Força Aérea Portuguesa (FAP)
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Re: Força Aérea Portuguesa (FAP)
Conseguem, até já se sabe o vencedor. Agora só falta o mais difícil (o governo assinar o contracto).
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Re: Força Aérea Portuguesa (FAP)
NATO Tiger Meet 1987 no Montijo - Formaçao de A7P Corsair
Triste sina ter nascido português
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Re: Força Aérea Portuguesa (FAP)
Habemus koala!... pelo menos para já...
Tribunal já deu luz verde à compra dos Koala para a Força Aérea
https://www.dn.pt/poder/interior/tribun ... 30926.html
Tribunal já deu luz verde à compra dos Koala para a Força Aérea
https://www.dn.pt/poder/interior/tribun ... 30926.html
"Socialist governments traditionally do make a financial mess. They [socialists] always run out of other people's money. It's quite a characteristic of them."
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Re: Força Aérea Portuguesa (FAP)
tgcastilho escreveu: ↑Qua Jul 25, 2018 9:15 am Habemus koala!... pelo menos para já...
Tribunal já deu luz verde à compra dos Koala para a Força Aérea
https://www.dn.pt/poder/interior/tribun ... 30926.html
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Re: Força Aérea Portuguesa (FAP)
Para quem ainda não viu, video do destacamento de F-16 na Lituânia
https://www.facebook.com/emgfa/videos/869474369919973/
Báltico. F16 portugueses intercetam meia centena de aviões russos(video)
https://www.rtp.pt/noticias/mundo/balti ... s_n1090293
reportagem do telejornal com entrevistas
https://www.rtp.pt/noticias/mundo/forca ... o_v1090332
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Báltico. F16 portugueses intercetam meia centena de aviões russos(video)
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Re: Força Aérea Portuguesa (FAP)
Montijo. Novos aviões a jato e simuladores abrem porta à permanência dos militares
Simuladores de voo para os futuros KC-390 e helicópteros Lynx, além da falta de espaço para juntar Força Aérea e Marinha em Sintra, favorecem permanência militar no Montijo.
As futuras aeronaves militares KC-390 da Força Aérea deverão ficar sediadas no aeroporto complementar de Lisboa, o que significará a continuação da Força Aérea na base do Montijo, admitiram fontes militares ao DN.
O dossiê continua por decidir, admitindo a ANA (gestora do Aeroporto Humberto Delgado) que fique fechado no segundo semestre deste ano. Mas parecem ultrapassadas muitas das dúvidas surgidas com a proposta de desnivelar as pistas cruzadas do Montijo, ficando uma para a aviação civil e a secundária para a militar - e sobre os helicópteros da Marinha.
Segundo fontes militares e do Ministério da Defesa, os estudos em cima da mesa indicam que é possível manter a esquadrilha de helicópteros Lynx da Marinha no Montijo - paredes-meias com a base naval de Lisboa (Alfeite) na margem sul do rio Tejo, onde atracam as fragatas de que fazem parte e donde operam no mar.
Esse foi um dos três cenários equacionados desde o início pela Marinha. Mas esta solução de acompanhar a transferência dos EH-101 da Força Aérea para a base de Sintra exige uma resposta: haverá espaço suficiente para os helicópteros e as estruturas de apoio dos dois ramos coexistirem na Granja do Marquês?
As avaliações preliminares indicaram haver limitações de espaço suficientes para se admitir que essa solução terá poucas probabilidades de se concretizar, admitiu uma das fontes militares, sob anonimato por não estarem autorizadas a falar sobre essa matéria.
Caça-bombardeiro Fiat G-91 à entrada da base do Montijo. Paulo Spranger/Global Imagens
Certo é que a coexistência de civis e militares no Montijo é atualmente vista como quase certa. Embora com as reservas inerentes ao facto de não haver decisões, o certo é que "a ANA deixou de falar na questão de as pistas" que se cruzam terem de ser desniveladas (proposta inicial da empresa gestora do aeroporto de Lisboa), revelou uma das fontes.
