Enviado: Ter Out 23, 2007 9:33 am
já há novidades acerca dos PANDUR?
Ainda não passou as semanas necessárias para as reparações.
O Exército tem sido chamado a participar num elevado número de compromissos externos, aos quais respondeu, desde 1992, com a presença de 56 Unidades em múltiplas regiões, nos continentes Europeu, Africano, Asiático e na Oceania, agregando mais de 18_000 homens e mulheres, sob a égide da ONU, da OTAN e da União Europeia.
Presentemente, o Exército dá o seu contributo para a segurança internacional, com Forças Nacionais Destacadas nos teatros de operações do Kosovo, do Líbano e do Afeganistão, com um total de 579 militares, onde o seu desempenho, a todos os níveis, conjugado com uma disponibilidade de actuação sem restrições, tem conferido uma importante mais-valia operacional, reforçando a sua utilidade e credibilidade, nas estruturas multinacionais em que se integram.
Saliente-se também, a presença do Exército na Bósnia-Herzegovina até Março deste ano, onde permanecemos 11 anos, envolvendo 21 batalhões e agrupamentos, num total de mais de 8 000 homens e mulheres, com uma presença activa na reconstrução e no desenvolvimento social do País, contribuindo para a segurança e estabilidade política da região dos Balcãs. Ainda que de forma mais mitigada, mas de igual significado político, continuamos neste teatro garantindo duas Equipas de Ligação e Observação.
A contribuição do Exército e dos seus militares para a segurança internacional materializa-se ainda em dezenas de Oficiais e Sargentos colocados em quartéis-generais, estados-maiores e missões internacionais, no Iraque, no Líbano, no Afeganistão, na Bósnia-Herzegovina, no Kosovo, em Timor-Leste, no Congo e no Sudão.
Igualmente, desde 1987, tem sido desenvolvida uma profícua parceria com os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa e, mais recentemente, com Timor-Leste, no âmbito da Cooperação Técnico-Militar, que até hoje, envolveu 197 projectos e subprojectos, num total de 1 294 militares.
Assim, no que respeita ao reequipamento militar, definimos como prioritárias as áreas de Comando e Controlo, da Interoperabilidade, Assim, no que respeita ao reequipamento militar, definimos como prioritárias as áreas de Comando e Controlo, da Interoperabilidade, de manifestar enorme expectativa.
Somos um Exército activo nos mais recentes processos da inovação e da modernidade, participando nos paradigmas catalizadores da Transformação, em particular no âmbito das NATO Response Forces e dos Battlegroups da União Europeia.
Durante este ano, com base nos meios humanos e materiais de que dispomos, temos vindo a proceder ao levantamento de um Grupo de Artilharia Antiaérea de Apoio Geral, e da terceira Unidade de escalão batalhão com base nas Tropas Comando, na dependência da Brigada de Reacção Rápida.
Estamos a melhorar a eficácia dos meios de apoio de fogos, de apoio de combate e de apoio de serviços às três brigadas do Sistema de Forças; activámos uma Unidade de Escalão Companhia em Tavira; e estamos a melhorar, significativamente, a protecção e os meios de actuação das Forças Nacionais Destacadas, no Afeganistão e no Líbano.
cabeça de martelo escreveu:Partes para relembrar do discurso do GENERAL CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO:O Exército tem sido chamado a participar num elevado número de compromissos externos, aos quais respondeu, desde 1992, com a presença de 56 Unidades em múltiplas regiões, nos continentes Europeu, Africano, Asiático e na Oceania, agregando mais de 18_000 homens e mulheres, sob a égide da ONU, da OTAN e da União Europeia.
Presentemente, o Exército dá o seu contributo para a segurança internacional, com Forças Nacionais Destacadas nos teatros de operações do Kosovo, do Líbano e do Afeganistão, com um total de 579 militares, onde o seu desempenho, a todos os níveis, conjugado com uma disponibilidade de actuação sem restrições, tem conferido uma importante mais-valia operacional, reforçando a sua utilidade e credibilidade, nas estruturas multinacionais em que se integram.
Saliente-se também, a presença do Exército na Bósnia-Herzegovina até Março deste ano, onde permanecemos 11 anos, envolvendo 21 batalhões e agrupamentos, num total de mais de 8 000 homens e mulheres, com uma presença activa na reconstrução e no desenvolvimento social do País, contribuindo para a segurança e estabilidade política da região dos Balcãs. Ainda que de forma mais mitigada, mas de igual significado político, continuamos neste teatro garantindo duas Equipas de Ligação e Observação.
A contribuição do Exército e dos seus militares para a segurança internacional materializa-se ainda em dezenas de Oficiais e Sargentos colocados em quartéis-generais, estados-maiores e missões internacionais, no Iraque, no Líbano, no Afeganistão, na Bósnia-Herzegovina, no Kosovo, em Timor-Leste, no Congo e no Sudão.
Igualmente, desde 1987, tem sido desenvolvida uma profícua parceria com os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa e, mais recentemente, com Timor-Leste, no âmbito da Cooperação Técnico-Militar, que até hoje, envolveu 197 projectos e subprojectos, num total de 1 294 militares.Assim, no que respeita ao reequipamento militar, definimos como prioritárias as áreas de Comando e Controlo, da Interoperabilidade, Assim, no que respeita ao reequipamento militar, definimos como prioritárias as áreas de Comando e Controlo, da Interoperabilidade, de manifestar enorme expectativa.Somos um Exército activo nos mais recentes processos da inovação e da modernidade, participando nos paradigmas catalizadores da Transformação, em particular no âmbito das NATO Response Forces e dos Battlegroups da União Europeia.
Durante este ano, com base nos meios humanos e materiais de que dispomos, temos vindo a proceder ao levantamento de um Grupo de Artilharia Antiaérea de Apoio Geral, e da terceira Unidade de escalão batalhão com base nas Tropas Comando, na dependência da Brigada de Reacção Rápida.
Estamos a melhorar a eficácia dos meios de apoio de fogos, de apoio de combate e de apoio de serviços às três brigadas do Sistema de Forças; activámos uma Unidade de Escalão Companhia em Tavira; e estamos a melhorar, significativamente, a protecção e os meios de actuação das Forças Nacionais Destacadas, no Afeganistão e no Líbano.
Agora retirem as vossas conclusões.
Graziano decorates Portuguese troops for making contributions to peace
By Mohammed Zaatari
Daily Star staff
Thursday, November 01, 2007
TYRE: Major General Claudio Graziano, commander of the United Nations Interim Force in Lebanon (UNIFIL), decorated officers and members of UNIFIL's Portuguese contingent with peace medals on Wednesday on behalf of UN Secretary General Ban ki-Moon.
"This is a great day," Graziano said. "I am really proud to decorate the architectural unit of the Portuguese contingent with peace medals to express the UN's respect for the role it is playing in southern Lebanon."
He added that, "Since its deployment in the South in May 2007, the Portuguese troops, particularly the architectural unit, have started to work on improving UNIFIL's development, and most of all, the living conditions of the local population."
"Your work reflects your country's keenness on spreading peace worldwide," Graziano told the Portuguese troops.
The ceremony was held at the Portuguese contingent's base in the Tyre region of Shamaa. Several UN and Lebanese Army officials were in attendance.
Graziano also expressed his gratitude for the cooperation of the local population. "We respect the Lebanese people for helping UNIFIL carry out its work and for treating international troops with love and kindness," he said.
Graziano also emphasized that UNIFIL "is a peacekeeping force whose main goal is to achieve peace and stability in southern Lebanon."
He added that, "the fate of the South is linked firmly to that of UNIFIL."
Rodrigues de Santos, commander of the Portuguese contingent, expressed his country's interest in sowing peace, security and stability in the region. "It is an honor to be part of UNIFIL and work on implementing UN Security Council Resolution 1701," de Santos said. "We hope that, through our mission, we will be able to contribute to building a safe path for reaching a just peace in the region."
De Santos said his contingent had "successfully" accomplished the mission it had been charged with. "We have come to southern Lebanon to achieve certain goals, and we have done so," he said.