e o petróleo vai ladeira abaixo...Preço do petróleo declina mais de US$ 6 em Londres
10/10/2008
SÃO PAULO - O petróleo é negociado a menos de US$ 80 o barril nesta sexta-feira. A preocupação com a situação econômica internacional e o impacto na demanda pelo produto segue na pauta dos agentes.
Os investidores receberam hoje novas projeções da Agência Internacional de Energia (AIE), que reduziu suas estimativas referentes ao nível de crescimento da procura por petróleo.
Ontem, em meio à deterioração do ambiente financeiro, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) decidiu marcar para 18 de novembro uma reunião para analisar o quadro do mercado.
Minutos atrás, em Londres, o Brent para novembro era transacionado a US$ 76,09, com baixa de US$ 6,57. O contrato de dezembro estava a US$ 77,40, declínio de US$ 6,56.
Demanda
A Agência Internacional de Energia (AIE) divulgou relatório em que afirma que a demanda mundial por petróleo deve registrar este ano a menor taxa de crescimento desde 1993, subindo 0,5% em 2008, ou 400 mil barris por dia, registrando a menor taxa de crescimento em 15 anos. A demanda total de 2008 deve atingir, em média, 86,51 milhões de barris por dia. Em 2009, a demanda deve subir 0,8%.
China
O órgão manteve as previsões da demanda por petróleo da China, diante das incertezas sobre as importações do produto pelo país após as Olimpíadas. De acordo com a previsão da AIE a demanda chinesa em 2008 deve ser de 8 milhões de barris por dia, alta de 6% em comparação ao mesmo período do ano passado, enquanto para 2009 a demanda será de 8,4 milhões de barris por dia, alta de 5,2%.
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Re: CHAVEZ: de novo.
- delmar
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Re: CHAVEZ: de novo.
Camarões me belisquem. 200 funcionários de cinco diferentes institutos, para fechar os perigosos McDonalds da Venezuela! O que será que durante a operação fez o INCE, Instituto de Capacitação e Educação Socialista? O que será que ele fiscaliza num restaurante? Deve ser interessante viver na Venezuela por esta época.Segundo o governo, a operação mobilizou mais de 200 funcionários de cinco diferentes órgãos: Seniat (Serviço Nacional Integrado de Administração Aduaneira e Tributária), Ministério do Trabalho, Indepabis (Instituto para a Defesa das Pessoas no Acesso aos Bens e Serviços), Inces (Instituto de Capacitação e Educação Socialista) e Inpsasel (Instituto Nacional de Prevenção, Saúde e Segurança Trabalhista).
saudações
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- rodrigo
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Re: CHAVEZ: de novo.
Esse levam os cartazes de Stálin, Fidel e Chavez, para colocar no lugar do Ronald Macdonald.O que será que durante a operação fez o INCE, Instituto de Capacitação e Educação Socialista?
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
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Re: CHAVEZ: de novo.
Senhores vi hoje no defesanet ulgumas noticias aliviadoras em relação ao nosso governo. Parece que ele está acordando.
Já esta falando grosso com o equador.
Estão finalmente cientes que esses países "bolivarianos", não são civilizados como eles pensavam!
Já esta falando grosso com o equador.
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- Rui Elias Maltez
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Re: CHAVEZ: de novo.
O Petróleo pode ir descendo, por 2 razões:
1 - Especulação sobre o petróleo e outras matérias primas que inflaccionaram os preços até rebentar a bomba financeira actual.
2 - Com a previsível crise económica à escala global, haverá menos procura, e aí é e prever que estabilize entre os 70 e 80 USD, a menos que os productores baixem a produção para diminuir a oferta
O problema é que apesar disso, em Portugal, pelo menos, o combustível nas bombas não baixa
1 - Especulação sobre o petróleo e outras matérias primas que inflaccionaram os preços até rebentar a bomba financeira actual.
2 - Com a previsível crise económica à escala global, haverá menos procura, e aí é e prever que estabilize entre os 70 e 80 USD, a menos que os productores baixem a produção para diminuir a oferta
O problema é que apesar disso, em Portugal, pelo menos, o combustível nas bombas não baixa
- Edu Lopes
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Re: CHAVEZ: de novo.
