Base Naval no Norte do Brasil

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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brisa

Re: Base Naval no Norte do Brasil

#196 Mensagem por brisa » Qua Ago 18, 2010 3:12 pm

Ministério da Defesa
Ministro da Defesa: criação da segunda esquadra brasileira em algum ponto das re
Domingo, 15 de agosto de 2010 às 23:00:31

Fonte: Diário do Pará

A coordenação de comunicação do Ministro da Defesa, Nelson Jobim, enviou ao DIÁRIO uma nota na qual afirma que a informação sobre a palestra do ministro em Belém, que teria como tema a proposta de criação da segunda esquadra brasileira, em algum ponto das regiões Norte/Nordeste, não procede.

De acordo com a nota, o assunto da palestra, que estava marcada para amanhã (16) mas foi cancelada, seria, exclusivamente, a Estratégia Nacional de Defesa. O evento teria sido cancelado por motivo de força maior.

A nota esclarece ainda que a especulação de que o governo já teria decidido a localização da Esquadra não é verdadeira, pois o assunto ainda está sendo analisado pela Marinha, que não levou os estudos às autoridades competentes.

Confira abaixo a íntegra da nota veiculada pelo Ministério da Defesa:

“O Ministério da Defesa esclarece que não procede a informação de que o Ministro Nelson Jobim faria palestra em Belém sobre a proposta de criação da segunda esquadra brasileira, que será instalada em algum ponto das regiões Norte/Nordeste.

Da mesma forma, não tem qualquer procedência a especulação de que o governo já teria decidido a localização da citada Esquadra. O assunto ainda está sob análise técnica da Marinha, e os estudos ainda não foram levados às autoridades competentes.

Por essa razão, o único tema da palestra que seria formulada pelo ministro da Defesa em Belém seria, única e exclusivamente, a Estratégia Nacional de Defesa, a exemplo do que tem sido feito em diversas cidades do país.

Por motivo de força maior, a palestra do Ministro, inicialmente programada para esta segunda-feira (16/8) foi cancelada.

José Ramos

Coordenador de Comunicação Social

Ministério da Defesa (15/08/2010)"




thelmo rodrigues
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Re: Base Naval no Norte do Brasil

#197 Mensagem por thelmo rodrigues » Qua Ago 18, 2010 8:21 pm

ÉÉÉÉÉ.......não adianta chorar. Segundo os nossos homens do mar, a MB já fez a sua escolha baseada em critérios puramente técnicos. É uma decisão irreversível e não tem chororô de político interesseiro, não. Como se dizia : Inês é morta!!!! [002]




"O dia em que os EUA aportarem porta aviões, navios de guerra, jatos e helicópteros apache sobre o território brasileiro, aposto que muitos brasileiros vão sair correndo gritando: "me leva, junto! me leva, junto!"
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Re: Base Naval no Norte do Brasil

#198 Mensagem por ciclope » Qui Ago 19, 2010 10:04 am

Então já se decidiram?




Lord Nauta
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Re: Base Naval no Norte do Brasil

#199 Mensagem por Lord Nauta » Sex Ago 20, 2010 1:09 pm

ciclope escreveu:Então já se decidiram?

No Maranhão se encontram as melhores condições para a instalação de uma Base Naval de grande porte. Devemos lembrar que também serão implantados um complexo aeronaval e uma Divisão de Fuzileiros Navais.

Sds

Lord Nauta




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Re: Base Naval no Norte do Brasil

#200 Mensagem por Hammer-Nikit » Sex Ago 20, 2010 3:12 pm

E melhor, o lugar se chama " Ilha do Medo"! *rsrs A nova base naval já nasce com o "marketing feito"! *rsrs

[]s Hammer




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Re: Base Naval no Norte do Brasil

#201 Mensagem por Crotalus » Qua Set 01, 2010 9:02 am

A Base Naval é mais do que necessária: Leiam isto...




