Para ONDE vai a ARGENTINA?

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Re: Para ONDE vai a ARGENTINA?

#1831 Mensagem por Rurst » Qui Fev 25, 2021 8:34 am









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Re: Para ONDE vai a ARGENTINA?

#1832 Mensagem por Túlio » Seg Mar 15, 2021 6:57 pm

AS NOVAS GULAGS


Nosso futuro? Provavelmente... :evil: :evil: :evil: :evil:






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Re: Para ONDE vai a ARGENTINA?

#1833 Mensagem por FCarvalho » Seg Mar 15, 2021 9:39 pm

Me pergunto como um político pode ficar no poder ao longo de 25 anos consecutivos com a aquiescência da lei argentina.
Mas se isso é possível, então, realmente a coisa está muito, mas muito ruim para o lado deles.
Agora, se presidentes não podem ficar mais do que 8 anos no poder, um governador de província poder ficar indefinidamente no cargo soa no mínimo absurdo.




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Re: Para ONDE vai a ARGENTINA?

#1834 Mensagem por elias50 » Sáb Mar 20, 2021 5:15 pm

A Argentina já foi o país mais importante da América Latina até a era Peron.
Relembrando os Mig 15 soviéticos e os Sabres norte-americanos, não devemos esquecer que a Argentina pós segunda guerra estava desenvolvendo o Pulqui, todos sabemos que as três aeronaves são descendentes dos jatos do III reich Alemão.
Da mesma forma, sempre estiveram na frente no desenvolvimento da tecnologia nuclear e só após o regime militar o Brasil começou a deslanchar juntamente com o setor aeronáutico.
Os estaleiros Argentinos já tinham projetos de construção naval modular que hoje estamos implementando no projeto "Tamandaré", já pensavam no seu submarino nuclear que hoje é um arremedo do nosso projeto Prosub.
E a Argentina parou, começou a andar para trás, a indústria aeronáutica, os estaleiros navais com as sucatas de submarinos decadentes e o projeto do reator nuclear ainda no papel.
Para onde vai a Argentina. Um povo orgulhoso culto, mais estudado que o brasileiro, mas com a arrogância de ser um europeu perdido na América do Sul, seu caminho ser o de ´Vender chocolates e queijos e fazer uma boa parrila para os brasileiros que os visitem.




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Re: Para ONDE vai a ARGENTINA?

#1835 Mensagem por Túlio » Dom Mar 21, 2021 4:17 pm

elias50 escreveu: Sáb Mar 20, 2021 5:15 pm A Argentina já foi o país mais importante da América Latina até a era Peron.
Na verdade a coisa toda não me parece tão linear: no século XIX, enquanto nós importávamos até pregos da Europa e EUA, a Argentina começou a importar máquinas e criar indústrias mas, cereja do bolo, cada vez mais espaço era dado à iniciativa privada (um exemplo disso foi o boom ferroviário Argentino: bastou privatizar e o País se cobriu de trilhos e todos com trens escoando passageiros e produção). O resultado foi, além de já serem uma potência no que hoje chamamos Agribusiness, também eram - e de longe - a maior potência industrial ao sul do Río Grande (US-MEX). Eram de fato um pedaço da Europa perdido na América do Sul, e a coisa era tão ampla que sozinha a Argentina recebia mais inversiones extranjeras do que todo o resto do subcontinente, Brasil incluso.

Todavia, ainda antes da "Era Perón" o pior obstáculo ao desenvolvimento que existe já estava sendo (re)construído lá: o Estado Máximo e seus politiqueiros! Essa gente de bico doce e mau coração não vai entender nunca que não se tira algo do nada e que quando se impõe cada vez mais restrições ao funcionamento livre das empresas e da Economia como um todo, bueno, estamos a caminho da miséria.

Aliás, o citado Perón - e sua primeira esposa, Evita, ainda mais - era chamado de Padre de los Pobres: por quê? Claro, porque já na primeira metade do século XX o que não faltava na Argentina era...POBRE! Só que eram relativamente poucos perante a vasta e podero$í$$ima classe média de lá que, extremamente Católica, levava bastante a sério o que poderíamos chamar de "assistencialismo privado", com suas obras de caridade e esmolas. Naturalmente parte de seus integrantes eram politiqueiros, e começaram a enxergar o óbvio:

:arrow: Estatizar o assistencialismo garantiria cada vez mais votos;

:arrow: Aumentar cada vez mais o papel do Estado na vida cotidiana dos Cidadãos e, pior ainda, na Economia, garantiria não apenas mais votos ainda mas também a possibilidade de ascenderem da classe média para a alta, via todo tipo de roubalheira. Esqueceram, como esquecem até hoje, que para cada um deles que ascende à riqueza, trocentos outros descem para a pobreza.