Mais um golpe de Chávez
Quando convocou o referendo de 2 de dezembro, para aprovar a Constituição bolivariana que lhe daria a presidência vitalícia, o caudilho Hugo Chávez acreditava que era imbatível nas urnas. Mas a maioria dos venezuelanos decidiu não dar mais poderes ao coronel golpista e rejeitou por expressiva maioria a Constituição liberticida. Agora, faltando pouco mais de um mês para as eleições para governadores e prefeitos, Chávez mostra que aprendeu a lição. Como do resultado do pleito depende o êxito do seu projeto de se perpetuar no poder e ampliar ainda mais os seus já amplos poderes ditatoriais, não está deixando nada ao acaso. Como eleições podem ser perdidas, por que depender do resultado das urnas?
A primeira providência foi afastar da disputa eleitoral o maior número possível de adversários. Para isso, a Controladoria-Geral da República declarou inelegíveis 238 políticos de oposição, sob as mais variadas alegações. Essa decisão foi referendada pelo Supremo Tribunal de Justiça. Depois disso, a polícia secreta de Chávez "descobriu" que o general Raúl Isaías Baduel, ex-comandante do Exército bolivariano, tramava um complô para a deposição do caudilho. Baduel, que durante quase uma década apoiou Chávez e desde o final do ano passado estava na oposição, foi preso e responde a processo por tentativa de magnicídio. Em várias cidades, políticos e jornalistas independentes têm sido fisicamente agredidos por grupos das milícias bolivarianas. Além disso, há dias Hugo Chávez anunciou, em seu programa de rádio e televisão semanal, que os governadores e prefeitos de oposição, eleitos no dia 26, não receberão um tostão dos recursos federais que a lei determina que sejam transferidos para os entes subnacionais.
Mas tudo isso era pouco. Na semana passada, a Assembléia Nacional - que é inteiramente subserviente a Chávez, assim como o Supremo Tribunal de Justiça - aprovou em primeiro turno um decreto-lei que permite que o presidente da República governe de fato, por intermédio de prepostos, Estados e municípios, passando por cima da competência legal das autoridades eleitas.
O decreto-lei é uma aberração jurídica que derroga direitos e prerrogativas consagrados na Constituição em vigor - que o próprio Chávez escreveu pouco depois de assumir a presidência, há quase dez anos. O documento fazia parte do "pacotaço" de decretos-leis, baixados sob a vigência da Lei Habilitante, pela qual o Legislativo subserviente transferiu temporariamente para o caudilho o poder de legislar. Vinte e seis decretos-leis reproduziam dispositivos da Constituição bolivariana rejeitada em dezembro, que violavam direitos individuais, políticos e de propriedade. O vigésimo sétimo era apenas uma ementa - "Lei Orgânica para a Ordenação e a Gestão do Território" -, com a explicação de que o governo divulgaria oportunamente o seu conteúdo.
Pois Chávez e seus asseclas se esmeraram em produzir um texto que torna irrelevantes, para efeitos políticos e administrativos, as eleições do dia 26. O Decreto-Lei nº 27 dá ao caudilho poderes de "autoridade suprema" - ou seja, não tem de dar satisfações de seus atos à Assembléia e ao Judiciário - para conduzir a política de "construção do espaço geográfico socialista". Ele pode definir "regiões funcionais", que englobem um ou mais Estados, ou municípios, ou distritos, que serão administradas por "autoridades regionais", cujas decisões deverão ser compulsoriamente acatadas e implementadas pelos governadores e prefeitos eleitos.
Mas o decreto-lei não se limita a transformar prefeitos e governadores em marionetes do poder central. Ele também consagra um rígido esquema de limitações ao direito de propriedade, a pretexto de organizar o território de acordo com o modelo de desenvolvimento ditado pelo Estado. Em miúdos, isso significa o fim da iniciativa privada, subordinando-se os investimentos e empreendimentos particulares à vontade do ditador.
Consumando-se essa barbaridade, o que será inevitável, dado o grau de submissão da Assembléia Nacional, Hugo Chávez será o mais poderoso ditador que a Venezuela já teve - e ela teve muitos, entre eles Juan Vicente Gómez, que governou o país como se fosse sua fazenda de 1908 a 1935. Chávez não deixa por menos. No dia 5, num comício, declarou que ficará no poder até 2021 e, se possível, mais tempo. E ainda há quem considere a Venezuela bolivariana uma democracia.
Fonte: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje ... 8774,0.php
Quando convocou o referendo de 2 de dezembro, para aprovar a Constituição bolivariana que lhe daria a presidência vitalícia, o caudilho Hugo Chávez acreditava que era imbatível nas urnas. Mas a maioria dos venezuelanos decidiu não dar mais poderes ao coronel golpista e rejeitou por expressiva maioria a Constituição liberticida. Agora, faltando pouco mais de um mês para as eleições para governadores e prefeitos, Chávez mostra que aprendeu a lição. Como do resultado do pleito depende o êxito do seu projeto de se perpetuar no poder e ampliar ainda mais os seus já amplos poderes ditatoriais, não está deixando nada ao acaso. Como eleições podem ser perdidas, por que depender do resultado das urnas?
A primeira providência foi afastar da disputa eleitoral o maior número possível de adversários. Para isso, a Controladoria-Geral da República declarou inelegíveis 238 políticos de oposição, sob as mais variadas alegações. Essa decisão foi referendada pelo Supremo Tribunal de Justiça. Depois disso, a polícia secreta de Chávez "descobriu" que o general Raúl Isaías Baduel, ex-comandante do Exército bolivariano, tramava um complô para a deposição do caudilho. Baduel, que durante quase uma década apoiou Chávez e desde o final do ano passado estava na oposição, foi preso e responde a processo por tentativa de magnicídio. Em várias cidades, políticos e jornalistas independentes têm sido fisicamente agredidos por grupos das milícias bolivarianas. Além disso, há dias Hugo Chávez anunciou, em seu programa de rádio e televisão semanal, que os governadores e prefeitos de oposição, eleitos no dia 26, não receberão um tostão dos recursos federais que a lei determina que sejam transferidos para os entes subnacionais.
Mas tudo isso era pouco. Na semana passada, a Assembléia Nacional - que é inteiramente subserviente a Chávez, assim como o Supremo Tribunal de Justiça - aprovou em primeiro turno um decreto-lei que permite que o presidente da República governe de fato, por intermédio de prepostos, Estados e municípios, passando por cima da competência legal das autoridades eleitas.
O decreto-lei é uma aberração jurídica que derroga direitos e prerrogativas consagrados na Constituição em vigor - que o próprio Chávez escreveu pouco depois de assumir a presidência, há quase dez anos. O documento fazia parte do "pacotaço" de decretos-leis, baixados sob a vigência da Lei Habilitante, pela qual o Legislativo subserviente transferiu temporariamente para o caudilho o poder de legislar. Vinte e seis decretos-leis reproduziam dispositivos da Constituição bolivariana rejeitada em dezembro, que violavam direitos individuais, políticos e de propriedade. O vigésimo sétimo era apenas uma ementa - "Lei Orgânica para a Ordenação e a Gestão do Território" -, com a explicação de que o governo divulgaria oportunamente o seu conteúdo.
Pois Chávez e seus asseclas se esmeraram em produzir um texto que torna irrelevantes, para efeitos políticos e administrativos, as eleições do dia 26. O Decreto-Lei nº 27 dá ao caudilho poderes de "autoridade suprema" - ou seja, não tem de dar satisfações de seus atos à Assembléia e ao Judiciário - para conduzir a política de "construção do espaço geográfico socialista". Ele pode definir "regiões funcionais", que englobem um ou mais Estados, ou municípios, ou distritos, que serão administradas por "autoridades regionais", cujas decisões deverão ser compulsoriamente acatadas e implementadas pelos governadores e prefeitos eleitos.
Mas o decreto-lei não se limita a transformar prefeitos e governadores em marionetes do poder central. Ele também consagra um rígido esquema de limitações ao direito de propriedade, a pretexto de organizar o território de acordo com o modelo de desenvolvimento ditado pelo Estado. Em miúdos, isso significa o fim da iniciativa privada, subordinando-se os investimentos e empreendimentos particulares à vontade do ditador.
Consumando-se essa barbaridade, o que será inevitável, dado o grau de submissão da Assembléia Nacional, Hugo Chávez será o mais poderoso ditador que a Venezuela já teve - e ela teve muitos, entre eles Juan Vicente Gómez, que governou o país como se fosse sua fazenda de 1908 a 1935. Chávez não deixa por menos. No dia 5, num comício, declarou que ficará no poder até 2021 e, se possível, mais tempo. E ainda há quem considere a Venezuela bolivariana uma democracia.
Fonte: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje ... 8774,0.php
- P44
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Re: CHAVEZ: de novo.