Para a ONU todo Território indígena é considerado uma Nação

Quase 15% do território brasileiro já foi transformado em reserva, grande parte do território do Estado de Roraima também já foi transformado em reserva. Ali foi criado um território para os Ianomamis maior do que Portugal do lado brasileiro com 94.191 Km² e outro de igual dimensão do lado venezuelano para apenas 8.000 índios e segundo declarações de Orlando Vilas Boas a liderança dos índios foi enviada para os Estados Unidos da América para estudar, aprender inglês e política para quando voltarem declararem a independência deste território, sendo que de imediato a ONU o reconhecerá, e enviará tropas para defender esta tal independência tropas estas, é claro, encabeçadas por tropas americanas que são os maiores interessados na riqueza da região. Só já não o fizeram porque esperam a demarcação de mais territórios indígenas para abocanharem toda a região. O ex-presidente Fernando Collor sancionou uma lei que diz que 2/3 da Amazônia deve ser transformada em território indígena. Nas escolas americanas ensina-se que a Amazônia e o Pantanal são Territórios internacionais.
Sabe-se que o mundo inteiro está de olho na Amazônia inclusive o ex-presidente da Rússia já declarou seu interesse pela área, por causa de sua riqueza; diz-se que a floresta Amazônica é o pulmão do mundo, sabemos que o pulmão expele gás carbônico e não oxigênio, portanto, a ideia não é verdadeira, pois o oxigênio que sustenta o mundo vem das algas dos oceanos e só uma pequena parte vem das florestas, o que realmente desperta a cobiça internacional é a biodiversidade e a madeira da maior floresta tropical do mundo.
Os índios estão sendo usados pelas Nações Unidas, pela Organização dos Estados Americanos e pelas nações interessadas em nossas riquezas como instrumento de manobra para nos dominarem e invadirem nossas terras e nossa soberania. O Brasil tem 8.514.976,599 Km² de área territorial e aproximadamente 400.00 índios, o que dá em média 3,19 Km² de terra por índio, isto é que é latifúndio improdutivo, pois índio nenhum pratica agricultura a não ser as mulheres que plantam mandioca para subsistência, não lhe parece um exagero?
Constantemente índios fazem manifestações em frente ao Congresso Nacional, sempre protestando sobre alguma coisa de interesse nacional, como construção de estradas, de hidrelétricas e muitas outras coisas para impedir nosso desenvolvimento, sempre em defesa da natureza, da biodiversidade e outras tantas coisas. Quem está “por trás” desses movimentos, quem os financia, os orienta?
Por que tantas ONG’s internacionais da Amazônia, por que tantas missões “religiosas”, até quando vão nos enganar e nos fazer de bobos?
Brasil vem do Sâncrito e significa terra de todos os povos, aqui recebemos imigrantes de todo o mundo que aqui foram recebidos de braços abertos, aqui morando e vivendo como se brasileiros fossem, aqui criando seus filhos, cidadãos brasileiros, livres e integrados a nossa sociedade e a nossa cultura. Tais cidadãos aqui vivem, mas não se esqueceram de suas origens, para isso mantém suas associações, onde procuram manter laços com seus antepassados, porém dentro do respeito a nossas leis e nossos costumes, não precisando de ninguém de fora que venha querer "protegê-los" ou criar reservas para eles. É o caso de italianos, espanhóis, japoneses, sírios, libaneses, judeus e tantos outros povos de todo o mundo que para cá vieram e aqui vivem.
Nosso país é o único no mundo que mantém duas nacionalidades: os brasileiros e os índios, com leis e costumes diferentes, portanto devemos integrar estes brasileiros a nossa sociedade a nossa cultura e a nossa nacionalidade. Ao integrar o índio a nossa sociedade e a nossa cultura transformando-os em cidadãos com direitos e deveres, em cidadãos produtivos e dignos, estaremos eliminando a desculpa para novas investidas contra a soberania territorial brasileira, contra nossa dignidade de nação livre.
Um dos símbolos mais conhecidos de nosso país em todo o mundo é a imagem do Cristo Redentor de braços abertos como que a acolher a todos que aqui quiserem aportar e aqui entram com as bênçãos de Nosso Senhor e Salvador e a acolhida dos brasileiros que aqui vivem.
Para isto devemos apresentar uma Emenda à Constituição com o seguinte teor:

Proposta de Emenda da Constituição de nº de -------- de ------------- de 20--.


