Com a massiva quantidade de riquesas minerais, eu diria que sim, que rapidamente países como EUA, Inglaterra e Canadá rapidamente reconheceriam a independência; e digo mais, com o Lula no poder, as chances das Forças Armadas serem enviadas para combater os insurgentes é nula. Mas isso seria bom pois abriria caminho pro Lula ser destituído, pois é crime um presidente permitir o fracionamento de seu país.brunodogg escreveu:Bom, se alguma região indigina, a Raposa Terra do Sol por exemplo, se declarar independente o que acontece? Eles teriam reconhecimento internacional?
Nó tomariamos no c* ou o Brasil poderia fazer algo?
A Questão Indigena
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Re: A Questão Indigena
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Re: A Questão Indigena
PF investiga compra de facões para índios no Pará
Publicada em 22/05/2008 às 22h10m
Jornal Nacional
RIO - A Polícia Federal divulgou imagens do circuito interno de segurança de uma loja de materiais, em Altamira, no Pará, que podem ajudar na investigação do ataque de índios contra um engenheiro da Eletrobrás. Segundo reportagem do Jornal Nacional desta quinta-feira, a Polícia Federal mostrou as imagens do circuito interno de tevê da loja na qual aparece um homem de camisa laranja, que seria José Cleanton Ribeiro, coordenador do Conselho Indigenista Missionário da região do Xingu e um dos organizadores do encontro 'Xingu Vivo para Sempre', que discute a construção da usina hidrelétrica de Belo Monte. José aparece na companhia de um índio e os dois aparentam estar escolhendo facões.
Ainda segundo a Polícia Federal, um outro homem que também aparece nas imagens seria o padre Josebá Andoni, de Altamira. Por telefone, o padre confirmou que esteve na loja, mas não comprou facões.
- Eu não comprei em nenhuma loja facão algum na segunda-feira - afirmou o padre.
Em outra imagem, José Cleanton aparece no caixa, fazendo um pagamento. Segundo a polícia, ele comprou três facões e a nota fiscal foi feita em nome do Movimento de Mulheres Trabalhadoras de Altamira. A nota é do dia 19 deste mês, data de abertura do encontro que reúne mais de 500 índios, em Altamira.
Na terça-feira, o engenheiro Paulo Fernando Resende, que participava do evento, foi ferido no braço pelos índios a golpes de facão. Ele falava sobre o projeto, defendendo a construção da hidrelétrica, quando integrantes do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) começaram a pedir aos índios que partissem para a guerra. Os caiapós, liderados pela índia Tuíra, derrubaram Rezende, rasgaram sua camisa e o espancaram por cerca de cinco minutos.
A Polícia Federal marcou para esta sexta-feira o depoimento do padre e de José Cleanton Ribeiro no inquérito aberto para apurar as agressões contra o engenheiro.
- Se ficar constatado que os organizadores do evento contribuíram, auxiliaram ou forneceram qualquer tipo de material que tenha incentivado, instigado esses povos indígenas que estão aqui presentes a cometer um ato mais agressivo ou qualquer coisa do gênero, eles certamente devem ser indiciados - disse o delegado Eduardo Jorge, que preside o inquérito instaurado para apurar o ataque.
O delegado disse que não descarta a possibilidade de responsabilizar as entidades que organizam o evento, que podem ter se omitido diante o incidente ou até mesmo agido para que o fato acontecesse. A PF continua analisando as imagens gravadas por emissoras de televisão que cobrem o evento para chegar aos responsáveis pelo ataque.
O delegado disse que na próxima semana a PF poderá dar mais detalhes sobre as investigações, que estão transcorrendo em sigilo para evitar que o clima de tensão aumente na cidade.
Nesta quinta-feira, os índios voltaram ao Ginásio Esportivo de Altamira, onde acontece o encontro, e, mais uma vez, entraram livremente exibindo os facões.
O advogado de José Cleanton Ribeiro informou, por telefone, que não vê ligação entre a compra dos facões e a agressão sofrida pelo engenheiro.
Fonte: http://oglobo.globo.com/economia/mat/20 ... 591344.asp
Publicada em 22/05/2008 às 22h10m
Jornal Nacional
RIO - A Polícia Federal divulgou imagens do circuito interno de segurança de uma loja de materiais, em Altamira, no Pará, que podem ajudar na investigação do ataque de índios contra um engenheiro da Eletrobrás. Segundo reportagem do Jornal Nacional desta quinta-feira, a Polícia Federal mostrou as imagens do circuito interno de tevê da loja na qual aparece um homem de camisa laranja, que seria José Cleanton Ribeiro, coordenador do Conselho Indigenista Missionário da região do Xingu e um dos organizadores do encontro 'Xingu Vivo para Sempre', que discute a construção da usina hidrelétrica de Belo Monte. José aparece na companhia de um índio e os dois aparentam estar escolhendo facões.
Ainda segundo a Polícia Federal, um outro homem que também aparece nas imagens seria o padre Josebá Andoni, de Altamira. Por telefone, o padre confirmou que esteve na loja, mas não comprou facões.
- Eu não comprei em nenhuma loja facão algum na segunda-feira - afirmou o padre.
Em outra imagem, José Cleanton aparece no caixa, fazendo um pagamento. Segundo a polícia, ele comprou três facões e a nota fiscal foi feita em nome do Movimento de Mulheres Trabalhadoras de Altamira. A nota é do dia 19 deste mês, data de abertura do encontro que reúne mais de 500 índios, em Altamira.
Na terça-feira, o engenheiro Paulo Fernando Resende, que participava do evento, foi ferido no braço pelos índios a golpes de facão. Ele falava sobre o projeto, defendendo a construção da hidrelétrica, quando integrantes do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) começaram a pedir aos índios que partissem para a guerra. Os caiapós, liderados pela índia Tuíra, derrubaram Rezende, rasgaram sua camisa e o espancaram por cerca de cinco minutos.
A Polícia Federal marcou para esta sexta-feira o depoimento do padre e de José Cleanton Ribeiro no inquérito aberto para apurar as agressões contra o engenheiro.
- Se ficar constatado que os organizadores do evento contribuíram, auxiliaram ou forneceram qualquer tipo de material que tenha incentivado, instigado esses povos indígenas que estão aqui presentes a cometer um ato mais agressivo ou qualquer coisa do gênero, eles certamente devem ser indiciados - disse o delegado Eduardo Jorge, que preside o inquérito instaurado para apurar o ataque.
O delegado disse que não descarta a possibilidade de responsabilizar as entidades que organizam o evento, que podem ter se omitido diante o incidente ou até mesmo agido para que o fato acontecesse. A PF continua analisando as imagens gravadas por emissoras de televisão que cobrem o evento para chegar aos responsáveis pelo ataque.
O delegado disse que na próxima semana a PF poderá dar mais detalhes sobre as investigações, que estão transcorrendo em sigilo para evitar que o clima de tensão aumente na cidade.
Nesta quinta-feira, os índios voltaram ao Ginásio Esportivo de Altamira, onde acontece o encontro, e, mais uma vez, entraram livremente exibindo os facões.
O advogado de José Cleanton Ribeiro informou, por telefone, que não vê ligação entre a compra dos facões e a agressão sofrida pelo engenheiro.
Fonte: http://oglobo.globo.com/economia/mat/20 ... 591344.asp
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Re: A Questão Indigena
Ué? mas se essa santa organização, o CIMI, acabou de confirmar que, realmente, comprou os facões para os índios! Pensei que fosse pecado um padre mentir...Ainda segundo a Polícia Federal, um outro homem que também aparece nas imagens seria o padre Josebá Andoni, de Altamira. Por telefone, o padre confirmou que esteve na loja, mas não comprou facões.
- Eu não comprei em nenhuma loja facão algum na segunda-feira - afirmou o padre.
Gostei foi da desculpa do CIMI, os facões foram comprados como forma de "preservar a identidade cultural dos índios".
Ué? (de novo) Preciso de umas aulas de antropologia, com urgência. Não sabia que os índios já utilizavam facões de aço, antes de 1500...
Conversa fiada! Indiciar padres? Bispos? O CIMI? É mais fácil esse delegado ir ser mandado limpar os banheiros do Maracanã, com sua própria escova de dentes...- Se ficar constatado que os organizadores do evento contribuíram, auxiliaram ou forneceram qualquer tipo de material que tenha incentivado, instigado esses povos indígenas que estão aqui presentes a cometer um ato mais agressivo ou qualquer coisa do gênero, eles certamente devem ser indiciados - disse o delegado Eduardo Jorge, que preside o inquérito instaurado para apurar o ataque.