Este ponto era um dos grandes entraves à permanência da Força Aérea no Montijo, mesmo num espaço mais reduzido e com a transferência das frotas do ramo para outras bases.
Por outro lado, a natureza dos aparelhos de transporte militar KC-390 que vão substituir os Hércules C-130 na próxima década torna-os compatíveis com o movimento dos aviões comerciais pois operam com motores a jato, frisaram as fontes.
O KC-390 "é perfeitamente adequado e perfeitamente encaixável" no tráfego aéreo comercial e também "não precisa de fazer voos de treino locais" no Montijo, ao contrário do que sucede com as atuais aeronaves a hélice e de asa rotativa ali sediadas, enfatizou um oficial general da Força Aérea.
As várias fontes continuam a alertar para a incerteza e as muitas dificuldades operacionais decorrentes do atraso na conclusão do processo para transformar a base aérea do Montijo no aeroporto complementar de Lisboa.
No entanto, talvez por causa do mantra assumido há muitos anos - "somos parte da solução, não do problema" - pela Força Aérea, o certo é que neste momento são quase nulas as probabilidades de o ramo ter de abandonar o Montijo quando este espaço for essencialmente civil.
Como lembrou um dos oficiais envolvidos nesse dossiê, "o volume de tráfego militar [no Montijo] vai ser muito menor só com o KC" - já que os C-295 e os helicópteros EH-101 vão ser transferidos para outras bases.
Segundo o último estudo elaborado pelo ramo, aquelas aeronaves de transporte irão para Beja e as de asa rotativa para Sintra. Já os C-130 irão para Ovar, configurados para participar no combate aos fogos.
Continuar a dar apoio à Marinha
O facto de o programa de aquisição dos KC-390 incluir um simulador, onde os pilotos aviadores vão treinar "todo o tipo de emergências e todo o tipo de manobras", explica porque é que as tripulações dessas aeronaves não precisarão de fazer voos reais de treino no Montijo, como sucede com as atuais frotas dos C-130, dos C-295 e dos EH-101, precisou uma das fontes.
Para além do fator simbólico de o ramo aeronáutico das Forças Armadas manter "uma pegada no Montijo", onde está desde 1954, a Força Aérea elenca também aspetos operacionais em continuar ali.
Segundo algumas fontes, um deles é o de ser sempre mais fácil projetar forças a partir do Montijo para as missões de paz e humanitárias no estrangeiro. Outro é que também "ajuda a garantir todo o apoio logístico que é preciso continuar a dar à Marinha", realçou um dos oficiais.
Recorde-se que o espaço militar no Montijo - cerca de mil hectares - nasceu dentro da Marinha em 1953, como Centro de Aviação Naval (até então instalado em Lisboa), sendo integrado no ano seguinte na recém-nascida Força Aérea.
Mas a Marinha também prefere continuar no Montijo, desde logo pela proximidade ao Alfeite. O apoio logístico que aí recebe da Força Aérea - segurança da área militar, alimentação, serviços de tráfego aéreo, comunicações, meteorologia, bombeiros, combustível, energia - também favorece essa posição.
A verdade é que, tirando o aspeto da cultura militar comum aos dois ramos, a maioria daqueles serviços podem ser fornecidos à Marinha pela ANA.
Essa solução, a confirmar-se, evitará despesas estimadas de 15 milhões de euros para concretizar a transferência da esquadrilha dos Lynx para a base aérea de Sintra - e os inerentes custos posteriores, associados à maior distância a percorrer pelos aparelhos quando as fragatas partirem em missão.
Base dos helicópteros Lynx em terra fica na base área do Montijo. Marinha
Contudo, a continuidade da Marinha no Montijo, ainda que no mesmo local, implicará a construção de um simulador de convés de voo - dummy deck, em terminologia naval - noutro sítio da base para o treino de aterragens, descolagens e acidentes dos helicópteros por parte dos pilotos aviadores navais e das equipas de bordo.
