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Re: CHAVEZ: de novo.

Enviado: Sáb Ago 23, 2008 11:41 pm
por Vinicius Pimenta
Sim, é verdade.

Re: CHAVEZ: de novo.

Enviado: Dom Ago 24, 2008 5:55 pm
por Guerra
Bolovo escreveu: Não é preciso ir muito longe, esse é o lema da capital paulista...
Pose de lider, São paulo tem. Falta os lideres.

Re: CHAVEZ: de novo.

Enviado: Dom Ago 24, 2008 8:57 pm
por Bolovo
SGT GUERRA escreveu:
Bolovo escreveu: Não é preciso ir muito longe, esse é o lema da capital paulista...
Pose de lider, São paulo tem. Falta os lideres.
Isso é vãrdade :mrgreen:

Re: CHAVEZ: de novo.

Enviado: Ter Ago 26, 2008 11:06 am
por vmonteiro
Honduras se une à Alba e Chávez eleva influência na A. Central
segunda-feira, 25 de agosto de 2008 22:38 BRT
Por Anahí Rama e Gustavo Palencia

TEGUCIGALPA (Reuters) - Honduras se uniu na segunda-feira à Alternativa Bolivariana para as Américas (Alba), uma iniciativa do presidente venezuelano, Hugo Chávez, com a qual espera aumentar sua influência na América Central.

O presidente hondurenho, Manuel Zelaya, comemorou com um ato público realizado diante de cerca de 50.000 pessoas na frente da sede da Presidência, acompanhado de Chávez; do presidente de Bolívia, Evo Morales; da Nicarágua, Daniel Ortega, e do vice-presidente de Cuba, Carlos Lage.

A Alba, agora integrada por Bolívia, Cuba, Honduras, Nicarágua, Dominica e Venezuela, nasceu como uma alternativa de integração comercial e de assistência financeira entre os países-membros impulsionada por Chávez para combater a Alca, uma fracassada iniciativa de livre-comércio continental dos Estados Unidos.

Chávez, que deu um longo discurso, defendeu sua iniciativa como forma de ajudar milhões de pobres dos países-membros e disse que se um hondurenho se opõe à Alba "é um ignorante ou é um 'vende pátria"'.

O presidente venezuelano prometeu um forte incremento no comércio com Honduras, combater o analfabetismo, ajuda alimentar, créditos para pequenos e médios produtores agrícolas e energia.

"Toda a energia que Honduras necessite ou os recursos energéticos, petróleo e seus derivados, fontes alternativas de energia...tem assegurado ao menos por 100 anos", disse Chávez, ovacionado pela multidão.

Re: CHAVEZ: de novo.

Enviado: Qua Ago 27, 2008 10:26 pm
por César
Chávez, que deu um longo discurso, defendeu sua iniciativa como forma de ajudar milhões de pobres dos países-membros e disse que se um hondurenho se opõe à Alba "é um ignorante ou é um 'vende pátria"'.
:roll: :roll: :roll:

Re: CHAVEZ: de novo.

Enviado: Qua Ago 27, 2008 10:36 pm
por Sterrius
O pior é que com o apagão americano pra AL os que mais sofrem são justamente estes pequenos paises do Centro que são pequenos e precisam de ajuda pra sobreviver. Como EUA na era bush so liga pra Costa Rica e Panamá o resto ta se sufocando com o preço dos alimentos e petroleo atuais.

Chavez tem aproveitado isso ja que vendendo petroleo subsidiado consegue muito apoio politico e popular por la. Sozinhos estes paises pouco oferecem mas quando eles se juntam a força politica deles chega a ser significariva no Caribe.

Re: CHAVEZ: de novo.

Enviado: Qua Ago 27, 2008 10:37 pm
por Túlio
... :twisted: TINHA que ser o Chávez :twisted: ...
Quarta, 27 de agosto de 2008, 20h18
Fonte: BBC Brasil

Empresas
Venezuela assume empresa sem acordo de indenização











Cláudia Jardim
De Caracas

O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, anunciou nesta quarta-feira, em cadeia nacional de TV, que seu governo tomará o controle da filial mexicana da fábrica de cimento Cemex, mesmo sem as partes terem chegado a um acordo sobre o valor da indenização a ser paga à empresa.


Chávez disse que os representantes da Cemex assinaram um acordo com o governo na noite desta terça-feira no qual se comprometem a "não colocar obstáculos" no processo de expropriação.

Com base no novo acordo, o Estado assumirá o controle administrativo das fábricas, escritórios e demais ativos da Cemex que será controlada por uma "junta de transição", que substituirá a atual direção da empresa, informou Chávez.

"Simplesmente, aqui a história mudou", disse Chávez. "Acabou a entrega ao capital privado nacional e estrangeiro do que restava do país", acrescentou.

Pelo decreto que regula a nacionalização, emitido em junho, as empresas de cimento que atuam no país teriam 60 dias para negociar uma "possível participação acionária".

O prazo venceu e a Cemex e o governo não chegaram a um acordo. Diante do impasse, no dia 19, alegando "razões de conveniência nacional", o governo emitiu um novo decreto ordenando a expropriação da empresa mexicana.

A Cemex chegou a anunciar que entraria com um processo no CIADI (Centro Internacional para Arbitragem de Disputas sobre Investimento) para reclamar a expropriação da empresa.

De acordo com o presidente venezuelano, seu homólogo mexicano Felipe Calderón enviou-lhe uma carta intervindo na negociação e que "graças" à mediação do embaixador do México em Caracas, Jesús Mario Chacón, as partes fecharam o acordo anunciado nesta quarta-feira.

Acordo em 30 dias
De acordo com o governo venezuelano, a Cemex exige US$ 1,3 bilhão por seus ativos, valor considerado excessivo pelo governo, que oferece US$ 650 milhões.

O prazo estipulado para finalizar as negociações termina no dia 26 de setembro, porém, o novo acordo adverte que nem a Cemex nem o governo venezuelano "renunciam a qualquer reclamação posterior" a esta data.

Outras duas empresas do setor, a suíça Holcim e a francesa Lafarge chegaram a acordos com o Estado por um total de US$ 819 milhões e deverão se manter no país como sócios minoritários nas empresas.

A filial da Cemex, maior empresa produtora de cimento do mundo, controla 50% da produção de cimento na Venezuela.

Agora, com a nacionalização das três empresas de cimento, o Estado venezuelano assume o controle de 90% do setor.

O governo afirma que, com as nacionalizações, combaterá o problema da escassez de moradias no país, estimada entre 1,6 a 1,8 milhões de casas. O Executivo afirma que 70% do cimento produzido na Venezuela é destinado à exportação, o que impediria a realização de novos projetos de construção.

A oposição venezuelana afirma que o problema são as falhas políticas do governo de Chávez no setor habitacional.

O controle da indústria de cimento no país é parte do projeto de nacionalizações do governo venezuelano em áreas consideradas "estratégicas".

Desde 2007 foram nacionalizadas as companhias de telecomunicações, eletricidade, siderurgia e a exploração de campos petrolíferos.

http://br.invertia.com/noticias/noticia ... B_77362685

Re: CHAVEZ: de novo.

Enviado: Qua Ago 27, 2008 11:39 pm
por César
27/08/2008 - 16h11
Venezuela pede ajuda ao Brasil por crise alimentícia
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da Efe, em Brasília

Funcionários do governo da Venezuela se reuniram nesta quarta-feira com representantes do Ministério da Agricultura brasileiro para pedir apoio no enfrentamento à "crise de abastecimento" de alimentos, segundo o ministério.

Os principais assuntos da reunião foram o apoio tecnológico para aumentar a produção de soja e a ajuda para fortalecer a agricultura familiar na Venezuela, explicou o Ministério.

Desde segunda-feira passada, 23 representantes dos ministérios venezuelanos de Agricultura e de Terras realizam uma visita ao Brasil. Hoje, foram à sede do Ministério da Agricultura em Brasília.

O vice-ministro de Economia Agrícola venezuelano, Richard Canán, entre outros funcionários, apresentou ao secretário de Relações Internacionais do Ministério da Agricultura, Célio Porto, "a preocupação dos venezuelanos com a segurança alimentar em relação ao cultivo de soja".

A soja, amplamente usada no mundo para a alimentação humana e animal, é o principal produto agrícola de exportação do Brasil, cuja colheita anual se aproxima de 60 milhões de toneladas.

A Venezuela é hoje o segundo maior cliente de produtos agropecuários do Brasil na América do Sul.

No primeiro semestre de 2008, as principais vendas do Brasil à Venezuela neste setor foram de carnes (US$ 404 milhões), animais vivos (US$ 123 milhões) e produtos lácteos (US$ 101 milhões), segundo as estatísticas brasileiras.

Os funcionários venezuelanos disseram esperar que o chefe de Estado Hugo Chávez e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinem um novo convênio de cooperação na área agrícola em um próximo encontro programado para setembro no Brasil.

http://www1.folha.uol.com.br/folha/mund ... 8523.shtml

Re: CHAVEZ: de novo.

Enviado: Seg Set 01, 2008 8:24 am
por Edu Lopes
Chávez dá "luz verde" para receber aviões e barcos da "aliada" Rússia

da France Presse, em Caracas

O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, ressaltou neste domingo (31) a "aliança estratégica" de seu governo com a Rússia e deu "luz verde" para que barcos e aviões militares do país entrem em território venezuelano, caso seja necessário.

"A Rússia é uma aliada estratégica da Venezuela e que o mundo saiba", disse Chávez durante seu programa dominical Alô Presidente, no Estado Barinas, 400 km a sudoeste de Caracas. "Disse ao [primeiro-ministro russo, Vladimir] Putin e ao [presidente russo, Dmitri] Medvedev: na Venezuela têm luz verde. Serão bem-vindos os barcos russos com suas tripulações", disse o presidente.

"Se aviões de longo alcance russos, que queiram dar a volta ao mundo, precisarem aterrissar em alguma pista venezuelana para abastecer, bem-vindos serão", acrescentou.

Chávez afirmou que adquirirá da Rússia um sistema de defesa de foguetes antiaéreos com alcance de até 200 km.

"Já temos os mísseis aqui e estamos disparando eles (...) Não queremos disparar isso em ninguém, mas que ninguém se equivoque conosco", disse o presidente.

Chávez, que reiterou recentemente o seu apoio à Rússia na disputa que esse país trava com a sua vizinha Geórgia pelo status das regiões georgianas da Abkházia e da Ossétia do Sul, afirmou que os Estados Unidos são os "agressores" no conflito.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/mund ... 9904.shtml

Re: CHAVEZ: de novo.

Enviado: Seg Set 01, 2008 9:54 am
por eu sou eu
01/09/2008 - 06h14
Chávez manda embaixador dos EUA 'medir palavras ou ir embora'
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, disse ao embaixador americano em Caracas que "meça suas palavras" ou deixe o país, reagindo a uma declaração do diplomata indicando que o tráfico de drogas entre os dois países aumentou nos últimos anos.

O recado a Patrick Duddy foi dado no programa dominical Alô, Presidente, transmitido pela TV e a rádio estatais. "Meça melhor suas palavras, senhor excelentíssimo embaixador", disse Chávez.

"Recomendo ao embaixador dos Estados Unidos em Caracas que guarde suas palavras. Não vamos aceitar interferências, embaixador, nos assuntos internos", declarou.

"Se o senhor violar as convenções internacionais terá de deixar este país. Não aceitaremos desrespeito. O senhor teria de fazer as malas e ir embora da Venezuela."

No sábado, o embaixador Duddy havia lamentado que "traficantes de droga estão aproveitando a brecha que existe os dois governos" para incrementar suas atividades ilícitas. "Fazem piada de nós enquanto estamos envolvidos em outras discussões", declarou o embaixador.

Não é a primeira vez que Chávez ameaça expulsar da Venezuela um embaixador americano, mas esta vez surpreendeu os que recordam do ambiente amigável de julho passado, quando o presidente venezuelano fez saber ao embaixador Duddy que os laços com a agência antidrogas americana, suspensos há dois anos, poderiam ser retomados.

Embora não se tenha conhecimento de novas aproximações, no Departamento de Estado americano, em Washington, falou-se da possibilidade de funcionários americanos visitarem Caracas para coordenar a cooperação futura.

