Super Hornet News

[PRick]

O F-18E tem menor alcance global que o Rafale, leva menos armas, 8 toneladas contra 9,5, e seu radar AESA não é melhor que o do Rafale AESA, e não tem o FSO. Manobra pior, mais caro de manter, enfim perde em tudo. É o pior dos 03 caças da short list.

[]´s

Não concordo.

Ele é melhor que o Gripen...

Vixi, você será envenenado com vinagre, em altas quantidades, vai morrer afogado nela, espera só o pessoal da SUCAM chegar!

[ ]´s

[Carioca]

Espantosa essa discussão sem fim sobre que avião é melhor, que configuração bélica cumpre melhor em que avião, etc. Tudo suposições.
Vamos esclarecer uma coisa: Os tres pré-finalistas cumprem ou excedem rigorosamente (RIGOROSAMENTE) os limites mínimos definidos pela FAB. (não vamos discutir, por favor, se os limites mínimos estão corretos ou não, pois já era).
A opção final se dará em função do offset. Quem oferecer o melhor pacote, em especial no tocante à contratação no Brasil da produção de partes/componentes para a linha de produção corrente e der certas garantias subjacentes, em especial NTBS, ou seja bloqueio de fornecimento à vizinhança por um tempo pré acordado, leva.
Outra coisa: qualquer coisa que se fale ou escreva a respeito de configurações e missilagem será mera ilação, posto que variam de comprador para comprador e ninguem, nem a FAB nem a Força Aérea de Tonga (se é que lá tem uma) abre essa informação completamente. A exceção fica por compras feitas nos E.U.A. já que eles publicam tudo (mesmo assim eu tive a oportunidade de vivenciar dois casos do Brasil nos quais não publicaram, ficando a informação classificada até hoje - passados 18 e 16 anos respectivamente -).
O grande ponto a discutir é se realmente vai-se comprar alguma coisa, se realmente teremos orçamento com a competente alocação de verbas e seu empenho (até hoje nada saiu no DO). Isto sim é para ser discutivo e ser motivo de pressão popular junto aos poderes executivo e legislativo.

[Sterrius]

O grande ponto a discutir é se realmente vai-se comprar alguma coisa, se realmente teremos orçamento com a competente alocação de verbas e seu empenho (até hoje nada saiu no DO).

Creio que o orçamento para projetos que podem ser fechados ou não em ano X devem ser liberados no "caso a caso". Ja que o país possue reservas entre outros locais para se retirar o dinheiro para essas coisas.

caso necessario no orçamento do ano seguinte eles "descontam" integral ou em dolorosas prestações.

[Penguin]

Espantosa essa discussão sem fim sobre que avião é melhor, que configuração bélica cumpre melhor em que avião, etc. Tudo suposições.
Vamos esclarecer uma coisa: Os tres pré-finalistas cumprem ou excedem rigorosamente (RIGOROSAMENTE) os limites mínimos definidos pela FAB. (não vamos discutir, por favor, se os limites mínimos estão corretos ou não, pois já era).
A opção final se dará em função do offset. Quem oferecer o melhor pacote, em especial no tocante à contratação no Brasil da produção de partes/componentes para a linha de produção corrente e der certas garantias subjacentes, em especial NTBS, ou seja bloqueio de fornecimento à vizinhança por um tempo pré acordado, leva.
Outra coisa: qualquer coisa que se fale ou escreva a respeito de configurações e missilagem será mera ilação, posto que variam de comprador para comprador e ninguem, nem a FAB nem a Força Aérea de Tonga (se é que lá tem uma) abre essa informação completamente. A exceção fica por compras feitas nos E.U.A. já que eles publicam tudo (mesmo assim eu tive a oportunidade de vivenciar dois casos do Brasil nos quais não publicaram, ficando a informação classificada até hoje - passados 18 e 16 anos respectivamente -).
O grande ponto a discutir é se realmente vai-se comprar alguma coisa, se realmente teremos orçamento com a competente alocação de verbas e seu empenho (até hoje nada saiu no DO). Isto sim é para ser discutivo e ser motivo de pressão popular junto aos poderes executivo e legislativo.

