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Re: Crise Econômica Mundial

Enviado: Ter Out 12, 2010 2:00 pm
por Boss
O caminho da salvação de Portugal é aceitar adentrar à República Federativa do Brasil.

8-] 8-] 8-] 8-] 8-] :twisted:

Re: Crise Econômica Mundial

Enviado: Ter Out 12, 2010 2:11 pm
por cabeça de martelo
No futuro talvez, por enquanto continua-se a viver melhor cá.

Re: Crise Econômica Mundial

Enviado: Ter Out 12, 2010 2:13 pm
por cabeça de martelo
BPI: Riscos de desaceleração do PIB
Luís Leitão
12/10/10 14:02

O BPI afirma que a desconfiança dos mercados e a implementação das medidas de austeridade estão a condicionar o PIB.

O departamento de estudos económicos e financeiros do Banco BPI publicou hoje um relatório com as suas perspectivas para os mercados financeiros e para a economia global.

De acordo com o documento, as taxas de juro tenderão a manter-se reduzidas, o mercado de dívida persiste suportado e "os mercados accionistas apresentam-se moderadamente optimistas pela persistência de abundância de liquidez e procura sustentada pela onda de investimento infra-estrutural nas economias em desenvolvimento."

Sobre a economia nacional, a equipa de especialistas liderada por Cristina Casalinho, economista-chefe do banco, acredita que "os riscos de desaceleração da actividade económica no segundo semestre do ano intensificaram-se".

Para o BPI, esta realidade prende-se com "os factores já conhecidos aliados à intensificação do clima de desconfiança nos mercados financeiros internacionais para com os activos portugueses e a implementação já este ano de algumas das medidas de austeridade anunciadas pelo governo no âmbito do Orçamento do Estado de 2011."

As previsões económicas do banco para Portugal apontam para um crescimento da economia ao longo dos próximos dois anos abaixo da média da União Europeia, com o PIB a registar uma taxa de crescimento de 1,1% em 2010 e de 0,3% em 2011.

Além disso, a equipa de Casalinho refere ainda que os riscos para a economia portuguesa prendem-se com a "permanência de fragilidades nos mercados financeiros, com a implementação de medidas de austeridade (corte de salários, aumento de impostos, redução das deduções à colecta) e com o impacto da retirada das medidas de estímulo no crescimento mundial (factor de risco para a expansão das exportações nacionais)."

Sobre a consolidação fiscal por parte do Executivo, o BPI refere que isso "poderá gerar um impacto mais negativo que o previsto, a curto prazo, ainda que a médio prazo deva influenciar positivamente a actividade económica."

Apesar dos condicionantes negativos para a actividade económica, "em que pontua a necessidade urgente de consolidação orçamental", o BPI não deixa de destacar alguns factores e desenvolvimentos positivos.

Em particular pelo lado da oferta, com os índices de confiança no sector da indústria transformadora a registarem aumentos significativos em Agosto e Setembro, "evidenciando-se as componentes ligadas à procura externa".

No entanto, "no que respeita à procura agregada, parecem desapontar alguns indícios de menor derrapagem do investimento, apesar da influência ainda muito negativa do sector da construção", conclui o relatório
:arrow: http://economico.sapo.pt/noticias/bpi-r ... 01337.html

Re: Crise Econômica Mundial

Enviado: Ter Out 12, 2010 2:26 pm
por marcelo l.
Boss escreveu:O caminho da salvação de Portugal é aceitar adentrar à República Federativa do Brasil.

8-] 8-] 8-] 8-] 8-] :twisted:
Não...deveríamos ser bonzinhos com os irmãos tugas e enviar o FHC para presidir o país...instala-se várias camaras em várias residências e locais públicos, para todos portugueses serem atores de um reality show de terror como se desmonta um Estado [029]

Eles vão ao final até pedir o Socas de volta, por que FHC ninguém merece [018]

Re: Crise Econômica Mundial

Enviado: Ter Out 12, 2010 2:46 pm
por soultrain
Cruz credo, o demo não!!!!

Re: Crise Econômica Mundial

Enviado: Qui Out 14, 2010 1:03 pm
por cabeça de martelo

Re: Crise Econômica Mundial

Enviado: Qui Out 14, 2010 1:21 pm
por P44

brevemente só comeremos chau-min e chop-soy :twisted:

eu por mim vou já filiar-me no PCC antes que seja tarde :twisted:


nos entrementes....