Altera a redação do Artigo 231 e seus parágrafos

Art. 231 - Os índios são os primeiros habitantes de nosso território devendo se integrar totalmente a nossa cultura e aos nossos costumes com direitos e deveres iguais aos de todos os cidadãos brasileiros.
§ 1º O Estado deverá proporcionar meios para através da Educação e da Cultura promover a integração total dos mesmos à sociedade brasileira.
§ 2º - As terras ocupadas por índios deverão ser demarcadas pela União na proporção de 10 (dez) hectares por habitante à época da demarcação.
§ 3º - Ficam extintas as reservas indígenas existentes, devendo os índios permanecer em seus locais de origem até a nova demarcação.
§ 4º - As terras ocupadas por índios destinam-se a sua posse, cabendo o usufruto exclusivo para moradia, cultivo e pesca e para estudos e formação profissional.
§ 5º - O aproveitamento dos recursos hídricos, incluindo as potencia energética, a pesquisa e a lavra das riquezas minerais bem como a extração de madeira para fins comerciais em terras ocupadas por índios só podem ser efetuadas com autorização do Congresso Nacional.
§ 6º - As terras de que trata este artigo são inalienáveis, indisponíveis e o direito sobre elas imprescritíveis, permanecendo sua posse de direito da União até a total integração de todos os seus habitantes.
§ 7º - Após a integração à sociedade brasileira de todos os índios que habitam tais terras as mesmas serão transformadas em reservas ou parques nacionais.
Não devemos nos esquecer, também que na divisa do Brasil com os países do norte existem serras onde estão os maiores depósitos de minérios do mundo (Minério de Ferro, Manganês, Ouro, Cobre, Estanho, Chumbo, Bauxita, Potássio, Fósforo, Titânio, Níquel, além de nióbio com 98% das reserva mundiais, mineral este usando em foguetes para viagens espaciais, em aviões militares e em computadores. Se acabarem todas as reservas minerais do mundo só as reservas do norte do Brasil abasteceriam o mundo por mais de 100 anos, "vejam CEM anos". Além do pré-sal, temos ainda, grandes reservas de petróleo e gás, no Amazonas que juntas tornariam nosso país em um grande produtor mundial. Tudo isto desperta a cobiça internacional, e países da Europa, Estados Unidos da América, Japão, Rússia, etc., estão de olho nestas riquezas, e através da corrupção de nossos políticos e do pessoal da FUNAI estão nos engsnando com histórias de proteção dos índios e de preservação das florestas, estão criando reservas indígenas para na hora propícia declararem a independência destes territórios e através da ONU enviarem tropas para tomarem 2/3 de nosso território e poderem explorar nossas riquezas. Os índios precisam ser protegidos sim, para isto devem ser integrados a nossa sociedade e nossas florestas dever ser preservas, porém, devem ser exploradas de maneira sustentável, para isto temos que criar leis rígidas este fim. Os maiores consumidores de nossas madeiras são os europeus e os americanos, os mesmos que tanto falam em preservação, e as maiores empresas desmatadoras são multinacionais) além de pedras preciosas (Diamante e Outras), e que os gringos americanos através de seus satélites, suas ONG’s e da CIA., conhecem em detalhe todo este potencial, muito melhor do que nós brasileiros com nosso parcos recursos, além de termos ali a maior reserva de água doce do mundo.