Essa nova infraestrutura, indicou um oficial superior, terá um custo estimado de três milhões de euros.
https://www.dn.pt/poder/interior/montij ... 57090.html
Simuladores de voo para os futuros KC-390 e helicópteros Lynx, além da falta de espaço para juntar Força Aérea e Marinha em Sintra, favorecem permanência militar no Montijo.
As futuras aeronaves militares KC-390 da Força Aérea deverão ficar sediadas no aeroporto complementar de Lisboa, o que significará a continuação da Força Aérea na base do Montijo, admitiram fontes militares ao DN.
O dossiê continua por decidir, admitindo a ANA (gestora do Aeroporto Humberto Delgado) que fique fechado no segundo semestre deste ano. Mas parecem ultrapassadas muitas das dúvidas surgidas com a proposta de desnivelar as pistas cruzadas do Montijo, ficando uma para a aviação civil e a secundária para a militar - e sobre os helicópteros da Marinha.
Segundo fontes militares e do Ministério da Defesa, os estudos em cima da mesa indicam que é possível manter a esquadrilha de helicópteros Lynx da Marinha no Montijo - paredes-meias com a base naval de Lisboa (Alfeite) na margem sul do rio Tejo, onde atracam as fragatas de que fazem parte e donde operam no mar.
Esse foi um dos três cenários equacionados desde o início pela Marinha. Mas esta solução de acompanhar a transferência dos EH-101 da Força Aérea para a base de Sintra exige uma resposta: haverá espaço suficiente para os helicópteros e as estruturas de apoio dos dois ramos coexistirem na Granja do Marquês?
As avaliações preliminares indicaram haver limitações de espaço suficientes para se admitir que essa solução terá poucas probabilidades de se concretizar, admitiu uma das fontes militares, sob anonimato por não estarem autorizadas a falar sobre essa matéria.
Caça-bombardeiro Fiat G-91 à entrada da base do Montijo. Paulo Spranger/Global Imagens
Certo é que a coexistência de civis e militares no Montijo é atualmente vista como quase certa. Embora com as reservas inerentes ao facto de não haver decisões, o certo é que "a ANA deixou de falar na questão de as pistas" que se cruzam terem de ser desniveladas (proposta inicial da empresa gestora do aeroporto de Lisboa), revelou uma das fontes.
Este ponto era um dos grandes entraves à permanência da Força Aérea no Montijo, mesmo num espaço mais reduzido e com a transferência das frotas do ramo para outras bases.
Por outro lado, a natureza dos aparelhos de transporte militar KC-390 que vão substituir os Hércules C-130 na próxima década torna-os compatíveis com o movimento dos aviões comerciais pois operam com motores a jato, frisaram as fontes.
O KC-390 "é perfeitamente adequado e perfeitamente encaixável" no tráfego aéreo comercial e também "não precisa de fazer voos de treino locais" no Montijo, ao contrário do que sucede com as atuais aeronaves a hélice e de asa rotativa ali sediadas, enfatizou um oficial general da Força Aérea.
As várias fontes continuam a alertar para a incerteza e as muitas dificuldades operacionais decorrentes do atraso na conclusão do processo para transformar a base aérea do Montijo no aeroporto complementar de Lisboa.
No entanto, talvez por causa do mantra assumido há muitos anos - "somos parte da solução, não do problema" - pela Força Aérea, o certo é que neste momento são quase nulas as probabilidades de o ramo ter de abandonar o Montijo quando este espaço for essencialmente civil.
Como lembrou um dos oficiais envolvidos nesse dossiê, "o volume de tráfego militar [no Montijo] vai ser muito menor só com o KC" - já que os C-295 e os helicópteros EH-101 vão ser transferidos para outras bases.
Segundo o último estudo elaborado pelo ramo, aquelas aeronaves de transporte irão para Beja e as de asa rotativa para Sintra. Já os C-130 irão para Ovar, configurados para participar no combate aos fogos.
Continuar a dar apoio à Marinha
O facto de o programa de aquisição dos KC-390 incluir um simulador, onde os pilotos aviadores vão treinar "todo o tipo de emergências e todo o tipo de manobras", explica porque é que as tripulações dessas aeronaves não precisarão de fazer voos reais de treino no Montijo, como sucede com as atuais frotas dos C-130, dos C-295 e dos EH-101, precisou uma das fontes.
