SAIU!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Moderadores: J.Ricardo, Conselho de Moderação
- Heer.Skuda
- Júnior
- Mensagens: 88
- Registrado em: Dom Jun 17, 2007 10:16 pm
EDSON escreveu:Heer.Skuda escreveu:E aí? chegou algo???
Cadê os tanques?
Ouvi um entusiasta dizer emoutro fórum que seria os 2A6.
Alguém sabe de alguma coisa?
Não existe isso. Cagada do QuantoÉ. É Leo1A5 e já pagaram a parcela referente a esse ano, qualquer dúvida manda email pro EB, eles respondem rápido (as vezes).
O pior dos infernos é reservado àqueles que, em tempos de crise moral, escolheram por permanecerem neutros. Escolha o seu lado.
- lobo_guara
- Sênior
- Mensagens: 1131
- Registrado em: Sex Ago 24, 2007 1:49 pm
- Localização: Brasil
- Agradeceram: 19 vezes
Andei dando uma lida nos comentários desse tópico e fiquei de certa forma surpreso com o pensamento geral demonstrado pelos nossos especialistas, por isso resolvi deixar a minha opinião também.
Em primeiro lugar considero que a aquisição dos Leo 1A5 foi a pesar de tudo um bom negócio a começar pelo preço e pela possibilidade de termos contato com um equipamento muito mais moderno daquilo que existe disponível no EB até agora. També concordo com a avaliação que do ponto de vista estratégico o Leo 1A5 seja adequado para as ameaçãs existentes na América do Sul. Contudo é aí é que começa o problema do Leo 1A5, o Brasil não pode continuar traçãndo sua política de defesa pensando exclusivamente no TO Sul Americano, pois a sua dimensão estratégica extrapola os limites continentais. Nesse aspecto o pensamento estratégico brasileiro deveria ao menos acompanhar o pensamento dos nossos diplomatas que se destacam nos principais fóruns internacionais, e não é a toa a pretensão brasileira de uma cadeira no CS da ONU (no que é apoiado por boa parte dos países membros), ou seja o prestígio brasileiro possibilita ao país ir mais longe. Naturalmente uma das conseqüencias disso é a participação cada vez maior em missões de paz e até no futuro a possibilidade de termos de participar de uma força multinacional. Agora imaginem um cenário, o Brasil obriga-se a participar de uma força multinacional de intervanção no Irã. Pergunto: o Leopard 1A5 é compatível?
Recentemente o Canadá (usuário de Leopard 1A5) obrigou-se a adquirir um pequeno número de Leo 2A6 de forma emergencial a fim de enviá-los para o Afegnistão onde o país compõe uma Força de Paz da OTAN. Qual será o motivo? Talvez o EB não esteja identificando a necessidade de um MBT de melhores qualidades em função da extrema carência em que convive, mas daí a considerar o Leo 1A5 como ideal aí não dá, pois o conformismo é o primeiro passo para a mediocridade. Não podemos pensar dessa forma.
Outro aspecto que também me assusta é a insistência de traçarmos comparações sempre com os nossos vizinhos, uma hora a Argentina e mais recentemente com a Venezuela, até com a Bolívia já imaginamos guerras. Isso é cegueira estratégica ou pura histeria, pois é muito mais fácil imaginarmos como poderiamos interagir com os nossos visiznhos no aspecto logístico, comando e controle, etc. do que simulações de guerra. Agora vamos imaginar de novo. O falastrão do Cel. Chavez consegue provocar o big boss e eles de fato invadem a Venezuela. Já imaginaram o que os ianques tem capacidade para colocar la dentro em termos de equipamento e tropa, aí sim nos vamos ter com o que nos preocupar, inclusive com essa idéia doida de concentrar todas as tropas blindadas num único estado. Principalmente se considerarmos a distância desse estado dos princpais centros econômicos do país e da capital federal (isso sem levar em conta o seu histórico separatista e o fato de que o ideal emancipacionista permeia a todos os níveis da sua sociedade aguardando a oportunidade de emergir).
Mas retornando a questão do Leo 1A5. Trata-se pois de uma boa compra adequada para o momento, mas que deve ser acompanhada de novas ações visando talvez uma modernização de todos os Leo 1 do EB e também dos M60 a exemplo do que fizeram os Israelenses ou Saúditas transformando os M60 em um MBT com canhão de 120mm (os nossos poderiam ser deslocados para Formosa para atuarem juntamente com os ASTROS formando uma força de reação). Também deveriámos efetuarmos um estudo visando a atualização dos conceitos utilizados no projeto do Osório para daqui a uns 5 anos iniciarmos a produção de um protótipo que venha dar origem a um verdadeiro CC nacional.
E não venham dizer que não é possível por que não temos dinheiro, pois se a India tem como é que o Brasil não têm? Talvez não priorize a questão mas que dinheiro existe isso existe é só quere que tem.
Em primeiro lugar considero que a aquisição dos Leo 1A5 foi a pesar de tudo um bom negócio a começar pelo preço e pela possibilidade de termos contato com um equipamento muito mais moderno daquilo que existe disponível no EB até agora. També concordo com a avaliação que do ponto de vista estratégico o Leo 1A5 seja adequado para as ameaçãs existentes na América do Sul. Contudo é aí é que começa o problema do Leo 1A5, o Brasil não pode continuar traçãndo sua política de defesa pensando exclusivamente no TO Sul Americano, pois a sua dimensão estratégica extrapola os limites continentais. Nesse aspecto o pensamento estratégico brasileiro deveria ao menos acompanhar o pensamento dos nossos diplomatas que se destacam nos principais fóruns internacionais, e não é a toa a pretensão brasileira de uma cadeira no CS da ONU (no que é apoiado por boa parte dos países membros), ou seja o prestígio brasileiro possibilita ao país ir mais longe. Naturalmente uma das conseqüencias disso é a participação cada vez maior em missões de paz e até no futuro a possibilidade de termos de participar de uma força multinacional. Agora imaginem um cenário, o Brasil obriga-se a participar de uma força multinacional de intervanção no Irã. Pergunto: o Leopard 1A5 é compatível?
Recentemente o Canadá (usuário de Leopard 1A5) obrigou-se a adquirir um pequeno número de Leo 2A6 de forma emergencial a fim de enviá-los para o Afegnistão onde o país compõe uma Força de Paz da OTAN. Qual será o motivo? Talvez o EB não esteja identificando a necessidade de um MBT de melhores qualidades em função da extrema carência em que convive, mas daí a considerar o Leo 1A5 como ideal aí não dá, pois o conformismo é o primeiro passo para a mediocridade. Não podemos pensar dessa forma.
Outro aspecto que também me assusta é a insistência de traçarmos comparações sempre com os nossos vizinhos, uma hora a Argentina e mais recentemente com a Venezuela, até com a Bolívia já imaginamos guerras. Isso é cegueira estratégica ou pura histeria, pois é muito mais fácil imaginarmos como poderiamos interagir com os nossos visiznhos no aspecto logístico, comando e controle, etc. do que simulações de guerra. Agora vamos imaginar de novo. O falastrão do Cel. Chavez consegue provocar o big boss e eles de fato invadem a Venezuela. Já imaginaram o que os ianques tem capacidade para colocar la dentro em termos de equipamento e tropa, aí sim nos vamos ter com o que nos preocupar, inclusive com essa idéia doida de concentrar todas as tropas blindadas num único estado. Principalmente se considerarmos a distância desse estado dos princpais centros econômicos do país e da capital federal (isso sem levar em conta o seu histórico separatista e o fato de que o ideal emancipacionista permeia a todos os níveis da sua sociedade aguardando a oportunidade de emergir).
Mas retornando a questão do Leo 1A5. Trata-se pois de uma boa compra adequada para o momento, mas que deve ser acompanhada de novas ações visando talvez uma modernização de todos os Leo 1 do EB e também dos M60 a exemplo do que fizeram os Israelenses ou Saúditas transformando os M60 em um MBT com canhão de 120mm (os nossos poderiam ser deslocados para Formosa para atuarem juntamente com os ASTROS formando uma força de reação). Também deveriámos efetuarmos um estudo visando a atualização dos conceitos utilizados no projeto do Osório para daqui a uns 5 anos iniciarmos a produção de um protótipo que venha dar origem a um verdadeiro CC nacional.
E não venham dizer que não é possível por que não temos dinheiro, pois se a India tem como é que o Brasil não têm? Talvez não priorize a questão mas que dinheiro existe isso existe é só quere que tem.
Deve, pois, um príncipe não ter outro objetivo nem outro pensamento, nem tomar qualquer outra coisa por fazer, senão a guerra e a sua organização e disciplina, pois que é essa a única arte que compete a quem comanda. (Machiavelli)
- Pablo Maica
- Sênior
- Mensagens: 8997
- Registrado em: Seg Dez 01, 2003 4:55 pm
- Localização: Santa Maria Rio Grande Do Sul
- Agradeceu: 318 vezes
- Agradeceram: 554 vezes
- Dieneces
- Sênior
- Mensagens: 6524
- Registrado em: Seg Abr 09, 2007 1:50 pm
- Localização: São Gabriel , RS
- Agradeceu: 9 vezes
- Agradeceram: 10 vezes
Maicá , porque não temos terreno para o Leopard 2 e temos para 1?Pablo Maica escreveu:Se os nossos A-1 forem modernizados para o padrão A-5 será uma ótima!! O Brasil não possui terreno para a utilização de tanques pesados como Abrams, LeClerc, Challenger ou o 2-A6.
É só vcs notarem o EA que utiliza o TAM e o SK-105 como principais tanques.
Um abraço e t+
- alex
- Sênior
- Mensagens: 2433
- Registrado em: Sáb Ago 30, 2003 8:49 pm
- Agradeceu: 10 vezes
- Agradeceram: 79 vezes
Não precisamos fazer tanques. Há muitos tanques sobrando no mundo, pós 91.
Há sobras na Alemanha, Belgica e Holanda. podemos comprar sobras de Leo 1 e 2. Se falarmos em, russos e ssociados então... Se gastarmos os tubos para produzir um tanque ficará caro nosso exercito não comprará e nem o mundo pois vai encontrar mais barato.Ponto final.
O que nos resta a fazer? Falta-nos construir um chassi sobre lagartas para transporte de tropas , acomodar AAe e morteiros, etc.
Muito mais barato e tamos com M113 no osso pronto para retirarmos.
Neste ponto também sobra no mercado principalmente dos EUA, mas devem estar bem ralados devido a Golfo-91 e 2003.
Quanto ao s Leo-1 falta a fabricação dos itens destes tanques no país para não virar um cemitério com os tanque parados.
Continuo achando que deveríamos ter adquirido pelo menos 48 (um regimento?) de Leo2 pelo menos para conhecer como operar um dos tanques mais modernos do mundo.Conhecimento faz diferença.
No mais acho estranho a falta de querer aprender das nossas FA.
Olhem a FAB. Em 30 anos de f-5 nunca foi feito um teste de novos motores para avaliação, nem no AMX.
Ai voce Israel pegando T-55 e transformando em carro de transporte, Irã fazendo engenharia reversa de F-5.
A falta de verba não consegue explicar isso aí, não
Há sobras na Alemanha, Belgica e Holanda. podemos comprar sobras de Leo 1 e 2. Se falarmos em, russos e ssociados então... Se gastarmos os tubos para produzir um tanque ficará caro nosso exercito não comprará e nem o mundo pois vai encontrar mais barato.Ponto final.
O que nos resta a fazer? Falta-nos construir um chassi sobre lagartas para transporte de tropas , acomodar AAe e morteiros, etc.
Muito mais barato e tamos com M113 no osso pronto para retirarmos.
Neste ponto também sobra no mercado principalmente dos EUA, mas devem estar bem ralados devido a Golfo-91 e 2003.
Quanto ao s Leo-1 falta a fabricação dos itens destes tanques no país para não virar um cemitério com os tanque parados.
Continuo achando que deveríamos ter adquirido pelo menos 48 (um regimento?) de Leo2 pelo menos para conhecer como operar um dos tanques mais modernos do mundo.Conhecimento faz diferença.
No mais acho estranho a falta de querer aprender das nossas FA.
Olhem a FAB. Em 30 anos de f-5 nunca foi feito um teste de novos motores para avaliação, nem no AMX.
Ai voce Israel pegando T-55 e transformando em carro de transporte, Irã fazendo engenharia reversa de F-5.
A falta de verba não consegue explicar isso aí, não
- Pablo Maica
- Sênior
- Mensagens: 8997
- Registrado em: Seg Dez 01, 2003 4:55 pm
- Localização: Santa Maria Rio Grande Do Sul
- Agradeceu: 318 vezes
- Agradeceram: 554 vezes
Dieneces escreveu:Maicá , porque não temos terreno para o Leopard 2 e temos para 1?Pablo Maica escreveu:Se os nossos A-1 forem modernizados para o padrão A-5 será uma ótima!! O Brasil não possui terreno para a utilização de tanques pesados como Abrams, LeClerc, Challenger ou o 2-A6.
É só vcs notarem o EA que utiliza o TAM e o SK-105 como principais tanques.
Um abraço e t+
O Leopard 1 A-5 carregado para combate pesa 42,400 kg e o 2 62,000 kg.
Segundo meu amigo do 4ºRCC e torno a dizer, profundo conhecedor do assunto Carros de Combate e táticas, até mesmo na pampa um carro deste peso parderia muita mobilidade (velocidade, alcance...) segundo ele as operações com o M-60 ja eram um inferno, e ele pesava 49 ton.
Um abraço e t+
-
- Sênior
- Mensagens: 5309
- Registrado em: Ter Ago 01, 2006 12:36 pm
- Localização: Barra Velha, SC.
- Agradeceu: 212 vezes
- Agradeceram: 610 vezes
(isso sem levar em conta o seu histórico separatista e o fato de que o ideal emancipacionista permeia a todos os níveis da sua sociedade aguardando a oportunidade de emergir).
Estou para ver um povo que valorize tanto seus sentimentos pela terra e pelas fronteiras arduamente conquistadas.
Quem já se empenhou fisicamente ou já teve o sangue de um ancestral próximo derramado pela manutenção do território e não vê apoio dos vizinhos às vêzes tem arroubos (mas é só arroubo mesmo) de separatismo.
E quem está expandindo a Amazônia? É esta mesma gente de fibra!
De resto, ótimas as suas considerações.
"A disciplina militar prestante não se aprende senhor, sonhando e na fantasia, mas labutando e pelejando." (CAMÕES)
Jauro.
Jauro.
- talharim
- Sênior
- Mensagens: 9831
- Registrado em: Sex Mai 07, 2004 11:40 pm
- Localização: Santos-SP
- Agradeceram: 212 vezes
Não é possível isso !
Nosso país é feito de areia movediça ?
Então mandem os Engenheiros do EB asfaltar toda a fronteira com a Venezuela não deve ser tão difícil.
E compremos Challenger 2 já !
Nosso país é feito de areia movediça ?
Então mandem os Engenheiros do EB asfaltar toda a fronteira com a Venezuela não deve ser tão difícil.
E compremos Challenger 2 já !
"I would rather have a German division in front of me than a French
one behind me."
General George S. Patton.
one behind me."
General George S. Patton.
-
- Sênior
- Mensagens: 13539
- Registrado em: Sáb Jun 18, 2005 10:26 pm
- Agradeceu: 56 vezes
- Agradeceram: 201 vezes
lobo_guara escreveu:Andei dando uma lida nos comentários desse tópico e fiquei de certa forma surpreso com o pensamento geral demonstrado pelos nossos especialistas, por isso resolvi deixar a minha opinião também.
