Georgia X Rússia

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FoxHound
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Re: Georgia X Rússia

#1846 Mensagem por FoxHound » Ter Ago 09, 2011 7:20 pm

Não me esqueço no MP.net na época os Sérvios estavam tendo um orgasmos vendo a Georgia aliado dos EUA sendo chutado da Ossetia do Norte a da Abkhazia e os Albaneses alvoroçados indignados e revoltados por que os Americanos não bombadiaram os Russos que são tradicionas aliados da Sérvia, Hipocrisia maior do que essa não não tem como, Pimenta nos olhos dos outros é refresco.




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Re: Georgia X Rússia

#1847 Mensagem por FoxHound » Sáb Ago 27, 2011 12:38 pm

Presidente interino da Abkházia vence eleições no território

Alexander Ankvab, presidente interino da Abkházia, se proclamou neste sábado vencedor das eleições presidenciais antecipadas realizadas na sexta-feira nessa região separatista da Geórgia.

De acordo com os dados divulgados pela CEC (Comissão Eleitoral Central), Ankvab obteve 54,86% dos votos, resultado com o qual não será necessária a realização de um segundo turno.

Nugzar Ashuba, presidente do Parlamento que durante a campanha assumiu o cargo de chefe de Estado interino, já cumprimentou Ankvab por ocasião da vitória no pleito.

Os dados oficiais indicam que, em segundo lugar, ficou o primeiro-ministro Sergei Shamba, com 21,04% dos votos.

Em terceiro, com 19,83% dos votos, situou-se Raul Khadjimba, líder do partido Fórum de União Nacional da Abkházia.

Khadjimba já antecipou que, "durante as eleições, foram utilizadas tecnologias de falsificação". "Essas eleições voltaram a mostrar que o processo de engano continua", declarou.

Suas críticas se centram nas listas complementares de eleitores e que, segundo Khadjimba, "superam entre 20% e 30% em cada circunscrição".

A Abkházia, república banhada pelo Mar Negro, antecipou as eleições presidenciais devido à morte repentina do artífice da independência autoproclamada do território, Sergei Bagapsh, que morreu no final de maio em um hospital em Moscou.

Em 2004, quando Bagapsh derrotou Khadjimba e ganhou pela primeira vez a Presidência, a Abkházia se viu à beira de uma guerra civil e alguns observadores eleitorais temem a repetição daqueles fatos.

A Abkházia se autoproclamou independente da Geórgia após uma sangrenta guerra na qual contou com o apoio financeiro e militar da Rússia em 1993.

Após a invasão da Geórgia pelas tropas russas em 2008, Moscou reconheceu a independência da Abkházia.

Posteriormente, Nicarágua, Venezuela e o atol de Nauru seguiram à Rússia no reconhecimento da independência da Abkházia.

http://www1.folha.uol.com.br/mundo/9662 ... orio.shtml




kurgan
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Re: Georgia X Rússia

#1848 Mensagem por kurgan » Sáb Ago 27, 2011 1:44 pm

27/08/2011 - 10h16
Otan nega validade das eleições presidenciais na Abkházia

Bruxelas, 27 ago (EFE).- O secretário-geral da Otan, Anders Fogh Rasmussen, negou neste sábado a validade das eleições presidenciais na Abkházia, vencidas por Aleksander Ankvab, presidente interino que para Aliança e a maioria dos países, com a exceção destacável da Rússia, é "uma região georgiana".

"A Otan não reconhece as eleições realizadas em 26 de agosto na região da Abkházia na Geórgia", deixou claro mediante um comunicado o secretário-geral.

A Aliança considera que a realização do próprio pleito "não contribui para uma resolução pacífica e duradoura da situação na Geórgia".

Rasmussen apontou que "a Otan reitera seu total apoio à soberania e integridade territorial da Geórgia dentro de suas fronteiras internacionalmente reconhecidas".

Aleksander Ankvab, presidente interino da Abkházia, se proclamou neste sábado vencedor das eleições presidenciais antecipadas realizadas na sexta-feira nessa região separatista georgiana.

De acordo aos dados divulgados pela Comissão Eleitoral Central (CEC), Ankvab obteve 54,86% de votos, com o qual não será necessário um segundo turno.

A Abkházia, república banhada pelo Mar Negro, convocou o pleito presidencial devido à morte repentina do artífice de sua independência, Sergei Bagapsh, que morreu no final de maio em uma clínica em Moscou.

Após a invasão da Geórgia pelas tropas russas em 2008, Moscou reconheceu a independência da Abkházia.

Posteriormente Nicarágua, Venezuela seguiram a Rússia no reconhecimento da independência da Abkházia.

http://noticias.uol.com.br/ultimas-noti ... hazia.jhtm




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Re: Georgia X Rússia

#1849 Mensagem por Boss » Sáb Ago 27, 2011 1:49 pm

Mais fácil eu achar petróleo no meu quintal do que lógica na OTAN.

Vivem em cruzadas pela "liberdade" dos povos, mas quando um terceiro liberta determinado povo, negam a liberdade, não reconhecem, etc.




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Re: Georgia X Rússia

#1850 Mensagem por FOXTROT » Sáb Ago 27, 2011 2:07 pm

A OTAN deveria reunificar as províncias rebeldes da Geórgia :twisted: :twisted: :twisted: !

Saudações




"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.
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Re: Georgia X Rússia

#1851 Mensagem por Slotrop » Sáb Ago 27, 2011 6:03 pm

Logica a OTAN tem bastante, é defender o deles sempre e a qualquer custo, o que eles não tem muito é coerencia.




O Troll é sutil na busca por alimento.
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Re: Georgia X Rússia

#1852 Mensagem por FoxHound » Ter Set 13, 2011 8:04 pm

Blog do leitor (Para a Abkházia, o reconhecimento vem peça a peça )
Texto traduzido e enviado pelo leitor Pippo

"Por Michael Schwirtz
Artigo publicado no New York Times a 08 Setembro 2011

Sukhumi, Geórgia - Depois de quase duas décadas de uma vã busca de aceitação internacional, a Abkházia, uma minúscula região rebelde na ex-república soviética da Geórgia, encontrou um aliado incomum.

Embora desprezada por todos excepto por um punhado de países, a Abkházia é considerada uma respeitada - ou melhor, alardeada - potência global entre os entusiastas da competição mundial de dominó.

Mesmo antes da Rússia se tornar o primeiro país a reconhecer o território como soberano, em Agosto de 2008, a Federação Internacional de Dominó, que organiza as competições de dominó em todo o mundo, ignorou os protestos da Geórgia e recebeu a Abkházia nas suas fileiras como membro de pleno direito.

E no próximo mês, a Abkhazia será a sede do Campeonato Mundial de Dominó, a ter lugar na capital, Sukhumi.

A honra, normalmente reservada para os membros das Nações Unidas, é um reflexo da proeza nesta região obscura num jogo que permanece em grande parte ofuscado por jogos de mesa de alto perfil tais como as damas ou o xadrez. Os 25 países membros da Federação optaram pela Abkhazia em votação unânime no ano passado em Las Vegas.

Não importa que apenas outros quatro países, dois dos quais são pequenas ilhas do Pacífico, tenham seguido a Rússia no reconhecimento da independência da Abkházia. A partir de 17 de outubro até ao dia 21, a Abkházia será o centro do universo do dominó.

"Para nós isso é muito significativo, não apenas como uma competição atlética", disse Ruslan Tarba, jornalista e entusiasta do dominó na Abkházia. "As pessoas virão aqui e serão capazes de ver que não somos homens selvagens que sobem a palmeiras, carregando armas automáticas. O mais importante para nós é que as pessoas fiquem convencidas do fato de que a Abkházia foi, é e será um país aberto e amigável. "

Embora possuidor de uma beleza natural gritante, a Abkhazia, um local de férias da antiga União Soviética, no Mar Negro, de modo nenhum se parece com um lugar para acolher competições internacionais de qualquer tipo.

Quase 20 anos se passaram desde que os rebeldes da Abkházia expulsaram as tropas georgianas num dos conflitos mais sangrentos desde o colapso da União Soviética. Nos edifícios aqui em Sukhumi permanecem visíveis os danos provocados pelas balas e pelos estilhaços. Vários hotéis e restaurantes mais antigos ainda estão em ruínas, e a casa queimada da sede do governo anterior permanece como um monumento à ferocidade dos combates.

Mas o matraquear das kalashnikovs há muito foi substituído por um outro som: o som das peças de dominó de cor marfim a bater nas mesas. Isolada em grande parte do mundo exterior, a Abkházia voltou-se para o dominó - na maioria dos países o jogo é referido no singular - como um remédio para lidar com a apatia endêmica.
Alguns, contudo, começaram a ver o jogo como uma ferramenta que a Abkhazia poderia usar para lutar em prol da sua legitimidade.