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Re: A Questão Indigena
Para variar, não vai dar em nada.....
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Re: A Questão Indigena
Tem horas que temos que admitir que esse país é uma piada. Lamentavelmente.
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Re: A Questão Indigena
Isso chama a atenção: "...haverá conflito entre o empreendedor e os povos indígenas..." O vocabulário dos índios melhorou bastante, né. Ou quem redigiu o texto é um branco safado. E de batina.STF: índios podem receber punição se forem aculturados
RIO - Os índios acusados de agredir o engenheiro da Eletrobrás Paulo Fernando Rezende , um deles armado de facão, podem ser punidos, caso se comprove que são aculturados. Segundo reportagem do Globo, este seria o entendimento de vários tribunais. O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, considera importante estender a punição a quem teria, de alguma forma, estimulado a ação dos indígenas.
O ministro disse que não poderia falar sobre o caso específico, mas deixou claro que índios podem ser punidos se a polícia e o Ministério Público provarem que eles entendem as regras básicas do convívio entre não-índios.
Na terça-feira, um grupo de índios caiapós atacou o engenheiro durante um debate em Altamira, no Pará, sobre o impacto da construção da usina hidrelétrica de Belo Monte na região. Rezende foi agredido a socos e pontapés. Um dos índios desferiu um golpe de facão no engenheiro, que também teve a camisa rasgada.
Novas ameaças
Índios caiapós e de outras etnias que feriram Rezende voltaram a ameaçar com novos conflitos caso o governo insista na construção de Belo Monte. Num abaixo-assinado intitulado "Documento dos Povos Indígenas da Bacia do Xingu", com mais de 300 assinaturas, os índios advertem: "Ainda que haverá conflito entre o empreendedor e os povos indígenas caso os senhores não parem com essas obras. Aconteça o que acontecer, nós, povos indígenas, morreremos defendendo as nossas vidas, nossos patrimônios e nossas terras".
O documento foi entregue ao juiz federal substituto da Subseção de Altamira, Antonio Carlos Campelo. Os índios pediram ao juiz que envie o abaixo-assinado à Presidência da República.
Fonte: http://oglobo.globo.com/economia/mat/20 ... 265181.asp
E outra, não tem mais esse negócio de índio não aculturado, eles estão mais que integrados - usam até crachá. Só faltou o MP3 Player.
Cadeia neles!
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Re: A Questão Indigena
E para quem deixou-os entrarem armados em um evento público,aculturados ou não.
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Re: A Questão Indigena
Que conversa fiada é essa de "se forem aculturados". Eu morei do lado de uma aldeia e nunca vi os indios resolverem suas questões no facão. Só esse canalhas, exploradores da fé do povo, para dizerem que o aconteceu é normal na cultura do indio.Edu Lopes escreveu:STF: índios podem receber punição se forem aculturados
RIO - Os índios acusados de agredir o engenheiro da Eletrobrás Paulo Fernando Rezende , um deles armado de facão, podem ser punidos, caso se comprove que são aculturados. Segundo reportagem do Globo, este seria o entendimento de vários tribunais. O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, considera importante estender a punição a quem teria, de alguma forma, estimulado a ação dos indígenas.
O ministro disse que não poderia falar sobre o caso específico, mas deixou claro que índios podem ser punidos se a polícia e o Ministério Público provarem que eles entendem as regras básicas do convívio entre não-índios.
Na terça-feira, um grupo de índios caiapós atacou o engenheiro durante um debate em Altamira, no Pará, sobre o impacto da construção da usina hidrelétrica de Belo Monte na região. Rezende foi agredido a socos e pontapés. Um dos índios desferiu um golpe de facão no engenheiro, que também teve a camisa rasgada.
Novas ameaças
Índios caiapós e de outras etnias que feriram Rezende voltaram a ameaçar com novos conflitos caso o governo insista na construção de Belo Monte. Num abaixo-assinado intitulado "Documento dos Povos Indígenas da Bacia do Xingu", com mais de 300 assinaturas, os índios advertem: "Ainda que haverá conflito entre o empreendedor e os povos indígenas caso os senhores não parem com essas obras. Aconteça o que acontecer, nós, povos indígenas, morreremos defendendo as nossas vidas, nossos patrimônios e nossas terras".