Em primeiro lugar considero que a aquisição dos Leo 1A5 foi a pesar de tudo um bom negócio a começar pelo preço e pela possibilidade de termos contato com um equipamento muito mais moderno daquilo que existe disponível no EB até agora. També concordo com a avaliação que do ponto de vista estratégico o Leo 1A5 seja adequado para as ameaçãs existentes na América do Sul. Contudo é aí é que começa o problema do Leo 1A5, o Brasil não pode continuar traçãndo sua política de defesa pensando exclusivamente no TO Sul Americano, pois a sua dimensão estratégica extrapola os limites continentais. Nesse aspecto o pensamento estratégico brasileiro deveria ao menos acompanhar o pensamento dos nossos diplomatas que se destacam nos principais fóruns internacionais, e não é a toa a pretensão brasileira de uma cadeira no CS da ONU (no que é apoiado por boa parte dos países membros), ou seja o prestígio brasileiro possibilita ao país ir mais longe. Naturalmente uma das conseqüencias disso é a participação cada vez maior em missões de paz e até no futuro a possibilidade de termos de participar de uma força multinacional. Agora imaginem um cenário, o Brasil obriga-se a participar de uma força multinacional de intervanção no Irã. Pergunto: o Leopard 1A5 é compatível?
Recentemente o Canadá (usuário de Leopard 1A5) obrigou-se a adquirir um pequeno número de Leo 2A6 de forma emergencial a fim de enviá-los para o Afegnistão onde o país compõe uma Força de Paz da OTAN. Qual será o motivo? Talvez o EB não esteja identificando a necessidade de um MBT de melhores qualidades em função da extrema carência em que convive, mas daí a considerar o Leo 1A5 como ideal aí não dá, pois o conformismo é o primeiro passo para a mediocridade. Não podemos pensar dessa forma.
Outro aspecto que também me assusta é a insistência de traçarmos comparações sempre com os nossos vizinhos, uma hora a Argentina e mais recentemente com a Venezuela, até com a Bolívia já imaginamos guerras. Isso é cegueira estratégica ou pura histeria, pois é muito mais fácil imaginarmos como poderiamos interagir com os nossos visiznhos no aspecto logístico, comando e controle, etc. do que simulações de guerra. Agora vamos imaginar de novo. O falastrão do Cel. Chavez consegue provocar o big boss e eles de fato invadem a Venezuela. Já imaginaram o que os ianques tem capacidade para colocar la dentro em termos de equipamento e tropa, aí sim nos vamos ter com o que nos preocupar, inclusive com essa idéia doida de concentrar todas as tropas blindadas num único estado. Principalmente se considerarmos a distância desse estado dos princpais centros econômicos do país e da capital federal (isso sem levar em conta o seu histórico separatista e o fato de que o ideal emancipacionista permeia a todos os níveis da sua sociedade aguardando a oportunidade de emergir).
Mas retornando a questão do Leo 1A5. Trata-se pois de uma boa compra adequada para o momento, mas que deve ser acompanhada de novas ações visando talvez uma modernização de todos os Leo 1 do EB e também dos M60 a exemplo do que fizeram os Israelenses ou Saúditas transformando os M60 em um MBT com canhão de 120mm (os nossos poderiam ser deslocados para Formosa para atuarem juntamente com os ASTROS formando uma força de reação). Também deveriámos efetuarmos um estudo visando a atualização dos conceitos utilizados no projeto do Osório para daqui a uns 5 anos iniciarmos a produção de um protótipo que venha dar origem a um verdadeiro CC nacional.
E não venham dizer que não é possível por que não temos dinheiro, pois se a India tem como é que o Brasil não têm? Talvez não priorize a questão mas que dinheiro existe isso existe é só quere que tem.
Lobo Guará, não sei se vc já leu o tópico inteiro. Mas o principal questionamento que fica é o real estadoi desses veículos. O EB terá que restaura-los?
Os veículos estão em plenas condições de uso?
Sei que todos devem ter sido inspecionados antes de serem selecionados para venda, mas me preocupa o estado de veículos que me parece já estavam a algum tempo estocados.
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...