X2

[P44]

Op-Ed: Air Power: The Navy Needs More Super Hornets


(Source: Lexington Institute; issued November 18, 2008)


(© Lexington Institute; reproduced by permission)



During the recent presidential campaign, Democratic candidate Barack Obama stressed in his principle defense position paper the need to preserve our military's "unparalleled air power" and capacity for "power projection at sea." Mr. Obama cited a few of the programs he was inclined to support, such as the C-17 cargo plane and the Littoral Combat Ship, but he was silent on fighter modernization -- the one category of aircraft where air power and sea power intersect.

Perhaps he felt no need to state the obvious: the future of America's fighter fleet is the F-35 Lightning II, also known as the Joint Strike Fighter. F-35 was created by the Clinton Administration to provide a low-cost, highly survivable fighter for three of America's military services and at least eight overseas allies. The price-tag for building 3,000 aircraft looks huge -- about $300 billion over 30 years -- but any alternative approach that can meet the diverse needs of so many different users is likely to cost much more. With cold war fighters aging fast, F-35 must be kept on track.

Since F-35 appears to be progressing smoothly, the main question tactical-aircraft planners need to ask themselves today is how to maintain fighter fleets until the new plane becomes available. And there, the Navy has a problem. Its cold-war inventory of F/A-18 Hornets is beginning to experience all the age-related problems you would expect from planes that are catapulted off aircraft carriers on a daily basis and then must use arresting cables to stop when they bounce back onto the deck a few hours later. Twenty years of absorbing such stresses would wear out any plane.

The F-35 is expected to begin replacing Marine Hornets in 2012 and Navy Hornets in 2015, but by the latter year the sea services will be suffering a shortage of over a hundred fighters on carrier decks. And that's the optimistic scenario. If plans to extend the service life of Hornets from 6,000 flight hours to 10,000 hours don't work out, the shortfall will be greater. If F-35 joins the fleet later than expected, or is bought at a slower rate than planned, the shortfall will be greater still. And if all of these problems occur in an environment where there is attrition due to combat, the Navy could be short well over 200 fighters.

The sea services could just cross their fingers and hope nothing much will be demanded of them over the next two decades. But if a major conflict arises, they will be unprepared. So the best option the services seem to have is to buy more of the planes they already operate -- not the Hornet, but the vastly improved Super Hornet, 340 of which have already been built on budget and on schedule. Although legacy Hornets and the newer Super Hornet both share the F/A-18 designation, the latter plane is far more capable. It flies further, carries more ordnance, has some stealth features and is equipped with a state-of-the-art radar.

The cheapest way to buy more Super Hornets is using a multiyear production contract, rather than ordering small batches each year. Under a multiyear contract, the government commits in advance to purchasing aircraft for several years, in return for which it is charged a lower price on each plane. All of the Super Hornets to date have been bought that way, saving taxpayers over a billion dollars. A side benefit is that by committing to a multiyear buy, it becomes economical to introduce improvements into the plane that would be too costly if it were ordered in small lots. With Super Hornets likely to remain in the fleet for 25 years, any upgrades that bolster reliability or maintainability will pay for themselves.

-ends-


http://www.defense-aerospace.com/cgi-bi ... le=feature

[gaitero]

O F-18E tem menor alcance global que o Rafale, leva menos armas, 8 toneladas contra 9,5, e seu radar AESA não é melhor que o do Rafale AESA, e não tem o FSO. Manobra pior, mais caro de manter, enfim perde em tudo. É o pior dos 03 caças da short list.

[]´s

Pode não ser o melhor mais é o que tem mais alcance de certeza 210km contra 100,120km

O melhor alcace contra o que???
Já li em uma revista Australiana que ele só detecta um cesna a 55 KM

[GDA_Fear]

O melhor alcace contra o que???
Já li em uma revista Australiana que ele só detecta um cesna a 55 KM

tem que se levar em conta RCS e eu uso esse alcance para caso o ''invasor'' fosse um caça e ele cata um cesna a 75km,20km um missil,100km um missil cruzeiro o radar é AESA bem avançado sem contar o baixissimo RCS e bem melhor que os nossos F-5M que tem radar de 50KM imagina pra detecta um cesna sorte que temos os R99

[Rodrigoiano]

Estimados colegas foristas, na RFA fala que o radar do SH tem um alcance de 210 km para um alvo com rcs de 3 m2. Já na T&D fala em um alcance de 180 km (nas duas as estimativas para o F3 e para o NG, são de 130 e 120 respectivamente).