Para além do fator simbólico de o ramo aeronáutico das Forças Armadas manter "uma pegada no Montijo", onde está desde 1954, a Força Aérea elenca também aspetos operacionais em continuar ali.
Segundo algumas fontes, um deles é o de ser sempre mais fácil projetar forças a partir do Montijo para as missões de paz e humanitárias no estrangeiro. Outro é que também "ajuda a garantir todo o apoio logístico que é preciso continuar a dar à Marinha", realçou um dos oficiais.
Recorde-se que o espaço militar no Montijo - cerca de mil hectares - nasceu dentro da Marinha em 1953, como Centro de Aviação Naval (até então instalado em Lisboa), sendo integrado no ano seguinte na recém-nascida Força Aérea.
Mas a Marinha também prefere continuar no Montijo, desde logo pela proximidade ao Alfeite. O apoio logístico que aí recebe da Força Aérea - segurança da área militar, alimentação, serviços de tráfego aéreo, comunicações, meteorologia, bombeiros, combustível, energia - também favorece essa posição.
A verdade é que, tirando o aspeto da cultura militar comum aos dois ramos, a maioria daqueles serviços podem ser fornecidos à Marinha pela ANA.
Essa solução, a confirmar-se, evitará despesas estimadas de 15 milhões de euros para concretizar a transferência da esquadrilha dos Lynx para a base aérea de Sintra - e os inerentes custos posteriores, associados à maior distância a percorrer pelos aparelhos quando as fragatas partirem em missão.
Base dos helicópteros Lynx em terra fica na base área do Montijo. Marinha
Contudo, a continuidade da Marinha no Montijo, ainda que no mesmo local, implicará a construção de um simulador de convés de voo - dummy deck, em terminologia naval - noutro sítio da base para o treino de aterragens, descolagens e acidentes dos helicópteros por parte dos pilotos aviadores navais e das equipas de bordo.
Essa nova infraestrutura, indicou um oficial superior, terá um custo estimado de três milhões de euros.
https://www.dn.pt/poder/interior/montij ... 57090.html
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Re: Força Aérea Portuguesa (FAP)
vale a leitura
https://www.dn.pt/edicao-do-dia/15-ago- ... 04451.html
Da G3 aos Alouette: ainda há material da Guerra Colonial em serviço
https://www.dn.pt/edicao-do-dia/15-ago- ... 04451.html
Da G3 aos Alouette: ainda há material da Guerra Colonial em serviço
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Re: Força Aérea Portuguesa (FAP)
Força Aérea Portuguesa / Portuguese Air Force - PoAF
Introduction
The Portuguese Air Force (Força Aérea Portuguesa) operates a total of 45 F-16A/B block 15 aircraft. Twenty of these have been upgraded to MLU standard.
Inventory
Peace Atlantis
The Força Aérea Portuguesa entered the F-16 era when the Peace Atlantis I program was started with the signature of a Letter of Acceptance in August 1990. The agreement was partly a payment for the use (by the US) of Lajes AB on the Azores. It included not only the 20 F-16 block 15OCU aircraft (17 A's and 3 B's) with PW engines, but also initial logistic support: replacement parts, support equipment, books, pilot and maintenance personnel instruction, participation of the PAF in the F-16 Technical Coordination Group , F-16 Aircraft Structural Integrity Program, F100 International Engine Management, EWSIP-Electronic Warfare Systems Improvement Program ,etc.
The aircraft were new-built to Block 15OCU standard, which makes them almost identical to the F-16 ADF (Air Defense Fighter). In fact, the only thing that distinguishes them from the ADF are the AIFF (advanced IFF) antennas or bird-slicers in front of the canopy. As a result, the aircraft have the identification light on the port side of the nose, and feature large bulges on the tail fin root which house the actuators for the tail planes (the actuators were relocated to make room for the installation of HF equipment and antenna). The B-models lack the HF antenna and thus the consequent large bulges. The aircraft configuration is almost standard but received some improvements, most notably the Ring Laser Gyro, the Wide-Angle HUD, Pratt & Whitney F100-PW-220E engine with DEEC and provisions for the use of the AIM-120 AMRAAM.