O documento foi entregue ao juiz federal substituto da Subseção de Altamira, Antonio Carlos Campelo. Os índios pediram ao juiz que envie o abaixo-assinado à Presidência da República.
Fonte: http://oglobo.globo.com/economia/mat/20 ... 265181.asp
Isso que aconteceu é um bom exemplo da aberração que o indio brasileiro se transformou. O indio virou uma marionete para ONGs e igreja defenderem seus interesses, assim como outros integrantes de movimentos populares.
O estado tem que para de tratar os indios como se fossem crianças. Depois ainda tem gente que fica putinho quando alguém diz que esta tudo errado.
A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
Re: A Questão Indigena
A própria constituição é estupidamente imbecil e romântica para com relação aos índios, tanto que são considerados inimputáveis. Só nesse desastre de país mesmo.
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Re: A Questão Indigena
Essa coisa de se criar "categorias" iniputáveis é coisa de republiqueta de bananas mesmo. Por isso pivetes matam rindo.
Num país sério qulaquer cidadão é responsabilizado por seus atos, seja lá qual for a idade, sexo, cor, credo, etnia, etc...
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Re: A Questão Indigena
Olha, acho que este tópico bem poderia ser movido pra área de Conflitos. Do jeito que a coisa vai...Organização do Xingu Vivo nega ter armado os índios
Integrante da organização teria comprado três facões e outras ferramentas para a montagem de acampamentos
SÃO PAULO - A comissão organizadora do Encontro Xingu Vivo para Sempre, que nesta semana discutiu a construção da usina de Belo Monte e outras hidrelétricas na região, informou em nota que um integrante da organização comprou três facões e outras ferramentas para a montagem dos acampamentos, mas rechaçou notícias de que tenha armado os indígenas.
Na última terça-feira, durante o encontro em Altamira (PA), o engenheiro da Eletrobrás Paulo Fernando Rezende foi cercado por indígenas e ferido com um golpe de facão no braço. A Polícia Federal abriu inquérito para apurar quem foram os responsáveis pelo ataque. Os índios acusaram o engenheiro de desrespeitá-los.
Em nota, divulgada na sexta-feira, 23, e assinada por 50 entidades, a comissão lamentou a agressão ao engenheiro, que apresentava no encontro estudos feitos para aproveitamento hidrelétrico de Belo Monte. O texto afirma que os índios caiapós sempre carregam facões, bordunas, arcos e flechas quando saem de suas aldeias para participar de eventos e esses instrumentos de trabalho são imprescindíveis para as mulheres, encarregadas da agricultura de subsistência das aldeias.
A agressão ao engenheiro foi considerada pelos organizadores da reunião "um fato lamentável, porém isolado e acidental". Ao final da nota, os promotores do evento reiteram seu "compromisso com as causas dos povos indígenas, com suas reivindicações, e juntamente com os ribeirinhos, trabalhadores do campo, juventude, povos atingidos pelas barragens se posicionam, mais uma vez, contra a construção da barragem Usina Hidrelétrica de Belo Monte". A construção da usina é um dos principais projetos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
Fonte: http://www.estadao.com.br/geral/not_ger177424,0.htm
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Re: A Questão Indigena
Realmente, isso está começando a parecer o Zorra Total. Será que no Fórum DB tem algum agricultor que possa nos explicar, como se utiliza uma borduna para semear milho. Ou um arco e flecha para plantar inhame?Organização do Xingu Vivo nega ter armado os índios
Integrante da organização teria comprado três facões e outras ferramentas para a montagem de acampamentos
Em nota, divulgada na sexta-feira, 23, e assinada por 50 entidades, a comissão lamentou a agressão ao engenheiro, que apresentava no encontro estudos feitos para aproveitamento hidrelétrico de Belo Monte. O texto afirma que os índios caiapós sempre carregam facões, bordunas, arcos e flechas quando saem de suas aldeias para participar de eventos e esses instrumentos de trabalho são imprescindíveis para as mulheres, encarregadas da agricultura de subsistência das aldeias.
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Re: A Questão Indigena
A borduna é pra dar uma porrada na semente de milho pra nascer fubá. Poupa trabalho. Já arco e flecha provavelmente servem pra fazer a cova e ai então bota a semente. E se for semente de milho vem índiozinho atrás com a borduna e... pum! Safra de fubá ser boa!