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Re: Mssilhouse do Brasil

Enviado: Sex Dez 23, 2011 10:35 pm
por AlbertoRJ
De qualquer forma, parece que conterá tecnologia francesa.
Assim como os subs ...

abcs

Re: Mssilhouse do Brasil

Enviado: Sex Dez 23, 2011 11:41 pm
por Túlio
Bueno, como disse mui sabiamente o THOR, há quem acredite que vai dar para segurar a OTAN/EUA com duas ou três dúzias de caças, sejam quais forem. Eu amplio para uma escoltas, uns SSKs e um SSN. Há quem acredirte em contos de fadas...

Não eu. 8-]

Assim. por mim podem vir trocentos equipamentos da THALES/EADS e para mim está tri. Não reclamo, apenas APONTO e acho que até isso vou parar de fazer, ou ao menos suavizar a mão. Não vale a pena...

Re: Mssilhouse do Brasil

Enviado: Sáb Dez 24, 2011 1:15 am
por PRick
De novo voltamos a lógica do 8 ou 800. Por mim tudo seria projetado, desenvolvido, produzido e mantido aqui, por empresas brasileiras por brasileiros, mas isso não é possível, então, tudo que puder ser feito nessa direção para mim é válido, melhor que comprar prateleiras.

[]´s

Re: Mssilhouse do Brasil

Enviado: Sáb Dez 24, 2011 7:43 am
por Túlio
Concordo. Vamos gerar mais alguns empregos (com sorte, de alto valor agregado) e renda. O resto fica para a próxima geração.

Re: Mssilhouse do Brasil

Enviado: Sáb Dez 24, 2011 8:14 am
por V.Soares
Brasileiro escreveu:
V.Soares escreveu:
Tenho uma pergunta pra quem souber responder.
Qual empresa vai fabricar o sistema inercial? Seria por acaso a Navcon?
O projeto de girômetros, giroscópios e acelerômetros já foi plenamente dominado pelos pesquisadores do DCTA?
O buscador de radar ativo é o que se chama Seeker?

Abraços e muito obrigado.
Olá,

A princípio, o representante disso na indústria nacional é a Navcon, que produz os sensores para o MAR-1 e agora o VLS.
Mas, no caso do míssil da Marinha, me parece que quem vai cuidar dos sensores inerciais (desenvolver e fabricar) será o próprio Centro Tecnológico da Marinha. Não sei até que ponto isso pode ser interessante, do ponto de vista estratégico e da possibilidade de se desenvolver mísseis mais avançados no futuro.
Estando concentrada em um centro de pesquisa, a tecnologia tenderá a 'parar' assim que todos os mísseis estiverem fabricados. Já com a indústria, ele pode continuar a ser fabricado para outros fins, industriais, automotiva, exploração de petróleo, robótica em geral, aeroespaciais e outras áreas que precisam de sensores semelhantes. Isso faz com que o preço da tecnologia se barateie ao longo do tempo.

Já o buscador ativo é o próprio seeker. Quer dizer, buscador (busca o alvo a ser perseguido) ativo (o sensor contido no míssil emite e recebe os seus próprios sinais eletromagnéticos), ou seja, um verdadeiro radar na cabeça do míssil.



Muito obrigado amigo. Valeu mesmo.
abraços]

Re: Mssilhouse do Brasil

Enviado: Sex Dez 30, 2011 2:25 pm
por caixeiro
Um Belo Spin-off do programa nacional de misseis.

http://panoramaespacial.blogspot.com/20 ... onica.html
quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
Nova câmera da Opto Eletrônica
.
A leitura do Diário Oficial da União nas últimas semanas do ano costumam trazer informações interessantes sobre novos negócios e contratos fechados pelo governo. Na edição de 16 de dezembro, por exemplo, foi publicado um extrato de dispensa de licitação prevendo o fornecimento pela Opto Eletrônica, de São Carlos (SP), de uma nova câmera espacial para o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), negócio avaliado em pouco mais de R$ 9,5 milhões. O extrato tem por objeto o "fornecimento, sob risco tecnológico, de tecnologias de banda SWIR, de telescópio TMA (Three Mirror Anastigmat ou Anastigmático de Três Espelhos) e de estruturas em carbeto de silício (SiC), acompanhadas de Protótipo de uma Câmera Multiespectral VISWIR".

De acordo com o apurado pelo blog Panorama Espacial, o desenvolvimento da nova câmera representará um grande desafio tecnológico, razão pela qual a contratação deverá ser feita por meio da Lei nº 10.973/04, conhecida como a Lei de Inovação, que flexibiliza certas exigências da Lei nº 8.666/93 ("Lei de Licitações").

A câmera será multiespectral, com onze bandas, e sua resolução será de 20 metros, similar a da MUX, que dotará os satélites CBERS 3 e 4. Nesta primeira fase, será contratado um modelo completo, embora não qualificado para voo ao espaço. A expectativa é que ao menos três modelos de voo sejam contratados no futuro para servirem de cargas úteis de satélites de observação construídos pelo INPE.