The acceptance ceremony for the first 2 aircraft was held on February 18th, 1994, and the first 4 aircraft were delivered on July 18th in the same year.
PoAF F-16A #15117, armed with four AIM-9 Sidewinders, refueling from a USAF tanker [USAF photo]
Peace Atlantis II
In 1996 the Portuguese AF requested 25 USAF-surplus F-16A/B's (re-engined), together with 5 spare F100-PW-220E engines. The estimated cost is $258 million. The second-hand Block 15 aircraft are to be used in the ground attack role (replacing the 50 A-7P's) starting in 1998.
On November 20th, 1997, the Pentagon announced it had made available for transfer 25 used F-16A/B Block 15 Falcons from the USAF (ex-ANG or stored D.M. examples). The aircraft are transferred free of charge (Portugal has to bring them to Europe, either by disassembly or flown-in by PoAF pilots). It appears that Portugal also has to buy new engines and spares.
On November 14th, 1998, the Portuguese government gave the FAP the go-ahead for the acquisition. The contract includes 25 (21 A's and 4 B's) used aircraft, which will be re-engined (probably with the F100-PW-220E). Of these only 20 (16A's and 4 B's) will be used to form an attack squadron. The five other airframes will be used as spare sources. According to the newspapers the 20 aircraft will be upgraded for day & night all-weather operations. Total value of the deal is 45.000 million PTE (some USD 268 million) which includes aircraft shipment, modification kits, logistics support and training and is to be paid for in parts until 2004 .
Portugal signed the Letter of Offer and Acceptance (LoA) on November 30th, 1998, for 25 F-16 aircraft and 20 upgrade kits to modernize its air force.
The aircraft, formerly part of the US Air Force inventory, are being transferred to the NATO ally as Excess Defense Articles under the Southern Regional Amendment to the Arms Export and Control Act. They are currently in storage in the United States and will be shipped to Portugal and all modifications will be performed in country. During 2001, employees of LMTAS modified the first two aircraft in a Lead-the-Fleet program, with Portuguese Air Force technicians observing. LMTAS and USAF will assist the Portuguese Air Force in establishing a major modification capability on the F-16, and the Portuguese personnel have modified the remaining 18 aircraft. The modification line will be able to handle up to four aircraft at a time. The last aircraft is scheduled for completion in 2003.
Portugal becomes the 15th country using F-16s to obtain additional quantities of the aircraft. It will be the fourth country to operate former USAF F-16A/B aircraft bringing the total of transferred US F-16s to 93 aircraft. Portugal also becomes the fifth country to incorporate the F-16A/B MLU modification (See Modifications and Armament).
Program Model Block Number Serials Delivered
Peace Atlantis I F-16A Block 15OCU 17 15101/15117 1994
F-16B Block 15OCU 3 15118/15120 1994
Peace Atlantis II F-16A Block 15 21 15121/15136/15141 1999
F-16B Block 15 4 15137/15140 1999
FAP Inventory
Modifications & Armament
Mid-life Update
On November 12th, 1997, The Pentagon announced that Portugal will upgrade 20 of its Peace Atlantis II F-16 block 15 aircraft to MLU-standard with modification kits bought from Lockheed Martin Tactical Aircraft Systems in Fort Worth. The deal is worth about $185 million to Lockheed Martin, the Pentagon said. The sale would also include support equipment, training, technical assistance and spare parts. The kits are assembled largely with equipment acquired from other manufacturers in the United States and Europe, but Lockheed Martin manages the program from Fort Worth.
The MLU kits are primarily produced by the European industrial partners on the F-16 program and accumulated and shipped from SABCA, Belgium. Currently, aircraft are being modified and fielded in all four of the participating countries. Belgium has recently signed an LOA for 18 additional aircraft kits. The Portuguese program will increase the total number of MLU aircraft kits worldwide to 380.