Temos que lutar com todas as nossas forças em defesa de nosso território que com tanta luta e esforço nossos antepassados nos legaram, não vamos desonrar nossas origens, vamos defender nossa Pátria com nosso sangue se for preciso, fora gringos ladrões chega a biopirataria que estão praticando na nossa querida e riquíssima AMAZÔNIA, sendo que uma das primeiras biopirataria foi feita no passado pelos ingleses ao levar sementes de seringueiras para o sudeste asiático, o que causou, na época, grandes prejuízos à economia da região e de toda a nação, a partir daí tal prática não mais cessou até os dias de hoje.
Sabemos que as forças armadas norte-americanas são as maiores do mundo, e que lá existe uma indústria bélica que não para de produzir jamais e sempre eles precisam manter uma guerra em algum lugar do mundo e que é notório o fracasso deles no Afeganistão bem como no Iraque, onde já gastaram mais de US$3.000.000,00 (TRÊS BILHÕES DE DOLARES) só após o 11 de setembro, saindo de lá a próxima vítima certamente seremos nós, pois fatalmente eles irão nos atacar para tomar nossas riquezas usando como desculpa a proteção dos índios. Os Estados Unidos mantém 7 (sete) bases militares na Colômbia, dizem que é para combater o narcotráficos e as FARC's, só que os países que mais produzem cocaína são Perú, Colômbia e Bolívia, porém para produzir cocaína são necessários produtos químicos que nehum destes países produzem, tais produtos vêem exatamente das indústrias européias e amaricanas, portanto seus argumentos são mentirosos.
No passado a Inglaterra, a Holanda e a França se apossaram de territórios que por direito nos pertenciam criando as Guianas: Guiana Inglesa, Guiana Holandesa e Guiana Francesa. Hoje a Inglaterra cedeu a independência a sua colônia dando origem à Guiana, o mesmo fez a Holanda dando origem ao Suriname, porém a Holanda está enviando tropas para treinar guerra na selva mesmo com o protesto de seus moradores exatamente no Suruname sua antiga colônia a Guiana Holandesa, o mesmo faz a Inglaterra com a Guiana, sua antiga colônia Guiana Inglesa. Só a França mantém seu território, a Guiana Francesa que é considerada extensão de seu território. A segunda nação mais interessada em se apossar de nossas riquezas e de nosso território é a França, país que mantém na Guiana Francesa tropas de seu exército bem como uma base militar de onde lança foguetes. No caso de um confronto armado estaria ela disposta a usar sua base para nos atacar com ogivas nucleares, transformando Brasília numa nova Hiroshima? A economia dos Estados Unidos é baseada na exploração dos países subdesenvolvidos ou em desenvolvimento através de seus bancos e financeiras que cobram juros altíssimos explorando suas economias: sua indústria está falida ou é obsoleta, é o caso da indústria siderúrgica, as que estão em melhor situação estão se transferindo para a China onde os custos são menores para não quebrarem, seus laboratórios farmaceuticos atuam nestes países e cobram horrores por remédios que às vezesm não servem para nada, só a indústria de alta tecnologia e principalmente a indústria bélica sobrevivem, por isso há sempre a necessidade de manterem uma guerra em algum lugar do mundo, matando indiscriminadamente pessoas inocentes, só para dar vazão a sua ganância e a sua arrogância. Este país que tanto fala em liberdade e democracia já matou milhões de pessoas com suas guerras de libertação em países com Vietnam, Angola, Congo, Iraque, Afeganistão e tantos outros.
A única maneira de preservarmos nosso território, nossas riquezas, nossa soberania e nossa honra é nos prepararmos, e nos antecipar a esta eminente invasão, tomando medidas antecipadas para nos defender e lutar pelos nossos interesses antes que isto aconteça.
Uma das medidas imediatas a ser tomada é a criação de um Território Federal ao norte de nosso país, mediante uma Proposta de Emenda da Constituição nos seguintes termos:

Proposta de Emenda da Constituição de nº de -- de ---------------- de 20--.


Território Federal da Amazônia

Art... Fica criado o Território Federal da Amazônia que compreende uma faixa contínua de terra de 150 km de largura que irá da foz do Rio Oiapoque até a divisa dos Estados do Amazonas e o Estado do Acre, passando pelas divisas da Guiana Francesa, do Suriname, da Guiana, da Venezuela, da Colômbia e do Peru.
§ 1º - O Território Federal do Amazonas será administrado por um governador nomeado pelo Presidente da República, com a aprovação de 2/3 (Dois Terços) do Senado Federal.
§ 2º - As Leis que regerão o Território serão votadas pelo Congresso Nacional.
§ 3º - A Capital do Território Federal do Amazonas será a cidade de Tabatinga.
§ 4º - O aproveitamento dos recursos hídricos incluindo as potencias energéticas, a pesquisa e a lavra das riquezas minerais bem como a extração da madeira para fins comerciais em terras do Território só podem ser efetuadas com a autorização do Congresso Nacional.
§ 5 - Fica proibida a posse ou propriedade de terras no Território por pessoas físicas ou jurídicas residentes ou domiciliadas fora do Brasil, bem como de filiais ou sucursais de empresas estrangeiras mesmo que domiciliadas no país.
§ 6º - Fica proibida a criação ou manutenção de reservas indígenas nas terras do Território, sendo que as existentes ficam nulas de direito.
Ao criar o Território Federal da Amazônia e ao integrar os índios a nossa sociedade e a nossa cultura transformando-os em cidadãos com direitos e deveres, em cidadãos produtivos e dignos estaremos eliminando a desculpa para novas investidas contra a soberania territorial brasileira, contra nossa dignidade de nação livre.
Veja a que ponto chega a ingerência estrangeira em nossa soberania:
Diretrizes do Conselho Mundial de Igrejas Cristãs para a Amazônia Brasileira.
G - É nosso dever garantir a preservação do território da Amazônia para seu desfrute pelas grandes civilizações europeias.
Para que estas diretrizes sejam concretizadas é preciso ter sempre em mente o seguinte:
B - ...no caso dos países abrangidos por esta ação, e preciso levar em consideração a pouca cultura de seus povos, a pouca perspicácia de seus políticos, ávidos por votos que a Igreja prometerá em abundância.
Informe-se mais sobre a ameaça externa ao nosso país, a nossa riqueza e a nossa soberania, pesquise em Sites como: A Amazônia é nossa ou Preparação para a guerra em Roraima ou SIVAM ou Ianomâmis - Diga não a isso ou Um grampo bilionário e tantos outros. Como vemos é muita cobiça sobre nosso território, nossas riquezas e nossa soberanis. Se houver um ataque a nosso país por tropas destes países encabeçadas por tropas americanas jamais teremos condições de enfrentá-las, principalmente porque estarão agindo em nome da ONU. A única maneira é nos previnirmos desta terrível e eminente invasão será agindo antecipadamente.
O Senador Cristovam Buarque ao ser inquirido por um estudante nos Estados Unidos sobre sua opinião a respeito da internacionalização da Amazônia lançou uma ideia fantástica, por que não usá-la a nosso favor? Na ocasião ele lançou a ideia de internacionalizar a cidade de Nova York, por ser sede da ONU, vamos usar esta proposta como contra argumento à internacionalização da Amazônia.

Envie um E-Mail ao Presidente e ao Ministro da Defesa exigindo providências para garantir nossa soberania e nossa independência. Envie E-Mails para Senadores e Deputados exigindo a criação de Leis de proteção de nosso território e principalmente da criação do Território Federal da Amazônia e da integração de nossos índios a nossa sociedade.
Trabalhe por esta causa, pois ela é de todos nós, divulgue-a, mande E-Mails a seus amigos se ele não tem Computador, imprima este manifesto e dê a todos que possam batalhar por nossa causa, antes que seja tarde, pois estão espoliando nossas riquezas através do contrabando e após a invasão de nosso território não teremos forças para defendê-lo, nossa luta tem que ser já.

Vote somente em candidatos comprometidos com a defesa da soberania nacional.




