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Re: NOTICIAS
Enviado: Sex Set 19, 2008 10:17 pm
por Alitson
Carlos Mathias escreveu:Bem Alitson, se vamos agir na base da soma da galera, aí complica, porque a discussão é França X Rússia, vamos deixar a panelinha de lado pelo menos agora.
Vai que a China resolve entrar também?
Mas mesmo assim, quantos bombardeiros estratégicos estes países todos juntos somam?
E tem mais, se vamos começar a apelar para a panelinha, vamos começar a usar a doutrina russa, que prega ataques nucleares contra TODOS os alvos.
Assim a discussão não tem fim. Vamos nos ater ao início da conversa então, França X Rússia.
Claro, bater em cachorro morto é fácil(França), vide a Georgia...
Re: NOTICIAS
Enviado: Sáb Set 20, 2008 1:06 am
por Carlos Mathias
bater em cachorro morto é fácil(França)
A França é cachorro morto? Cuidado com o Prick cara!
Mas cachorro morto tem prá todo gosto, Granada, Panamá, Afeganistão, Sérvia (esse tava morto mas ninguém botou os pés lá) e etc.
Cada um bate no cachorro morto que lhe convém.
Re: NOTICIAS
Enviado: Sáb Set 20, 2008 1:12 am
por Bolovo
Pera aí.
Não entendo uma coisa, aonde vocês vão chegar com essa de Rússia vs. França?
Vocês moram no Brasil mesmo?
Re: NOTICIAS
Enviado: Sáb Set 20, 2008 1:18 am
por Carlos Mathias
Falta do que fazer, só isso.

Re: NOTICIAS
Enviado: Dom Set 21, 2008 11:25 am
por Sniper
Re: NOTICIAS
Enviado: Dom Set 21, 2008 9:48 pm
por Luís Henrique
Alitson escreveu:Luís Henrique escreveu:
Eu fico me perguntando o que uma La Fayete faria com 8 Exocet, 16 Aster 15 ou o que uma Horizon faria com 8 Exocet, 24 Aster 30 e 24 Aster 15 se tivessem que enfrentar a VELHA frota russa.
Eu te pergunto CM, quantas Horizon ou F-70 ou La Fayete apenas 1 PEDRÃO dizimaria ???

Nenhum... Seja um pouco realista meu rapaz por favor... E olha que não suporto os franceses e suas coisas, mas ninguém no mundo enfrenta um país como França, Espanha, Italia, Alemanha, Inglaterra sozinhos... Vamos somar agora????
Apenas os NAes...
França 1 = logo-logo 2 cp, Rafales F-3M
Inglaterra 2 = logo-logo 2 com F-35
Espanha 1 = logo-logo 2 com F-35
Itália 2 = logo-logo 2 com F-35
vamos as escoltas AAA modernas???
França 2 velhas = para logo 4 Horizon
Inglaterra 4 velhas = para logo 6 Type 45
Espanha 4 novas = para logo 5 F-100
Itália 2 velhas = para logo 2 Horizon
Alemanha 3 novas Type 125
Isso sem contar as escoltas ASW/ASvW e assim por diante...
Quantos anos de uso tem os subs destas nações, tanto a diesel como nucleares? Quantas décadas de uso tem os dos russos? Quando que os russos receberam novos subs???
Sem mais...
A minha crítica se deve por achar os navios franceses SUB-ARMADOS.
Apenas isto.
Enquanto um Kirov leva 96 misseis antiaéreos de LONGO ALCANCE um destroyer frances não tem a METADE disso em CURTO ALCANCE,.
Agora, juntar a panelinha toda e ainda colocar na lista o que ainda não chegou fica meio complicado.
Pegue o ÚNICO NAe francês com poucos Rafale e alguns SUE, as Type 70, as La fayete, etc. E compare com os Kirov, os Sovremenny, as fragatas russas.....???
Mesmo tendo idade, eu acho que não daria pra França.
Agora se vc acredita em tudo que vai acontecer, então contra essa panelinha coloque a Rússia com os 5 navios aeródromos (60 aeronaves em cada) que a Rússia pretende ter. Mesmo juntando a PANELINHA toda, até que da jogo.

Re: NOTICIAS
Enviado: Seg Set 22, 2008 5:05 am
por P44
França 2 velhas = para logo 4 Horizon
correcção , a França só vai ter 2 Horizon
ps- li que o Pedro o Grande e escoltas já largaram a caminho da Venezuela, aguardemos por mais noticias, dado que os mesmos que agitam o papão comuno-russo-imperialista que conquistará a europa e metade do mundo com um corta-unhas são tb os mesmos que dizem que o equipamento militar russo não vale um peido, logo teremos mais noticias quando (e se) os navios conseguirem chegar ao Atlantico. Stay Tuned!
Re: NOTICIAS
Enviado: Seg Set 22, 2008 7:44 am
por knigh7
Marinha mede potencial de reação
Operação Atlântico, na costa de três Estados, ajuda a apontar desafios na proteção da chamada Amazônia Azul
Alexandre Rodrigues, RIO
Tamanho do texto? A A A A
Mais do que dobrar a atual frota de 27 navios-patrulha, a prioridade da Marinha para alcançar condições efetivas de segurança nas áreas de prospecção de petróleo na costa brasileira, como as recém-descobertas reservas na camada pré-sal, é a construção de pelo menos quatro novos submarinos até 2018. A meta principal é o aguardado submarino nuclear, que colocaria o controle da costa em outro patamar. No entanto, os oficiais não contam com ele antes de 2020.
O diferencial da estratégia submarina protagonizou na semana passada os primeiros movimentos da Operação Atlântico. Em ação no litoral do Rio, São Paulo e Espírito Santo há dez dias, 10.215 homens da Marinha, Exército e Aeronáutica medem, até dia 26, os desafios para manter o controle da imensidão formada pelo mar territorial e a zona exclusiva de exploração econômica, a Amazônia Azul. A área abriga a maior riqueza natural do País e se estende a mais de 390 quilômetros do continente. O pré-sal está nesse limites.
Embora a Marinha trate a reativação da Quarta Frota dos Estados Unidos - divisão responsável por operações no Atlântico Sul, criada em 1943, desmobilizada em 1950 e restabelecida em abril - como mera reorganização, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva se disse incomodado. "Os homens já estão aí com a Quarta Frota quase em cima do pré-sal",afirmou, no batismo da plataforma P-53, no Rio Grande do Sul, na semana passada. Os EUA dizem reforçar o combate ao narcotráfico e treinamentos bilaterais.
A Operação Atlântico é uma resposta discreta à iniciativa americana, com a exibição de alguma capacidade de mobilização militar, ainda que limitada. Na filosofia militar da dissuasão em tempos de paz, o objetivo não é investir em uma máquina de guerra imbatível - o que seria muito difícil diante da capacidade de intervenção americana -, mas fazer potenciais inimigos ou grupos terroristas pensarem duas vezes antes de se aventurar em uma área estratégica para o Brasil.
BALANÇO
No atual momento de alianças regionais, o exercício combinado servirá mais para listar necessidades de treinamento e equipamento das Forças Armadas para a missão de manter a soberania da costa.
Dois submarinos da atual frota de cinco da Marinha Brasileira estão empregados na operação, que termina no dia 26. No exercício, eles fazem o papel de inimigos e tentam torpedear os navios do Brasil.
"É a força do mais fraco imposta ao mais forte", resumiu o contra-almirante Bento de Albuquerque Jr., comandante da Força de Submarinos da Marinha, que recebeu o Estado a bordo do submarino Timbira (S-32) durante o exercício. Os oficiais definem assim a ampliação da capacidade da máquina de 61 metros e 1.500 toneladas a 40 metros abaixo da superfície.
Por causa da dificuldade em ser detectado, a presença de um submarino é motivo suficiente para imobilizar toda uma esquadra. Por esse caráter de dissuasão é que a construção de novos submarinos é prioridade. Um novo leva quatro anos para sair do estaleiro. Com as necessidades de manutenção, a atual frota baseada no Rio não tem condições de cobrir toda a costa. Segundo o almirante Bento, o Timbira levaria mais de dez dias para chegar à foz do Amazonas.
A Marinha tem 2009 como limite para retomar a construção de submarinos convencionais para chegar ao nuclear, sob pena de perder o domínio da tecnologia de produção nacional desenvolvida no Arsenal de Marinha do Rio a partir do projeto alemão que deu origem aos quatro navios da classe Tupi, como o Timbira. O último que saiu de lá, o quinto da frota brasileira, foi o Tikuna, resultado do aprimoramento do Tupi, em 2006.
"Nossa expectativa é construir pelo menos quatro novos submarinos a partir de 2009, iniciando um a cada dois anos", diz o almirante. O Brasil deveria ter várias bases submarinas pelo litoral, mas a Marinha quer suprir essa carência com o submarino nuclear. Mais velozes e com autonomia ilimitada, poderiam cobrir toda a costa.
REATOR
Enquanto o Centro Tecnológico da Marinha no interior de São Paulo desenvolve o reator nuclear, os militares precisam de um projeto com dimensões adequadas para recebê-lo.
O Tikuna pesa 1.500 toneladas. Para um reator nuclear, a Marinha tem de construir unidades convencionais maiores para chegar até gigantes de 3 a 4 mil toneladas. Assim, quando o reator estiver pronto, haverá um projeto para envolvê-lo.
Iniciado há quase 30 anos, o programa nuclear da Marinha perdeu quase dez anos com a falta de verba, apesar de já ter consumido cerca de R$ 2 bilhões. Revigorado com recursos do Ministério da Ciência e Tecnologia, custará ainda mais R$ 1 bilhão, mas agora precisa mesmo é de tempo.
A planta do reator nuclear ainda levará quatro ou cinco anos para ficar pronta, mas terá que passar por testes exaustivos até chegar ao mar dentro de um casco.
"Se as coisas correrem bem, teremos o submarino nuclear em 2020. Agora não é questão só de dinheiro, mas de tempo para alcançar um conhecimento que os países que têm não dividem. Não há dinheiro capaz de acelerar esse processo", explica o almirante Bento.
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje ... 5832,0.php
Re: NOTICIAS
Enviado: Seg Set 22, 2008 7:02 pm
por Marino
Na costa do Rio, jogo de estratégia
Em simulação, submarino tenta conter frota de navios
Alexandre Rodrigues, RIO
A missão do submarino Timbira durante a Operação Atlântico é impedir o movimento, no litoral do Rio, da esquadra formada por quatro navios de transporte apinhados de fuzileiros navais, escoltados por uma dezena de corvetas e fragatas com a tarefa de simular um ataque anfíbio à costa capixaba nesta semana. O porta-aviões São Paulo, que está em manutenção, não participa.
Equipado com sofisticados sonares, o submarino tem condições de mapear a disposição da esquadra a ponto de identificar até o número de pás de um navio e surpreender ao mirar no elemento de maior valor para o inimigo. Navios de guerra equipados com canhões e mísseis podem se partir ao meio em poucos segundos com um único torpedo de um submarino.
O efeito inibidor que um submarino como o Timbira provoca seria muito maior no caso de uma unidade nuclear. A propulsão atômica dá uma velocidade muito superior à diesel-elétrica dos submarinos convencionais, que precisam subir à superfície para recarregar baterias.
É nesse momento que os navios de guerra podem abatê-los para ir em frente. A ilimitada autonomia do reator nuclear lhe dá condições de pousar “invisível” no fundo do mar, por quanto tempo for necessário, e de se deslocar rapidamente por toda a costa. No entanto, ele é mais ruidoso, o que faz mais difícil o desafio da ocultação.
VERBAS
A Operação Atlântico dará mais um argumento para o pleito dos militares por mais recursos para a aquisição de meios para garantir a soberania da exploração das riquezas dos 8,5 mil quilômetros de costa da Amazônia Azul.
O Brasil prospecta mais de 80% do seu petróleo e gás no mar, via de quase todo o comércio exterior. A pesca é um setor estratégico de potencial ainda inexplorado, assim como o extrativismo mineral para além do petróleo.
Em vários países, depósitos de minerais como ouro, manganês, ferro, níquel e cobre são explorados no mar. Na vertente ambiental, os militares também enxergam valor na diversidade biológica do mar e o seu estudo.
O Ministério da Defesa quer que a Petrobrás e outras exploradoras de petróleo contribuam com o reaparelhamento da Marinha, estimado em R$ 5,8 bilhões. A Força já fica com 15% dos royalties da produção, mas tem se queixado do contingenciamento e quer ampliar a cota com o pré-sal.
Re: NOTICIAS
Enviado: Seg Set 22, 2008 8:06 pm
por Tigershark
Marinha deverá ser ampliada e dividida em três Esquadras
Vitória-ES (22/09/2008) - O Brasil deverá ampliar sua Marinha e criar bases no Nordeste e na Foz do Rio Amazonas. A informação foi dada hoje pelo Ministro da Defesa, Nelson Jobim, em entrevista durante a visita às atividades da Operação Atlântico. “A Marinha está concentrada no Rio de Janeiro, e há necessidade de se ter uma Força Naval na Foz do Amazonas, que é entrada fundamental do território brasileiro. E há também a necessidade de uma Força Naval no Nordeste, e aí nós teremos três grandes Forças Navais”, disse o ministro.
Segundo ele, na região Sudeste a parte prioritária a ser defendida é a plataforma continental, onde concentram-se as reservas de petróleo e as rotas de comércio exterior brasileiro. O ministro chegou em Vitória (ES) na manhã desta segunda-feira e assistiu a uma demonstração de resgate de reféns por tropas de operações especiais da Marinha e do Exército, na Praia do Pontal, em Itaoca, município de Itapemirim, litoral Sul do Espírito Santo. Ele ainda acompanhou uma demonstração de mergulhadores de combate, simulação de ataque aéreo e lançamento de pára-quedistas.
