Fórum Defesa Brasil

Battleaxe escreveu:TODOS OS 72 MOTORES?

Caraca, nunca chegaram aqui no Brasil esses 30 a mais.

Devemos trabalhar com um numero bem mais enxuto.

Quantos motores devemos ter para 12 aeronaves?

18 Turbinas....O usual é 1 spare para 2 em operação.

[]´s

Battleaxe escreveu:TODOS OS 72 MOTORES?

Caraca, nunca chegaram aqui no Brasil esses 30 a mais.

Devemos trabalhar com um numero bem mais enxuto.

Quantos motores devemos ter para 12 aeronaves?

Olha, assisti em um programa COMANDO DA MADRUGADA uma reportagem especial no VF-1, em um dos momentos tinha um cara respondendo as perguntas e ele falou que a compra tinha englobado 24 aviões+48motores.

SE ISSO FOR VERDADE, e se agente somar 48+24=72.

por isso que perguntei

A LM argentina, se o atraso não foi a eterna culpa nossa por verbas pinga-gotas, está mal das pernas de novo, pois me parece que este contrato com um lote de motores do VF-1 foi um dos primeiros externos, e já está atrasado.

Battleaxe escreveu:TODOS OS 72 MOTORES?

Caraca, nunca chegaram aqui no Brasil esses 30 a mais.

Devemos trabalhar com um numero bem mais enxuto.

Quantos motores devemos ter para 12 aeronaves?

Para uma operação segura, de longa data(10 anos) e por se tratarem de aeronaves navais, em torno de 24 motores e um bom banco de peças...

[]s

PRick escreveu:Não foram os Argentinos, mas a Empresa comprada pela LM, ou seja, os EUA. A Empresa era deles na época.

[ ]´s

Bem, vc fala isso por que para variar não conhece o motivo da não aplicação do contrato por parte dos argentinos...

jp escreveu:A LM argentina, se o atraso não foi a eterna culpa nossa por verbas pinga-gotas, está mal das pernas de novo, pois me parece que este contrato com um lote de motores do VF-1 foi um dos primeiros externos, e já está atrasado.

Quem conhece contratos jurídicos, sabe que o atraso no pagamento, não pode servir de desculpas por serviços mal feitos. Cabe a quem é contratado fazer o serviço, se depois não for pagoa acontento, reclama nos lugares apropriados.

[ ]´s

Marinha do Brasil
DEFESA@NET 08 Fevereiro 2008
DEFESA@NET
Atraso nas Reformas do NAe São Paulo Afeta
Treinamento com a Marine Nationale


Nelson F. Düring

A publicação francesa Mer et Marine informou na terça-feira (05) que a equipe técnica da Marine Nationale enviada ao Brasil para preparar uma campanha de operações do caça Super Etendard no porta-aviões São Paulo, da Marinha do Brasil, retornou com uma má notícia. Por razões técnicas e problemas de disponibilidade do porta-aviões, os brasileiros não estariam em condições de acolher os aviões franceses no período de abril-junho, como previsto até agora.

Conforme fonte militar da Marine Nationale informou à publicação francesa , essa campanha de treinamento teria de ser adiada para setembro-novembro, mas é previsto que o porta-aviões de propulsão nuclear Charles de Gaulle, que deve sair do estaleiro em Novembro, retome o seu lugar. O envio dos aviões Super Etendard Modernizados (SEM) ao Brasil, com o objetivo de treinar os pilotos durante a ausência do único porta-aviões francês, no estaleiro desde 31 de Julho de 2007, para a primeira parada de manutenção ficará prejudicado. Os trabalhos no Charles de Gaulle começaram no dia 1º de Setembro de 2007 e devem durar 15 meses.



Super Etendard da Marine Nationale

Quanto aos caças Rafale M foi acertado com a US Navy a possibilidade de operar estes aviões em um porta-aviões americano. Foi definido que será o CVN USS "Eisenhower. Será embarcado um grupo completo do Esquadrão 12F, baseado em Landivisiau. O Rafale M operou pela primeira vez em um porta-aviões americano, em Julho de 2007, com pouso e catapultagem no CVN USS Enterprise. Uma campanha de treinamento está prevista para o segundo semestre de 2008.

