raciocínio é simplesmente esse.
Marino escreveu:
Revo tático é só penetrando em território inimigo? Ai meu Deus!!!!!!!!
Ainda tem que ler muito. Vai catar (na MB dizemos VAI PARIR) o que eu quis dizer.
É o termo que vi no livro US Navy Hornet Units Of Operation Iraque Freedom. Volume 1 ou 2. Tem o do USMC também.
Marino escreveu:
Manda um e-mail para a Embraer, ou para os israelenses, e espere a resposta.
Imaginava que vc tivesse a resposta pois os dados que vi foi uma capacidade de carga de 3.500lb para o Trader. Esperava o mesmo sobre o tamanho da cabina para comprar com os helicópteros.
Marino escreveu:
Por favor, transcreva minha frase onde eu disse: tem como vencer em 100% das vezes com inferioridade. O que eu tentei dizer, e pensei que vc tinha entendido pois disse que leu o tópico de estratégia, é que existem maneiras de se obter a superioridade tática contra uma parte fa Força Organizada inimiga, e depois da Batalha contra esta parcela, ocorrer a mudança da correlação de forças.
Vc dá exemplos de coisas que ocorreram tem TERRA, eu posso lhe dar exemplo do ocorrido NO MAR: leia sobre a guerra Russo-Japonesa, o pq o Alte Togo necessitava destruir desesperadamente a força russa em Port Arthur, antes da junção com as forças que vinham por mar. O resultado, depois de Port arthur, foi Tsushima. Isti vc consegue encontrar, mas será que consegue interpretar?
Eu entendi foi isso e acho que vc entendeu que eu estava citando que perderíamos sempre se estivéssemos em inferioridade. Mas vc entendeu que em inferioridade as chances de perder são maiores e é bem fácil de entender.
Eu tentei procurar um exemplo moderno com NAe mas só lembro das Malvinas onde o mais fraco correu para o porto com seu PA. Esperava que vc lembrasse de algo moderno assim e com NAe.
Marino escreveu:
Vantagem de altitude, de velocidade, de autonomia, custo de operação, tempo on-station, quantidade de equipamentos, nº de tripulantes, etc. Ééééé, deve ser desprezível. Só tem burro na MB. Ou deve ser por vaidade, como dito anteriormente por alguns.
está entrando em loop. tem coisa que nem foi discutida.
Marino escreveu:
É, devia ler primeiro antes de postar. A RN usa esta porcaria por falta de opção. Com o Osprey a coisa vai mudar, por qual motivo será? Por qual motivo a França operava o Alise e agora o Hawkeye? Deve ser orgulho, ou vaidade, também.
Vc não escreveu acima que os S-2 vão a 1000 milhas? Bom raio de procura para o adversário, não é? Mas vc pode ter razão: a USN, a França, a MB, e no futuro próximo outras, são vaidosas. Colabore, envie uma carta para estas marinhas dizendo que estão completamente erradas, que a sua solução é a que deveria ser a adotada. Entre para os livros de história.
Se eles tivessem um E-2 simplesmente não poderiam aproveitar toda a capacidade pois o Harrier é subsônico e estaria disponível em pouca quantidade. Com um F-35 ou Rafale e em quantidade maior precisam de um AEW mais capaz. Eles terão até aeronaves para escoltar o AEW acompanhando o pacote. Com um NAe mais capaz é esperado que encarem inimigos mais potentes. Ai temos a necessidade de uma aeronave mais capaz. Do mesmo modo que o S-2 é pouco para eles o E-2 é muito para nós.
Já que vc lembrou, o Searchwater foi proposto para substituir o Sea King AEW no helicóptero Merlin e no V-22 Osprey, mas não no S-2. Lá o S-2 nem entrou na concorrência. Nem a França e RN pretendem usar aeronaves COD nos seus NAes e olha que devem ser capazes de receber até o C-2.
O Alisé não era aeronave AEW. Eles não tinham esta capacidade que só chegou com o E-2.
Para um S-2 ir até 1000 milhas de distancia procurar um inimigo vai ter dois problemas. Quando chegar lá não vai ter combustível para voltar. Se encontrar uma aeronave não vai ter quem vetore para interceptar (ou os AF-1 vão cair também). Depois de um exemplo desse vc deveria tomar cuidado antes de me criticar.