Assim, QED, tudo o que o Perón fez foi acelerar ainda mais este curioso tipo de "progressismo" (rumo a mais de cem anos atrás de si, quando a Argentina era ainda um País pobre e atrasado) com seu famigerado programa de "Substitución de Importaciones", oferecendo a uma indústria - já decadente e superexplorada pelo Estado cada vez maior - um desafio impossível. Deu no que deu mas, só para termos uma ideia da dimensão da coisa toda, a classe média da Argentina era tão resiliente (sobreviveu com poucos danos até quase o fim do século XX) que teve que ser convertida na marra ao "Peronismo" para que o que está sendo perpetrado lá hoje fosse possível. Me parece - e aqui deixo um pequeno sinal de dúvida - que já passaram do Point of no Return.
elias50 escreveu: Sáb Mar 20, 2021 5:15 pm Relembrando os Mig 15 soviéticos e os Sabres norte-americanos, não devemos esquecer que a Argentina pós segunda guerra estava desenvolvendo o Pulqui, todos sabemos que as três aeronaves são descendentes dos jatos do III reich Alemão.
Da mesma forma, sempre estiveram na frente no desenvolvimento da tecnologia nuclear e só após o regime militar o Brasil começou a deslanchar juntamente com o setor aeronáutico.
Os estaleiros Argentinos já tinham projetos de construção naval modular que hoje estamos implementando no projeto "Tamandaré", já pensavam no seu submarino nuclear que hoje é um arremedo do nosso projeto Prosub.
E a Argentina parou, começou a andar para trás, a indústria aeronáutica, os estaleiros navais com as sucatas de submarinos decadentes e o projeto do reator nuclear ainda no papel.
A rigor o primeiro exemplo que deste já mostra como a banda toda andava tocando já naquele tempo (e continua até hoje): começam algo e deixam pela metade porque acabou La Plata estatal; tudo é festa, discursos empolgados, platos y bombos no começo mas o fim é sempre o mesmo, no hay más plata. Pulquí I, Pulquí II não passaram da fase de protótipos e um planejado Pulquí III, que seria o primeiro supersônico de mach 2 da América Latina (e um dos primeiros do mundo todo :shock: ) nem chegou a ser desenvolvido. A consequência óbvia se vê atualmente com o Pampa 4ever, do qual quase há mais protótipos de upgrades do que aeronaves em operação nas Brigadas da FAA...
elias50 escreveu: Sáb Mar 20, 2021 5:15 pm Para onde vai a Argentina. Um povo orgulhoso culto, mais estudado que o brasileiro, mas com a arrogância de ser um europeu perdido na América do Sul, seu caminho ser o de ´Vender chocolates e queijos e fazer uma boa parrila para os brasileiros que os visitem.
Deves estar falando da veiarada, que teve acesso a uma Educação que já foi - como muita coisa lá - inegavelmente de Primeiro Mundo; hoje estão na mesma josta que nós, professores que vão à aula muito mais interessados em fazer relativizações (História, Geografia e até a Matemática, PQP! :evil: ) e martelar "ideologias de gênero" na cabeça da garotada do que ensinar coisa que lhes vá ter serventia quando tiverem que pagar as próprias contas. Nem nós nem eles temos muito como zoar uns aos outros, apenas estão "progredindo" mais depressa do que nós. Desculpes o "textão". :oops:

É o que penso. 8-]




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Re: Para ONDE vai a ARGENTINA?

#1836 Mensagem por Túlio » Qui Mar 25, 2021 5:49 pm

É, parece que a casa tá caindo mesmo, pobre gente... :shock: :shock: :shock: :shock:

Argentina Can’t Repay IMF $45 Billion, Vice President Says

Juan Pablo Spinetto and Eric Martin
Wed., March 24, 2021, 7:51 p.m.·5 min read


(Bloomberg) -- Argentina is unable to repay its $45 billion debt with the International Monetary Fund under current negotiating conditions, influential Vice President Cristina Fernandez de Kirchner said Wednesday, diminishing the possibility of an agreement with the country’s largest creditor.

https://ca.finance.yahoo.com/news/argen ... I6d6-qkT8S




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Re: Para ONDE vai a ARGENTINA?