Democracia é quando eu mando em vc, ditadura é quando vc manda em mim
Triste sina ter nascido português
- crubens
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Re: CHAVEZ: de novo.
Boa definição de democracia, principalmente para esquerdistas!!P44 escreveu:Democracia é quando eu mando em vc, ditadura é quando vc manda em mim
"Tudo que é necessário para que o mal triunfe, é que os homens de bem nada façam". Edmund Burke
'O que me preocupa não é o grito dos maus, é o silêncio dos bons.' Martin Luther King
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Re: CHAVEZ: de novo.
O fato é que todos os países chamados "bolivarianos", exercitam a democracia. Pelo contrário eles inventam mecanismos democraticos como referendos para aprovar leis que diminuem a própria democracia. apoiados em seus bons indices de popularidade!
Já dizia nelsom rodrigues: Toda a unânimidade e burra.
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- Marino
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Re: CHAVEZ: de novo.
Do defesanet:
Cada vez que altos funcionarios rusos se refieren en público a la venta de armamentos a Venezuela, insisten en la coletilla de que el negocio no infringe normas internacionales que regulan las relaciones intergubernamentales. Se trata de una demostración del sentido no sólo comercial, sino geopolítico que Moscú le asigna a sus ventas de armas. No cabe duda que en la actual puja entre Moscú, Washington y Pekín, para la redefinición de áreas de influencia, Latinoamérica (y concretamente Venezuela) forma parte de las fichas en juego.
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Meses atrás, Hugo Chávez anunció el interés por adquirir un sistema de defensa antiaéreo de largo alcance. En los medios se comenzó a especular que Venezuela compraría un sistema antiaéreo ruso, como el denominado Antey 2500. El mismo aportaría una capacidad de lanzamiento de misiles contra objetivos situados a miles de kilómetros del punto de lanzamiento. A su vez, diversos medios internacionales han dado como un hecho que Venezuela negocia la compra de sistemas antiantiaéreos S300, con capacidad de un máximo de 200 kilómetros. Ningún país latinoamericano posee sistemas como estos, pero la industria bélica rusa habría estado enamorando al gobierno venezolano para la adquisición de, por lo menos, sesenta unidades móviles lanzadoras de misiles. Esto último se desprende de declaraciones del “general de Ejército Anatoli Kornukov, ex jefe de la Fuerza Aérea de Rusia”, difundidas por la agencia RIA-Novosti en julio pasado. Kornukov afirmó que “una decena de divisiones de S300, con seis sistemas en cada una, sería suficiente para proteger la totalidad del territorio venezolano.”
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Esta semana, Rusia emitió un comunicado sobre sus ventas de sistemas antiaéreos como el S300, para países situados en “regiones problemáticas”. El Ministerio de Relacione Exteriores ruso negó que se propusiera dotar de sistemas antiaéreos S300 a Irán, el conflictivo socio de Chávez en Asia. El documento resaltó, igualmente, que las ventas de armamentos de este tipo son decididas por los más altos niveles del gobierno ruso y están basadas en la necesidad de “preservar el equilibrio de fuerzas en la zona de donde venga el pedido y la necesidad de preservar la estabilidad y la seguridad”. El anuncio fue hecho en respuesta a acusaciones de Israel sobre negociaciones secretas entre Irán y Rusia para la compra de unidades S300. Si bien el anuncio no está directamente relacionado con Venezuela, la posible venta a Chávez de sistemas S300 habría quedado en duda según algunos analistas, aunque otros asoman la posibilidad de que el anuncio ruso es un típico ejemplo de contra información.
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La segunda visita del Canciller venezolano a Rusia, en menos de quince días, trajo noticias sobre las compras bélicas venezolanas. La agencia oficial Ria Novosti informó que Rusia había decidido desde septiembre, la venta a Venezuela de sistemas de defensa aérea Tor-M1 y misiles antiaéreos Igla-S. Con ello pareciera confirmarse que Rusia oficialmente le bajó el rango de poderío (y precio) a sus ventas bélicas a Venezuela. El Tor-M1 es un tipo de sistema defensivo móvil de corto alcance el cual Rusia vendió y entregó a Irán y sobre el cual diversos analistas internacionales opinan que Rusia ya habría entregado a Venezuela. De hecho, a principios del 2007, Moscú filtró la especie de que vendería varios Tor-M1 a Venezuela en una negociación que alcanzaría a US$ 290 millones.
