Fórum Defesa Brasil

Penguin,

Estamos vendo a coisa em ângulos diferentes, eu pelo lado da distribuição de renda e da distribuição de conhecimentos e você pelo simples fato da entrada numerária, apesar de você realmente ter razão em termos absolutos, gerar riqueza para 10% dos brasileiro e gerar dividendos futuros, é por causa disso que temos dificuldades na obtenção de conhecimento, por pura falta de mão de obra e pessoal qualificado aptos a absorver conhecimentos e jamais por falta de investimentos, apesar de temos um governo desqualificado, estamos atolados em dólares e carentes de gênios.
Este fato da Elbit e outras, indicar suas subsidiárias americanas para fornecer este contrato afeta diretamente muitos brasileiros, pois existe uma cadeia produtivo para este avião no Brasil com vários subcontratos envolvendo varias empresas como a Eleb, Parker, Pratt & Whitney, etc.

Mauri

É importante lembrar que estas aeronaves são para a FA do Afeganistão e são extremamente necessárias, elas vão ser o Hi por lá.

É falta de educação perguntar novamente pela minha passagem para o Rio?

soultrain escreveu:É importante lembrar que estas aeronaves são para a FA do Afeganistão e são extremamente necessárias, elas vão ser o Hi por lá.

É falta de educação perguntar novamente pela minha passagem para o Rio?

Soul.....quem foi mesmo que te prometeu esta passagem?

mauri escreveu:Penguin,

Estamos vendo a coisa em ângulos diferentes, eu pelo lado da distribuição de renda e da distribuição de conhecimentos e você pelo simples fato da entrada numerária, apesar de você realmente ter razão em termos absolutos, gerar riqueza para 10% dos brasileiro e gerar dividendos futuros, é por causa disso que temos dificuldades na obtenção de conhecimento, por pura falta de mão de obra e pessoal qualificado aptos a absorver conhecimentos e jamais por falta de investimentos, apesar de temos um governo desqualificado, estamos atolados em dólares e carentes de gênios.
Este fato da Elbit e outras, indicar suas subsidiárias americanas para fornecer este contrato afeta diretamente muitos brasileiros, pois existe uma cadeia produtivo para este avião no Brasil com vários subcontratos envolvendo varias empresas como a Eleb, Parker, Pratt & Whitney, etc.

Mauri

Caro Mauri, permita-me fazer duas observações:

1) Os gringos já estão chiando pra caramba por ter de engolir um avião que não é produzido localmente (e vão continuar esperneando, a novela ainda não acabou);

2) A Embraer é brasileira e esse contrato é estratégico até por uma questão de marketing. Quem não são brasileiras, aliás é a Aeroeletronica/Elbit, Parker, Pratt & Whitney (que por sinal não fabrica um parafuso aqui, no máximo dá um suportezinho)

Em minha opinião esse contrato tem que ser visto dentro de uma perspectiva de longo prazo, como um grande passo para que a Embraer continue se expandindo, investindo em novos projetos e mantendo os 20000 empregos diretos no Brasil mesmos em tempos de crise. O resto são detalhes menos relevantes.

Abraços,

JT

Valeu pelos menos isso né, o Càssio nos deu uma notícia ótima, as estruturas devem sair daqui prontas.

falou

JT8D escreveu:

mauri escreveu:Penguin,

Estamos vendo a coisa em ângulos diferentes, eu pelo lado da distribuição de renda e da distribuição de conhecimentos e você pelo simples fato da entrada numerária, apesar de você realmente ter razão em termos absolutos, gerar riqueza para 10% dos brasileiro e gerar dividendos futuros, é por causa disso que temos dificuldades na obtenção de conhecimento, por pura falta de mão de obra e pessoal qualificado aptos a absorver conhecimentos e jamais por falta de investimentos, apesar de temos um governo desqualificado, estamos atolados em dólares e carentes de gênios.
Este fato da Elbit e outras, indicar suas subsidiárias americanas para fornecer este contrato afeta diretamente muitos brasileiros, pois existe uma cadeia produtivo para este avião no Brasil com vários subcontratos envolvendo varias empresas como a Eleb, Parker, Pratt & Whitney, etc.

Mauri

Caro Mauri, permita-me fazer duas observações:

1) Os gringos já estão chiando pra caramba por ter de engolir um avião que não é produzido localmente (e vão continuar esperneando, a novela ainda não acabou);

2) A Embraer é brasileira e esse contrato é estratégico até por uma questão de marketing. Quem não são brasileiras, aliás é a Aeroeletronica/Elbit, Parker, Pratt & Whitney (que por sinal não fabrica um parafuso aqui, no máximo dá um suportezinho)

Em minha opinião esse contrato tem que ser visto dentro de uma perspectiva de longo prazo, como um grande passo para que a Embraer continue se expandindo, investindo em novos projetos e mantendo os 20000 empregos diretos no Brasil mesmos em tempos de crise. O resto são detalhes menos relevantes.