Marino escreveu:
Não foi vc quem escreveu que os AEW operam em conjunto? Que coisa, né?
Agora compare as velocidades dos meios em caso da necessidade de reposicionamento, caso sejam deslocados para um novo setor de defesa aérea.
Para cobrir uma distância de 100km um S-2 leva 15 minutos voando a 400km/h. Um Cougar levaria 24 minutos voando a 250km/h. Não consigo ver vantagem nisso pois só cobrem a direção de maior ameaça. Contra um inimigo mais potente estariam bem próximo a frota, com proteção dos navios escoltas e todos com seus radares ligados já esperando um ataque.
Marino escreveu:
1) Poste uma foto de um EC-725 com AEW. GAMBIARRA IMAGINATIVA. Os EC-725 serão usados nas tarefas tão bem descritas por vc.
2) Prove que: "voar a 3 mil pés já é suficiente". O papel aceita tudo, não é?
Mudou de assunto e está entrando loop.
Querer foto do EC-725 é o mesmo que querer uma do S-2. Não está entrando no mérito de ser viável ou não. Seu argumento sobre a função do EC-725 seria o mesmo que citar que o S-2 é para ASW e nada mais. Sua premissa é citar que não é possível uma versão AEW do EC-725 por não existir nenhum. O mesmo valeria então para o S-2. O termo gambiarra também valeria para o S-2.
Eu já postei que a 3 mil metros já é possível detectar aeronaves e mísseis a até 220km. Se querem mais disponibilizem oxigênio para os tripulantes do helicóptero como terão que fazer para o S-2.
Marino escreveu:
E então??????? Testado e adotado pela USN? Se não, deve ter um bom motivo, né?
Vc perguntou se existe algum AEW usando Ski jump. Mostrei que é possível. O motivo de não usarem é bem óbvio visto que já tem a catapulta e não colocariam uma rampa para apenas quatro aeronaves usarem.
Marino escreveu:
Irrelevante? Uma aeronave em que vc pode colocar mais tripulantes para se revezarem, colocar um banheiro químico (como os dos C-130, já que vc adora dar exemplo de Força Aérea), com um micro-ondas (como colocado nos Bandeirantes) para esquentar um sanduba, etc?
Irrelevante? Tá bom então.
Um EC-725 também faz isso. Tem até mais espaço na cabina. Não sei sobre a autonomia do EC-725, mas no caso do Merlin é de nove horas no caso da versão SAR portuguesa.
Marino escreveu:
A discussão era não operar em mar acima de 5, lembra? Posso transcrever sua frase.
Mostrei que se o navio tiver máquina, e colocar o mar de pôpa, o balanço e o caturro não impedirão as operações aéreas.
E não impedindo as mesmas, o Revo de EMERGÊNCIA pode decolar e atender a uma necessidade.
Citei estado do mar e condições meteorológica. Vc tentou concentrar no lançamento, mas o problema é no pouso.
Marino escreveu:
Que coisa, né!!! Parece que vc não sabe que todos os navios inglesesd afundados nas Malvinas foram atingidos PELOS AVIÕES NAVAIS. Vai estudar um pouco mais cara.
Éééé, eu devo desconhecer mesmo. Só fui o CHEOPE do Minas. Não devo saber de nada mesmo. Me empresta uns livros aí, vai.....
HMS ANTELOPE - damaged in San Carlos Water by two unexploded bombs (6/7) dropped by A-4B Skyhawks of Grupo 5. One of the bombs exploded that evening while being defused and she caught fire and sank next day.
HMS COVENTRY - sunk north of Pebble Island in same attack by three bombs. Eram A-4 da FAA.
RFA SIR GALAHAD - mortally damaged off Fitzroy by bombs from A-4B Skyhawks of Grupo 5 and burnt out. Later in June towed out to sea and sunk as a war grave.
Tem vários navios atingidos por bombas da FAA que não explodiram. O HMS ARDENT foi danificado seriamente pelos Dagger mas os A-4 do CANA deram o tiro de misericórdia.
Citei três navios afundados pela Força Aérea Argentina e um dividido com o CANA. Cita uma fonte mostrando que foram afundados pela CANA.