Save the Amazon!! Burn an english!!!
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Re: Base Naval no Norte do Brasil

#202 Mensagem por Marino » Seg Set 06, 2010 2:07 pm

Ôrra, larga deu chulé... :evil: :evil: :evil:
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Portos e Navios

MARINHA DO BRASIL

Estudo da UFPA afirma que base naval é viável



Um estudo realizado pelo Instituto de Tecnologia da UFPA, através da Faculdade de Engenharia Naval, mostra que é tecnicamente viável a implantação, no Pará, da Base Naval da 2ª Esquadra da Marinha, megaempreendimento que mobilizará investimentos superiores a R$ 30 bilhões. O estudo, coordenado pelo professor Hito Braga de Moraes, coordenador do curso de graduação de Engenharia Naval da UFPA, teve caráter eminentemente técnico. O local de escolha, segundo concluiu o autor, tanto poderia ser o município de Chaves, no extremo norte do Marajó, quanto a ilha da Tijoca, no município de Curuçá, no sítio onde ficaria o porto do Espadarte.

O trabalho foi encomendado à UFPA pelo Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Crea) e pelo Conselho Estadual da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), além do Movimento Pró-Base do Marajó - intensa mobilização popular desencadeada pelos municípios marajoaras com foco central na cidade de Chaves. O autor não incluiu no estudo a cidade de Belém como área de interesse, por considerar que o porto da capital, em face de severas restrições técnicas, já havia sido preliminarmente descartado pelo próprio comando da Marinha.

O professor Hito Braga aponta como objetivo do trabalho apresentar as possibilidades de implantação de uma nova Esquadra da Marinha na região amazônica e destaca que, para credenciar o Pará como alternativa para implantação da Base Naval, foram utilizados fundamentos técnicos e sociais. O estudo seria apresentado no dia 16 de agosto ao ministro da Defesa, Nelson Jobim, na visita que ele faria a Belém para discutir o assunto. A viagem do ministro, porém, acabou cancelada à última hora, frustrando os paraenses que esperavam uma palavra oficial sobre a localização do futuro empreendimento, disputado também pelo governo do Maranhão.

O pesquisador da UFPA destaca, em primeiro lugar, que a intenção do seu trabalho não foi se contrapor ou mesmo criticar os estudos conduzidos pelo corpo técnico da Marinha do Brasil, que elegeram preliminarmente, segundo ele, o sítio da Ponta da Espera/Ilha do Medo, na baía de São Marcos, em São Luís do Maranhão. “O nosso propósito é oferecer uma nova visão sobre os pontos relevantes que levaram à preterição dos sítios paraenses”, acrescenta.

O professor Hito Braga lembra, em seu estudo, que o decreto presidencial que lançou, em 2008, as Diretrizes da Estratégia Nacional de Defesa, já relacionava, entre diversos tópicos, a necessidade de implantação da esquadra para defender a Amazônia. “Sem desconsiderar a necessidade de defender as maiores concentrações demográficas e os maiores centros industriais do país, a Marinha deverá estar mais presente na região da foz do Amazonas e nas grandes bacias fluviais do Amazonas”, afirmava o documento, que defendia ainda o adensamento, nas áreas de fronteira, da presença de unidades das três Forças Armadas – Marinha, Exército e Aeronáutica.



Defesa estratégica da Amazônia no centro dos debates

A própria Estratégia Nacional de Defesa, de acordo com Hito Braga de Moraes – mestre e doutor em portos, hidrovias e engenharia naval –, confere especial prioridade para a região Amazônica, o que recomenda a implantação, aqui, da 2ª Esquadra. “A Amazônia representa um dos focos de maior interesse para a defesa. A defesa da Amazônia exige avanço de projeto de desenvolvimento sustentável e passa pelo trinômio monitoramento e controle, mobilidade e presença”, afirma.

No mesmo documento, o Ministério da Defesa sustenta que o Brasil será vigilante na reafirmação incondicional de sua soberania sobre a Amazônia brasileira. A posição do governo, conforme observa o pesquisador, sinaliza claramente para o caráter estratégico da região. “O Brasil repudiará, pela prática de atos de desenvolvimento e de defesa, qualquer tentativa de tutela sobre as suas decisões a respeito de preservação, de desenvolvimento e de defesa da Amazônia”, acrescenta.

