Marino Menos Prick, menos.
Vamos ver:
Quem sabe trocando quantidade por qualidade, fechando instalações, mandando para casa uns 5.000 fuzileiros, tivéssemos verbas para aumentar o poderio da MB
Vc realmente acredita nisso, que os recursos ficariam na MB e poderiam ser realocados? Por qual motivo isto não aconteceu na baixa dos 3 classe Pará e na Dods?
Caro Marinho,
Sim, não é esperar a falta de verbas para fazer cortes, mas mudar as prioridades dos gastos, da forma como você pensa, então vamos colocar mais 50.000 fuzileiros que o dinheiro aparece. Acho que a última Pará já devia ter ido para o saco. E vários gastos poderiam ser racionalizados e usados em outras areas.ou gente defendendo um helo como o LINX, que tem o preço de um COUGAR naval.
Não confunda as coisas - a MB precisava de um heli que pousasse nas fragatas, Corvetas e CTs, e o Cougar não pousa. Simples assim. Não adianta comprar algo que não pode ser utilizado.
Existem helos mais baratos que podem pousar em FFG´s, o problema é que a desculpa para o LINX era a esclarecimento marítimo, porque não tem maior capacidade ASW que um Esquilo bi-turbina, ou seja, 02 torpedos. Com o São Paulo e a aviação de caça, me parece que o caminho é o fim deles. As novas escoltas tem que usar os mesmos helos do São Paulo. É medida para o futuro, a MB não pode operar mais 03 tipos de helos, é uma loucura ter COUGAR, SH-3, LINX, Esquilos e Jet Ranger. Repito 03 helos já estaria ótimo.Tem que existir um único órgão central, organizando, debatendo e unificando todas as grandes compras das 03 FA´s
O que vc acha que é a END?
O mesmo deve ocorrer com a área de treinamento básico de helos e pilotos de avião. Unificando 03 ramos de nossas FA´s.
MB e FAB estão unificados. falta convencer o EB de que ele precisa de pilotos de avião.
O problema é que as FA´s estão a reboque, quando deviam estar comandando esse processo. Totalmente, engajadas nele.Por hora, estamos presos a mediocridade, de querer reformar A-4, porque querem justificar a compra deles.
Errado caro amigo.
De onde tirou isto?
O problema todo é $$$$. A MB adoraria F-18 ou Rafale, mas falta $$$$.
Mesmo depois da trapalhada das turbinas(não me interessa saber de quem foi a culpa), qualquer reforma em A-4, será muito demorada e não dará ao vetor, nem mesmo a capacidade dos SEM
Vc sabe que foi feita uma licitação internacional, e a LAAMSA, com apoio da matriz americana, ganhou. A situação mudou, a matriz abandonou a filial, ferrou os serviços.
Por não cumprimento do contrato, a segunda, IAI, leva.
Será demorada a reforma? Menor capacidade que os SEM? Tem certeza?
O problema é que justifiva para a compra dos A-4 era baixo custo e facilidade de manutenção, não parece que tal fato está ocorrendo, a reforma deles vai durar outros tantos anos, e não temos garantia de mísseis anti-navio da classe do AM-39, nem BVR. E eles estão com disponibilidade zero.Também não gostei nada da compra adicional de Piranhas para os FN´s, equanto o EB está correndo atrás dos URUTUS III, e esses exemplos estão se multiplicando, cada Força continua agindo como se a outra não existisse.
Não é nada disso.
Quando a Engesa fabricou os Cascaveis e Urutu, a MB os adquiriu tb.
O que ocorreu? Uma coisa chamada Haiti.
Quando as primeiras levas de brasileiros chegaram, os únicos soldados profissionais eram os dos FN. Então eles foram fazer parte de uma "tropa de pronto emprego", em que quando o pau comia, quem ia?
E vc deve se lembrar das fotos de urutus no Arsenal de Guerra de SP todos perfurados a bala, deles com sacos de areia, placas soldadas por um funileiro haitiano, etc.
Quem leou bala é que sabe a necessidade, PARA AGORA, e não para daqui a 6 anos para os protótipos e mais não sei quantos para os de série, que serão adquiridos, tenho certeza.
O problema é que já se comprou um segundo lote de PIRANHAS, este é o galho, se você age assim perde poder de pressão para que o programas nacionais sejam impulsionados. E um determinado pesquizador, já está usando a compra da MB para torpediar o URUTU III, este é o problema.Numa época que todos cobram mais transparência e melhora nos gastos públicos, tudo que vejo é a total falta de coerência na compra de novos armamentos, e um disputa idiota e infantil entre grupos internos, que cada um quer escolher algo por sua ideologia ou simpátia por determinado vetor.
Disputa entre as forças? O que o EB tem a ver com os subs, ou a MB com os caças?
A necessidade existe e foi colocada, claramente. O que está acontecendo é conveniência política para o país, sendo tratada por políticos, e não por militares.
Ideologia ou simpatia por um vetor?????????
Não estou falando ou criticando aqui a apenas a MB, mas o quem vem ocorrendo nas 03 Forças. Continuam comprando isoladamente, o comitê de compras tem que ser um órgão coletivo, aonde existam elementos 03 armas, e as decisões devem ser colegiadas toda vez que o equipamento servir para mais de uma FA.
Estou percebendo no ar um clima de "Deja Vu", vamos ver quais os mísseis e torpedos vão vir para o P-3BR, Piranhas na MB e gente falando em Rafale de um lado F-18 do outro, BH´s para ficar no lugar dos SH-3, mantendo o mesmo número de helos na MB. Aqui não estou falando que a MB seja a única culpada, mas o clima é esse, lamentavelmente, de gente de dentro e de fora das FA`s, fazem lobies jogando uns contra os outros, acho que as FA`s deveriam vir a público e bater de frente nesse tipo de boato e fofoca. Caso, contrário ganham ares de verdade.
O Ministério da Defesa existe para coordenar as políticas, e dar a palavra final quanto a viabilidade da industria nacional e a necessidade de padronização, sobretudo, quanto falamos de equipamentos da interoperabilidade e de uso comum. Caso contrário vamos fechar o ministério de faz de conta.
Vou dar mais exemplo, para mim, não consigo entender a ausência do comandante da FAB na última viagem, acho que 03 comandantes deviam ter ido, precisam conversar, trocar idéias, os órgão de compra e avaliação do EB, da FAB e da MB não podem funcionar de forma isolada. Tem que existir um sinergia entre eles.Depois quando penso que a FAB poderia comprar Rafales M, para poder usar o SP quando tivesse necessidade, percebo que é só mais um sonho porque a MB e a FAB vivem em países diferentes, essa parece ser a realidade as vezes
Veja o que escreveu.
Quem tem que usar o SP por necessidade é a MB, e não a FAB.
Durante uma guerra a FAB vai estar buscando o Controle do Ar, sua missão primária, principal, primordial, e a MB o Controle do Mar, também nos mesmos termos.
Todos os recursos da FAB estarão sendo usados para conseguir superioridade aérea.
Veja que como exemplo vc pode citar somente a Inglaterra nas Malvinas, mas aconteceu por necessidade absoluta de meios. também por possuírem um avião, o Harrier, que se prestava a isso. Mas eles, como todas as FFAA do mundo, possuem pilotos navais e da FA.
Então calma meu amigo.
Todos queremos o bem do país e das FFAA, mas muitas vezes não temos a visão do que ocorre na realidade.
Forte abraço[/quote]
Quem tem a necessidade do São Paulo ser o navio mais capaz possível é o Brasil, a nação brasileira, se a FAB puder comprar caças com capacidade naval, não prejudicando em nada o desempenho ou preço deles, porque não o fazer? Se a MB puder comprar os mesmo caças, é um sonho, porque teremos tudo em comum, um único centro de manutenção e estoques. Mas como falei isso é sonhar demais. É sem dúvida pedir demais que cada um saia do seu gueto e aprendam a trabalhar em conjunto, quando o que se está pedindo vai melhorar a operação, a manutenção e diminuir os custos.
Só não aceito um tipo de consevardorismo mediocre, que dá como desculpa não poder usar um vetor melhor, porque seria menos seguro ou porque dizem que não existe capacidade técnica de uma das Forças, aí não, se não tem recursos, digam, falem, mas para exigir mais recursos, tem que saber gastar bem seus recursos, e prestar contas de modo claro. E o que estou falando agora e antes, não é apenas para a MB. Serve para todas as FA´s, ainda mais quando vejo gente falando contra as atitudes corretas do NJ.
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