Os caras não perdem uma oportunidade para lucrar. Não que estejam errados, mas pô, agora não é a hora. Vide Iraque e seu plano de "renovação urbana", onde empresas americanas ganharam trilhões de dólares e o país continuou na mesma.Carlos Mathias escreveu:Olha, já estão falando em contratos de reconstrução, puta merda...![]()
Quando eu penso que o Homem não pode ir mais baixo, ele cava mais dez metros e afunda na barbaridade.
Missão de Paz no Haiti
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Re: Missão de Paz no Haiti
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Re: Missão de Paz no Haiti
Quem falou isso??Bolovo escreveu:Os caras não perdem uma oportunidade para lucrar. Não que estejam errados, mas pô, agora não é a hora. Vide Iraque e seu plano de "renovação urbana", onde empresas americanas ganharam trilhões de dólares e o país continuou na mesma.Carlos Mathias escreveu:Olha, já estão falando em contratos de reconstrução, puta merda...![]()
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Re: Missão de Paz no Haiti
A esquerda radical haitiana vai deitar e rolar com essa noticia, pois ele chiaram até do Brasil querer instalar um fabrica textil no Haiti.
E agora como que faz? Finge que o unico sistema capaz de reconstruir não é o capitalismo e deixa o povo haitiano morando em ruinas esperando a nova ordem mundial liderada por Cuba?
E agora como que faz? Finge que o unico sistema capaz de reconstruir não é o capitalismo e deixa o povo haitiano morando em ruinas esperando a nova ordem mundial liderada por Cuba?
A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
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Re: Missão de Paz no Haiti
Faz um hub em Boa Vista:DELTA22 escreveu:Os C-130 estão para reabastecer, o problema é a necessidade de ir até o Rio para recarregar.Santiago escreveu:E por que não faz escala em Boa Vista? De lá até Porto Príncipe são 1.350NM (2.140km). Está ao alcance dos C-130, dos 295, dos 737, 707, A-319, EMB-120, EMB-145, EMB-190, Lear Jets e se vacilar até dos EMB-110.
Ou tudo dos EUA teve origem em Miami?
[]s
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São 20 C-130E/H e 2 KC-130H. Sem contar o resto da TAB.
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Re: Missão de Paz no Haiti
Exatamente.Santiago escreveu:Faz um hub em Boa Vista:DELTA22 escreveu:Os C-130 estão para reabastecer, o problema é a necessidade de ir até o Rio para recarregar.
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São 20 C-130E/H e 2 KC-130H. Sem contar o resto da TAB.
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Faria um Hub em Boa Vista e a partir dai coordenava os voos para o Haiti fazendo transporte unificado dos mantimentos, etc
Mas alguem tem que bater o "membro" na mesa e dizer quem comanda essa batuta.
O mais interessante 'e que aqui nos EUA acabei de receber um tel de um amigo meu que disse que o que estavamos discutindo (hub no Brasil) ja estava sendo sugerido em varios lugares por aqui!!

Nao 'e possivel que nao pensem nisso.
[]s
CB_Lima
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Re: Missão de Paz no Haiti
Sei... não é má ideia, mas o problema é que a logistica "pesada" (ainda) está no Rio e não sei a disposição da FAB de trabalhar lá neste caso.Santiago escreveu:Faz um hub em Boa Vista:DELTA22 escreveu:Os C-130 estão para reabastecer, o problema é a necessidade de ir até o Rio para recarregar.
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São 20 C-130E/H e 2 KC-130H. Sem contar o resto da TAB.
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Re: Missão de Paz no Haiti
A distãncia marítima antre a Base Naval do Rio de Janeiro e o Haiti, é de cerca de 7827km. Distância esta que pode ser vencida , viajando a uma velocidade de 18 nós, em cerca de 9 dias e meio de viagem(desconsiderando as correntes e desvios por mal tempo), se se considerar correntes , então a estimada fica em pouco menos de 10 dias.DELTA22 escreveu:
O "Delta" aqui as vezes é bem burrinho... alguém poderia me dar as distâncias em verde e amarelo??? Já que os pouco mais de 7000km que a FAB percorre em dois ou três voos diários agente já sabe!![]()
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Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
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Os Idiotas PLANTAM e os
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Re: Missão de Paz no Haiti
Preciso como sempre! Obrigado Walter!WalterGaudério escreveu: A distãncia marítima antre a Base Naval do Rio de Janeiro e o Haiti, é de cerca de 9700km. Distância esta que pode ser vencida , viajando a uma velocidade de 18 nós, em cerca de 9 dias e meio de viagem(desconsiderando as correntes e desvios por mal tempo), se se considerar correntes , então a estimada fica em pouco menos de 10 dias.
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Re: Missão de Paz no Haiti
Eu sei, estou totalmente de acordo.cb_lima escreveu:Marino...Marino escreveu:Se a decisão fosse tomada AGORA, de imediato embarcariam um Batalhão do FN e um Batalhão de PQD.
Isto AGORA.
Mas já cansei de dizer: esta decisão não é dos militares, é dos políticos.
E e' isso que o Vinicius est'a mais ou menos dizendo no post dele e o que eu tamb'em estava dizendo.
O problema nao 'e militar.
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Falta culhão em certas horas, principalmente no
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Re: Missão de Paz no Haiti
Cara, essa que o Chavez falou da arma de terremotos foi radical! Até pra ele!
Mas eu lembro de ter visto uma arma dessas em algum filme...
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Re: Missão de Paz no Haiti
http://www.elpais.com/articulo/internac ... int_14/Tes
Catástrofe en Haití
Las tropas de EE UU asumen el control de Haití para garantizar la ayuda humanitaria
Helicópteros norteamericanos desembarcan en los terrenos del palacio presidencial.- Los soldados de EE UU trabajan para mejorar el destruido puerto para abrir la puerta al grueso de la ayuda
PABLO ORDAZ (ENVIADO ESPECIAL) - Puerto Príncipe - 19/01/2010
Nadie piensa que 15.000 botellas de agua y 14.000 bolsas de comida vayan a terminar con la sed y el hambre de los haitianos. Nadie se imagina que con 50 paracaidistas a bordo de cuatro helicópteros se pueda acabar, por el único hecho de aterrizar cinematográficamente en los jardines del destruido Palacio Presidencial, con el caos y el pillaje que siguen castigando a Puerto Príncipe. Pero con esas dos acciones, ejecutadas simultáneamente y acompañadas del consiguiente apoyo mediático, las tropas de EE UU lanzaron el mensaje que la misión de Naciones Unidas no había logrado transmitir en siete días: "Ya estamos aquí. Y os vamos a ayudar".
¿Pura parafernalia americana? Tal vez, pero si algo necesita el pueblo de Haití estos días es, además de agua y comida, un poco de esperanza. Pero si de paso alguien se percata -por primera vez en siete días- de que el puerto de la ciudad está destruido y de que es vital arreglarlo sin demora, mucho mejor. De eso también se olvidó Naciones Unidas. Y en eso estaban ayer trabajando a toda prisa -esta vez en silencio- el capitán John Littel y el teniente Tim Mc Callister.
Littel pertenece a la Guardia Costera. McCallister, a la Marina de los Estados Unidos. Para llegar hasta ellos hace falta atravesar la ciudad y su paisaje de olores imposibles. El del polvo que desprenden las casas del centro cuando son saqueadas. El de la basura descomponiéndose o ardiendo en las esquinas. El olor dulzón de la muerte, que hasta ahora siempre venía acompañado de la imagen terrible de los cuerpos hinchados, apenas cubiertos por plásticos o mantas, pero que ahora asaltan al paseante a traición, desde las entrañas de los edificios destruidos, como un recordatorio de lo que guardan. Hay todavía otro olor, que ya estaba aquí cuando llegó el terremoto, y es el de la podredumbre que rodea también a los mercados más pobres de los países más pobres de África. Es el olor que el capitán Littel y el teniente Mc Callister perciben cuando el aire sopla desde la tierra hacia el puerto.
Los dos oficiales norteamericanos y el puñado de hombres a su cargo trabajan en silencio. Sin publicidad. De hecho, para llegar hasta ellos hay que franquear un pesado portón de hierro y esgrimir el mejor salvoconducto para moverse en Puerto Príncipe: ser blanco. Sin que nadie se lo haya dicho, el guardián negro del puerto deja pasar sin preguntas al blanco, mientras que da con la puerta en las narices al propietario de la moto que lo lleva por la ciudad. Littel y Mc Callister dice que llegaron el lunes a Haití y se pusieron a trabajar. Su misión era poner el puerto a punto para que los buques con la ayuda y los soldados empiecen a llegar cuanto antes. Pero lo que vieron era peor de lo que le habían contado. "El principal muelle", explicó Mc Callister, "está inservible. Las grúas se hundieron en el agua por efecto del terremoto. Más de 400 metros del atraque también están bajo el agua. El mar también engulló dos carretillas de las que extraen los contenedores de los barcos para depositarlas en los camiones. Es un desastre...".
Mientras a sólo unos metros, los helicópteros tomaban el Palacio Presidencial, los buzos del teniente Mc Callister se sumergían y salían otra vez a la superficie para hacer una evaluación rápida de la viabilidad del puerto. La primera conclusión llegó un rato después. "Tal como está ahora, no podremos utilizar más del 20% del puerto...". El dato no puede ser más grave. El 80% de los productos que necesitaba Haití en su lamentable vida cotidiana llegaba por el puerto. Los alimentos, las medicinas, los materiales para la construcción, los vehículos y el material de apoyo a la misión de Naciones Unidos, que hasta la fecha del terremoto tenía aquí desplazados a 10.000 soldados y 2.000 técnicos... "La gente", reflexiona el teniente de la Marina mientras observa a uno de sus soldados que va y viene con un mapa enmarcado del puerto, "ha estado muy pendiente del aeropuerto, sin darse cuenta de que, aunque es verdad que por aire llegan las cosas más rápidamente, el 90% de la ayuda tiene que llegar por el puerto. Y que un solo barco de carga equivale a 100 aviones...".
De regreso a la ciudad, el guardián negro tiene que abrir de nuevo el portón de hierro. Al hacerlo, el olor que llega del puerto penetra hasta hacerse insoportable. Y cuando la velocidad de la moto logra dejarlo atrás enseguida es relevado por otro, de polvo, de cadáveres. El paisaje de la destrucción -del que sólo se han salvado unos cuantos edificios oficiales- es tan rotundo que los mandos del portaaviones Carl Vinson han prohibido a sus soldados ver las imágenes en televisión. La CNN sólo se puede ver en los camarotes de los oficiales. Por eso, cuando los periodistas que viajan a bordo regresan al buque después de un viaje en helicóptero sobre la ciudad, los soldados le ruegan que les enseñen de soslayo las imágenes de la tragedia, lo que sigue sucediendo a sólo tres millas de su buque recién pintado.
Catástrofe en Haití
Las tropas de EE UU asumen el control de Haití para garantizar la ayuda humanitaria
Helicópteros norteamericanos desembarcan en los terrenos del palacio presidencial.- Los soldados de EE UU trabajan para mejorar el destruido puerto para abrir la puerta al grueso de la ayuda
PABLO ORDAZ (ENVIADO ESPECIAL) - Puerto Príncipe - 19/01/2010
Nadie piensa que 15.000 botellas de agua y 14.000 bolsas de comida vayan a terminar con la sed y el hambre de los haitianos. Nadie se imagina que con 50 paracaidistas a bordo de cuatro helicópteros se pueda acabar, por el único hecho de aterrizar cinematográficamente en los jardines del destruido Palacio Presidencial, con el caos y el pillaje que siguen castigando a Puerto Príncipe. Pero con esas dos acciones, ejecutadas simultáneamente y acompañadas del consiguiente apoyo mediático, las tropas de EE UU lanzaron el mensaje que la misión de Naciones Unidas no había logrado transmitir en siete días: "Ya estamos aquí. Y os vamos a ayudar".
¿Pura parafernalia americana? Tal vez, pero si algo necesita el pueblo de Haití estos días es, además de agua y comida, un poco de esperanza. Pero si de paso alguien se percata -por primera vez en siete días- de que el puerto de la ciudad está destruido y de que es vital arreglarlo sin demora, mucho mejor. De eso también se olvidó Naciones Unidas. Y en eso estaban ayer trabajando a toda prisa -esta vez en silencio- el capitán John Littel y el teniente Tim Mc Callister.
Littel pertenece a la Guardia Costera. McCallister, a la Marina de los Estados Unidos. Para llegar hasta ellos hace falta atravesar la ciudad y su paisaje de olores imposibles. El del polvo que desprenden las casas del centro cuando son saqueadas. El de la basura descomponiéndose o ardiendo en las esquinas. El olor dulzón de la muerte, que hasta ahora siempre venía acompañado de la imagen terrible de los cuerpos hinchados, apenas cubiertos por plásticos o mantas, pero que ahora asaltan al paseante a traición, desde las entrañas de los edificios destruidos, como un recordatorio de lo que guardan. Hay todavía otro olor, que ya estaba aquí cuando llegó el terremoto, y es el de la podredumbre que rodea también a los mercados más pobres de los países más pobres de África. Es el olor que el capitán Littel y el teniente Mc Callister perciben cuando el aire sopla desde la tierra hacia el puerto.
Los dos oficiales norteamericanos y el puñado de hombres a su cargo trabajan en silencio. Sin publicidad. De hecho, para llegar hasta ellos hay que franquear un pesado portón de hierro y esgrimir el mejor salvoconducto para moverse en Puerto Príncipe: ser blanco. Sin que nadie se lo haya dicho, el guardián negro del puerto deja pasar sin preguntas al blanco, mientras que da con la puerta en las narices al propietario de la moto que lo lleva por la ciudad. Littel y Mc Callister dice que llegaron el lunes a Haití y se pusieron a trabajar. Su misión era poner el puerto a punto para que los buques con la ayuda y los soldados empiecen a llegar cuanto antes. Pero lo que vieron era peor de lo que le habían contado. "El principal muelle", explicó Mc Callister, "está inservible. Las grúas se hundieron en el agua por efecto del terremoto. Más de 400 metros del atraque también están bajo el agua. El mar también engulló dos carretillas de las que extraen los contenedores de los barcos para depositarlas en los camiones. Es un desastre...".
Mientras a sólo unos metros, los helicópteros tomaban el Palacio Presidencial, los buzos del teniente Mc Callister se sumergían y salían otra vez a la superficie para hacer una evaluación rápida de la viabilidad del puerto. La primera conclusión llegó un rato después. "Tal como está ahora, no podremos utilizar más del 20% del puerto...". El dato no puede ser más grave. El 80% de los productos que necesitaba Haití en su lamentable vida cotidiana llegaba por el puerto. Los alimentos, las medicinas, los materiales para la construcción, los vehículos y el material de apoyo a la misión de Naciones Unidos, que hasta la fecha del terremoto tenía aquí desplazados a 10.000 soldados y 2.000 técnicos... "La gente", reflexiona el teniente de la Marina mientras observa a uno de sus soldados que va y viene con un mapa enmarcado del puerto, "ha estado muy pendiente del aeropuerto, sin darse cuenta de que, aunque es verdad que por aire llegan las cosas más rápidamente, el 90% de la ayuda tiene que llegar por el puerto. Y que un solo barco de carga equivale a 100 aviones...".
De regreso a la ciudad, el guardián negro tiene que abrir de nuevo el portón de hierro. Al hacerlo, el olor que llega del puerto penetra hasta hacerse insoportable. Y cuando la velocidad de la moto logra dejarlo atrás enseguida es relevado por otro, de polvo, de cadáveres. El paisaje de la destrucción -del que sólo se han salvado unos cuantos edificios oficiales- es tan rotundo que los mandos del portaaviones Carl Vinson han prohibido a sus soldados ver las imágenes en televisión. La CNN sólo se puede ver en los camarotes de los oficiales. Por eso, cuando los periodistas que viajan a bordo regresan al buque después de un viaje en helicóptero sobre la ciudad, los soldados le ruegan que les enseñen de soslayo las imágenes de la tragedia, lo que sigue sucediendo a sólo tres millas de su buque recién pintado.
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Re: Missão de Paz no Haiti
http://www.elpais.com/articulo/internac ... iint_1/Tes
Catástrofe en Haití
Sarkozy apoya el despliegue estadounidense
AGENCIAS - París / Viena - 20/01/2010
El presidente francés, Nicolas Sarkozy, afirmó ayer que las autoridades de su país están "plenamente satisfechas" con la "cooperación permanente" entre Estados Unidos y Francia en la gestión de la ayuda humanitaria a Haití. En un comunicado difundido por el Elíseo, Sarkozy recordó que desde que se entrevistó telefónicamente la semana pasada con el presidente Barack Obama, ambos decidieron "sumar esfuerzos" para afrontar la situación de emergencia en Haití y responder a las necesidades de la reconstrucción. "Las autoridades francesas están desde entonces plenamente satisfechas de la cooperación entre los dos países y (...) de la coordinación permanente entre los gabinetes de crisis del Ministerio de Asuntos Exteriores y el Departamento de Estado norteamericano", precisa el comunicado, en el que también se valora la "movilización excepcional" de EE UU en favor de Haití y "la función esencial que desempeña sobre el terreno".
El mensaje de Sarkozy se difunde un día después de las críticas que el secretario de Estado de Cooperación del Gobierno francés, Alain Joyandet, vertió sobre la gestión estadounidense del aeropuerto de Puerto Príncipe, a las que ya había quitado hierro el propio ministro de Exteriores, Bernard Kouchner.
El ministro de Asuntos Exteriores español, Miguel Ángel Moratinos, afirmó ayer en Viena que no existe una "competición" entre la UE y EE UU para aliviar la grave situación humanitaria en Haití. "La presidencia española de la UE", precisó Moratinos, "está muy satisfecha del papel de EE UU en la crisis de Haití".
"Consideramos que la intervención de EE UU es crucial y muy positiva", aseguró el responsable de turno de la política exterior europea. Tanto él como la alta representante para la Política Exterior de la UE, Catherine Ashton, han intercambiado ideas con la secretaria de Estado de EE UU, Hillary Clinton, sobre las acciones que hay que emprender tras el devastador terremoto de la pasada semana. La coordinación está siendo mejor en Haití que tras el tsunami de 2004 en el Índico, según Moratinos, en la primera gran misión humanitaria de la UE.
Catástrofe en Haití
Sarkozy apoya el despliegue estadounidense
AGENCIAS - París / Viena - 20/01/2010
El presidente francés, Nicolas Sarkozy, afirmó ayer que las autoridades de su país están "plenamente satisfechas" con la "cooperación permanente" entre Estados Unidos y Francia en la gestión de la ayuda humanitaria a Haití. En un comunicado difundido por el Elíseo, Sarkozy recordó que desde que se entrevistó telefónicamente la semana pasada con el presidente Barack Obama, ambos decidieron "sumar esfuerzos" para afrontar la situación de emergencia en Haití y responder a las necesidades de la reconstrucción. "Las autoridades francesas están desde entonces plenamente satisfechas de la cooperación entre los dos países y (...) de la coordinación permanente entre los gabinetes de crisis del Ministerio de Asuntos Exteriores y el Departamento de Estado norteamericano", precisa el comunicado, en el que también se valora la "movilización excepcional" de EE UU en favor de Haití y "la función esencial que desempeña sobre el terreno".
El mensaje de Sarkozy se difunde un día después de las críticas que el secretario de Estado de Cooperación del Gobierno francés, Alain Joyandet, vertió sobre la gestión estadounidense del aeropuerto de Puerto Príncipe, a las que ya había quitado hierro el propio ministro de Exteriores, Bernard Kouchner.
El ministro de Asuntos Exteriores español, Miguel Ángel Moratinos, afirmó ayer en Viena que no existe una "competición" entre la UE y EE UU para aliviar la grave situación humanitaria en Haití. "La presidencia española de la UE", precisó Moratinos, "está muy satisfecha del papel de EE UU en la crisis de Haití".
"Consideramos que la intervención de EE UU es crucial y muy positiva", aseguró el responsable de turno de la política exterior europea. Tanto él como la alta representante para la Política Exterior de la UE, Catherine Ashton, han intercambiado ideas con la secretaria de Estado de EE UU, Hillary Clinton, sobre las acciones que hay que emprender tras el devastador terremoto de la pasada semana. La coordinación está siendo mejor en Haití que tras el tsunami de 2004 en el Índico, según Moratinos, en la primera gran misión humanitaria de la UE.
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Re: Missão de Paz no Haiti
Do Blog PA
Um C-17 Globemaster III lança mantimentos para ajuda humanitária nos arredores de Port-au-Prince, no dia 18 de janeiro.
Re: Missão de Paz no Haiti
Ouçam:
----------------------
19/01/10 - 18h41
Clima na capital do Haiti não é de 'terror total', relata brasileiro
Diretor da Viva Rio diz como está o trabalho de resgate no país
Do G1, em São Paulo
http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,M ... LEIRO.html
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[]'s a todos
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19/01/10 - 18h41
Clima na capital do Haiti não é de 'terror total', relata brasileiro
Diretor da Viva Rio diz como está o trabalho de resgate no país
Do G1, em São Paulo
http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,M ... LEIRO.html
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Re: Missão de Paz no Haiti
Criar terremoto é fácil: basta explodir uma carga atômica no subterrâneo. Todo teste de ogiva termonuclear gera um abalo. Mas, longe da magnitude do que ocorreu no Haiti. Para isto, dever-se-ia usar 20 vezes mais que todo o arsenal nuclear norte-americano (nem isso daria).
Esta presepada do Chaves serviu para me distrair. Pois, o que ando a ler na mídia brasileira e de alguns, por aqui, me deprime e amargura. Pois as letras são testemunhas grafadas, e elas mostraram brasileiros que fizeram pouco caso do esforço dos seus nacionais, e enalteceram os esforços do estrangeiro. Apontaram todos os erros dos seus, mas, omitiram as falhas dos anglo-saxões.
Triste.
Agora, a moda é dizer que há uma disputa pelo "protagonismo". Pois, no calor da tragédia, passei a tarde na Record News a ver uma coletiva de imprensa, com o comandantes militares brasileiros e representantes do Itamaraty, onde não havia reclamações quanto ao controle aéreo do Haiti pelos EUA, mas concordância, onde não havia ressalvas pelo envio do contingente militar americano, mas compreensão e entendimento. No entanto, as perguntas dos jornalistas paulistas; leia-se Folha de São Paulo, Veja e Estado, apenas batiam a tecla da divisão de comando, dos "entraves burocráticos", não importanto a resposta dos entrevistados na coletiva. É que para a imprensa brasileira é preciso escrever o que ser quer, não o que acontece!
Felizmente, há imagens. E fatos.
Imagens aqui postadas por Delta 22, da prioridade dada ao embarque dos cidadãos americanos para os EUA. Não poderiam eles, esperar dois dias? O Hospital de Campanha da FAB pode.
Fato é que aqui e ali, aparecem críticas ao esforço americano. Estas se dão não pela sua grandeza, mas pela forma atropelada da mesma. Estas críticas repercutiram entre eles, pois já há um respeito maior pelo conhecimento do lugar e da cultura local, pela Minustah.
Infelizmente, isto não é levado em conta pela mídia brasileira, e por alguns membros, que se apressam em apontar, nos demais, a alcunha de anti-americanismo, mesmo quando os médicos sem fronteiras aguardam em San Domingo, para que garotos brancos possam voar para Miami...
Eu agradeço, aos membros como EDSON, Enlil, P44, Prick, Delta22, Loki, Marino e outros que, de memória falha eu não tenha citado, que entenderam a minha revolta, que de tão grande fez-me agir de forma irritada e emotiva, usando termos que de outra forma jamais usaria.
Esta presepada do Chaves serviu para me distrair. Pois, o que ando a ler na mídia brasileira e de alguns, por aqui, me deprime e amargura. Pois as letras são testemunhas grafadas, e elas mostraram brasileiros que fizeram pouco caso do esforço dos seus nacionais, e enalteceram os esforços do estrangeiro. Apontaram todos os erros dos seus, mas, omitiram as falhas dos anglo-saxões.
Triste.
Agora, a moda é dizer que há uma disputa pelo "protagonismo". Pois, no calor da tragédia, passei a tarde na Record News a ver uma coletiva de imprensa, com o comandantes militares brasileiros e representantes do Itamaraty, onde não havia reclamações quanto ao controle aéreo do Haiti pelos EUA, mas concordância, onde não havia ressalvas pelo envio do contingente militar americano, mas compreensão e entendimento. No entanto, as perguntas dos jornalistas paulistas; leia-se Folha de São Paulo, Veja e Estado, apenas batiam a tecla da divisão de comando, dos "entraves burocráticos", não importanto a resposta dos entrevistados na coletiva. É que para a imprensa brasileira é preciso escrever o que ser quer, não o que acontece!
Felizmente, há imagens. E fatos.
Imagens aqui postadas por Delta 22, da prioridade dada ao embarque dos cidadãos americanos para os EUA. Não poderiam eles, esperar dois dias? O Hospital de Campanha da FAB pode.
Fato é que aqui e ali, aparecem críticas ao esforço americano. Estas se dão não pela sua grandeza, mas pela forma atropelada da mesma. Estas críticas repercutiram entre eles, pois já há um respeito maior pelo conhecimento do lugar e da cultura local, pela Minustah.
Infelizmente, isto não é levado em conta pela mídia brasileira, e por alguns membros, que se apressam em apontar, nos demais, a alcunha de anti-americanismo, mesmo quando os médicos sem fronteiras aguardam em San Domingo, para que garotos brancos possam voar para Miami...
Eu agradeço, aos membros como EDSON, Enlil, P44, Prick, Delta22, Loki, Marino e outros que, de memória falha eu não tenha citado, que entenderam a minha revolta, que de tão grande fez-me agir de forma irritada e emotiva, usando termos que de outra forma jamais usaria.
Editado pela última vez por Ilya Ehrenburg em Qua Jan 20, 2010 11:50 pm, em um total de 1 vez.
Não se tem razão quando se diz que o tempo cura tudo: de repente, as velhas dores tornam-se lancinantes e só morrem com o homem.
Ilya Ehrenburg
Uma pena incansável e combatente, contra as hordas imperialistas, sanguinárias e assassinas!
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