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El otro misil que Rusia vendería a Venezuela en breve, sería el Igla-S. Se trata de un sistema personal portátil con capacidad para derribar aviones y helicópteros próximos y a baja altura.
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La nueva compra de material bélico ruso entrará en la línea de crédito por US$ 1000 millones abierto por el gobierno de ese país a Venezuela, con lo cual se cubriría parcialmente los costos de los equipos.
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La lista oficial divulgada por Rusia -no por Venezuela- de la nueva compra de armas, incluye aviones Il-76 e Il-78. Se trata de grandes naves de transporte que reemplazarían los viejos Hércules de la Fuerza Aérea y a los aviones tanqueros comprados en los años ochenta. En el gobierno de Bolivia esperan ansiosos este hecho, ya que confían en recibir en donación los Hércules venezolanos.
Cada vez que altos funcionarios rusos se refieren en público a la venta de armamentos a Venezuela, insisten en la coletilla de que el negocio no infringe normas internacionales que regulan las relaciones intergubernamentales. Se trata de una demostración del sentido no sólo comercial, sino geopolítico que Moscú le asigna a sus ventas de armas. No cabe duda que en la actual puja entre Moscú, Washington y Pekín, para la redefinición de áreas de influencia, Latinoamérica (y concretamente Venezuela) forma parte de las fichas en juego.
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Meses atrás, Hugo Chávez anunció el interés por adquirir un sistema de defensa antiaéreo de largo alcance. En los medios se comenzó a especular que Venezuela compraría un sistema antiaéreo ruso, como el denominado Antey 2500. El mismo aportaría una capacidad de lanzamiento de misiles contra objetivos situados a miles de kilómetros del punto de lanzamiento. A su vez, diversos medios internacionales han dado como un hecho que Venezuela negocia la compra de sistemas antiantiaéreos S300, con capacidad de un máximo de 200 kilómetros. Ningún país latinoamericano posee sistemas como estos, pero la industria bélica rusa habría estado enamorando al gobierno venezolano para la adquisición de, por lo menos, sesenta unidades móviles lanzadoras de misiles. Esto último se desprende de declaraciones del “general de Ejército Anatoli Kornukov, ex jefe de la Fuerza Aérea de Rusia”, difundidas por la agencia RIA-Novosti en julio pasado. Kornukov afirmó que “una decena de divisiones de S300, con seis sistemas en cada una, sería suficiente para proteger la totalidad del territorio venezolano.”
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Esta semana, Rusia emitió un comunicado sobre sus ventas de sistemas antiaéreos como el S300, para países situados en “regiones problemáticas”. El Ministerio de Relacione Exteriores ruso negó que se propusiera dotar de sistemas antiaéreos S300 a Irán, el conflictivo socio de Chávez en Asia. El documento resaltó, igualmente, que las ventas de armamentos de este tipo son decididas por los más altos niveles del gobierno ruso y están basadas en la necesidad de “preservar el equilibrio de fuerzas en la zona de donde venga el pedido y la necesidad de preservar la estabilidad y la seguridad”. El anuncio fue hecho en respuesta a acusaciones de Israel sobre negociaciones secretas entre Irán y Rusia para la compra de unidades S300. Si bien el anuncio no está directamente relacionado con Venezuela, la posible venta a Chávez de sistemas S300 habría quedado en duda según algunos analistas, aunque otros asoman la posibilidad de que el anuncio ruso es un típico ejemplo de contra información.
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La segunda visita del Canciller venezolano a Rusia, en menos de quince días, trajo noticias sobre las compras bélicas venezolanas. La agencia oficial Ria Novosti informó que Rusia había decidido desde septiembre, la venta a Venezuela de sistemas de defensa aérea Tor-M1 y misiles antiaéreos Igla-S. Con ello pareciera confirmarse que Rusia oficialmente le bajó el rango de poderío (y precio) a sus ventas bélicas a Venezuela. El Tor-M1 es un tipo de sistema defensivo móvil de corto alcance el cual Rusia vendió y entregó a Irán y sobre el cual diversos analistas internacionales opinan que Rusia ya habría entregado a Venezuela. De hecho, a principios del 2007, Moscú filtró la especie de que vendería varios Tor-M1 a Venezuela en una negociación que alcanzaría a US$ 290 millones.
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El otro misil que Rusia vendería a Venezuela en breve, sería el Igla-S. Se trata de un sistema personal portátil con capacidad para derribar aviones y helicópteros próximos y a baja altura.
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La nueva compra de material bélico ruso entrará en la línea de crédito por US$ 1000 millones abierto por el gobierno de ese país a Venezuela, con lo cual se cubriría parcialmente los costos de los equipos.
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La lista oficial divulgada por Rusia -no por Venezuela- de la nueva compra de armas, incluye aviones Il-76 e Il-78. Se trata de grandes naves de transporte que reemplazarían los viejos Hércules de la Fuerza Aérea y a los aviones tanqueros comprados en los años ochenta. En el gobierno de Bolivia esperan ansiosos este hecho, ya que confían en recibir en donación los Hércules venezolanos.
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Barão do Rio Branco
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Re: CHAVEZ: de novo.
Xiii, olha os S-300 aí... O MAR-1 tem que ficar pronto logo.. Não que ele tenha alcance para tanto, mas melhor que nada. Será que é por isso que os EUA liberaram os Mavericks para o Chile?
Cadê a versão fuderosa do Astros????
Cadê a versão fuderosa do Astros????
- Sterrius
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Re: CHAVEZ: de novo.
Creio que se o S300 chegar aqui no Brasil veremos uma mudança de foco pra essa area logo após resolverem os problemas da FAB.
Ao meu ver o Exercito ainda esta pra passar por um "FX". Ja que so vejo foco em projetos da marinha e aeronautica. E deve ser em parte devido a falta de dinheiro para modernizar e encaminhar tudo ao mesmo tempo.
Ao meu ver o Exercito ainda esta pra passar por um "FX". Ja que so vejo foco em projetos da marinha e aeronautica. E deve ser em parte devido a falta de dinheiro para modernizar e encaminhar tudo ao mesmo tempo.
Re: CHAVEZ: de novo.
http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora ... ction=1014Rússia venderá blindados para a Venezuela
Depois de adquirir caças e fuzis da Rússia – causando preocupação nos EUA e entre militares dos países vizinhos –, agora a Venezuela vai comprar blindados. O anúncio da venda de veículos de transporte de tropas e lançadores de foguetes à nação sul-americana foi feito ontem pela Rosoboronexport, a agência de exportações russa. O negócio deve ser fechado em um mês.
– Estamos nos preparando para entregar um grande número de blindados BMP-3 e lançadores múltiplos de foguetes – disse Igor Sevastyanov, vice-diretor da agência.
Considerado de última geração, o BMP-3 pode carregar até 10 pessoas, incluindo os três tripulantes. Além da função de transporte, tem também considerável poder de fogo, com um potente canhão de 100 mm, outro canhão de 30 mm e uma metralhadora. Com o sexto maior exército da região – 82 mil homens –, a Venezuela está se armando. Nos últimos anos, o país comprou da Rússia 24 caças Sukhoi 30 MK2, 53 helicópteros de transporte e ataque e 100 mil fuzis AK-103, em contratos que somam US$ 4,4 bilhões, assinados entre os anos de 2005 e 2007. O presidente Hugo Chávez pretende comprar ainda 15 submarinos lançadores de mísseis e 130 navios.
Durante visita de Chávez a Moscou, no mês passado, a Rússia anunciou a abertura de um crédito de US$ 1 bilhão à Venezuela para a compra de armamentos russos. Os dois países planejam ainda realizar exercícios navais conjuntos no Caribe em novembro.
Militares de alta patente do exército americano dizem estar preocupados com a escalada militar na Venezuela. O Departamento de Estado dos EUA afirmou que irá observar os exercícios navais conjuntos “bem de perto”.
REPRODUÇÃO
BMP-3
Tripulação: três
Passageiros: sete
Peso: 18,7 mil kg
- rodrigo
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Re: CHAVEZ: de novo.
24/10/2008 - 11h09
Preço do petróleo cai para US$ 62 mesmo com corte da Opep
da Folha Online
O preço do petróleo atingiu o patamar de US$ 62, mesmo com o corte de 1,5 milhão de barris efetuado na cota de produção dos países-membros da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) nesta sexta-feira.
Às 10h52 (em Brasília), o barril do petróleo cru para entrega em dezembro, negociado Na Nymex (Bolsa Mercantil de Nova York, na sigla em inglês), estava cotado a US$ 63,27, em baixa de 6,74%. Até o horário, o valor máximo atingido pelo barril foi US$ 63,70 e o mínimo, US$ 62,85.
