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Acredito que é isto mesmo: F-18 como ganhador do FX-2, F-16 de tampão, mais alguns espelhinhos e miçangas.....Tchelo escreveu:Eu ainda sou otimista.
Acho que já está tudo acertado.
F-18 a ser anunciadO na visita da tia Dilma aos USA.
De brinde, os americanos irão nos fornecer alguns presentinhos (F-16) para irmos enrolando até a entrega dos F-18.
Tenham fé gente.
Se não sair, vamos de F-5 até começarem a cair. E o caça tampão será o A-29.luisabs escreveu:Acredito que é isto mesmo: F-18 como ganhador do FX-2, F-16 de tampão, mais alguns espelhinhos e miçangas.....Tchelo escreveu:Eu ainda sou otimista.
Acho que já está tudo acertado.
F-18 a ser anunciadO na visita da tia Dilma aos USA.
De brinde, os americanos irão nos fornecer alguns presentinhos (F-16) para irmos enrolando até a entrega dos F-18.
Tenham fé gente.
[]sLord Nauta escreveu:Duka escreveu:Corretíssimo. A Defesa Nacional só tem (ou terá) atenção quando agregado a ela se formar uma indústria geradora de empregos significativa. Que bom que estamos indo por este caminho.
O PROSUB e projeto de estado, elogiado pela DR e integrante do PAC basicamente porque gera empregos no país. A MB em relação aos outros projetos de reequipamento tem vendido esta ideia para o GF. Este e grande motivo que impede a vinda de navios de combate de segunda mão.
A FAB também teve a oportunidade de resolver o problema dos caças. A EMBRAER e a DASSAULT estavam articuladas para produzir o Mirage 2000 no país. Se tivesse acontecido hoje haveria a participação no projeto do RAFALE e no futuro nos aviões de 5/6ª geração. Entretanto uns brigadeiros que estão hoje de pijama com ''dor de figado'' melaram o processo, ficaram com ''ciuminho'' e acusaram a EMBRAER de atropelar o processo. O resultado este que vemos hoje a FAB ficando sem aviação de caça. Para fraseando o jornalista Boris Casoy ''uma vergonha''. A MB esta fazendo a lição de casa, pode não obter tudo o que os altos estudos estratégicos aponta como necessidade mas com certeza vai dar um significativo salto qualitativo e quantitativo que vai se manter ao longo do tempo.
Sds
Lord Nauta
Carlos Lima escreveu:Post do Lord Nauta no Tópico do Reaparelhamento da Marinha...
[]sLord Nauta escreveu:
O PROSUB e projeto de estado, elogiado pela DR e integrante do PAC basicamente porque gera empregos no país. A MB em relação aos outros projetos de reequipamento tem vendido esta ideia para o GF. Este e grande motivo que impede a vinda de navios de combate de segunda mão.
A FAB também teve a oportunidade de resolver o problema dos caças. A EMBRAER e a DASSAULT estavam articuladas para produzir o Mirage 2000 no país. Se tivesse acontecido hoje haveria a participação no projeto do RAFALE e no futuro nos aviões de 5/6ª geração. Entretanto uns brigadeiros que estão hoje de pijama com ''dor de figado'' melaram o processo, ficaram com ''ciuminho'' e acusaram a EMBRAER de atropelar o processo. O resultado este que vemos hoje a FAB ficando sem aviação de caça. Para fraseando o jornalista Boris Casoy ''uma vergonha''. A MB esta fazendo a lição de casa, pode não obter tudo o que os altos estudos estratégicos aponta como necessidade mas com certeza vai dar um significativo salto qualitativo e quantitativo que vai se manter ao longo do tempo.
Sds
Lord Nauta
CB_Lima
Hummm, mas ele não saiu em 2009?Bourne escreveu:Se o problema fosse o PIB, o FX tinha saído entre 2004 e 2008.
Saiu o início das negociações. Segundo Lula...bcorreia escreveu:Hummm, mas ele não saiu em 2009?Bourne escreveu:Se o problema fosse o PIB, o FX tinha saído entre 2004 e 2008.
Según ha revelado Oren Aviran, gerente de desarrollos de Lahav del grupo IAI en breve se reabrirá la cadena de montaje del IAI Kfir para [destacar]dar cumplimiento al pedido de un cliente no identificado por el momento que ha solicitado un lote de una nueva versión del Kfir conocida internamente como “Block 60”[/destacar]. El contrato definitivo se estaría firmando durante el transcurso del año próximo y ya se encontraría en construcción el primer prototipo.
Al respecto los datos que han sido proporcionados desde Lahav indican que se trata de la reconstrucción de células del Kfir C7 con la inclusión de nuevos refuerzos y componentes que aseguran una vida útil de 8.000 horas de vuelo o 40 años. La planta motriz serán los General Electric J79 recorridos a cero horas y cuya primera revisión mayor se ha fijado tras 1.600 horas de uso o 8 años. Contará con algunos refinamientos aerodinámicos, los tradicionales planos canard, parabrisas de una sola pieza y la opción de contar con una sonda fija para reabastecimiento aéreo.
En cuanto al equipamiento del “nuevo Kfir” se ha confirmado la incorporación del radar multimodo AESA Elta EL/M-2052 capaz de detectar de modo simultáneo blancos aire-aire y aire-suelo, contando con capacidad BVR (Beyond Visual Range) y capacidad para realizar el seguimiento de hasta 64 blancos de modo simultáneo. En los modos aire-suelo se destaca la modalidad de apertura sintética SAR, la inversa o ISAR que permite la identificación de blancos a grandes distancias gracias a la presentación de una imagen radar de calidad fotográfica, múltiples modos de mapeo y capacidad de detección aire-mar. El Block 60 ofrece tres pantallas AMLCD policromas multifunción, casco con mira incorporada, sistema de enlace de datos Link 16 y un avanzado sistema de protección electrónica suministrado por Elisra. El armamento ofrecido consta de misiles aire-aire BVR Derby, misiles de corto alcance Python 5, una amplia variedad de misiles y bombas guiadas y la barquilla de designación de blancos Litening.
Según ha trascendido el excelente desempeño de los Kfir C10 de la Fuerza Aérea de Colombia en el ejercicio Red Flag del año pasado, generó la inquietud de varios países que han solicitado información a IAI sobre el Kfir, habiendo uno de ellos cursado el primer pedido. Según se ha informado el desempeño del C10 en misiones aire-aire y aire-suelo fue más que óptimo superando los puntajes medios logrados por otras aeronaves más modernas. Según Oren Aviran, el Kfir Block 60 ofrece entre el 80 y el 120 % de las capacidades de los cazas de tercera y cuarta generación pero a una fracción de su costo.
Por lo pronto el primer prototipo ya se encuentra en construcción,[destacar]sólo falta develar quién será el cliente del nuevo Block 60[/destacar], y si más clientes se sumarán a la nueva versión a cuenta que el mercado más numeroso de aeronaves de combate es el monomotor, y las opciones que existen son mínimas: el F-35, JAS39 Gripen y supuestamente el J-10 y JF-17, dos modelos sobre los cuales aún no ha pedidos.
fuente:forista Growler del foro interdefensa.
fuente original(para leer la nota hay que tener cuenta):Aviation News | Aviation Industry & Airline Statistics | flightglobal.com