The MLU changes include: block 50 F-16C/D-style cockpit with color multifunction displays, modular mission computer, APG-66(V)2 radar update, digital terrain system, Global Positioning System, advanced identification friend or foe, Improved Data Modem data link, electronic warfare management system, plus provisions for a reconnaissance pod and a helmet-mounted display. These modifications will result in the Portuguese Air Force having a configuration common with the other western European NATO F-16A/B users that participate in the MLU program -- Belgium, Denmark, The Netherlands and Norway.
The first PoAF F-16A MLU, #15133, in a low level flyby [Mais Alto Magazine photo]
Modifications
The Peace Atlantis II F-16s will be refurbished and receive three major modifications: the Falcon UP structural upgrade, the F100-PW-220E engine upgrade and the F-16A/B Mid-Life update (MLU) avionics and cockpit upgrade.
Other upgrades to the Peace Atlantis II aircraft include a night identification light, dedicated electronic warfare MUX bus, additional chaff/flare dispensers, plus provisions for an internal missile warning system and a flight analyzer/air combat evaluation/voice and data recorder.
Armament and Stores
The Portuguese F-16s have probably retained their Sparrow capability, and examples have been seen carrying the Sparrow launcher rails. The Sparrows are supposedly AIM-7F models. Main air-to-air armament of the PoAF F-16s consists of AIM-9 Sidewinder missiles. The PoAF has purchased a number of AGM-65 Maverick missiles
Together with the introduction of the MLU upgrade, the FAP will also introduce new weapon systems to use with these upgraded aircraft. The Portuguese AF is considering the AIM-120 AMRAAM, JDAM, JSOW, and Rafael Litening II pods. The AIM-120 missiles were already purchased in 2004.
FAP F-16s use the AN/ALQ-131 ECM pods originally bought for the A-7P force.
Portuguese three-ship F-16 formation, including F-16A #15106 armed with an TGM-65 inert missile [PoAF photo]
Portuguese Operational Service
Units
http://www.f-16.net/units_article289.html
http://www.f-16.net/units_article371.html
http://www.f-16.net/f-16_users_article16.html
Introduction
The Portuguese Air Force (Força Aérea Portuguesa) operates a total of 45 F-16A/B block 15 aircraft. Twenty of these have been upgraded to MLU standard.
Inventory
Peace Atlantis
The Força Aérea Portuguesa entered the F-16 era when the Peace Atlantis I program was started with the signature of a Letter of Acceptance in August 1990. The agreement was partly a payment for the use (by the US) of Lajes AB on the Azores. It included not only the 20 F-16 block 15OCU aircraft (17 A's and 3 B's) with PW engines, but also initial logistic support: replacement parts, support equipment, books, pilot and maintenance personnel instruction, participation of the PAF in the F-16 Technical Coordination Group , F-16 Aircraft Structural Integrity Program, F100 International Engine Management, EWSIP-Electronic Warfare Systems Improvement Program ,etc.
The aircraft were new-built to Block 15OCU standard, which makes them almost identical to the F-16 ADF (Air Defense Fighter). In fact, the only thing that distinguishes them from the ADF are the AIFF (advanced IFF) antennas or bird-slicers in front of the canopy. As a result, the aircraft have the identification light on the port side of the nose, and feature large bulges on the tail fin root which house the actuators for the tail planes (the actuators were relocated to make room for the installation of HF equipment and antenna). The B-models lack the HF antenna and thus the consequent large bulges. The aircraft configuration is almost standard but received some improvements, most notably the Ring Laser Gyro, the Wide-Angle HUD, Pratt & Whitney F100-PW-220E engine with DEEC and provisions for the use of the AIM-120 AMRAAM.
The acceptance ceremony for the first 2 aircraft was held on February 18th, 1994, and the first 4 aircraft were delivered on July 18th in the same year.
PoAF F-16A #15117, armed with four AIM-9 Sidewinders, refueling from a USAF tanker [USAF photo]
Peace Atlantis II
In 1996 the Portuguese AF requested 25 USAF-surplus F-16A/B's (re-engined), together with 5 spare F100-PW-220E engines. The estimated cost is $258 million. The second-hand Block 15 aircraft are to be used in the ground attack role (replacing the 50 A-7P's) starting in 1998.
On November 20th, 1997, the Pentagon announced it had made available for transfer 25 used F-16A/B Block 15 Falcons from the USAF (ex-ANG or stored D.M. examples). The aircraft are transferred free of charge (Portugal has to bring them to Europe, either by disassembly or flown-in by PoAF pilots). It appears that Portugal also has to buy new engines and spares.
On November 14th, 1998, the Portuguese government gave the FAP the go-ahead for the acquisition. The contract includes 25 (21 A's and 4 B's) used aircraft, which will be re-engined (probably with the F100-PW-220E). Of these only 20 (16A's and 4 B's) will be used to form an attack squadron. The five other airframes will be used as spare sources. According to the newspapers the 20 aircraft will be upgraded for day & night all-weather operations. Total value of the deal is 45.000 million PTE (some USD 268 million) which includes aircraft shipment, modification kits, logistics support and training and is to be paid for in parts until 2004 .
Portugal signed the Letter of Offer and Acceptance (LoA) on November 30th, 1998, for 25 F-16 aircraft and 20 upgrade kits to modernize its air force.
The aircraft, formerly part of the US Air Force inventory, are being transferred to the NATO ally as Excess Defense Articles under the Southern Regional Amendment to the Arms Export and Control Act. They are currently in storage in the United States and will be shipped to Portugal and all modifications will be performed in country. During 2001, employees of LMTAS modified the first two aircraft in a Lead-the-Fleet program, with Portuguese Air Force technicians observing. LMTAS and USAF will assist the Portuguese Air Force in establishing a major modification capability on the F-16, and the Portuguese personnel have modified the remaining 18 aircraft. The modification line will be able to handle up to four aircraft at a time. The last aircraft is scheduled for completion in 2003.
Portugal becomes the 15th country using F-16s to obtain additional quantities of the aircraft. It will be the fourth country to operate former USAF F-16A/B aircraft bringing the total of transferred US F-16s to 93 aircraft. Portugal also becomes the fifth country to incorporate the F-16A/B MLU modification (See Modifications and Armament).
Program Model Block Number Serials Delivered
Peace Atlantis I F-16A Block 15OCU 17 15101/15117 1994
F-16B Block 15OCU 3 15118/15120 1994
Peace Atlantis II F-16A Block 15 21 15121/15136/15141 1999
F-16B Block 15 4 15137/15140 1999
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Modifications & Armament
Mid-life Update
On November 12th, 1997, The Pentagon announced that Portugal will upgrade 20 of its Peace Atlantis II F-16 block 15 aircraft to MLU-standard with modification kits bought from Lockheed Martin Tactical Aircraft Systems in Fort Worth. The deal is worth about $185 million to Lockheed Martin, the Pentagon said. The sale would also include support equipment, training, technical assistance and spare parts. The kits are assembled largely with equipment acquired from other manufacturers in the United States and Europe, but Lockheed Martin manages the program from Fort Worth.
The MLU kits are primarily produced by the European industrial partners on the F-16 program and accumulated and shipped from SABCA, Belgium. Currently, aircraft are being modified and fielded in all four of the participating countries. Belgium has recently signed an LOA for 18 additional aircraft kits. The Portuguese program will increase the total number of MLU aircraft kits worldwide to 380.
The MLU changes include: block 50 F-16C/D-style cockpit with color multifunction displays, modular mission computer, APG-66(V)2 radar update, digital terrain system, Global Positioning System, advanced identification friend or foe, Improved Data Modem data link, electronic warfare management system, plus provisions for a reconnaissance pod and a helmet-mounted display. These modifications will result in the Portuguese Air Force having a configuration common with the other western European NATO F-16A/B users that participate in the MLU program -- Belgium, Denmark, The Netherlands and Norway.