Cerca de 10 mil militares da Marinha, Exército e Aeronáutica participam da Operação Atlântico, que é coordenada pelo Ministério da Defesa. Em um exercício militar combinado, os militares treinam a defesa da região, rica em minérios da Serra do Mar e as bacias de petróleo e gás do litoral Sudeste. O exercício acontecerá até o dia 26 de setembro, nos litorais do Rio de Janeiro, São Paulo e Espírito Santo.
Fonte:Assessoria de Comunicação
Ministério da Defesa
Re: NOTICIAS
Enviado: Seg Set 22, 2008 8:57 pm
por alcmartin
Está passando na tv senado entrevista c/ CM J. S. de Moura neto, sobre a defesa nacional, a MB e seus projetos. Boa entrevista, abordando todos pontos aqui comentados no DB. Vigiem para reprise.
Ps- editado por erro de portugues...foi a pressa!

Re: NOTICIAS
Enviado: Seg Set 22, 2008 9:16 pm
por deschamps
blz...de blá,blá,blá a gente tá sabendo.
só estou vendo as datas sendo jogadas para frente, e respostas que é bom...nada
Re: NOTICIAS
Enviado: Seg Set 22, 2008 9:17 pm
por Brigadeiro
Tigershark escreveu:Marinha deverá ser ampliada e dividida em três Esquadras
Vitória-ES (22/09/2008) - O Brasil deverá ampliar sua Marinha e criar bases no Nordeste e na Foz do Rio Amazonas. A informação foi dada hoje pelo Ministro da Defesa, Nelson Jobim, em entrevista durante a visita às atividades da Operação Atlântico. “A Marinha está concentrada no Rio de Janeiro, e há necessidade de se ter uma Força Naval na Foz do Amazonas, que é entrada fundamental do território brasileiro. E há também a necessidade de uma Força Naval no Nordeste, e aí nós teremos três grandes Forças Navais”, disse o ministro.
Segundo ele, na região Sudeste a parte prioritária a ser defendida é a plataforma continental, onde concentram-se as reservas de petróleo e as rotas de comércio exterior brasileiro. O ministro chegou em Vitória (ES) na manhã desta segunda-feira e assistiu a uma demonstração de resgate de reféns por tropas de operações especiais da Marinha e do Exército, na Praia do Pontal, em Itaoca, município de Itapemirim, litoral Sul do Espírito Santo. Ele ainda acompanhou uma demonstração de mergulhadores de combate, simulação de ataque aéreo e lançamento de pára-quedistas.
Cerca de 10 mil militares da Marinha, Exército e Aeronáutica participam da Operação Atlântico, que é coordenada pelo Ministério da Defesa. Em um exercício militar combinado, os militares treinam a defesa da região, rica em minérios da Serra do Mar e as bacias de petróleo e gás do litoral Sudeste. O exercício acontecerá até o dia 26 de setembro, nos litorais do Rio de Janeiro, São Paulo e Espírito Santo.
Fonte:Assessoria de Comunicação
Ministério da Defesa
Resta saber qual é o "tamanho" destas três esquadras e quais meios elas irão operar. Serão basicamente costeiras ou três esquadras autônomas e com meios de acordo com a necessidade de uma defesa coerente?
Até mais!
Re: NOTICIAS
Enviado: Seg Set 22, 2008 9:37 pm
por Brasileiro
Gosto de escrever sobre esse assunto.
Na minha opinião, a médio prazo, o que deveria ser feito é, além do aumento quantitativo da esquadra, aumentar a mobilidade da mesma, investir em meios logísticos de tal forma que a esquadra possa operar em até dois núcleos separados e independentes. Cada núcleo seria composto de 6 a 8 escoltas e submarinos mais todos os meios navais de apoio logísitco necessários para dar apoio a esse núcleo (um navio tanque, um navio logístico com alimentos e munição).
Junto com isso, algumas bases no nordeste e no norte seriam reformuladas para sererm capazes de receber e abastecer qualquer navio da esquadra, até mesmo submarinos e porta-aviões.
Essas medidas aumentariam a mobilidade de nossa única "1ª Frota", dando a ela a possibilidade de operar como duas frotas independentes e operando a qualquer lugar da costa brasileira.
Isso que eu disse segue aquilo que vem sendo dito nos últimos meses, aquela coisa de não precisar mais estar presente, mais PODER estar presente quando necessário.
Quem tem que estar presente o tempo todo são os patrulhas, as fragatas tem que poder estar lá quando forem chamadas.
abraços]
Re: NOTICIAS
Enviado: Ter Set 23, 2008 12:59 am
por Sniper
Se tivesse que apostar, aposto que repartiriam a nossa ja minguada esquadra em 3, satisfazendo assim o desejo do nosso amigo NJ!