#1837 Mensagem por JavaLindo66 » Qua Mar 31, 2021 11:26 am

Malvinas: el Gobierno argentino evalúa rescindir acuerdos históricos con el Reino Unido
Alberto Fernández buscaría dar un golpe de efecto en la opinión pública para intentar conquistar a un sector del electorado que le resulta esquivo: nacionalistas, ex combatientes y militares. Los pactos de Madrid (I y II) y la hoja de ruta Foradori-Duncan, en la mira de la Cancillería
Por Laureano Pérez Izquierdo | 31 de Marzo de 2021

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El canciller Felipe Solá y el presidente argentino Alberto Fernández, durante una gira. Ambos evalúan eliminar acuerdos estratégicos firmados hace 30 años con el Reino Unido

El Gobierno de Alberto Fernández evalúa por estas horas ejecutar un golpe de efecto de consecuencias inciertas: rescindir definitivamente los avances bilaterales que se firmaron en los últimos 30 años en materia de relaciones diplomáticas entre la Argentina y el Reino Unido, vínculo roto tras la guerra de Malvinas de 1982 y recompuesto ocho años después.

La administración kirchnerista —bajo el consejo del Ministerio de Relaciones Exteriores— pretendería así ganar algo de simpatía en parte de la población, sobre todo en aquel público esquivo en el cual se cuentan militares, un núcleo afín de ex combatientes y sectores nacionalistas, de mayor sensibilidad sobre la soberanía de las islas.

Fuentes diplomáticas confirmaron a Infobae que el análisis del Gobierno radicaría en utilizar la fecha de la recuperación de las Malvinas —2 de abril— para realizar el anuncio. Así se daría marcha atrás con los acuerdos de Madrid I y II (febrero de 1990) por los cuales se retomaron las relaciones diplomáticas entre ambos países. Gracias a ambos acuerdos, se conformó una comunicación continua de consulta entre Buenos Aires y Londres para normalizar los lazos y, en especial, la situación del Atlántico Sur. Además de cuestiones políticas y militares, el pacto abarcaba también temas referentes con la pesca y otros sectores económicos, para evitar litigios y conflictos futuros.

Por su parte, el entendimiento bilateral firmado el 13 de septiembre de 2016 y conocido como Foradori-Duncan —por los nombres del ex vicecanciller argentino Carlos Foradori y el ministro de Estado para Europa y las Américas de la Secretaría de Relaciones Exteriores y Commonwealth, Alan Duncan— también está en la mira de Fernández y sus asesores más próximos. Que esa hoja de intenciones haya sido emitida durante la gestión de Mauricio Macri le permitirá al Gobierno argentino imprimirle un sesgo de carácter épico a la decisión. En el Palacio San Martín ríen por lo bajo: “Van a derogar un comunicado de prensa”.

Sin embargo, cerca de la Casa Rosada se ilusionan: “Derogar esos acuerdos lo revindicaría (al Presidente) con los argentinos y, sobre todo, la Causa Malvinas. Es un acto administrativo que tiene una gran repercusión política para el mundo, para los militares y retirados argentinos, para los veteranos. Además, todo el pueblo nacionalista lo apoyaría”.

En despachos gubernamentales creen que pelearse en este momento con el Reino Unido es una buena idea. A esa estrategia se le suman los desaires a los Estados Unidos, Chile, Brasil y Uruguay, y a su cada vez mayor proximidad con Caracas. El último guiño fue el portazo al Grupo de Lima. Según los cálculos oficialistas, la movida podría fortalecer la identificación con el ala dura de la alianza gobernante a la que se agregarían nuevos sectores de la sociedad, en momentos en que se evidencia una crisis política profunda, falta de respuesta ante la pandemia, un debilitamiento institucional y una marcha alarmante de la economía.

Déjà vu nacionalista

Entre los argumentos que exponen los detractores del pacto, figuran que el documento firmado por el entonces gobierno de Mauricio Macri no pasó por el Congreso Nacional y que los puntos tratados solo favorecen a la posición británica y que por tal motivo debería derogarse. Dos de las voces que más se opusieron a este acuerdo son las de la ex senadora por Río Negro Magdalena Odarda —en el presente presidenta del Instituto Nacional de Asuntos Indígenas— que presentó un proyecto de ley para derogarlo en 2019 y del secretario de Malvinas, Antártida y Atlántico Sur, Daniel Filmus.

En septiembre de ese mismo año 2019, Filmus escribió una columna de opinión anunciando las que serían bases de su trabajo en la Cancillería: “Estamos convencidos de que en el próximo gobierno la Cuestión Malvinas volverá a ser una política de Estado. Con esa convicción, las argentinas y los argentinos seguiremos reclamando por la vía diplomática y pacífica nuestros derechos soberanos sobre las Islas Malvinas, Georgias, Sandwich del Sur y los espacios marítimos circundantes. El siglo XXI no da lugar a que continúen vigentes situaciones tan anacrónicas e injustas como el colonialismo”. El ex ministro de Educación reprochaba al saliente gobierno de Macri haberse sometido a los pedidos de la por entonces primera ministra Theresa May.

Andrés Cisneros, uno de los diplomáticos de mayor trayectoria de la Argentina, recordó a Infobae cómo se diseñaron los acuerdos alcanzados con el Reino Unido durante los primeros meses de la administración de Carlos Menem. En aquel entonces era el vicecanciller de Guido Di Tella. También explicó que gracias a esos tratados se consiguieron progresos en varias áreas, luego dinamitadas por los gobiernos de Néstor y Cristina Kirchner y de Macri.

Cisneros remarcó que si bien en el sector petrolífero no se registraron mejoras —por los altos costos de producción—, sí se consiguieron logros en recursos naturales pesqueros. “En pesca nos fue mejor, y por algunos años compartimos bastante equitativamente el recurso. Luego vino el kirchnerismo, cesó de aplicar el acuerdo y ahora los ingleses se llevan todo. La conexión aérea fue un progreso, luego torpedeado por las administraciones kirchneristas y mal rematado en el período de Macri”.

Para el embajador de carrera Roberto García Moritán, de confirmarse esta maniobra se pondría de manifiesto la “improvisación y falta de experiencia” en materia exterior de la actual cancillería. “Yo en estos temas tan sensibles como Malvinas prefiero la serenidad. Una relación tan compleja requiere de un momento de mayor tranquilidad más que de agitar aguas y demoler, es más fácil que construir”, expresó en diálogo con Infobae.

García Moritán cree que no sería oportuna una rescisión de aquellos acuerdos, sobre todo los de Madrid. “Madrid I estableció la reanudación de las relaciones diplomáticas y consulares. ¿Se suspenden las relaciones diplomáticas?”, se preguntó. Además, se mostró preocupado por la posibilidad de que la toma de decisiones en cuestiones de política internacional estuviera manchada por temas domésticos. “Sería una pena mezclar temas locales con temas tan importantes”, advirtió.

Si ahora terminan cortando todo, los que van a celebrar son los ingleses: sus futuras entradas al continente ya no tendrán que ser a través de Argentina, sino que podrán volar y comerciar aún más con cualquiera de nuestros vecinos”, dijo por su parte Cisneros. Para el ex hombre fuerte del Palacio San Martín “esta medida cancelatoria empalma como un guante con el resto de una política exterior aislacionista, patriotera y demagógica. Todo el mundo lo estaba esperando”.

Desde el Reino Unido, la potencial medida de la actual administración es vista como un déjá vu de la trágica decisión tomada por el ex dictador Leopoldo Fortunato Galtieri, quien ordenó la invasión a las islas hace 39 años. “Si el Gobierno argentino deroga estos acuerdos representaría un serio paso para atrás en las relaciones entre los dos países y para las posibilidades de un acuerdo eventual”, dijo a Infobae el experimentado diplomático británico Dudley Ankerson, quien fuera miembro del Servicio Diplomático de Reino Unido de 1976 a 2006.

Supongo que el presidente Fernández, bajo la influencia de CFK (Cristina Fernández de Kirchner), va a tratar de utilizar el tema de las Malvinas para distraer la atención del público de los problemas de su Gobierno, igual a lo que hiciera Galtieri y la Junta en 1982″, remarcó el embajador mientras disfruta de sus vacaciones. Para Ankerson, “la mejor esperanza para la Argentina de conseguir la soberanía sobre las islas a largo plazo sería ganarse la buena voluntad de los isleños. Esto ha sido el caso siempre”. Sin embargo, la estrategia de la Casa Rosada en la actualidad se basaría en caminos más hostiles hacia sus habitantes.

Los acuerdos de Madrid

Desde tiempos inmemoriales, todo país que pierde una guerra comienza la recuperación tratando de reinstalar la situación previa a ella. (Raúl) Alfonsín no había puesto punto final al Estado de guerra y comenzamos por declararlo, por volver a mantener relaciones diplomáticas con el Reino Unido”, indicó Cisneros al hacer un balance de ese tiempo de estrategia exterior.

Cisneros recordó que en aquella época —tal como ahora— muchos protagonistas de la vida política argentina “seguían batiendo el parche del patrioterismo y la demagogia que a nada condujo nunca más que al engaño de la gente”.

