Fórum Defesa Brasil

Carlos Mathias escreveu:Veja bem Bolovo, o que eu acho é que quem deveria escolher os clientes SOMOS NÓS.
Se o Itamaraty achasse que a Venezula não era uma boa, capa fora. Assim como toda essa lista de clientes, mas deveria ser uma decisão nossa e somente nossa.
E assim vai.

Só isso.

Bolovo escreveu:

Carlos Mathias escreveu:Veja bem Bolovo, o que eu acho é que quem deveria escolher os clientes SOMOS NÓS.
Se o Itamaraty achasse que a Venezula não era uma boa, capa fora. Assim como toda essa lista de clientes, mas deveria ser uma decisão nossa e somente nossa.
E assim vai.

Só isso.

Eu também acho. Mas no limite, fazemos o que podemos. O Brasil que você quer ainda não é o Brasil que podemos. Vai demorar um pouco.

Gabinete Econômico irá discutir a criação de uma empresa - uma filial da Rafael no Brasil
Ao mesmo tempo, o Conselho de Ministros deverá aprovar a compra de ações da Rafael Research Center Negev nas áreas de energias renováveis
Naama Sikoller
30.10.10, 21:35

O Gabinete Sócio-Econômico vai discutir amanhã a aprovação de duas novas atividades da estatal RAFAEL: criação de uma subsidiária no Brasil e adquirir uma participação de 15,5% no Centro Tecnológico de Energias Renováveis em Negev.

A Rafael opera no Brasil através de representantes locais há oito anos. No entanto, devido às mudanças na legislação local, a empresa decidiu mudar sua estrutura corporativa e montar uma operaração no país, semelhante às empresas de outros países dirigida pela Rafael, tratando da comercialização dos nossos produtos no Brasil e América do Sul. A Rafael, sendo uma empresa pública, necessita aprovação do Estado para formar novas operções. Nos últimos anos o Brasil se tornou um alvo importante para as empresas da indústria de defesa e da indústria Israelense em geral.

Ao mesmo tempo, o Conselho de Ministros deverá aprovar a compra de ações da Rafael Research Center Negev nas áreas de energias renováveis. Um centro será criado por um consórcio de empresas que venceu a licitação do Ministério da Indústria, incluindo as empresas Rafael, Grupo Elbit Systems, Ormat, Fundo de Investimento Sid, Direct Insurance Group, Autoridade de Energias Renováveis Eilat-Eilot, Universidade Ben-Gurion entre outros.

RAFAEL opens subsidiary in Brazil
November 1 2010, 16:10


Weapons manufacturer RAFAEL announced the creation of a subsidiary in Brazil. The new company will be named "RAFAELTINO" and will sell products of the parent company, wrote newspaper The Marker, on November 1.

Decision to open a branch in Brazil is due to the fact that the country plans to double its defense budget in the coming years. Rafaeltino will sell Israeli defence products in most of Brazil, as well as in other Latin American countries.

RAFAEL's CEO, retired Admiral and former Israeli Navy Commander Yadidya Yaari will receive 1 share of the new company, the other 999 will be for the parent company.

The publication reports that Raphael are not the only Israeli company that is trying to enter the Brazilian weapons market. In recent years, this country saw the establishment of "Elbit Ma'arakhoth" and ECI, between other companies.

Junker escreveu:A END atraindo investimento estrangeiro:

Gabinete Econômico irá discutir a criação de uma empresa - uma filial da Rafael no Brasil
Ao mesmo tempo, o Conselho de Ministros deverá aprovar a compra de ações da Rafael Research Center Negev nas áreas de energias renováveis
Naama Sikoller
30.10.10, 21:35

O Gabinete Sócio-Econômico vai discutir amanhã a aprovação de duas novas atividades da estatal RAFAEL: criação de uma subsidiária no Brasil e adquirir uma participação de 15,5% no Centro Tecnológico de Energias Renováveis em Negev.

A Rafael opera no Brasil através de representantes locais há oito anos. No entanto, devido às mudanças na legislação local, a empresa decidiu mudar sua estrutura corporativa e montar uma operaração no país, semelhante às empresas de outros países dirigida pela Rafael, tratando da comercialização dos nossos produtos no Brasil e América do Sul. A Rafael, sendo uma empresa pública, necessita aprovação do Estado para formar novas operções. Nos últimos anos o Brasil se tornou um alvo importante para as empresas da indústria de defesa e da indústria Israelense em geral.

Ao mesmo tempo, o Conselho de Ministros deverá aprovar a compra de ações da Rafael Research Center Negev nas áreas de energias renováveis. Um centro será criado por um consórcio de empresas que venceu a licitação do Ministério da Indústria, incluindo as empresas Rafael, Grupo Elbit Systems, Ormat, Fundo de Investimento Sid, Direct Insurance Group, Autoridade de Energias Renováveis Eilat-Eilot, Universidade Ben-Gurion entre outros.

http://www.calcalist.co.il/local/articl ... 63,00.html

RAFAEL opens subsidiary in Brazil
November 1 2010, 16:10


Weapons manufacturer RAFAEL announced the creation of a subsidiary in Brazil. The new company will be named "RAFAELTINO" and will sell products of the parent company, wrote newspaper The Marker, on November 1.