The first PoAF F-16A MLU, #15133, in a low level flyby [Mais Alto Magazine photo]
Modifications
The Peace Atlantis II F-16s will be refurbished and receive three major modifications: the Falcon UP structural upgrade, the F100-PW-220E engine upgrade and the F-16A/B Mid-Life update (MLU) avionics and cockpit upgrade.
Other upgrades to the Peace Atlantis II aircraft include a night identification light, dedicated electronic warfare MUX bus, additional chaff/flare dispensers, plus provisions for an internal missile warning system and a flight analyzer/air combat evaluation/voice and data recorder.
Armament and Stores
The Portuguese F-16s have probably retained their Sparrow capability, and examples have been seen carrying the Sparrow launcher rails. The Sparrows are supposedly AIM-7F models. Main air-to-air armament of the PoAF F-16s consists of AIM-9 Sidewinder missiles. The PoAF has purchased a number of AGM-65 Maverick missiles
Together with the introduction of the MLU upgrade, the FAP will also introduce new weapon systems to use with these upgraded aircraft. The Portuguese AF is considering the AIM-120 AMRAAM, JDAM, JSOW, and Rafael Litening II pods. The AIM-120 missiles were already purchased in 2004.
FAP F-16s use the AN/ALQ-131 ECM pods originally bought for the A-7P force.
Portuguese three-ship F-16 formation, including F-16A #15106 armed with an TGM-65 inert missile [PoAF photo]
Portuguese Operational Service
Units
http://www.f-16.net/units_article289.html
http://www.f-16.net/units_article371.html
http://www.f-16.net/f-16_users_article16.html
- P44
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- cabeça de martelo
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Re: Força Aérea Portuguesa (FAP)
Seriam 45... entretanto muita coisa mudou. 219 blindados deve abarcar tanto os CC como as VBTP e outros.
- cabeça de martelo
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Re: Força Aérea Portuguesa (FAP)
FORÇA AÉREA DÁ CURSO SOBRE PROTEÇÃO DE AERONAVES A MILITARES ESTRANGEIROS
https://www.emfa.pt/noticia-1900-forca- ... trangeiros
Militares de Espanha, Bélgica, Holanda e Estados Unidos da América frequentaram, ao longo de duas semanas, um curso de proteção de aeronaves, ministrado pela Força Aérea.
Este Ramo das Forças Armadas foi pioneiro na Europa na criação de equipas especializadas em proteção de aeronaves.
O curso ficou a cargo do Núcleo de Operações Táticas de Projeção (NOTP), que já participou em mais de 20 missões internacionais, destacando-se, em 2011, a retirada de dezenas de portugueses de Benghazi e Tripoli, durante a revolução líbia.
No dia 20 de setembro, o Campo de Tiro de Alcochete serviu de fundo para o exercício final de avaliação dos militares, com um cenário exigente e adaptado aos Teatros de Operações atuais, envolvendo aeronaves.
video do Facebook
https://www.facebook.com/PortugueseAirF ... 06301/?t=0
https://www.emfa.pt/noticia-1900-forca- ... trangeiros
Militares de Espanha, Bélgica, Holanda e Estados Unidos da América frequentaram, ao longo de duas semanas, um curso de proteção de aeronaves, ministrado pela Força Aérea.
Este Ramo das Forças Armadas foi pioneiro na Europa na criação de equipas especializadas em proteção de aeronaves.
O curso ficou a cargo do Núcleo de Operações Táticas de Projeção (NOTP), que já participou em mais de 20 missões internacionais, destacando-se, em 2011, a retirada de dezenas de portugueses de Benghazi e Tripoli, durante a revolução líbia.
No dia 20 de setembro, o Campo de Tiro de Alcochete serviu de fundo para o exercício final de avaliação dos militares, com um cenário exigente e adaptado aos Teatros de Operações atuais, envolvendo aeronaves.
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- Túlio
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Re: Força Aérea Portuguesa (FAP)
E os F-16 da FAP, afinal, vão virar Vipers ou não?
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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