Re: Mssilhouse do Brasil

Enviado: Seg Mai 28, 2012 7:18 pm
por SantaCatarinaBR
Britanite tem parte do seu controle acionário vendido para empresas ENAEX S.A e EXSA S.A.
04/04/2012

A IBQ Indústrias Químicas S.A (Britanite) acaba de ter parte do seu controle acionário vendido para as empresas ENAEX S.A e EXSA S.A, respectivamente dos grupos Sigdo Koppers, do Chile, e Brescia, do Peru. As duas empresas passam a ter 67% das ações da Britanite, enquanto a CR Almeida S.A manterá uma participação de 33%. O acordo foi fechado no valor de US$ 120 milhões, operação que teve o Deustche Bank – Investment Bank Division, como assessor financeiro do vendedor.
Pertencente a CR Almeida S.A. Engenharia e Construções, a Britanite detém cerca de 45% do mercado brasileiro de explosivos civis e serviços de desmonte de rocha e é uma das maiores fabricantes de explosivos da América Latina, com um faturamento aproximado de US$ 150 milhões ano. Com sede no município de Quatro Barras, na região metropolitana de Curitiba (PR), a empresa está presente em todo o território brasileiro, com filiais em nove Estados e parcerias operacionais nos demais, além de exportar para 16 países.
Segundo o CEO da Britanite, Antonio Luiz Cyrino de Sá, a associação com as empresas ENAEX e EXSA trará vantagens estratégicas e sinergias importantes, em toda a cadeia de valor da indústria de explosivos. “Acreditamos que esta nova sociedade trará benefícios para todos os grupos envolvidos, pois estamos unindo empresas localmente muito fortes, com perfis industriais e de mercado complementares”.
Para a ENAEX e EXSA a aquisição da Britanite faz parte de um projeto de cooperação e crescimento de ambas as empresas na América Latina. Além disso, o Brasil é visto como mercado potencial de negócios devido ao desenvolvimento de novos projetos decorrente da grande expansão de mineração e aos grandes eventos esportivos que ocorrerão no país - a Copa do Mundo (2014) e os Jogos Olímpicos (2016).

Sobre a ENAEX e EXSA

A ENAEX S.A. está estabelecida no Chile há 90 anos, é líder de mercado em Explosivos Civis e Serviços de Desmonte de Rocha, e também a maior produtora de Nitrato de Amônio da América Latina, principal matéria prima para a indústria de explosivos. A empresa exporta seus produtos para mais de 40 países em todo mundo.
A ENAEX é controlada do Grupo Sigdo Koppers, uma das mais importantes corporações Chilenas, com operações nas Américas, Europa e Ásia, em setores como transportes e logística, filmes plásticos de alta tecnologia, petroquímica e representação e distribuição de máquinas e veículos.
A EXSA S.A. tem sede no Peru e atua no mercado há 60 anos, ocupando também uma posição de liderança de mercado em seu país. A empresa exporta para mais de 10 países, com previsão de vendas para este ano em torno de U$ 150 milhões.
EXSA é controlada do Grupo Brescia, importante corporação Peruana, com operações em indústrias como alimentícia, tintas e química e construção civil, além dos setores hoteleiro, seguros e financeiro.

Sobre a Britanite

Fundada em 1961, a Britanite é uma empresa fabricante de explosivos e acessórios de detonação, com portfólio de mais de 300 produtos e cerca de 1000 funcionários. Nestes 50 anos de atuação, a empresa contribuiu com forte participação no fornecimento de explosivos e serviços de desmonte de rocha, utilizados em grandes obras de infraestrutura e grandes mineradoras. A Britanite está presente hoje em todo o território nacional e, recentemente, no Panamá, com a aquisição da empresa Proex S.A. Conta com filiais e distribuidores que cobrem todo o mercado brasileiro de explosivos, além de unidades de serviços instaladas nas sedes de clientes, garantindo uma parceria pautada pela segurança e a certeza do pronto atendimento.

FONTE: http://www.britanite.com.br/noticias.asp?id=51

Re: Mssilhouse do Brasil

Enviado: Seg Mai 28, 2012 8:22 pm
por NovaTO
Mais uma empresa brasileira sendo vendida, e dessa vez não são israelenses :x

[]'s

Re: Mssilhouse do Brasil

Enviado: Seg Mai 28, 2012 8:24 pm
por luisabs
E aquela questão de que as empresas do setor de defesa não podem ser vendidas para empresas estrangeiras, podendo ter no máximo 40% apenas de capital estrangeiro?

Será que isto vai ser implementado depois que não sobrar mais nada?

Re: Mssilhouse do Brasil

Enviado: Seg Mai 28, 2012 8:45 pm
por Snowmeow
Cada uma adquiriu menos de 40%. Na minha opinião, foi uma brecha na lei. Todavia, acho muito improvável a ENAEX e a EXSA conspirarem juntas para fecharem a Britanite.

Re: Mssilhouse do Brasil

Enviado: Seg Mai 28, 2012 10:41 pm
por Luiz Bastos
Mas o GF não tem a Golden chair?

Re: Mssilhouse do Brasil

Enviado: Qui Jun 07, 2012 10:16 pm
por neison w da silva lima
Alguem sabe dizer que míssil é esse nas asas do f-5m?



http://g1.globo.com/jornal-da-globo/not ... rio20.html

Re: Mssilhouse do Brasil

Enviado: Qui Jun 07, 2012 10:57 pm
por Lord Nauta
Luiz Bastos escreveu:Mas o GF não tem a Golden chair?

Neste caso não. A Britanite sempre foi uma empresa exclusivamente de capital privado.

Re: Mssilhouse do Brasil

Enviado: Qui Jun 07, 2012 11:00 pm
por Andre Correa
neison w da silva lima escreveu:Alguem sabe dizer que míssil é esse nas asas do f-5m?



http://g1.globo.com/jornal-da-globo/not ... rio20.html
AIM-9P de manejo.

[009]

Re: Mssilhouse do Brasil

Enviado: Qui Jun 07, 2012 11:20 pm
por Paisano
Andre Correa escreveu:
neison w da silva lima escreveu:Alguem sabe dizer que míssil é esse nas asas do f-5m?



http://g1.globo.com/jornal-da-globo/not ... rio20.html
AIM-9P de manejo.

[009]
Imagem
Fonte: http://sistemadearmas.sites.uol.com.br/

:wink: