Se for um "Viva", faltou o acento de exclamação. No entanto, é um bom mote para fundar uma igreja, arrancar recursos dos "fiéis", e enriquecer.
Re: Irã tem como se defender de Israel?
Enviado: Ter Mar 16, 2010 4:14 pm
por FOXTROT
terra.com.br
Esforço do Irã para fazer bomba nuclear desacelerou, dizem EUA
16 de março de 2010 •
O general norte-americano David Petraeus disse na terça-feira que o empenho iraniano para desenvolver uma arma nuclear parece ter atrasado "um pouco" e expressou confiança de que o país não teria uma bomba ainda este ano.
As declarações feitas pelo chefe do Comando Central dos Estados Unidos, que supervisiona as guerras no Iraque e no Afeganistão, ressaltaram a mensagem do governo Obama a Israel e seus aliados no Golfo - de que há tempo para pressionar o Irã para que o país abandone seu programa de armas nucleares impondo mais sanções econômicas.
Os principais conselheiros militares do presidente dos EUA, Barack Obama, incluindo o secretário de Defesa Robert Gates e o almirante Mike Mullen, chefe do Estado Maior Conjunto, vêm minimizando a eficácia de se usar a força militar contra o Irã.
"Felizmente, eles atrasaram um pouco e não é para este ano, eu não acredito", disse Petraeus a um painel do Senado ao ser questionado sobre quando o Irã deverá ter uma arma nuclear.
O Irã nega que esteja tentando desenvolver armas nucleares.
Petraeus disse que, embora Obama tenha "declarado explicitamente não ter tirado da mesa a opção militar", "o foco do governo está em usar tipos diferentes de sanções para fazer com que Teerã mude de comportamento".
Petraeus admitiu que um planejamento contingencial estava em andamento caso Obama decidisse pela ação militar, mas não quis discutir os detalhes durante a audiência aberta do Senado.
No mês passado, o diretor de inteligência nacional dos EUA, Dennis Blair, disse que os avanços do Irã no setor de enriquecimento de urânio e em outras áreas mostravam que o governo era "tecnicamente capaz" de produzir urânio altamente enriquecido numa quantidade suficiente para uma arma "nos próximos anos, caso optasse por fazer isso".
Blair citou uma informação publicada pela Agência Internacional de Energia Atômica mostrando que o número de centrífugas instaladas na planta de enriquecimento iraniana em Natanz havia crescido de 3 mil, no final de 2007, para 8 mil.
Mas ele falou que o Irã parecia estar tendo "alguns problemas" em Natanz e operava apenas metades das centrífugas instaladas, restringindo sua capacidade geral para produzir quantidades maiores de urânio pouco enriquecido.
Não estava claro se Petraeus referia-se a esses problemas.
As sanções contra o programa nuclear do Irã tem um adversário de peso: a China, membro permanente do Conselho de Segurança da ONU e grande aliado econômico do país dos aiatolás. 23 milhões de toneladas de petróleo, 11% do que a China importa por ano, vêm do Irã e há contratos bilionários para a exploração de gás e construção de infraestrutura. O metrô de Teerã, o primeiro do Oriente Médio e do Golfo, foi construído pelo conglomerado chinês Citic.
Entrevistei em Pequim o ex-embaixador da China no Irã Hua Liming, 70. Ele me disse que a via diplomática não foi esgotada e diz que a China será cautelosa em aprovar qualquer sanção. "Como país em desenvolvimento, a China já foi vítima de sanções, então é muito cuidadosa ao aprovar sanções a um terceiro", ele me disse.
"Os EUA têm usado dupla moral na avaliação da produção de armas nucleares. Os EUA apoiaram Israel, Índia e Paquistão a produzirem as suas, assinaram programas de cooperação", critica. "O foco americano é frouxo quanto ao que Israel pode produzir, por exemplo. Os EUA são responsáveis por fazer a Coreia do Norte ou o Irã ambicionarem armas nucleares. Os dois se sentem inseguros por não terem armas nucleares e viverem a ameaça de invasão", explica.
Re: Irã tem como se defender de Israel?
Enviado: Qua Mar 17, 2010 2:01 pm
por brunobca
US Preparing an attack on Iran according to Intelligence Reports
Inglorious bunker-busters: US ships arms to attack Iran?
The U.S. is apparently shipping large quantities of bunker-busting bombs to a British territory. A Scottish newspaper claims the ordinance, which was widely used in the Iraq invasion, is being sent to Diego Garcia in the Indian Ocean. And it's raising fears American forces could be preparing an attack on Iran. Let's talk more on this now with nuclear disarmament activist Alan Mackinnon.
On March 14, the Herald Scotland reported on the delivery of hundreds of U.S. bunker buster bombs to the island of Diego Garcia in the Indian Ocean in preparation for a possible attack on Iran. Ten ammunition containers were sent to the island in January, according to a cargo manifest from the U.S. The Scottish newspaper report said Superior Maritime Services, a shipping company based in Florida, was paid $699,500 to transport military items from Concord, California, to Diego Garcia, including 195 smart, guided, Blu-110 bombs and 192 massive 2000lb Blu-117 bombs. Bunker busters are designed to penetrate underground structures. The U.S. is shipping bunker-busting bombs capable of striking Iranian nuclear facilities to the Indian Ocean according to newspaper reports. It's claimed they're heading for British-controlled Diego Garcia, an island used by the U.S. as a base for attacks on Iraq in 1991 and 2003.
È preciso um pedido formal dos EUA a Inglaterra pra usar as ilhas.
E os EUA tem uma base la com aviões B2 desde a 1º guerra do golfo. Por enquanto nada d+. Se o ataque for sair todo mundo vai saber
Re: Irã tem como se defender de Israel?
Enviado: Sex Mar 19, 2010 8:44 am
por marcelo l.
Leituras brasileiras no Irã
Por Matias Spektor
As grandes potências nucleares têm pouca autoridade moral para invocar o Tratado de Não-Proliferação Nuclear - TNP, porque não o cumprem
É impossível ouvir referência ao Brasil em Washington que não venha acompanhada de uma frase sobre o Irã. Em seminários acadêmicos, no governo e entre jornalistas há duas perguntas recorrentes: ao rejeitar possíveis sanções do Conselho de Segurança da ONU contra o Irã, o Brasil não estaria fazendo o jogo de Teerã? Esse comportamento não enfraquece o regime de não proliferação nuclear?
As respostas mais comuns são previsíveis. Um grupo responde afirmativamente, denunciando o antiamericanismo do governo Lula. Outro grupo reage negativamente, acusando a hipocrisia americana em relação ao Irã. A falsa dicotomia empobrece o debate e atrapalha a leitura atenta das motivações brasileiras.
Hoje há três fatores que ajudam a explicar a postura brasileira em relação ao programa nuclear iraniano. Primeiro, na interpretação brasileira, as sanções podem ser um prelúdio para uma intervenção militar no Irã. A lembrança é recente: a última vez que o Conselho de Segurança votou com base em evidência não conclusiva, o mundo teve de lidar com uma intervenção ilegítima no Iraque que minou o princípio básico da segurança coletiva.
Segundo, o Brasil rejeita a noção de quais sanções da ONU possam criar um ambiente favorável para negociações de ´´boa fé´´. Ao contrário, pressões externas e isolamento podem convencer o Irã a buscar de fato a nuclearização. O Brasil tem experiência histórica ampla com esse tipo de lógica: quando a ditadura brasileira tentou desenvolver um programa nuclear civil fora do âmbito do Tratado de Não Proliferação Nuclear (TNP) encontrou enormes pressões internacionais. Para esquivar-se delas, criou um programa nuclear secreto. Os resultados foram limitados e custaram caro, mas o país desenvolveu a tecnologia para enriquecer urânio. Como disse um diplomata recentemente, ´´quando o Brasil olha para o Irã, não vê apenas o Irã, também vê a si próprio´´.
Terceiro, na leitura brasileira, as potências nucleares têm utilizado o TNP de forma seletiva. Afinal de contas, argumenta-se em Brasília, não há pressão sobre Israel para que reconheça as armas nucleares que possui mas não declara. Tampouco houve punição contra a Índia, que se nuclearizou, desafiou o TNP abertamente e, de quebra, recebeu um vantajoso acordo de cooperação nuclear por parte de Washington. Finalmente, diz o argumento, as grandes potências nucleares têm pouca autoridade moral para invocar o TNP porque ainda não conseguiram honrar sua parte do acordo, qual seja o progressivo desmantelamento de seus arsenais nucleares.
Seria um erro descartar esses três fatores como mero antiamericanismo. Nas três instâncias trata-se de mitigar aquilo que Brasília vê como o lado mais duro e injusto da postura americana em questões de não-proliferação. Isso não impede o Brasil de ter grandes faixas de coincidência com os Estados Unidos no tema. Como um dos maiores beneficiários do sistema de segurança coletiva existente desde 1945, o Brasil não irá desafiar a concepção de ordem internacional vigente. Como um país emergente com uma longa história de fragilidade e dependência, busca impedir que as normas internacionais sejam instrumento a serviço dos mais fortes.
Também seria um erro atribuir a argumentação ao governo atual. Os três raciocínios encontram eco nos principais partidos do país, da esquerda à direita. Basta fazer um exercício hipotético: se o Palácio do Planalto estivesse hoje sob comando da oposição, é plausível supor que os três fatores continuariam a ser centrais na definição da atitude brasileira? A resposta é possivelmente ´´sim´´.
É claro que há divisões partidárias importantes quando o tema é Irã. É difícil imaginar outro governo lidando da mesma forma com Teerã. Mas para explicar por que o Brasil se comporta como o faz diante do crescente desafio iraniano, olhar para o embate político-partidário brasileiro é seguir uma pista secundária. A pista principal tem a ver com a experiência histórica do Brasil no sistema internacional.
O Brasil não é um membro permanente do Conselho de Segurança da ONU e por isso não pode vetar resoluções daquele foro. Mas como detentor de uma cadeira rotativa no biênio 2010-2011, sua atitude pode facilitar ou complicar a criação de um consenso internacional em relação ao programa nuclear iraniano. O Brasil já disse que não gosta de sanções. Agora precisa dizer o que a comunidade internacional deve pôr no lugar delas. Entender os porquês da postura brasileira é mais que nunca um exercício urgente.
Matias Spektor é coordenador do Centro de Relações Internacionais no CPDOC da Fundação Getulio Vargas e autor de Kissinger e o Brasil (Zahar 2009). Em 2010, é pesquisador visitante junto ao Council on Foreign Relations (EUA).
Israel pode usar arma nuclear tática contra Irã, diz entidade
26 de março de 2010
Embora se preocupe muito com o risco de o Irã adquirir armas nucleares, Israel jamais sugeriu que poderia usar o seu próprio arsenal atômico para conter essa suposta ameaça.
Mas agora uma respeitada instituição de Washington disse que ogivas "táticas" de baixa radiatividade seriam uma forma de os israelenses destruírem as usinas iranianas de enriquecimento de urânio, em fortificações remotas e subterrâneas.
Apesar do tabu existente há 65 anos contra o uso - ou mesmo a ameaça - de armas nucleares, o Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais (CSIS, na sigla em inglês) diz em um novo relatório que "alguns acreditam que as armas nucleares sejam as únicas armas que podem destruir alvos subterrâneos profundos ou em túneis."
Mas outros especialistas independentes são citados alertando que tal cenário se baseia no "mito" de um ataque nuclear limpo, e que seria politicamente difícil de justificar.
No estudo intitulado "Opções para Lidar com o Programa Nuclear do Irã", os analistas Abdullah Toukan e Anthony Cordesman anteveem a possibilidade de Israel "usar essas ogivas como substitutas de armas convencionais", devido à dificuldade de fazer com que caças façam incursões consistentes no Irã.
Mísseis balísticos ou mísseis de cruzeiro lançados por submarinos poderiam servir para os ataques nucleares táticos de Israel, sem interferências das defesas antiaéreas do Irã, diz o relatório de 208 páginas. Ogivas capazes de penetrar na terra causariam ainda mais danos.
Presume-se que Israel tenha o único arsenal nuclear do Oriente Médio. Líderes do país não comentam o assunto senão para salientar o papel dissuasório dessas armas. O presidente Shimon Peres tem dito repetidamente que "Israel não será o primeiro a introduzir armas nucleares na região".
Uma veterana fonte oficial de defesa de Israel afirmou, sob anonimato, que ataques nucleares preventivos são alheios à doutrina nacional. "Tais armas existem para não serem usadas", afirmou.
Mistura de arsenais da Otan e soviéticos, as armas nucleares táticas são feitas para promover uma devastação mais concentrada, com menos contaminação do que em bombas preparadas para destruir cidades inteiras, como foi o caso de Hiroshima e Nagasaki depois do ataque norte-americano de 1945.
O fato de os danos com as armas táticas serem restritos em tese atenuaria o impacto negativo, do ponto de vista diplomático, para o país que as usar.
Re: Irã tem como se defender de Israel?
Enviado: Sex Mar 26, 2010 7:49 pm
por Ilya Ehrenburg
FOXTROT escreveu:terra.com.br
Israel pode usar arma nuclear tática contra Irã, diz entidade
26 de março de 2010
Embora se preocupe muito com o risco de o Irã adquirir armas nucleares, Israel jamais sugeriu que poderia usar o seu próprio arsenal atômico para conter essa suposta ameaça.
Mas agora uma respeitada instituição de Washington disse que ogivas "táticas" de baixa radiatividade seriam uma forma de os israelenses destruírem as usinas iranianas de enriquecimento de urânio, em fortificações remotas e subterrâneas.
Apesar do tabu existente há 65 anos contra o uso - ou mesmo a ameaça - de armas nucleares, o Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais (CSIS, na sigla em inglês) diz em um novo relatório que "alguns acreditam que as armas nucleares sejam as únicas armas que podem destruir alvos subterrâneos profundos ou em túneis."
Mas outros especialistas independentes são citados alertando que tal cenário se baseia no "mito" de um ataque nuclear limpo, e que seria politicamente difícil de justificar.
No estudo intitulado "Opções para Lidar com o Programa Nuclear do Irã", os analistas Abdullah Toukan e Anthony Cordesman anteveem a possibilidade de Israel "usar essas ogivas como substitutas de armas convencionais", devido à dificuldade de fazer com que caças façam incursões consistentes no Irã.
Mísseis balísticos ou mísseis de cruzeiro lançados por submarinos poderiam servir para os ataques nucleares táticos de Israel, sem interferências das defesas antiaéreas do Irã, diz o relatório de 208 páginas. Ogivas capazes de penetrar na terra causariam ainda mais danos.
Presume-se que Israel tenha o único arsenal nuclear do Oriente Médio. Líderes do país não comentam o assunto senão para salientar o papel dissuasório dessas armas. O presidente Shimon Peres tem dito repetidamente que "Israel não será o primeiro a introduzir armas nucleares na região".
Uma veterana fonte oficial de defesa de Israel afirmou, sob anonimato, que ataques nucleares preventivos são alheios à doutrina nacional. "Tais armas existem para não serem usadas", afirmou.
Mistura de arsenais da Otan e soviéticos, as armas nucleares táticas são feitas para promover uma devastação mais concentrada, com menos contaminação do que em bombas preparadas para destruir cidades inteiras, como foi o caso de Hiroshima e Nagasaki depois do ataque norte-americano de 1945.
O fato de os danos com as armas táticas serem restritos em tese atenuaria o impacto negativo, do ponto de vista diplomático, para o país que as usar.
De certa maneira, um ataque nuclear israelense seria o que de melhor poderia haver para a liderança iraniana. A partir disso, poderiam fazer o que quisessem, sem freio algum, pois toda a retórica "ocidental" estaria desmoralizada.
Re: Irã tem como se defender de Israel?
Enviado: Sex Mar 26, 2010 7:58 pm
por rodrigo
Ilya Ehrenburg escreveu:De certa maneira, um ataque nuclear israelense seria o que de melhor poderia haver para a liderança iraniana.
Também acho, uma operação decapitação em Teerã seria um excelente complemento.
Ilya Ehrenburg escreveu:A partir disso, poderiam fazer o que quisessem, sem freio algum, pois toda a retórica "ocidental" estaria desmoralizada.
Já fazem o que querem, o que impede o sucesso é a prevenção e reação israelenses.
Re: Irã tem como se defender de Israel?
Enviado: Sex Mar 26, 2010 8:58 pm
por FOXTROT
Tudo bem, quem abrir a caixa de pandora terá uma única certeza, terá acionado o cronometro de sua destruição total...
Se Israel quer, que vá e faça....mas como dizem aqui no Sul que aguentem o tiram depois.....
Re: Irã tem como se defender de Israel?
Enviado: Sáb Mar 27, 2010 9:14 pm
por Ilya Ehrenburg
rodrigo escreveu:
Ilya Ehrenburg escreveu:De certa maneira, um ataque nuclear israelense seria o que de melhor poderia haver para a liderança iraniana.
Também acho, uma operação decapitação em Teerã seria um excelente complemento.
Mata-se um sacerdote, vem outro no lugar.
rodrigo escreveu:
Ilya Ehrenburg escreveu:A partir disso, poderiam fazer o que quisessem, sem freio algum, pois toda a retórica "ocidental" estaria desmoralizada.
Já fazem o que querem, o que impede o sucesso é a prevenção e reação israelenses.
Israel? Quanto ao Irã, coleciona apenas fracassos!
Re: Irã tem como se defender de Israel?
Enviado: Sáb Mar 27, 2010 10:10 pm
por Francoorp
Seria o Cúmulo da Hipocrisia, usar armas nucleares pra acabar com as instalações nucleares iranianas, sob o pretexto de que se eles tiverem podem usa-las !!!
Então basta dizer que os bonzinhos judeus podem ter as Nukes e os Aiatólas não, pois se os Aiatólas tiverem podem usar, mas Israel que já as tem pode usa-las assim de boa...
Mas tomara que o Irã alcançe a capacidade de produzir a Nuke antes que alguém possa dete-la, pois assim teremosfinalmente o equilibrio da região, certo será umequilibrio do terror...
Mas que alguém venha dizer que se eles tiverem usariamimediatamente as mesma para atacar Israel é coisa de propaganda, não creio que osAiatólas sejamassim estúpidos de atacar Israel ou as tropas Yankees na região para depois desaparecer da face da Terra sob ataques dos ICBMs yankees, ou dos misseis embarcados nos classe Ohio, ou por contra ataque de Israel e suas centenas de Nukes prontas ao uso! Seria coisa de ESTÚPIDO !!!
E se alcançarem as Nukes poderíamos nós brasileiros denunciar o TNP, alegando que este tratado está na prática morto e enterrado!
Valeu!!
Re: Irã tem como se defender de Israel?
Enviado: Sáb Mar 27, 2010 10:43 pm
por FOXTROT
É bem isso Francoorp, espero que não ocorra um ataque nuclear em parte alguma, porém se os Judeus lançarem um ataque nuclear preventivo....terão aberto as portas do inferno.
Re: Irã tem como se defender de Israel?
Enviado: Dom Mar 28, 2010 10:20 pm
por kurgan
28/03/2010 - 18h43 João Pereira Coutinho: Israel ficará sozinho para enfrentar ameaça iraniana
da Folha Online
Os Estados Unidos exigem que Israel não continue a construir em Jerusalém Oriental. Em Londres, o governo expulsou um diplomata israelense em decorrência do uso de passaportes britânicos falsos durante o assassinato de um palestino em Dubai.
Neste podcast, o colunista da Folha João Pereira Coutinho afirma que, à primeira vista, Estados Unidos e Inglaterra têm razões históricas para manter seus posicionamentos.
"O Ocidente falhou nas suas intenções de travar o Irã, e o distanciamento operado pelas potências ocidentais em relação a Israel pode significar que, daqui para a frente, Israel estará sozinho para enfrentar a ameaça iraniana", diz o colunista.
Pra mim todas estas desavenças são só teatro, pouco importa o que façam ou farão, os Anglo-americanos nunca vão abandonar o estado hebraico na hora do vamos ver!
Isso tudo é só para tentar mostrar ao mundo que eles não obedecem e não são condencendentes com Israel, mas a verdade é que são completamente condencendentes com eles!!
Vai dar em nada, e no fim veremos todos se abraçando e lutando juntos no O.M., se é certo ou errado eu não digo, mas que é certamente mais uma intervenção de "estrangeiros" na região é, pois somente Israel é Médio Oriental, ao contráriode Yankees e Anglos.