Em contrapartida, os SEM cujo sistema de fixação à catapulta não é adaptado ao sistema americano não poderão ser incorporados ao exercício com a US Navy. Aqui surge a idéia de utilizar o antigo Foch, vendido em 2000 ao Brasil e que estava em operação pela Marinha do Brasiç e que é compatível com o Super Etendard.

Navio irmão do Clemenceau, o São Paulo (Foch) foi construído em Saint-Nazaire e finalizado em Brest. Com um comprimento de 265 metros, para um deslocamento de 33.000 toneladas, foi posto em serviço em 1963. Foi rebatizado de São Paulo na Marinha do Brasil. Este navio foi revisado pela DCNS em Brest antes de atravessar o Atlântico, em Fevereiro de 2001, quando rumava ao Brasil. O São Paulo teve um acidente com a explosão de linhas de vapor sob a coberta, em 17 de Maio de 2005 (três mortos e sete feridos). Permaneceu em manutenção e retornou ao mar para testes no final de 2007.

Porta-aviões nuclear Charles de Gaulle no processo IPER.

O porta-aviões Charles de Gaulle foi docado em 31 julho de 2007. Os trabalhos de manutenção (interruption pour entretien et réparation - IPER), iniciaram em 1º de Setembro de 2007 e devem estar conclusos em Novembro de 2008.

As atividades previstas no IPER devem durar 15 meses e envolver 1000 membros da tripulação e mais 600 técnicos e funcionários da DCNS e contratistas. A parada já estava prevista desde o início das operações do porta-aviões em 2001.

Ja tinha postado essa noticia, desmentida pelo Marino.

Alitson escreveu:

PRick escreveu:Não foram os Argentinos, mas a Empresa comprada pela LM, ou seja, os EUA. A Empresa era deles na época.

[ ]´s

Bem, vc fala isso por que para variar não conhece o motivo da não aplicação do contrato por parte dos argentinos...

Era necessário te referires assim a um colega teu? Isso somou algo? Não seria preferível que dissesses o porquê do não-cumprimento, ao invés de simplesmente deixares no ar que sabes mas não vais contar?

Mais civilidade, Alitson...

Pessoal do DB eu su tenho visto os seus posts e tenho achado muito interessante .
Eu sou piloto de avião comercial (A330)e vivo no Middle east .
Gostaria de saber de vcs que entendem do assunto se não seria possivel adaptar alguns F5M para operar no A12.
Valeu e abcs a todos

Impossivel, o caça não foi feito para esse tipo de operações.

Valdemort escreveu:Pessoal do DB eu su tenho visto os seus posts e tenho achado muito interessante .
Eu sou piloto de avião comercial (A330)e vivo no Middle east .
Gostaria de saber de vcs que entendem do assunto se não seria possivel adaptar alguns F5M para operar no A12.
Valeu e abcs a todos

Bem-vindo Valdemort
Não, seria impossível pois um avião naval é completamente diferente de um que só pousa em terra. A estrutura do mesmo é diferente para suportar a catapultagem, o trem de pouso é outro, existe o gancho preso a superestrutura para o pouso, etc.
Seria outro avião. Se qualquer avião "normal" fosse catapultado, ele se desmancharia em pedaços.
Forte abraço

JLRC escreveu:Ja tinha postado essa noticia, desmentida pelo Marino.

Me desculpe, postei porque nao tinha visto em lugar algun.

Entao os franchutes estao mesmo vindo treinar com a Marinha?

E quando vai ser?


Abracos

Excelente pergunta, Valdemort, porque uma kôza sempre me intrigou: por quê os F-5 têm gancho de pouso como os Skyhawk, p. ex.?

amx2000 escreveu:

JLRC escreveu:Ja tinha postado essa noticia, desmentida pelo Marino.

Me desculpe, postei porque nao tinha visto em lugar algun.

Entao os franchutes estao mesmo vindo treinar com a Marinha?

E quando vai ser?


Abracos

eram para vir, mas pelos vistos...

a noticia saiu no Mer et marine, eu a tinha postado no tópico dos super-etendard
La marine va envoyer des Super Etendard au Brésil
http://www.meretmarine.com/article.cfm?id=106712