África pode ser a alavanca para tirar o mundo da crise
14 de Outubro de 2010, 12:29

Segundo o Africa Pulse, o estudo mais recente do Banco Mundial sobre a economia africana, o crescimento mundial do PIB será de 3.5 por cento em 2010, abrandando para 3.3 por cento em 2011, e recuperando, em 2012, para 3.6 por cento.

Este é o cenário, pouco animador, da economia do mundo. No que diz respeito a África, o discurso é outro. O Banco Mundial estima que o crescimento do continente aumente de 1.8% em 2009 para 4.9% em 2010, sendo provável que o crescimento se mantenha nos 5% em 2011 e 2012, ainda assim abaixo dos números pré-crise.

Há uma heterogeneidade nas performances de crescimento dos países da África Sub-Sahariana. Assim, os países de baixo e médio rendimento estão a evoluir mais rapidamente que os países ricos. Os países que exportam petróleo têm uma taxa de crescimento de cerca de 7% superior aos países não exportadores desta matéria prima. No entanto, em média, ambos estão a crescer para níveis sustentáveis.

A ajudar à tendência estão os fluxos de Investimentos Directos Estrangeiros (IDE) que, mesmo nos anos mais altos da crise, entre 2008 e 2009, cresceram em 22 e 16%, respectivamente. De relembrar que muitos países desenvolvidos socorrem-se das janelas de oportunidades nos países africanos, nomeadamente os ricos em recursos naturais, para tentar sair da crise.

A última análise do Banco Mundial às Políticas Nacionais e Avaliações Institucionais, em 2009, mostra também um esforço da parte dos fazedores de políticas em África para manterem políticas e reformas sensíveis, mesmo face a uma conjunctura económica repleta de desafios.

Os fazedores de políticas africanos não recuaram perante a crise global, sendo que alguns até aceleraram as suas reformas. Concretamente, nos últimos cinco anos, Moçambique e a Etiópia fizeram progressos consistentes e significativos na qualidade económica e institucional, onde atingiram uma pontuação elevada para o Banco Mundial. No mesmo período, a Eritreia teve uma profunda deterioração das suas políticas e reformas, nomeadamente entre 2005 e 2008, período em que se registou uma hiperinflação. Subsequentemente, o país passou a liberalizar os preços e a taxa cambial está a ajudar a reverter o declínio.

Ameaças

De fora pode vir o investimento, mas também vêm os desafios. A recente interrupção no mercado global de trigo serviu para relembrar a vulnerabilidade do continente africano aos preços dos produtos alimentares. Depois de cair 16% na primeira metade deste ano, os preços globais do trigo, segundo o índice de preços do Banco Mundial, subiram exponencialmente e tiveram repercussões no preço de outros cereais como o arroz e o milho. Entre Junho e Agosto deste ano, o preço do trigo subiu 56%. Com uma maior procura, o preço do milho aumentou 10% e o do arroz subiu 8% em Agosto.
http://noticias.sapo.mz/info/artigo/1098308.html

Re: Crise Econômica Mundial

Enviado: Qui Out 14, 2010 5:05 pm
por Túlio
marcelo l. escreveu:
Boss escreveu:O caminho da salvação de Portugal é aceitar adentrar à República Federativa do Brasil.

8-] 8-] 8-] 8-] 8-] :twisted:
Não...deveríamos ser bonzinhos com os irmãos tugas e enviar o FHC para presidir o país

Seu TUCANO!!! :evil: :evil: :evil: :evil:

Então não vês que LULA estará desempregado em primeiro de janeiro próximo? Mandemos ELE, oras. Aliás, Portugal fica mais perto do Oriente Médio mesmo, Lula salvará Portugal com os inesgotáveis petrodólares sauditas, e tudo isso apenas em troca de uns pequenos...favores...kozitchaz pequenas como abrigar estudantes do Qaram e fornecer-lhes passaportes Portugueses legítimos para os EUA... :twisted: :twisted: :twisted: :twisted:

Re: Crise Econômica Mundial

Enviado: Sex Out 15, 2010 1:19 pm
por cabeça de martelo
Wall Of Worry Redux: 24 Statistics Confirming America's Decline

:arrow: http://www.zerohedge.com/article/wall-w ... as-decline

Re: Crise Econômica Mundial

Enviado: Dom Out 24, 2010 5:50 pm
por marcelo l.
Melhor envia o Lula e FHC para governarem Portugal...e os tugas só precisam pagar as aposentarias deles...se quiserem vai Sarney, Itamar, Collor enviamos para ajudar nossos irmãos :lol:
Túlio escreveu:
marcelo l. escreveu: Não...deveríamos ser bonzinhos com os irmãos tugas e enviar o FHC para presidir o país

Seu TUCANO!!! :evil: :evil: :evil: :evil:

Então não vês que LULA estará desempregado em primeiro de janeiro próximo? Mandemos ELE, oras. Aliás, Portugal fica mais perto do Oriente Médio mesmo, Lula salvará Portugal com os inesgotáveis petrodólares sauditas, e tudo isso apenas em troca de uns pequenos...favores...kozitchaz pequenas como abrigar estudantes do Qaram e fornecer-lhes passaportes Portugueses legítimos para os EUA... :twisted: :twisted: :twisted: :twisted:

Re: Crise Econômica Mundial

Enviado: Dom Out 24, 2010 5:50 pm
por marcelo l.
Vídeo neocon...mas, dá para ver por que os neocon deles são melhores que os trolls daqui..

http://www.youtube.com/user/keithbhennessey

Re: Crise Econômica Mundial

Enviado: Dom Out 24, 2010 5:58 pm
por Boss
cabeça de martelo escreveu:No futuro talvez, por enquanto continua-se a viver melhor cá.

Uma fusão não implicaria em vocês perderem a qualidade de vida daí, ué. Talvez até a melhorasse.

Re: Crise Econômica Mundial

Enviado: Qui Out 28, 2010 10:37 am
por marcelo l.
Crítica ao Obama

baixo, a entrevista em que falou sobre esse e sobre as eleições legislativas da próxima terça-feira nos EUA, em que Obama corre o risco de perder a maioria no Congresso.

O senhor falou na prevalência de uma cultura cosmopolita. Mas no mundo real o nacionalismo parece ser mais importante, não?
CRAIG CALHOUN - No mundo real o nacionalismo se tornou muito mais importante, como ideologia, em alguns países, e também como um modo de organização prática. Os Estados estão perseguindo seus interesses nacionais. A ilusão é pensar que os EUA ou países europeus não sejam nacionalistas. Claro que são, mas nunca usam a palavra quando se referem a si mesmos.

É possível fazer uma relação entre o cosmopolitismo de parte das ONGs e o fato de elas serem financiadas por EUA e países europeus?
É preciso ressaltar que há muitos tipos de ONGs, não dá para generalizar. Parte é financiada pelos governos, tanto para ações humanitárias no exterior quanto para implementar serviços terceirizados de assistência social. Há outras financiadas por doações privadas. Algumas são organizações de base que se dedicam a trabalho comunitário. Há as que são muito boas e estão fazendo um trabalho importante, como a Oxfam, a Médicos sem Fronteiras.
Mas falta uma prestação de contas democrática, elas respondem a si próprias e aos doadores, sejam governos, fundações ou indivíduos. A única possibilidade para a prestação de contas é dentro dos Estados-nação, quando são aprovadas leis que exigem a publicidade das contas e das atividades.