Cordial abraço!

Saudações e felicitações a todos!

[Luís Henrique]

Estimados colegas foristas, na RFA fala que o radar do SH tem um alcance de 210 km para um alvo com rcs de 3 m2. Já na T&D fala em um alcance de 180 km (nas duas as estimativas para o F3 e para o NG, são de 130 e 120 respectivamente).

Cordial abraço!

Saudações e felicitações a todos!

Com os 40% de aumento no alcance de detecção do RBE em sua nova versão AESA.
O Rafale terá um radar equivalente ao Super Hornet.

O caça francês, em sua versão F3, tem grandes chances mundo afora.
Sem dúvida, um osso duro de roer.

[gaitero]

Sem dúvida.

[GDA_Fear]

Concordo com vcs se o AESA RBEII(espero que a FAB bote este item no RFP e no RFP do SH o AN-79) do rafale será equivalente ao AESA AN-79 DO SH com certeza vai se uma disputa que será decidida nos detalhes,vai se uma briga boa

[HIGGINS]

Se detectar Cessnas é algo dificílimo para o SUPER-RADAR-AESA-MADEINUSA, então a Força Aérea Boliviana é a mais poderosa do continente...

[GDA_Fear]

Se detectar Cessnas é algo dificílimo para o SUPER-RADAR-AESA-MADEINUSA, então a Força Aérea Boliviana é a mais poderosa do continente...

ahuhauhauah é por causa do RCS.Agora só imaginem F/A-18E/F + AIM-120C + R99(do capeta) ou Rafale + Meteor + R99 (as duas configs sao muito boas),que vença o melhor e o que quiser transferir mais tecnologia

[gaitero]

Espantosa essa discussão sem fim sobre que avião é melhor, que configuração bélica cumpre melhor em que avião, etc. Tudo suposições.
Vamos esclarecer uma coisa: Os tres pré-finalistas cumprem ou excedem rigorosamente (RIGOROSAMENTE) os limites mínimos definidos pela FAB. (não vamos discutir, por favor, se os limites mínimos estão corretos ou não, pois já era).
A opção final se dará em função do offset. Quem oferecer o melhor pacote, em especial no tocante à contratação no Brasil da produção de partes/componentes para a linha de produção corrente e der certas garantias subjacentes, em especial NTBS, ou seja bloqueio de fornecimento à vizinhança por um tempo pré acordado, leva.
Outra coisa: qualquer coisa que se fale ou escreva a respeito de configurações e missilagem será mera ilação, posto que variam de comprador para comprador e ninguem, nem a FAB nem a Força Aérea de Tonga (se é que lá tem uma) abre essa informação completamente. A exceção fica por compras feitas nos E.U.A. já que eles publicam tudo (mesmo assim eu tive a oportunidade de vivenciar dois casos do Brasil nos quais não publicaram, ficando a informação classificada até hoje - passados 18 e 16 anos respectivamente -).
O grande ponto a discutir é se realmente vai-se comprar alguma coisa, se realmente teremos orçamento com a competente alocação de verbas e seu empenho (até hoje nada saiu no DO). Isto sim é para ser discutivo e ser motivo de pressão popular junto aos poderes executivo e legislativo.

Esse é dos meus, torcemos para um unico favorito, o Brasil ^^

[Bolovo]

http://www.berlingske.dk/article/200812 ... 712060088/

TRADUÇÃO P/INGLES

http://translate.google.com/translate?u ... l=da&tl=en

RESUMO

A Dinamarca apesar de ser um dos aliados mais próximos dos EUA, ainda não receberam dados sobre sistemas sensiveis dos Super Hornet, e a solicitação foi há seis meses. Isso pode prejudica-lo na avaliação dinamarquesa. A própria Boeing confirmou o fato. Será que no Brasil acontecerá o mesmo?