Abraços,

JT

mauri escreveu:Mas Henrique, o dinheiro vai pra Embraer e nada para os brasileiro, eu falo isso pelo fato de que este negócio poderia gerar empregos e qualificação para nossa gente.

Mauri

henriquejr escreveu:Acho que a questão nao é o que vai sair do Brasil mas sim o que vai entrar, que no caso serão os dólares americanos que entrarão no caixa de ativos da Embraer!

Se não viesse um dólar desse negócio do ST pro Brasil, ainda assim seria um negócio fantástico para a Embraer e para o Brasil . Ter um equipamento projetado por brasileiros na linha de frente no Afeganistão não é para qualquer um . Essa venda renderá mais marketing que a feita para a FAC , que já foi o grande lance de propaganda da Embraer.

Concordo!

soultrain escreveu:Concordo!

Sem dúvida essa propaganda não tem preço, é o melhor que tem, seu produto ser aprovado em testes de qualidade e vencer os concorrentes, mesmo que nada seja comprado depois.

[]´s

PRick escreveu:

soultrain escreveu:Concordo!

Sem dúvida essa propaganda não tem preço, é o melhor que tem, seu produto ser aprovado em testes de qualidade e vencer os concorrentes, mesmo que nada seja comprado depois.

[]´s

E outra, ser colocado num real cenário de guerra ativa.

RobertoRS escreveu:

PRick escreveu: Sem dúvida essa propaganda não tem preço, é o melhor que tem, seu produto ser aprovado em testes de qualidade e vencer os concorrentes, mesmo que nada seja comprado depois.

[]´s

E outra, ser colocado num real cenário de guerra ativa.

Mas na Colômbia já tinha isso, por sinal acho que será muito parecida com uma atuação no Afeganistão, é certo que a Guerra lá é melhor para vitrine, e ainda ocorre do outro lado do planeta, enfim, seria uma propaganda muito melhor que na Colômbia.

Por sinal, algo que eu havia falado aqui faz muito tempo, dizendo que para jogar bombas em mendigos os ALX´s era a melhor solução, muito melhor que helos de ataque por exemplo, afinal, mais barato de operar, mais difícil de abater e resposta mais rápida.

[]´s

PRick escreveu:
Mas na Colômbia já tinha isso, por sinal acho que será muito parecida com uma atuação no Afeganistão, é certo que a Guerra lá é melhor para vitrine, e ainda ocorre do outro lado do planeta, enfim, seria uma propaganda muito melhor que na Colômbia.

Por sinal, algo que eu havia falado aqui faz muito tempo, dizendo que para jogar bombas em mendigos os ALX´s era a melhor solução, muito melhor que helos de ataque por exemplo, afinal, mais barato de operar, mais difícil de abater e resposta mais rápida.

[]´s

Uma dúvida: no Afeganistão o ST estará sujeito a fogo de mísseis terra-ar IR (tipo stinger) ?

[]´s,

JT

Sim, mas o uso de Manpads no Afeganistão é muito limitado. A maioria dos aviões que são derrubados por lá é vitima de fogo de armas leves ou RPG. Não tem mais aquele fluxo de Stinger que tinha durante a invasão soviética nos anos 80.

Bolovo escreveu:Sim, mas o uso de Manpads no Afeganistão é muito limitado. A maioria dos aviões que são derrubados por lá é vitima de fogo de armas leves ou RPG. Não tem mais aquele fluxo de Stinger que tinha durante a invasão soviética nos anos 80.

Ainda bem. Não gostaria de ver STs derrubados desta forma. Será que os americanos vão equipá-los com dispensadores de flares? (não sei se isso seria uma defesa efetiva contra Manpads)

[]´s,

JT

Acho que a maior ameaça por lá são armas pesadas (metralhadoras pesadas).

[]s
CB_Lima

PRick escreveu:
Mas na Colômbia já tinha isso, por sinal acho que será muito parecida com uma atuação no Afeganistão, é certo que a Guerra lá é melhor para vitrine, e ainda ocorre do outro lado do planeta, enfim, seria uma propaganda muito melhor que na Colômbia.

Por sinal, algo que eu havia falado aqui faz muito tempo, dizendo que para jogar bombas em mendigos os ALX´s era a melhor solução, muito melhor que helos de ataque por exemplo, afinal, mais barato de operar, mais difícil de abater e resposta mais rápida.

[]´s

Mas avalio que o conflito no Afeganistão é de maior intensidade.