O movimento conservador Tea Party, nos EUA, é ao mesmo tempo nacionalista e anti-Estado. Quais são as suas raízes e por que a decepção com Barack Obama veio tão rápida?
O grande apoio a Obama foi moldado por uma ideia de progresso e esperança. Incluía também um certo tipo de cosmopolitismo e a vontade de que sua eleição significasse a superação da divisão racial histórica nos EUA.
Mas Obama sempre deixou claro que era muito moderado, de centro. Quando assumiu, a situação econômica estava ficando pior. Apesar de a crise ter começado antes, as pessoas esquecem, e ele não conseguiu tudo o que se esperava.
A reforma da saúde não foi tão boa quanto algumas pessoas esperavam, virou motivo de controvérsia e as pessoas começaram a achar que os outros seriam beneficiados, mas não elas. Ele não mudou a política para homossexuais nas Forças Armadas, manteve em essência a política externa de George W. Bush.
A reforma financeira não foi ampla o suficiente, com mais exigências de transparência, acesso público completo às operações dos fundos do hedge. Na crise, ele poderia ter adotado um programa muito mais forte. Mas trouxe Larry Summers e Timothy Geithner, pessoas de dentro de Wall Street, o que anulou a possibilidade de uma mudança progressista no setor.
O Tea Party em parte é manipulado por grandes fundações da direita, tão parte da sociedade quanto as da esquerda. Mas também é formado por pessoas comuns que acham que cumpriram as regras do jogo, foram à escola, trabalharam, criaram filhos, fizeram tudo para terem uma vida bem-sucedida de classe média, e isso não aconteceu.
Mas também são racistas, anti-imigrantes. Há um elemento de nacionalismo muito grande, levam bandeiras, são patrióticos. Acham que o governo se preocupa com minorias e não conosco, americanos brancos, como deveria.
Mas não devemos considerá-los apenas representantes do atraso, porque sua raiva tem sentido. Os americanos foram roubados, não por Obama, mas por bancos. Os políticos e o Estado ajudaram Wall Street a fazer uma transferência maciça de recursos de pessoas comuns para fundos de hedge e outros.
É apropriado estar indignado, mas o que torna o movimento populista é que ele não aponta para as causas corretas da roubalheira. Os imigrantes não têm nada a ver com o problema.
O fato é que a promessa da prosperidade capitalista foi adiada, deixando as pessoas muito ansiosas, achando que não há nenhuma atitude que possam tomar que lhes dê controle sobre seu futuro.
As pessoas comuns têm boas razões para estarem insatisfeitas, mas se elas escolhem líderes da direita ou da esquerda, ou bodes expiatórios, é uma questão diferente.
Há eleições [para o Legislativo] a cada dois anos. Depois que um novo presidente é eleito com grande apoio, ele quase sempre perde parte dele, devido ao desapontamento de seus seguidores.
Isso não surpreende. Mas os congressistas democratas não foram muito leais a Obama, estiverem mais preocupados com a própria reeleição e na defensiva. Um Partido Democrata acovardado provavelmente vai perder a maioria na Câmara, não no Senado.

Há uma longa tradição populista nos EUA. Quando Obama assumiu, havia gente na esquerda que defendia que ele fosse mais populista, tentasse se comunicar politicamente com a raiva das pessoas em relação aos banqueiros, por exemplo. Por que isso não aconteceu?
Há dois lados em Obama, um que faz discursos algo populistas, excitantes para a esquerda, e outro muito tecnocrata, de nomear os melhores auxiliares formados em Harvard para o trabalho técnico. A maioria das agências governamentais hoje funciona melhor do que sob George W. Bush.
O lado tecnocrata de Obama dominou, ele esteve mais preocupado em reforçar a capacidade gerencial, e não muito em manter esse lado mais populista de atingir toda a população e motivá-la.
Dito isso, acho que a culpa não é só dele. Obama herdou uma situação muito ruim. A crise financeira piorou entre sua eleição e a posse. Todo governo estreante quer gastar dinheiro em coisas novas, mas Obama teve que combater a crise. Em vez de resgatar os bancos, ele poderia ter feito algo mais populista, poderia ter dito que daria ajuda às pessoas para pagar as hipotecas de suas casas. Isso ajudaria os bancos, mas eles não receberiam dinheiro diretamente.
Mesmo seu tecnocratismo não foi usado politicamente. Por exemplo, o Tea Party expressa insatisfação com os impostos, e muita gente no movimento acha que pagam mais impostos com Obama. Mas na verdade houve redução tributária de em média US$ 400 para a classe média.