Nuestra visión era que llegaríamos más rápido a un arreglo definitivo con los ingleses, satisfactorio para ambas partes, si en lugar de insultarnos iniciábamos tareas cooperativas que exhibieran al mundo una actitud distinta de la de Galtieri y permitieran ir pavimentando el camino de esa solución definitiva”, subrayó. “Los acuerdos que ahora se amenaza cancelar fueron un intento en esa dirección. ¿Fueron perfectos? No. ¿Se pudo haber conseguido más? Tal vez, pero no se obtiene demasiado luego de una guerra iniciada por nosotros mismos y que, encima, perdimos”, añadió.

Hoy, esos avances están cerca de ser dinamitados por una nueva especulación coyuntural. La cancillería que conduce Felipe Solá busca exhibir un “logro” en la arena internacional con una maniobra que deterioraría las relaciones con el Reino Unido. Rescindir los acuerdos de Madrid dejaría al país a las puertas de la ruptura diplomática con Londres. Derogar un comunicado de prensa, un homenaje al teatro del absurdo. La original heterodoxia diplomática del Gobierno de Alberto Fernández podría desembocar en un último empujón al aislamiento final al que se conduce la Argentina.

Artigo: https://www.infobae.com/america/america ... ino-unido/
Se verdade, essa decisão é digna de uns belos [085] [085] [085]. Tão querendo repetir 82?




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Re: Para ONDE vai a ARGENTINA?

#1838 Mensagem por Túlio » Qua Mar 31, 2021 11:55 am

JavaLindo66 escreveu: Qua Mar 31, 2021 11:26 am
Malvinas: el Gobierno argentino evalúa rescindir acuerdos históricos con el Reino Unido
Alberto Fernández buscaría dar un golpe de efecto en la opinión pública para intentar conquistar a un sector del electorado que le resulta esquivo: nacionalistas, ex combatientes y militares. Los pactos de Madrid (I y II) y la hoja de ruta Foradori-Duncan, en la mira de la Cancillería
Por Laureano Pérez Izquierdo | 31 de Marzo de 2021


Se verdade, essa decisão é digna de uns belos [085] [085] [085]. Tão querendo repetir 82?

Acho brabo: naquele tempo tinham caças e submarinos, já hoje... [054] [054] [054] [054]




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Re: Para ONDE vai a ARGENTINA?

#1839 Mensagem por Túlio » Qua Mar 31, 2021 3:47 pm

Ei, ENDOIDEI ou a Argentina, endividada até os olhos e já em default faz tempo, vai botar mais de 15% de todo o Orçamento de Estado em "Políticas de Gênero"? [091] [079] [096] [093]

SUICÍDIO, POWS!!! :shock: :shock: :shock: :shock:

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https://www.telam.com.ar/notas/202009/5 ... enero.html




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Re: Para ONDE vai a ARGENTINA?

#1840 Mensagem por Túlio » Qui Abr 01, 2021 11:19 am

JavaLindo66 escreveu: Qua Mar 31, 2021 11:26 am
Malvinas: el Gobierno argentino evalúa rescindir acuerdos históricos con el Reino Unido
Alberto Fernández buscaría dar un golpe de efecto en la opinión pública para intentar conquistar a un sector del electorado que le resulta esquivo: nacionalistas, ex combatientes y militares. Los pactos de Madrid (I y II) y la hoja de ruta Foradori-Duncan, en la mira de la Cancillería
Por Laureano Pérez Izquierdo | 31 de Marzo de 2021

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El canciller Felipe Solá y el presidente argentino Alberto Fernández, durante una gira. Ambos evalúan eliminar acuerdos estratégicos firmados hace 30 años con el Reino Unido

El Gobierno de Alberto Fernández evalúa por estas horas ejecutar un golpe de efecto de consecuencias inciertas: rescindir definitivamente los avances bilaterales que se firmaron en los últimos 30 años en materia de relaciones diplomáticas entre la Argentina y el Reino Unido, vínculo roto tras la guerra de Malvinas de 1982 y recompuesto ocho años después.

La administración kirchnerista —bajo el consejo del Ministerio de Relaciones Exteriores— pretendería así ganar algo de simpatía en parte de la población, sobre todo en aquel público esquivo en el cual se cuentan militares, un núcleo afín de ex combatientes y sectores nacionalistas, de mayor sensibilidad sobre la soberanía de las islas.

Fuentes diplomáticas confirmaron a Infobae que el análisis del Gobierno radicaría en utilizar la fecha de la recuperación de las Malvinas —2 de abril— para realizar el anuncio. Así se daría marcha atrás con los acuerdos de Madrid I y II (febrero de 1990) por los cuales se retomaron las relaciones diplomáticas entre ambos países. Gracias a ambos acuerdos, se conformó una comunicación continua de consulta entre Buenos Aires y Londres para normalizar los lazos y, en especial, la situación del Atlántico Sur. Además de cuestiones políticas y militares, el pacto abarcaba también temas referentes con la pesca y otros sectores económicos, para evitar litigios y conflictos futuros.

Por su parte, el entendimiento bilateral firmado el 13 de septiembre de 2016 y conocido como Foradori-Duncan —por los nombres del ex vicecanciller argentino Carlos Foradori y el ministro de Estado para Europa y las Américas de la Secretaría de Relaciones Exteriores y Commonwealth, Alan Duncan— también está en la mira de Fernández y sus asesores más próximos. Que esa hoja de intenciones haya sido emitida durante la gestión de Mauricio Macri le permitirá al Gobierno argentino imprimirle un sesgo de carácter épico a la decisión. En el Palacio San Martín ríen por lo bajo: “Van a derogar un comunicado de prensa”.

Sin embargo, cerca de la Casa Rosada se ilusionan: “Derogar esos acuerdos lo revindicaría (al Presidente) con los argentinos y, sobre todo, la Causa Malvinas. Es un acto administrativo que tiene una gran repercusión política para el mundo, para los militares y retirados argentinos, para los veteranos. Además, todo el pueblo nacionalista lo apoyaría”.

En despachos gubernamentales creen que pelearse en este momento con el Reino Unido es una buena idea. A esa estrategia se le suman los desaires a los Estados Unidos, Chile, Brasil y Uruguay, y a su cada vez mayor proximidad con Caracas. El último guiño fue el portazo al Grupo de Lima. Según los cálculos oficialistas, la movida podría fortalecer la identificación con el ala dura de la alianza gobernante a la que se agregarían nuevos sectores de la sociedad, en momentos en que se evidencia una crisis política profunda, falta de respuesta ante la pandemia, un debilitamiento institucional y una marcha alarmante de la economía.

Déjà vu nacionalista

Entre los argumentos que exponen los detractores del pacto, figuran que el documento firmado por el entonces gobierno de Mauricio Macri no pasó por el Congreso Nacional y que los puntos tratados solo favorecen a la posición británica y que por tal motivo debería derogarse. Dos de las voces que más se opusieron a este acuerdo son las de la ex senadora por Río Negro Magdalena Odarda —en el presente presidenta del Instituto Nacional de Asuntos Indígenas— que presentó un proyecto de ley para derogarlo en 2019 y del secretario de Malvinas, Antártida y Atlántico Sur, Daniel Filmus.

En septiembre de ese mismo año 2019, Filmus escribió una columna de opinión anunciando las que serían bases de su trabajo en la Cancillería: “Estamos convencidos de que en el próximo gobierno la Cuestión Malvinas volverá a ser una política de Estado. Con esa convicción, las argentinas y los argentinos seguiremos reclamando por la vía diplomática y pacífica nuestros derechos soberanos sobre las Islas Malvinas, Georgias, Sandwich del Sur y los espacios marítimos circundantes. El siglo XXI no da lugar a que continúen vigentes situaciones tan anacrónicas e injustas como el colonialismo”. El ex ministro de Educación reprochaba al saliente gobierno de Macri haberse sometido a los pedidos de la por entonces primera ministra Theresa May.

Andrés Cisneros, uno de los diplomáticos de mayor trayectoria de la Argentina, recordó a Infobae cómo se diseñaron los acuerdos alcanzados con el Reino Unido durante los primeros meses de la administración de Carlos Menem. En aquel entonces era el vicecanciller de Guido Di Tella. También explicó que gracias a esos tratados se consiguieron progresos en varias áreas, luego dinamitadas por los gobiernos de Néstor y Cristina Kirchner y de Macri.

Cisneros remarcó que si bien en el sector petrolífero no se registraron mejoras —por los altos costos de producción—, sí se consiguieron logros en recursos naturales pesqueros. “En pesca nos fue mejor, y por algunos años compartimos bastante equitativamente el recurso. Luego vino el kirchnerismo, cesó de aplicar el acuerdo y ahora los ingleses se llevan todo. La conexión aérea fue un progreso, luego torpedeado por las administraciones kirchneristas y mal rematado en el período de Macri”.

Para el embajador de carrera Roberto García Moritán, de confirmarse esta maniobra se pondría de manifiesto la “improvisación y falta de experiencia” en materia exterior de la actual cancillería. “Yo en estos temas tan sensibles como Malvinas prefiero la serenidad. Una relación tan compleja requiere de un momento de mayor tranquilidad más que de agitar aguas y demoler, es más fácil que construir”, expresó en diálogo con Infobae.

García Moritán cree que no sería oportuna una rescisión de aquellos acuerdos, sobre todo los de Madrid. “Madrid I estableció la reanudación de las relaciones diplomáticas y consulares. ¿Se suspenden las relaciones diplomáticas?”, se preguntó. Además, se mostró preocupado por la posibilidad de que la toma de decisiones en cuestiones de política internacional estuviera manchada por temas domésticos. “Sería una pena mezclar temas locales con temas tan importantes”, advirtió.

Si ahora terminan cortando todo, los que van a celebrar son los ingleses: sus futuras entradas al continente ya no tendrán que ser a través de Argentina, sino que podrán volar y comerciar aún más con cualquiera de nuestros vecinos”, dijo por su parte Cisneros. Para el ex hombre fuerte del Palacio San Martín “esta medida cancelatoria empalma como un guante con el resto de una política exterior aislacionista, patriotera y demagógica. Todo el mundo lo estaba esperando”.

Desde el Reino Unido, la potencial medida de la actual administración es vista como un déjá vu de la trágica decisión tomada por el ex dictador Leopoldo Fortunato Galtieri, quien ordenó la invasión a las islas hace 39 años. “Si el Gobierno argentino deroga estos acuerdos representaría un serio paso para atrás en las relaciones entre los dos países y para las posibilidades de un acuerdo eventual”, dijo a Infobae el experimentado diplomático británico Dudley Ankerson, quien fuera miembro del Servicio Diplomático de Reino Unido de 1976 a 2006.

Supongo que el presidente Fernández, bajo la influencia de CFK (Cristina Fernández de Kirchner), va a tratar de utilizar el tema de las Malvinas para distraer la atención del público de los problemas de su Gobierno, igual a lo que hiciera Galtieri y la Junta en 1982″, remarcó el embajador mientras disfruta de sus vacaciones. Para Ankerson, “la mejor esperanza para la Argentina de conseguir la soberanía sobre las islas a largo plazo sería ganarse la buena voluntad de los isleños. Esto ha sido el caso siempre”. Sin embargo, la estrategia de la Casa Rosada en la actualidad se basaría en caminos más hostiles hacia sus habitantes.

Los acuerdos de Madrid

Desde tiempos inmemoriales, todo país que pierde una guerra comienza la recuperación tratando de reinstalar la situación previa a ella. (Raúl) Alfonsín no había puesto punto final al Estado de guerra y comenzamos por declararlo, por volver a mantener relaciones diplomáticas con el Reino Unido”, indicó Cisneros al hacer un balance de ese tiempo de estrategia exterior.

Cisneros recordó que en aquella época —tal como ahora— muchos protagonistas de la vida política argentina “seguían batiendo el parche del patrioterismo y la demagogia que a nada condujo nunca más que al engaño de la gente”.

Nuestra visión era que llegaríamos más rápido a un arreglo definitivo con los ingleses, satisfactorio para ambas partes, si en lugar de insultarnos iniciábamos tareas cooperativas que exhibieran al mundo una actitud distinta de la de Galtieri y permitieran ir pavimentando el camino de esa solución definitiva”, subrayó. “Los acuerdos que ahora se amenaza cancelar fueron un intento en esa dirección. ¿Fueron perfectos? No. ¿Se pudo haber conseguido más? Tal vez, pero no se obtiene demasiado luego de una guerra iniciada por nosotros mismos y que, encima, perdimos”, añadió.

Hoy, esos avances están cerca de ser dinamitados por una nueva especulación coyuntural. La cancillería que conduce Felipe Solá busca exhibir un “logro” en la arena internacional con una maniobra que deterioraría las relaciones con el Reino Unido. Rescindir los acuerdos de Madrid dejaría al país a las puertas de la ruptura diplomática con Londres. Derogar un comunicado de prensa, un homenaje al teatro del absurdo. La original heterodoxia diplomática del Gobierno de Alberto Fernández podría desembocar en un último empujón al aislamiento final al que se conduce la Argentina.

Artigo: https://www.infobae.com/america/america ... ino-unido/
Se verdade, essa decisão é digna de uns belos [085] [085] [085]. Tão querendo repetir 82?




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Re: Para ONDE vai a ARGENTINA?

#1841 Mensagem por Túlio » Qui Abr 15, 2021 12:29 pm

Quem diria, a Argentina ainda tem Exército. Dá tristeza vê-lo sendo usado para "isso" (se for verdade, claro, porque o INFOBAE tem dado muita bola fora)...


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Re: Para ONDE vai a ARGENTINA?

#1842 Mensagem por Rurst » Sex Abr 16, 2021 4:53 pm

Mourão chama Argentina de ‘eterno mendigo’ em evento com investidores

https://istoe.com.br/mourao-chama-argen ... estidores/

O vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB) chamou a Argentina de “eterno mendigo” durante um evento virtual com investidores nesta quinta-feira (8). Mourão falava sobre a questão orçamentária, defendendo respeito ao teto de gastos, quando comparou a situação do Brasil com a do nosso país vizinho. As informações são da Folha.

“Uma coisa é clara: temos que operar dentro do limite da âncora que temos hoje que é a questão do teto de gastos”, afirmou o vice-presidente.

Não podemos fugir da âncora fiscal, senão o país quebra e, se o país quebrar, vamos ficar igual ao nosso vizinho do sul, igual à Argentina, eterno mendigo”, disse Mourão.

Ainda segundo a Folha, o vice de Jair Bolsonaro (sem partido) defendeu a desvinculação do Orçamento, a abertura comercial, privatizações e, inclusive, uma nova reforma da previdência. Para Mourão, “acabou a era do dinheiro fácil”.

“A sociedade tem que entender que acabou a era do dinheiro fácil. O funcionalismo público tem que entender que só pode haver aumento salarial se houver aumento da arrecadação que vem no rastro de aumento do produto interno bruto, fruto de um desenvolvimento sustentável”, disse.





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Re: Para ONDE vai a ARGENTINA?

#1843 Mensagem por Túlio » Sex Abr 16, 2021 5:04 pm

Rurst escreveu: Sex Abr 16, 2021 4:53 pm Mourão chama Argentina de ‘eterno mendigo’ em evento com investidores

https://istoe.com.br/mourao-chama-argen ... estidores/

Me parece um pouco de exagero do VP, o "eterno mendigo" foi muito mais rico do que nós (a expressão "rico como um Argentino" era comum na Europa até quase metade do século XX mas jamais - que eu saiba - foi usada em relação a Brasileiros) na maior parte da nossa História comum; não sou COMUNISTA nem nada mas leio sobre História, especialmente a Econômica.

PS.: que isso não seja considerado como reprimenda ao teu post, grande @Rurst, apenas este é um Fórum de debates, logo, se alguém discorda e tem elementos para demonstrar, bueno... :wink: 8-]




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Re: Para ONDE vai a ARGENTINA?

#1844 Mensagem por gusmano » Sex Abr 16, 2021 5:31 pm

Rurst escreveu: Sex Abr 16, 2021 4:53 pm Mourão chama Argentina de ‘eterno mendigo’ em evento com investidores

https://istoe.com.br/mourao-chama-argen ... estidores/

O vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB) chamou a Argentina de “eterno mendigo” durante um evento virtual com investidores nesta quinta-feira (8). Mourão falava sobre a questão orçamentária, defendendo respeito ao teto de gastos, quando comparou a situação do Brasil com a do nosso país vizinho. As informações são da Folha.

“Uma coisa é clara: temos que operar dentro do limite da âncora que temos hoje que é a questão do teto de gastos”, afirmou o vice-presidente.

Não podemos fugir da âncora fiscal, senão o país quebra e, se o país quebrar, vamos ficar igual ao nosso vizinho do sul, igual à Argentina, eterno mendigo”, disse Mourão.

Ainda segundo a Folha, o vice de Jair Bolsonaro (sem partido) defendeu a desvinculação do Orçamento, a abertura comercial, privatizações e, inclusive, uma nova reforma da previdência. Para Mourão, “acabou a era do dinheiro fácil”.

“A sociedade tem que entender que acabou a era do dinheiro fácil. O funcionalismo público tem que entender que só pode haver aumento salarial se houver aumento da arrecadação que vem no rastro de aumento do produto interno bruto, fruto de um desenvolvimento sustentável”, disse.

Errado não esta.

Mas na hora de cortar na carne é "meu pirão primeiro".

abs




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Re: Para ONDE vai a ARGENTINA?

#1845 Mensagem por gabriel219 » Sex Abr 16, 2021 8:05 pm

Eterno mendigo foi de fudê kkkk, mas está certinho. Duvido que tenha caído somente 12% do PIB com uma boa parte da população agora vivendo na miséria.




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