Marino escreveu:
O Searchwater vai ser instalado da mesma maneira. Igualzinho. Não leu não?
1) "vão ter que diminuir o tamanho da antena se não der para alargar": prove.
2) "Pode resultar " = chute
Gambiarra, falta de opção para sky-jump.
Não achei dados, mas com fotos e uma régua o diâmetro do radome dos dois deu 1/14 da fuselagem. Seria 1m para o S-2 e 1,5 m para o Sea King britânico. São valores bem aproximados mas só de olhar dá para ver que a antena do helicóptero (pelo menos o radome). O problema do alcance me baseia do fato do alcance estar relacionado com o tamanho da antena.
Marino escreveu:
A melhor plataforma, de acordo com Estudo de Estado-Maior mostrado a nossos Políticos, é o S-2. Vc prove o contrário.
Eu queria ver os dados para discutir. Aqui só vamos iniciar um loop.
Marino escreveu:
1) "é retrátil e não inflável ou rebatível" - obrigado pela correção de português. Funciona do mesmo modo com a nomenclatura que vc escolher.
2) 'funciona com a aeronave na horizontal o que não é problema para os helicópteros" - é problema para avião voar na horizontal? Não sabia
.
Os helicópteros mantém o vôo na horizontal quando sobem. As aeronaves não. No caso do SK o radome é móvel e compensa qualquer inclinação. No S-2 não tem esta opção.
Marino escreveu:
Qual a principal tarefa do AEW? Lindo uma marinha sem caça e com AEW. Vc não seria o primeiro a dar um ataque aqui não?
O heli precisa de um navio que o transporte. Minha pergunta anterior: vc vai levar um NDD para uma ação de superfície contra uma Força Organizada inimiga?
Não se esqueça que nossos escoltas não podem operar helis de porte médio.
Vamos imaginar um cenário no futuro. Os espanhóis, de saco cheio com o governo brasileiro que não que deixar seus turistas fazerem turismo sexual aqui no rio resolvem se vingar e enviam sua frota com suas F-100 e um dos seus NAe com seus Harrier.
Eu levaria os submarinos e esperaria o inimigo se aproximar para mandar a FAB. Vc enviaria o SP com seus AF-1M e S-2, mas o problema é que aproveitaram que o SP estava em um dos seus intermináveis descansos no estaleiro para atacar. Nas minhas contas eu garanto superioridade numérica. No seu caso existe a probabilidade de nem ter uma FT descente para lutar.
Marino escreveu:
Resumindo: seu argumento foi tirado de baixo de seus pés e vc caiu[/color].
Estou discutindo um assunto que já foi decidido. Tem gente que já se manifestou que a discussão está interessante e produtiva. É este o objetivo da lista. Eu percebi várias questões novas como a dependência que a MB vai ter dos seus COD, o desempenho que o S-2 vai ter no REVO, se der certo será que vai dar conta de uma aeronave maior.
Marino escreveu:
Não tirei do contexto> Transcreva o que vc escreveu.
A discussão foi dividida em COD, REVO e AEW. Assim como uma aeronave ASW vai realizar as outras um helicóptero de transporte também poderá realizar. Já tem versão ASW do Cougar. O que deveria ser discutido é as limitações ou características para atuar como AEW.
Marino escreveu:
Como lhe escrevi no início, esta discussão (sim discussão, pois o debate já foi a tempos) já encheu. Sua mania de tentar esgotar quem está debatendo com vc é infantil.
Eu não me esgoto, pode ter certeza, mas encho o saco. E não pretendo encher o de ninguém mais.
G-LOC, a impressão que passa é de pura birra em qualquer assunto relacionado com a MB. Isto já aconteceu antes com outro forista, simplesmente por ter seus argumentos contestados, com outros argumentos.
Não vou lhe responder mais sobre o tema, mas estou a disposição de qualquer outro forista que tenha alguma dúvida e eu seja capaz de tirar. Se não for, reconhecerei minha incapacidade, pois sabem que hardware aéreo não é meu forte, e buscarei a resposta com quem saiba.
Obrigado aos que tiveram a paciência de ler estes posts.
Atirou e agora fugiu. Depois desqualificou (infantil, birrento).
G-LOC