Qual a sua visão sobre o governo Lula e o processo eleitoral no Brasil?
Bom, como estrangeiro eu me recuso a apoiar um candidato [risos]. Mas minha visão do governo Lula é positiva, ele praticou uma espécie de bom populismo. Há as críticas óbvias, como os muitos casos de corrupção, o fato de o PT tido dificuldade de estabelecer se é um grupo de interesse em favor de uma parte do eleitorado ou um movimento nacional. Mas em geral me parece um período progressista de liderança que conseguiu aumentar as oportunidades para muitos brasileiros.
Se fosse dizer algo crítico, diria que há questões não resolvidas relativas à administração das cidades e o futuro da vida urbana no Brasil, e um modelo financeiro que pode ser difícil de sustentar. Mas minha visão geral é algo perto do que descreveria como um bom movimento nacionalismo populista.
Se você olhar para populistas no poder, o que deve perguntar é se eles entregam alguma coisa a amplos setores da população ou apenas levam o seu apoio e fazem outra coisa? Acho que Lula fez muito em muitas áreas, e a educação superior é uma em que houve expansão de oportunidades.

O senhor defendeu o nacionalismo. Pode explicar o que seria o nacionalismo positivo hoje?
Eu usei a palavra nacionalismo de uma maneira ampla, para incluir não apenas movimentos extremistas de extrema direita. Quero me referir a toda a dependência que temos da nação, e isso inclui movimentos sociais que usam a nação como fórum para exigir direitos iguais para todos os cidadãos, seja com uma reforma agrária ou com uma reforma da saúde.
A solidariedade necessária para fazer algo como a reforma da saúde nos EUA depende de um sentimento de comunidade nacional. Se todos pensam apenas em termos de seus próprios interesses, é muito difícil conseguir uma reforma do tipo.
Outro exemplo é como o movimento por direitos civis, por igualdade racial, funcionou nos Estados Unidos. Havia grupos nacionalistas negros e havia grupos que eram a favor de devolver os negros à África. Mas a parte dominante e bem-sucedida do movimento expressou o imperativo de consertar algo que estava errado com a nação americana desde a Guerra Civil [no século 19].
O nacionalismo econômico é outro lado, a proteção de indústrias, de empregos. Não se trata de ser isolacionista ou de recusar qualquer política internacional, mas significa perguntar se uma medida é boa só para o capital privado ou para o país, e ter políticas governamentais baseadas nisso.

Apesar da globalização, há uma fragmentação de identidades, as pessoas se juntam em tribos até virtuais.
Somos tribais até no sentido de que gostamos de diferentes tipos de música. O que eu acho importante sobre a cultura nacional não é que ela deve dominar as outras culturas, mas sim conectá-las, e que não devemos estar fragmentados demais. Não acho que essas comunidades culturais podem substituir o Estado-nação.
Hoje muitos jovens acham que a política é feia, suja e pouco estimulante, e essas comunidades culturais são muito agradáveis, algumas delas são muito morais, focadas em ativismo de direitos humanos, ambiental. As causas mais populares são aquelas que parecem escapar dessa espécie de corrupção da política e da economia. É muito atraente, mas o que estou tentando argumentar é que não devemos sempre tentar fugir, mas mudar a política.

Re: Crise Econômica Mundial

Enviado: Qui Out 28, 2010 11:33 am
por cabeça de martelo
Boss escreveu:
cabeça de martelo escreveu:No futuro talvez, por enquanto continua-se a viver melhor cá.

Uma fusão não implicaria em vocês perderem a qualidade de vida daí, ué. Talvez até a melhorasse.
A nossa qualidade de vida está completamente dependente de estarmos na UE. Sem UE o país afunda-se, com UE o país desaparece...estamos numa encruzilhada. :cry:

Eu já comecei a cantar:

Deutshland, Deutschland uber alles...

Re: Crise Econômica Mundial

Enviado: Qui Out 28, 2010 1:31 pm
por tflash
Qual Deutchland!!

Tenho uma ideia melhor.

Pedimos para ser uma colónia do Luxemburgo. Comparado com o país deles, Portugal é enorme, por isso eles aceitam. Assim que eles aceitarem, vamos todos para lá pedir condições iguais à metrópole.

Mais a sério, como já disse atrás, sou mais favorável a uma fusão com o Brasil do que um estado Europeu, Aliás os portugueses ficavam a ganhar.
Passávamos a ter acesso preferência ao petróleo, etanol, etc. As empresas Portuguesas podiam-se expandir à vontade no Brasil como empresas nacionais.

Por outro lado como Portugal tem 40 F16, acabava o FX 2! :twisted: :twisted: