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Venezuela to buy Chinese combat planes: Chavez
AFP - Monday, September 22CARACAS (AFP) -

- Venezuela will buy combat and training aircraft from China this week, leftist Venezuela President Hugo Chavez confirmed in a television broadcast Sunday.



The purchases will be made as part of a six-country tour, Chavez said in his broadcast of the "Alo President" television program from the Miraflores presidential palace in Caracas, hours before leaving on a "strategic interest" trip to Cuba, China, Russia, Belarus, France and Portugal.

Chavez, a staunch foe of the US government, confirmed that during his stay in Beijing he will purchase 24 K-8 aircraft "to train fighter pilots." The planes could be part of Venezuela's air force by next year.

The president also confirmed that while in Beijing he will arrange the construction of tanker vessels in Chinese shipyards, with the aim of installing a shipyard in Venezuela in the near future.

These plans come in addition to the construction of a refinery in China to process oil from Venezuela, and plans to create a bi-national company to install a refinery in the remote oil-rich Orinoco region in eastern Venezuela.

Caracas provides 500,000 barrels of oil per day to Beijing, a trade which is expected to increase to one million barrels a day by 2012.

Chavez, who describes China as a strategic ally, will move forward with a six billion dollar bilateral investment fund. China will contribute four billion dollars to the fund, and Venezuela two billion dollars.

Caracas will use the fund for "socialist productive projects."

"Before we had to go to Washington to beg for money. Not now. Now we negotiate with the Chinese," said Chavez.

Chavez announced that during his visit to Beijing the investment fund will benefit from an additional four billion dollars for further "development" in Venezuela.

After China, Chavez will head to Moscow.

Venezuela in recent years has been broadening its military ties to Moscow, and Chavez backed Russia in the recent Georgian conflict.

Last week, Russian supersonic Tu-160 bombers for the first time flew training runs with Venezuela in an area of the Caribbean traditionally considered the US military's sphere of influence.

Chavez's trip is expected to last until September 27.

P44 escreveu:calma....tb não são Tu-160

Luiz Bastos escreveu:Galera.


Vamos com calma.


Aviões não são brinquedos chineses que são feitos pra quebrar.

Podem não ser o máximo mas também não vão quebrar à-toa.

Se até a Embraer faz produtos de qualidade comprovada apesar do país ser esta zona, por qual motivo uma das maiores economias do mundo não o fariam. Está na hora de mudarmos alguns conceitos sobre a China. Eles estão comendo pelas beiradas e comendo todo o mundo. Fui.

Terceiro vôo espacial tripulado chinês é lançado

RIO - A China lançou na manhã desta quinta-feira (horário de Brasília) o seu terceiro vôo espacial tripulado. O Shenzou VII partiu da base de Gansu com três taiconautas (como os chineses chamam os astronautas) a bordo. A missão terá a primeira caminhada espacial de um chinês na História.

O feito que impulsiona a China na corrida para o domínio da tecnologia espacial será de apenas um dos astronautas: Zhai Zhigang, militar que é um antigo membro do Partido Comunista da China.

A missão histórica vem sendo motivo de orgulho nacional na China e tendo grande destaque na mídia estatal e na internet local. Mais de 10 mil pessoas, entre engenheiros, cientistas e operários, em várias bases de lançamento e de controle aeroespacial da China, estão envolvidas na missão. Especialistas russos também trabalham na missão.

Fonte: http://oglobo.globo.com/ciencia/mat/200 ... 383531.asp

Chavez em Moscovo
Putin propôs cooperação na utilização de energia atómica com Venezuela
25.09.2008 - 21h02 Agências



O primeiro-ministro Vladimir Putin propôs ao presidente da Venezuela Hugo Chavez uma cooperação na “utilização da energia atómica” e defendeu um mundo “multipolar”.

“Nós estamos preparados para examinar a possibilidade de uma cooperação no domínio da utilização da energia atómica”, declarou Putin em Moscovo, durante uma visita de Hugo Chavez à Rússia.

O primeiro-ministro sublinhou também que Moscovo e Caracas têm “possibilidades novas de cooperação nas áreas da energia, das tecnologias de ponta, na construção de máquinas e na petroquímica”.

“Estou contente em sublinhar que a Gazprom (gigante de gás da Rússia) prevê lançar no fim de Outubro o primeiro furo no Golfo da Venezuela”, declarou. Adiantando que a cooperação energética entre os dois países pode englobar outras nações.

Putin disse que os acordos de cooperação entre as forças navais também estão a avançar. A visita do dirigente venezuelano decorre quando uma frota de navios de guerra russos se dirige para o largo da Venezuela para fazer manobras navais.

Chávez e Medvedev assinam cooperação econômica e militar

Venezuela e Rússia buscam ser 'contrapeso sólido' aos EUA; Rússia emprestará US$ 1 bi para país comprar armas

OREMBURGO, Rússia - A Rússia anunciou nesta sexta-feira, 26, que estreitará os laços com a Venezuela como parte de uma política de esforços coordenados para estabelecer um "contrapeso sólido" aos Estados Unidos, informou o Kremlin. "Hoje nós assinaremos uma série de acordos para fortalecer nossa cooperação", declarou o presidente da Rússia, Dmitry Medvedev, ao receber seu colega venezuelano, Hugo Chávez.

O líder russo não forneceu detalhes referentes aos acordos, mas qualificou-os como "multifacetados" e comentou: "Trata-se de cooperação nos campos econômico e militar". A expectativa é de que Medvedev e Chávez assinem dois acordos energéticos específicos - referentes a petróleo e gás - durante a reunião, revelou uma porta-voz do Kremlin.

Esta é a terceira visita de Chávez a Moscou desde junho do ano passado. Na quinta, o líder venezuelano reuniu-se com o primeiro-ministro da Rússia, Vladimir Putin, que ofereceu ajuda de Moscou a Caracas para o desenvolvimento de um programa nuclear com fins pacíficos.

A atual visita de Chávez ocorre em um momento de grande tensão nas relações entre a Rússia e os Estados Unidos. Os atritos bilaterais acentuaram-se depois da guerra travada no mês passado entre a Rússia e a Geórgia, cujo atual governo é considerado aliado pelos EUA.

Putin antecipou na quinta à noite a disposição da Rússia de promover a cooperação militar com a Venezuela, que, a partir de 2005, superou US$ 4,4 bilhões e que foi reforçada agora com um crédito russo de US$ 1 bilhão para a aquisição de armamento.

No marco de 12 contratos, a Rússia já forneceu para a Venezuela 24 aviões caças-bombardeiros, 50 helicópteros e outro material de guerra, enquanto o presidente venezuelano não esconde seu interesse por sistemas antiaéreos, carros de combate e submarinos.

Outra razão para acelerar a cooperação é a "brutal crise financeira nos EUA e em outros lugares do mundo", segundo Chávez. Rússia e Venezuela elaboraram mecanismos que lhes permitem não serem "impactados por essa crise", acrescentou.

Apoio no Cáucaso

Chávez, que falou à imprensa antes do presidente russo, disse por intermédio de um intérprete que é grato a seu "amigo" Medvedev e reiterou o apoio de Caracas às recentes ações militares da Rússia na Geórgia.

"Eu gostaria de aproveitar a ocasião para manifestar modesto, mas total e sólido, apoio às ações russas no Cáucaso", disse Chávez. "Nós entendemos que o povo da Ossétia do Sul foi atacado pela Geórgia."

A Rússia invadiu a Géorgia em 8 de agosto, um dia depois de forças georgianas terem deflagrado uma ofensiva para recuperar a Ossétia do Sul, uma região separatista pró-Moscou.


Fonte: http://www.estadao.com.br/internacional ... 8629,0.htm