"Após a guerra pela qual a Abkhazia passou, cada passo em frente que fazemos, seja em áreas de dominó ou de outra, é importante", disse Artur Gabunia, presidente da Federação de Dominó da Abkházia.

Desde que se tornou internacionalmente competitiva em 2007, a equipa da Abkházia de dominó tem gradualmente subindo no ranking, tendo obtido o 10º lugar nos campeonatos de 2009 e 2010 que tiveram lugar, respectivamente, no Panamá e na República Dominicana. A equipa espera alcançar um dos três primeiros lugares na competição em Sukhumi, no próximo mês.

"Eles são muito competitivos", disse Manuel Oquendo, presidente da Federação Nacional de Dominó dos Estados Unidos, que viajou para a Abkhazia no ano passado para verificar a equipa da Abkházia. "O desporto do dominó está concentrado principalmente na América Latina, por isso fiquei surpreendido ao ver as pessoas jogando dominó no Mar Negro. Fiquei impressionado."

Se o merecia ou não, o dominó tem a reputação de ser um jogo para ociosos, e nesse sentido, a Abkhazia é um terreno fértil. Depois de anos de isolamento político e económico, a taxa de desemprego por aqui é alta, e há muita gente com muito tempo livre nas suas mãos.

Num determinado dia, veteranos de guerra de cabelos brancos e jovens homens com enormes óculos escuros e vestidos “à moda” reúnem-se em frente ao mar, diante do Hotel Ritsa, um dos poucos edifícios totalmente restaurado na cidade. Abastecido por cigarros e café doce pegajoso com a consistência do crude, os homens jogam horas a fio à sombra dos pinheiros.

As competições podem ser muito competitivas, pouca simpatia sendo dispensada aos “empatas” ou aos indecisos.

Top of Form

"Mais rápido, mais rápido, mais rápido!". Leonid Lolua, um ex-Presidente da Câmara de Sukhumi, repreendeu um adversário mais pensativo durante um jogo. "Realmente, é uma pena que não me deixem entrar na equipa nacional", disse o Sr. Lolua, 67, batendo a sua última pedra para para obter a vitória.
Outros homens podem ser vistos a jogar xadrez e, às vezes cartas, mas os jogadores de dominó parecem ter o comando do calçadão. As mulheres nesta sociedade altamente patriarcal raramente estão presentes nas mesas, mas os moradores insistiram que elas também jogam nas suas cozinhas e pátios.
"Na Abkházia, quase toda a gente joga dominó", disse Armen Mkrtchyan, duas vezes campeão da Abkházia de dominó e que estará competindo em Outubro.
A Geórgia, país que considera a Abkházia como parte do seu território soberano, está aparentemente irritada sobre o campeonato. Funcionários da Federação Internacional de Dominó disseram que os enviados da Geórgia tinha-nos abordado várias vezes para tentar persuadi-los a mudar o evento para outros lugares. A Geórgia não é um membro da federação.
Giorgi Kandelaki, um parlamentar da Geórgia, disse que as autoridades georgianas tentaram dissuadir os futuros participantes de assistir, informando-os sobre a situação dos georgianos da Abkházia, muitos dos quais foram expulsos do território durante a guerra na década de 1990 e a quem foi recusada a reentrada.
Ele não disse se a Geórgia iri tomar medidas mais ostensivas para parar o evento, por exemplo, negando permissão aos participantes para entrarem na Abkhazia através da região de fronteira controlada pela Geórgia. Eles poderiam, em alternativa, entrar na Abkházia através da Rússia, apesar disso violar a lei georgiana.
Os funcionários da Federação comprometeram-se a avançar com os campeonatos em Sukhumi, e as autoridades da Abkházia prometeram não os decepcionar. Os organizadores esperam mais de 200 jogadores de quase duas dúzias de países, incluindo os Estados Unidos, para participar. Segundo os funcionários da Federação , o governo da Abkházia, que é largamente dependente da Rússia para o apoio, disse que vai destinar US $ 100.000 em dinheiro do prêmio para o campeão, a maior bolsa da história do evento.
Não é ainda certo se a decisão de conceder tal reconhecimento da Abkházia vai ajudar os entusiastas do dominó no seu objectivo de grangear reconhecimento internacional. Após os campeonatos em Sukhumi, a Federação Internacional de Dominó planeia reiniciar uma campanha de longa duração para fazer do dominó um desporto olímpico."
http://darussia.blogspot.com/




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Re: Georgia X Rússia

#1853 Mensagem por FoxHound » Sáb Out 01, 2011 10:15 pm

Geórgia melhor do que Turquia?
"Em vez da Turquia, o radar para o sistema de defesa antimíssil europeu poderia ser instalado na Geórgia". Foi este o convite feito por Mikhail Saakachvili a Washington. Na opinião do presidente georgiano, seria muito mais fácil rastrear os possíveis lançamentos de mísseis do território iraniano mediante um radar instalado no seu país.

O argumento principal pró-Górgia de Mikhail Saakachvili é que as autoridades nacionais compartilharão os dados recebidos de sua estação com Telavive, enquanto que com um radar no território turco Israel não poderá dispor de tais informações.

Vale lembrar que ultimamente as relações turco-israelenses têm estado se agravando. A Turquia estava exigindo desculpas pela destruiçãoda “Flotilha da Liberdade” enviada em 2010 para furar o bloqueio da faixa de Gaza por Israel. Então, um grupo de comandos israelenses tomaram o “ferry” turco “Mavi Marmara”. Telavie, porém, não quis apresentar desculpas, alegando não constar essa necessidade do relatório da comissão especial enviada pelas Nações Unidas para investigar o incidente. E no começo de setembro a Turquia assinou com os Estados Unidos um acordo prevendo instalação no território nacional de uma estação de radar a integrar o projeto de defesa antimíssil europeia. Na ocasião, uma das condições formuladas por Ancara era a de não poderem os dados do rastreamento ser compartilhados com Telavive.

Foi, pois, nessa situação que Mikhail Saakachvili apareceu no palco para explicar em entrevista ao WEB sítio estadunidense “The Daily Beast” que de um radar montado algures na Geórgia seria mais fácil enxergar os mísseis lançados pelo temível Irã.

E, contudo, essa ideia não havia sido gerada pelo próprio presidente georgiano. Como se verificou, a necessidade de anular a decisão sobre a instalação de um radar de defesa antimíssil na Turquia é sustentada pelos influentes senadores republicanos estadunidenses Jon Kyl e Marc Kirk, aos quais não convém categoricamente a relutância de Ancara em compartilhar os dados com seus colegas israelenses. Em princípio, o fato de "Mikhail Saakachvili se nortear em suas ações por indicações recebidas dos seus patrocinadores ocidentais não é nenhum segredo desde há muito. Todavia, está na hora de aqueles seus patrocinadores compreenderem que estão brincando com o fogo" – apontou em entrevista à nossa emissora Nino Burdjanadze, líder da Oposição georgiana. E prosseguiu:

A situação na Geórgia está tragicômica, e nossos amigos no Ocidente hão de compreender isso. O país em que vivemos não é somente não democrático, é um país instável, porque está no seu governo Mikhail Saakachvili, uma pessoa tão impredizível e tão pouco séria. A pessoa que diz e que considera ter agido corretamente em agosto de 2008, quando desencadeou uma guerra, é capaz de repetir o mesmo em qualquer momento.

"Pode-se supor, é claro, que o presidente da Geórgia zela pela segurança do seu país. No caso, porém, ao fazer tal proposta, Mikhail Saakachvili está se arriscando muito" – sublinha Ruslan Kharabua, do Departamento Caucasiano no Instituto de Estudos da Comunidade de Estados Pós-Soviéticos. E continua:

Se algumas ações forem se desdobrando no território do Irã, ele cuidará, sim, da segurança do seu país. No caso, porém, é, metaforicamente falando, uma espada de dois gumes. Porque mal forem estacionadas umas forças antiaéreas estadunidenses, não se poderá fugir à pergunta: quem sabe se um eventual ataque iraniano não alvejará a própria Geórgia? Custa dizer, portanto, até que ponto poderá seu presidente se assegurar o suficiente para garantir a sobrevivência.
http://portuguese.ruvr.ru/2011/09/30/57528125.html
Esse comedor de gravatas é pior que o Chavez em termos de insanidade mental.




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Re: Georgia X Rússia

#1854 Mensagem por P44 » Dom Out 02, 2011 9:42 am

Tá procurando lenha para se queimar, esse palhacinho comedor de gravatas




Triste sina ter nascido português 👎
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Re: Georgia X Rússia

#1855 Mensagem por FOXTROT » Dom Out 02, 2011 9:52 am

P44
Tá procurando lenha para se queimar, esse palhacinho comedor de gravatas
O pior é que a OTAN é bem capaz de aceitar. :shock:

Saudações




"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.
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Re: Georgia X Rússia

#1856 Mensagem por soultrain » Dom Out 02, 2011 6:47 pm

Nunca,

A OTAN despreza esse ditadorzeco. Na ultima cimeira Europeia, os lideres convidaram alguns chefes de estado, mas recusaram-se a convidar esse verme e convidaram um ministro, claro que ninguém da Georgia foi, foi um "acidente" protocolar calculado.





"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento" :!:


NJ
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Re: Georgia X Rússia

#1857 Mensagem por suntsé » Dom Out 02, 2011 7:07 pm

soultrain escreveu:Nunca,

A OTAN despreza esse ditadorzeco. Na ultima cimeira Europeia, os lideres convidaram alguns chefes de estado, mas recusaram-se a convidar esse verme e convidaram um ministro, claro que ninguém da Georgia foi, foi um "acidente" protocolar calculado.

O jeito que a OTAN queria esse país na aliança, durante a era Bush...a gente até fica com o pé atras.




Carlos Mathias

Re: Georgia X Rússia

#1858 Mensagem por Carlos Mathias » Dom Out 02, 2011 7:57 pm

Verdade, antes era uma puxação de saco do cacete.
Agora o cara pegou lepra.




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Re: Georgia X Rússia

#1859 Mensagem por FoxHound » Dom Out 16, 2011 2:54 pm

To falando que com a volta do Putin as coisas na Eurásia vão ficar divertidissimas
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U.S. Senators Recommend Stationing Troops In Georgia.
A Washington task force headed by two U.S. senators has released a report on Georgia and its relations with the U.S. and Europe, "Georgia in the West: A Policy Road Map to Georgia's Euro-Atlantic Future." It makes a variety of recommendations for U.S., European and Georgian policymakers, including some provocative ones in the security realm:

-- Propose an international security presence in the occupied territories: As part of an effort to go on the offense diplomatically, the United States should work with its allies to lay out a clear vision of what security arrangements should be in the context of a fully implemented cease-fire agreement: an Abkhazia and South Ossetia in which additional Russian forces and border guards have withdrawn and security is provided by a neutral international security presence working closely with local authorities...

-- Advance Georgia’s NATO aspirations. US officials should use the NATO summit in Chicago to advance NATO’s commitment to Georgia’s membership aspirations in practical ways, including by adopting a package of intensified cooperation, reiterating that Georgia will become an ally, and making clear that the NATO-Georgia Commission and Georgia’s Annual National Programme are mechanisms through which Georgia can eventually achieve membership...

-- Bolster the US footprint in Georgia. Georgia’s security strategy is premised on deterrence. Any US presence in Georgia helps to augment that deterrence, and just as importantly, reinforces a psychological sense of security among the population. In the absence of formal security guarantees, the United States should augment a small military footprint associated with its: 1) program to train Georgian forces for coalition operations; 2) support to NATO’s Partnership for Peace Training Center; and 3) facilities and logistics to handle transit of forces and equipment from Afghanistan now and, in smaller numbers, in the future, and to serve as a logistics hub for access to Central Asia.

-- Normalize military-to-military relations. US officials should normalize military-to-military relations with Georgia, including restarting defensive arms sales and Special Forces training. Any procurement agreements should help Georgia to better defend itself, participate in coalitions operations, and meet NATO Partnership Goals. These efforts should proceed in a manner that makes clear that the US decision is linked to the Georgian government’s continuing commitment to its nonuseof-force pledge; is in coordination with NATO allies to avoid surprises among potentially skeptical allies, and to ensure similar moves by allies who have had traditional defense relationships with Georgia; and ensures transparency in all US defense cooperation with Georgia.

-- Join the EU Monitoring Mission. The EUMM has won the respect of all actors, including Russia, and is in a position to expand its role to ensure greater transparency along the occupation lines. Working off the precedent of the European Union Rule of Law Mission in Kosovo (EULEX), the United States should consider participating in the EUMM, along with other third parties.

Particularly striking is the proposal to station U.S. troops in Georgia as a method of deterrence. On the surface, it seems like an aggressive move, and a reckless one: does the U.S. really want to be the tripwire in Georgia in case Russia does something? And what if Georgia starts something with Russia, and then U.S. troops are in the middle of a war: what do they do? On the other hand, if you accept that those two possibilities are unlikely, then it could be a savvy compromise: Georgians will feel reassured and Russia (possibly) would be deterred and wouldn't consider the U.S. troops there, assuming it's just a token presence, to be a threat. But I really don't know how Russia would react to that. (I'll try to find out.)

Because in general, the list could be titled "Ways For The U.S. To Antagonize Russia." When I was in Moscow, I met with Yevgeny Buzhinsky, until last year the Russian MoD's top international cooperation official, and asked him what would happen if the U.S. started selling weapons to Georgia:

"Of course, it would spoil our relations. Georgia is a very special case, and if I were an American decisionmaker, I would give a very low profile to Georgia for the time being... if you want to antagonize Russia, you can forget about transit [i.e. Russia's cooperation on shipping military cargo to Afghanistan]. It will again be a 'Cold Peace.'"

Buzhinsky was the lead negotiator for Russia when they agreed to let U.S. military supplies transit through Russia or Russian airspace, so his words have some weight. Depending on how you look at his words, they either sound like extortion or like good ol' fashioned Kissingerian hardball politics. I don't know why Russia is so concerned about Georgian weapons, but they are, and Washington has to deal with that.

Yesterday, the Obama administration's nominee to be ambassador to Russia, Michael McFaul, testified at his confirmation hearing, and when he discussed the "reset," the top dividend he mentioned was Moscow's cooperation on Afghanistan:

First, through greater engagement with the Russian government, we have expanded our northern supply routes into Afghanistan. This complex network of railways, flight routes, and roads known as the Northern Distribution Network, now accounts for more than half of all the supplies that we send to our soldiers in Afghanistan. Since signing a military transit accord with Russia in 2009, we have flown more than 1,500 flights transporting more than 235,000 personnel through Russia. These transit arrangements are a matter of vital importance to our troops as the transit route through Pakistan becomes more problematic.

At this report's launch, I asked the authors if losing that cooperation would be worth the gain from the implementation of their recommendations. One of the chairs of the task force, Jeanne Shaheen, a Democratic senator from New Hampshire, answered:

"I don't think you should look at this as a zero-sum game. We have a reset policy with Russia, we are moving forward there on a variety of issues that are of concern to the United States, where we think we can cooperate. We also have a variety of interests in Georgia, and we need to look at ways in which we can support Georgia's emergence as a strong democracy in that part of the world. We are already helping them in terms of providing training and assistance with respect to their military services, and I think we need to look at our interests in Georgia as a separate issue."

One the report's lead authors, Frances Burwell of the Atlantic Council, added:

"The overflights to Afghanistan are in Russia's interest as well. So we need to be clear about when Russia is doing it as a 'favor' to us and when it is in their interest. And I would argue that most of what they are doing is in their interest."

Burwell could be right, and Moscow could be bluffing on this. I guess there's no way to know. But the protestations that this isn't a zero-sum game ring false. The great majority of Georgia's alleged friends in Washington care about the country only to the extent they can use it as a cudgel to wield against Russia. As the other senatorial chair of the task force, Lindsey Graham said at the launch: "I think they have a view of reconstructing the old Soviet Union in a big way, that we need to challenge." And so, we get into the eternal, unwinnable argument about whether Moscow or Washington is to blame for their poor relations.

And it's a shame Georgia has put itself in the middle of this, because as a couple of the other task force members eloquently explained, despite Georgia's faults (which the report amply addresses), it is still an inspiring story. For example, Kurt Volker, recently U.S. ambassador to NATO:

"There are a lot of ways to look at European history. You can look at it as the rise, and decline, and clash of empires. You can look at it as the integration of France and Germany in overcoming centuries of conflict in Europe. But I think the most meaningful way to look at European history is to look at the progress of the idea of governance, the relationship of people to the governments that rule over them. From the initial imposition of governance by might, to the assertion of the divine right of monarchies to rule over others, finally to the proposition that the people have the right to choose the government that rule over them. There has been tremendous progress... from the Magna Carta to the French revolution, the U.S. revolution, French philosophers, the aftermath of World War II and the establishment of democratic institutions in Italy and Germany, to the fall of the Berlin Wall. And what Georgia reminds us... is that as much progress as we've made in this sweep of history, we've never finished the job. There are parts of Europe that have not fully become part of that development, that human progression. Those of us who take pride and satisfaction in how far we've come must not forget that we have this much that lies before us."

Cynics can roll their eyes at sentiment like that, especially when said by someone in power trying to justify a policy. But it's also true, and it's too bad that Georgia's position as a geopolitical pawn -- a state of affairs in which Washington, Tbilisi and Moscow are all complicit -- has come to overshadow that.




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Re: Georgia X Rússia

#1860 Mensagem por suntsé » Dom Out 16, 2011 5:20 pm

estes americanos entupidos, ainda não esqueceram da geórgia.




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