Decision to open a branch in Brazil is due to the fact that the country plans to double its defense budget in the coming years. Rafaeltino will sell Israeli defence products in most of Brazil, as well as in other Latin American countries.

RAFAEL's CEO, retired Admiral and former Israeli Navy Commander Yadidya Yaari will receive 1 share of the new company, the other 999 will be for the parent company.

The publication reports that Raphael are not the only Israeli company that is trying to enter the Brazilian weapons market. In recent years, this country saw the establishment of "Elbit Ma'arakhoth" and ECI, between other companies.

http://newsru.co.il/finance/01nov2010/rafael8012.html

P2NJR escreveu:Por que Israel por exemplo não opera super tucano? a Elbit Systems entre outras ja estão lucrando bastante...

Carlos Mathias escreveu:Mais uma venda que vamos perder.

Cross escreveu:

P2NJR escreveu:Por que Israel por exemplo não opera super tucano? a Elbit Systems entre outras ja estão lucrando bastante...

Tá aí uma boa sugestão. Israel tem uma necessidade tática de aeronaves que preencham o role de COIN. E o Super-Tucano é mais moderno do que os turboprop que eles têm por lá.

Poor inspection blamed for damages to F-15K

Korean inspector stays away from work site in Conneticut

By Jung Sung-ki

One of the three F-15K aircraft delivered by U.S. aerospace company Boeing to the South Korean Air Force (ROKAF) in September had severe defects allegedly due to the poor quality of work at a St. Louis manufacturing facility, industry sources said Thursday.

On Sept. 9, Boeing delivered three of the second batch of 21 F-15Ks ordered under a 2008 contract, following the delivery of 40 F-15Ks under a previous deal in 2002.

But one of the newly arrived aircraft had an engine damaged by foreign objects, and fuel transfer and avionics glitches, the sources said, citing testimony of Korean technicians based at the K2 Air Base in Daegu, about 300 kilometers south of Seoul. The Daegu base is home to the F-15K fleet.

The broken engine built by Pratt & Whitney was immediately replaced with a new one and other problems were repaired, the sources said.

The Defense Acquisition Program Administration (DAPA) admitted to the fact, saying the manufacturer provided an extra engine as compensation.

Alleged poor inspections by DAPA inspectors of the F-15K program were also blamed for frequent damage to the F-15K aircraft, the main component of South Korea’s air defenses.

“When one of the engines was damaged by ingesting some foreign object (FOD), DAPA inspectors did not have the experience to thoroughly inspect the engine, so just the visible damage was repaired and the aircraft flew all the way to Korea from St. Louis,” an informed source told The Korea Times.

“When the aircraft arrived, the ROKAF technicians immediately discovered more damage inside the engine — damage that was so severe that it was outside the technical limits for repair and so the engine had to be replaced,” he said.

“The low quality of inspection could have resulted in a lost aircraft. If that had happened over the sea, no one would have found out the truth.”

The source expressed deep concern that one third of the F-15Ks already in Daegu also have broken avionics systems.

These series of problems raise questions about whether DAPA inspectors are properly inspecting the F-15K manufacturing process.

There are five DAPA program managers in the United States. Four of them are obliged to be in St. Louis, while the other is supposed be in Connecticut, where P&W manufacturing facilities are located. But the engine inspector is based in St. Louis now.

“Instead of putting him at the engine maker’s facilities in Connecticut, where the engine maker is required to have an office for him, DAPA decided to keep him in St. Louis,” said the source.

The inspector is an Army artillery officer lacking real technical experience, he noted.

“When the engine maker offered to provide free training on engines to the officer, he refused,” said the source.

A DAPA officer in charge of the F-15K program said the agency decided not to keep a program manager at the engine maker’s facility in order to save costs. The agency had requested a budget to meet expenses for the inspector’s stay in Connecticut, but it was rejected, he said.

Instead, technicians from Samsung Techwin, which is producing the F-15K engine with technical assistance from P&W, are stationed at the engine maker’s facilities, and they are mandated by DAPA to conduct a general inspection of manufacturing activities there,” the officer said.

“The program manager’s office in St. Lous regularly holds a video conference with officials in Connecticut, and the engine inspector comes and goes between the two cities frequently for inspection. So there’s not a big problem in the overall inspection of the F-15K manufacturing activities,” he argued.

Cross escreveu:

P2NJR escreveu:Por que Israel por exemplo não opera super tucano? a Elbit Systems entre outras ja estão lucrando bastante...

Tá aí uma boa sugestão. Israel tem uma necessidade tática de aeronaves que preencham o role de COIN. E o Super-Tucano é mais moderno do que os turboprop que eles têm por lá.