ARTILHARIA DA F TERRESTRE

[Carlos Lima]

Rapaz... como deram mole...

Impressionante

[]s
CB_Lima

[WalterGaudério]

Se a proposta vem da Alemanha, podemos pensar em M109A5, M109A6, M109L52, PzH2000, e Donar, é isso?

A Alemanha ainda é uma opção.

[Enlil]

PZH-2000? Duvido muito, se argumentarem segundo a lógica que nos impede de adotar um MBT da classe do Leopard II.

Sendo assim, a lógica é um novo lote de M109 ou mesmo o Donar. Aliás, aparentemente são da mesma classe, acho, pelo menos estão na mesma faixa de peso, embora o Donar seja muito mais sofisticado, com exceção do M109A6 PIM. Se vierem "novos" M109 no mínimo teriam que ser do padrão A5 para acrescentar alguma coisa a artilharia, algo como do Leopard A1 para o A5.



[]'s.

[FCarvalho]

Se a proposta vem da Alemanha, podemos pensar em M109A5, M109A6, M109L52, PzH2000, e Donar, é isso?

Glauber, que versão seria esta do M-109?

abs.

[Glauber Prestes]

É uma versão que adota o tubo do PzH 2000 de 52 calibres, ao invés do 39 calibres original do M109.

Artigo da Jane´s:
http://articles.janes.com/articles/Jane ... rmany.html

[]´s

[Everson Garcia]

Pessoal hoje estava assistindo um documentario sobre o tanque Abrans no History chanell (you tube) e me chamou a atenção que todos os Abrans e M-109 estão sendo restaurados em uma mega fabrica nos EUA, acho então que o Brasil poderia sim comprar mais alguns lotes desses fabulosos auto propulsados em vez dos carissimos PZH-2000 alemães.
Eles poderiam ser repontecializados pela Krauss Maffei no Rio Grande do Sul, impusionando
a industria de defesa nacional.
O que acham!!!


abraços

[WalterGaudério]

Pessoal hoje estava assistindo um documentario sobre o tanque Abrans no History chanell (you tube) e me chamou a atenção que todos os Abrans e M-109 estão sendo restaurados em uma mega fabrica nos EUA, acho então que o Brasil poderia sim comprar mais alguns lotes desses fabulosos auto propulsados em vez dos carissimos PZH-2000 alemães.
Eles poderiam ser repontecializados pela Krauss Maffei no Rio Grande do Sul, impusionando
a industria de defesa nacional.
O que acham!!!


abraços

A idéia do Exercito é essa!!!!

[FCarvalho]

Walter, para que versão estes M-109 seriam elevados, supondo-se que as instalações da KMW no Brasil pudessem realizar tal serviço? Os atuais A3 do EB poderiam entrar nesta conta também, com vista a substituição total dos M-108?

abs

[Paulo Bastos]

Esse valor englobava o que? Você poderia me passar a origem dessa informação?

Abraços,
Paulo Bastos

Olá, Paulo.

Aqui mesmo no tópico:

A proposta foi apresentada ao MD pelo Comandante do EB.
O NJ conseguiu a verba, 40 milhões de euros, incluindo TODOS os sobressalentes que existiam na Alemanha.
Os Generais artilheiros se opuseram, CREIO que pensando que a compra de material usado iria brecar a fabricação no Brasil de algo novo, como os Guarani. Mas eles se esqueceram que nos planos do EB, apresentados em conformidade com a END, não previam a fabricação de artilharia aqui.
Bloquearam o negócio.
Perderam a chance de reaparelhar TODA a AP com 155, em nº de 242 carros.
Agora, que foram vendidos para a Grécia, vamos tentar nos EUA. Que jeito, né?

link:

http://www.defesabrasil.com/forum/viewt ... 0#p5165640

Ola knigh7, muito obrigado pelo retorno.

Só vou alertar uma coisa: Não sei de onde o Marino obteve essa informação, mas ela é no minimo estranha, ou podemos dizer incompleta, pois os valores apresentados são muito baixo, principalmente levando em conta outras vendas feitas pela própria alemanha.

Temos que tomar muito cuidado, pois esse tipo de negócio não funciona mais como uma simples conta de padeiro (se um pão custa 1 real então 10 pães custam 10 reais). Lembre-se que o preco de compra dos nossos Leopard era mais baixo que o valor de um carro médio nacional, mas o valor da recuperação desses carros, que tivemos que fazer para efetivar o negócio, o fizeram o seu valor custar o preço real de um blindado de seu tipo. Por isso, essa informações devem sempre ser checadas e analizadas para não transformarmos falácias, como a fabricação de Iglas no Brasil, em verdades absolutas.


Um forte abraço,
Paulo Bastos

[Marino]

Paulo, eram 242 carros, dos quais 99 modernizados.
Todos os outros foram inspecionados pelo pessoal do EB, e considerados em ótimas condições.
Quanto ao preço, todo este material encontrava-se em depósitos mantidos com o orçamento das FA alemães e, com a crise, elas receberam ordem do governo para vender tudo e pararem com os gastos.
Sobre a fonte, sou eu, que fiz de tudo para que o negocio não fosse desfeito.
Mas o que podia fazer um oficial da MB em assuntos do EB, não é?

[Paulo Bastos]

Paulo, eram 242 carros, dos quais 99 modernizados.
Todos os outros foram inspecionados pelo pessoal do EB, e considerados em ótimas condições.
Quanto ao preço, todo este material encontrava-se em depósitos mantidos com o orçamento das FA alemães e, com a crise, elas receberam ordem do governo para vender tudo e pararem com os gastos.
Sobre a fonte, sou eu, que fiz de tudo para que o negocio não fosse desfeito.
Mas o que podia fazer um oficial da MB em assuntos do EB, não é?

Marino, não estou desmentindo você, só sei que a história dos Leo 1A5 era assim tambem, uma pechincha, pois tambem estavam "em depósitos mantidos com o orçamento das FA alemães", e cada carro iria sair pela bagatela de 25 mil, mas quando o contrato foi colocado no papel, tudo devidamente inspecionado e "recuperado" por empresa alemã, conforme deterinação do Governo local para que a venda fosse efetivada, esses carros sairam por mais de 10 vezes esse valor, e isso tanto eu quanto o Helio já postamos aqui. Alem disso todas as peças de reposição estavam em poder da KMW o que exigiu um contrato em separado.

Marino, você como oficial da MB sabe muito bem que no mercado de armas ninguem é "bonzinho" e que como falam os estadounidenses "There ain't no such thing as a free lunch".

Paulo Bastos

[Marino]

Perfeito.
Não estou questionando que poderia haver sim esta manobra dos alemães.
Só repeti o que testemunhei, como a quantidade de carros, o preço oferecido, o motivo dos alemães quererem se desfazer do material, que os carros foram inspecionados pelo EB, que os recursos foram conseguidos pelo NJ e que houve uma manobra interna no EB para que a compra não fosse efetivada.
Mas sem dúvida uma manobra como a descrita por vc poderia acontecer.
Infelizmente, minha opinião, o processo não chegou a fase de contrato.

[helio]

Marino e Paulo
Achei muito interessante este assunto.
Eu sei que diversas propostas de equipamento são constantemente enviados por vários paises ao MD.
Eu sei também que muita coisa que foi negociado foi do conhecimento do Marino mesmo porque ele atuou nos ultimos anos da carreira militar no MD, e ele durante muito tempo se limitou a postar informações publicadas na mídia por razões obvias. O mesmo acontece hoje com o Pepê, que por atuar no MD hoje, não pode divulgar todas as informações.
Não sei interpretar critérios de cada arma quanto ao interesse ou não de cada equipamento oferecido. Mesmo porque, historicamente já adquirimos equipamento adequado e outros nem tanto, e em todos os casos, o tempo mostrou ser a maior testemunha de um acerto ou equivoco.

Um abraço

Hélio

[Guerra]

Rapaz... como deram mole...

Impressionante

[]s
CB_Lima

Será? São duas coisas que o EB não quer mais.Uma é carro importado doado pela receitafederal e outra são essas compras feitas nas coxas. as duas só serve para ocupar vaga na garagem. Como foi o caso dos primeiros leoprads.

[Carlos Lima]

Rapaz... como deram mole...

Impressionante

[]s
CB_Lima

Será? São duas coisas que o EB não quer mais.Uma é carro importado doado pela receitafederal e outra são essas compras feitas nas coxas. as duas só serve para ocupar vaga na garagem. Como foi o caso dos primeiros leoprads.

Olha Guerra,

pelo que está acima nessa página eu não acho que a coisa estava sendo feita 'nas coxas' daí o meu comentário.

Acho que a última coisa que o pessoal aqui gostaria de ver é um LEO 1V - II - A Revanche.

[]s
CB_Lima