A decisão foi adotada na 150ª conferência ministerial extraordinária da organização, prevista inicialmente para 18 de novembro, mas antecipada depois que o preço do barril de petróleo despencou para menos de US$ 70.
A medida foi justificada pelo risco de que o "colapso dramático, sem precedentes em velocidade e magnitude" dos preços do petróleo nos últimos três meses, ameace os projetos em andamento no setor e provoque "uma escassez de fornecimento em médio prazo".
Além disso, advertiram que a Opep, responsável por cerca de 40% da produção mundial de petróleo, não está disposta a "carregar sozinha" a tarefa de segurar os preços, e pediram aos principais concorrentes do grupo que reduzam suas ofertas.
O ministro do Petróleo da Venezuela, Rafael Ramírez, disse estar satisfeito com o corte. "É uma decisão correta e que marca o início de uma política da Opep de tirar do mercado os volumes em excesso', declarou Ramírez à agência de notícias Efe.
Por enquanto, a redução aprovada hoje "é suficiente para frear os preços", comentou o ministro em referência à queda que a commodity sofreu nos mercados internacionais, até mais de 50%, desde julho passado. Apesar disto, o também presidente da estatal PDVSA (Petróleos de Venezuela S/A), disse que na conferência extraordinária de hoje os 13 membros do cartel deixaram aberta a possibilidade de aplicar uma nova redução do bombeamento na reunião que seria realizada no dia 17 de dezembro na Argélia.
Com relação à proposta venezuelana de restabelecer uma faixa de preços como a existente entre 2000 e 2005, como ferramenta de estabilização, Ramírez disse que a apresentou para os outros membros da Opep, embora tenha dito que a prioridade agora é "buscar a estabilidade". "Primeiro é que se estabilize [o preço do petróleo] e depois veremos que faixa podemos construir", declarou.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinh ... 9774.shtml
Preço do petróleo cai para US$ 62 mesmo com corte da Opep
da Folha Online
O preço do petróleo atingiu o patamar de US$ 62, mesmo com o corte de 1,5 milhão de barris efetuado na cota de produção dos países-membros da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) nesta sexta-feira.
Às 10h52 (em Brasília), o barril do petróleo cru para entrega em dezembro, negociado Na Nymex (Bolsa Mercantil de Nova York, na sigla em inglês), estava cotado a US$ 63,27, em baixa de 6,74%. Até o horário, o valor máximo atingido pelo barril foi US$ 63,70 e o mínimo, US$ 62,85.
A decisão foi adotada na 150ª conferência ministerial extraordinária da organização, prevista inicialmente para 18 de novembro, mas antecipada depois que o preço do barril de petróleo despencou para menos de US$ 70.
A medida foi justificada pelo risco de que o "colapso dramático, sem precedentes em velocidade e magnitude" dos preços do petróleo nos últimos três meses, ameace os projetos em andamento no setor e provoque "uma escassez de fornecimento em médio prazo".
Além disso, advertiram que a Opep, responsável por cerca de 40% da produção mundial de petróleo, não está disposta a "carregar sozinha" a tarefa de segurar os preços, e pediram aos principais concorrentes do grupo que reduzam suas ofertas.
O ministro do Petróleo da Venezuela, Rafael Ramírez, disse estar satisfeito com o corte. "É uma decisão correta e que marca o início de uma política da Opep de tirar do mercado os volumes em excesso', declarou Ramírez à agência de notícias Efe.
Por enquanto, a redução aprovada hoje "é suficiente para frear os preços", comentou o ministro em referência à queda que a commodity sofreu nos mercados internacionais, até mais de 50%, desde julho passado. Apesar disto, o também presidente da estatal PDVSA (Petróleos de Venezuela S/A), disse que na conferência extraordinária de hoje os 13 membros do cartel deixaram aberta a possibilidade de aplicar uma nova redução do bombeamento na reunião que seria realizada no dia 17 de dezembro na Argélia.
Com relação à proposta venezuelana de restabelecer uma faixa de preços como a existente entre 2000 e 2005, como ferramenta de estabilização, Ramírez disse que a apresentou para os outros membros da Opep, embora tenha dito que a prioridade agora é "buscar a estabilidade". "Primeiro é que se estabilize [o preço do petróleo] e depois veremos que faixa podemos construir", declarou.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinh ... 9774.shtml
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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