No item que trata de ações para desenvolver, fortalecer a mobilidade e a capacidade logística, sobretudo na região amazônica, a Estratégia Nacional de Defesa reafirma a importância de se possuir estruturas de transporte e de comando e controle que possam operar em grande variedade de circunstâncias, “inclusive sob as condições extraordinárias impostas por um conflito armado”.

No tópico seguinte, ao definir a hierarquia dos objetivos estratégicos e táticos da Marinha do Brasil, declara que a presença da Marinha nas bacias fluviais será facilitada pela dedicação do país a um paradigma multimodal de transporte no qual estará contemplada a construção, entre outras, das hidrovias do Madeira, do Tocantins/Araguaia e do Tapajós/Teles Pires.

Com esse objetivo ficou estabelecido que a Marinha iniciaria os estudos e preparativos para estabelecer em lugar próprio, “o mais próximo possível da foz do rio Amazonas”, uma base de uso múltiplo, comparável, na abrangência e na densidade de seus meios, à Base Naval do Rio de Janeiro. A proximidade com a foz do Amazonas, apontada como pré-condição, recomendava naturalmente como localização adequada algum ponto no Pará ou no vizinho Estado do Amapá. Na disputa, porém, entraram Maranhão, Ceará e até Pernambuco. Hoje, já se tem como praticamente certo que a Base Naval vai mesmo para a capital maranhense.



Curuçá e Chaves são os mais viáveis aponta a UFPA

Preteridos no estudo conduzido pela Marinha, a Ponta do Espadarte, em Curuçá, e o município de Chaves, no Marajó, foram apresentados como alternativas, pelo estudo da UFPA, para possível reanálise por parte do Ministério da Defesa. Ao enumerar razões que disse considerar “significativas”, o professor Hito Braga de Moraes cita, como fatores capazes de interferir no poder decisório sobre a escolha locacional, a distância da área prioritária de defesa (a Amazônia), a distância de centros urbanos densamente povoados e as possíveis restrições de acesso marítimo.

No tocante à distância, por exemplo, ele observa que as duas alternativas locacionais do Pará atendem integralmente a essa premissa, pesando a favor de Chaves o fato de estar equidistante de ambas as barras estuarinas. Tendo-se como referência a calha norte, Chaves dista apenas 87 quilômetros, contra 340 quilômetros do Espadarte e 853 quilômetros da Ilha do Medo, em São Luís. Em relação à calha sul, a Ponta do Espadarte guarda a menor distância (37 quilômetros), contra 216 quilômetros de Chaves e 536 quilômetros da Ilha do Medo. Note-se que no quesito distância - e tempo de viagem -, a alternativa maranhense seria a menos recomendável, na comparação com as duas hipóteses locacionais do Pará.

O pesquisador da UFPA rechaça também, como fator impeditivo, a questão das restrições de acesso marítimo. Em Chaves, por exemplo, verificam-se profundidades acima de 10 metros (no Espadarte, 25 metros), que são capazes de atender ao maior calado da frota da Marinha do Brasil, que é hoje de 8,60 metros. Até mesmo um banco de areia existente em frente à cidade, diminuindo a profundidade da lâmina d’água e permitindo o acesso somente pelos canais laterais, segundo Hito Braga, pode ser tomado como um elemento favorável, já que, em caso de ataque, ele funcionaria como trincheira natural de proteção ao avanço de eventuais forças inimigas contra instalações nacionais de defesa.

Quanto à distância de centros urbanos densamente povoados, item que confere à Ilha do Medo um peso decisivo, em fase da complexa infraestrutura urbana e da logística já disponível em São Luís, o especialista faz ainda um enfoque contraditório. “Defender a Amazônia implica também desenvolvê-la. A implantação da nova esquadra na foz do rio Amazonas traria grande desenvolvimento a uma região historicamente condenada ao atraso e que não tem perspectiva, a curto prazo, de proporcionar a seus habitantes acesso a um nível de vida promissor”, finalizou Hito Braga.

(Fonte: Diário do Pará)




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