'Go home'
Em seu programa, Chávez também criticou o diretor do Escritório Nacional de Políticas para Controle de Drogas dos Estados Unidos, John P. Walters, que, de acordo com o presidente venezuelano, fixou unilateralmente uma data de visita à Venezuela.

"Go home (vá para casa). That's not the way, mister (não é assim que se faz, senhor). Are you donkey (o senhor é burro)?", disse Chávez, em inglês.

Horas antes, o Ministério das Relações Exteriores venezuelano indicou que tal encontro não seria de utilidade, que já considera que o país tem feito progressos significativos na luta contra a droga nos últimos anos - particularmente desde a suspensão das relações com as autoridades antidrogas americanas.

"Como a chancelaria lhe disse que não tínhamos nenhuma reunião na agenda, então sai por aí dizendo que o governo venezuelano lhe negou um visto e que não queremos cooperar. Olhe, compadre, vá lavar seu paletó", disse Chávez.

Segundo o presidente, a troca de farpas é uma estratégia americana para "chantagear governos". "Conosco, isso não vai funcionar. Creio que vai funcionar menos na Américas Latina", declarou Chávez.

'Drogas no banheiro'
Durante o programa, o presidente venezuelano apresentou gráficos mostrando que os Estados Unidos produzem mais maconha do que trigo ou milho em Estados como a Califórnia, Kentucky, Oregon, Tennessee, Washington e West Virginia.

"Acusam-nos de apoiar ou permitir aqui o tráfico de drogas, mas o primeiro produtor de maconha no mundo são os Estados Unidos. Eles, que não quiseram eliminar este flagelo, querem vir aqui para nos ditar regras", disse Chávez. Em seguida, fez novamente piada com Walters.

"Talvez no banheiro de seu escritório haja uma semente de maconha. Veja debaixo do vaso sanitário", afirmou.

O presidente venezuelano insistiu na linha oficial de que a culpa do tráfico de drogas é a demanda gerada nos Estados Unidos, assim como na Colômbia, um dos principais produtores do mundo.

Sem a DEA
Em 2005, o presidente Chávez suspendeu os trabalhos conjuntos entre as forças de segurança venezuelanas e a DEA, a agência antidrogas americana, acusando-a de tentar desestabilizar seu governo - alegações que a agência rejeitou.

Desde então, funcionários antidroga dos Estados Unidos afirmam que o trânsito de drogas pela Venezuela está aumentando. Já as autoridades da Venezuela apresentam um suposto aumento de apreensões para demonstrar o sucesso de sua política antinarcóticos.

As relações entre os dois governos se deterioraram desde que Chávez chegou ao poder, em 1999, e especialmente desde 2002, após o golpe de Estado que tirou brevemente do poder o atual presidente, supostamente com ajuda americana.

No entanto, desde que o embaixador Duddy chegou a Caracas, em 2007, muitos analistas acreditavam que a deterioração nas relações bilaterais estava contida.

Re: CHAVEZ: de novo.

Enviado: Qua Set 10, 2008 4:08 pm
por brisa
Quarta, 10 de setembro de 2008, 16h00
Dois bombardeiros russos pousam na Venezuela, dizem agências
Dois bombardeiros de longo alcance Tu-160 da Rússia pousaram na Venezuela, informaram agências de notícias na quarta-feira, citando uma fonte do Ministério da Defesa russo.

Segundo a agência de notícias Interfax, o porta-voz da Força Aérea russa Alexander Drobyshevsky disse que "enquanto os Tu-160 voavam, eles eram acompanhados por jatos de combate da Otan", antes de pousarem no campo aéreo militar Libertadores.

A agência de notícias RIA disse que os dois bombardeiros continuarão na Venezuela por vários dias para um treinamento sobre águas neutras antes de retornarem à base na Rússia.

O presidente venezuelano, Hugo Chávez, visitou Moscou em julho e disse que as Forças Armadas russas seriam bem-vindas em seu país.

"Se algum dia uma frota russa chegar ao caribe, levantaremos bandeiras, rufaremos os tambores e tocaremos os hinos nacionais da Venezuela e da Rússia, pois seria a chegada de um amigo", disse Chávez em julho.

Na segunda-feira, a Rússia disse que enviará um navio de guerra nuclear para um exercício em conjunto no caribe ainda neste ano.

Autoridades venezuelanas disseram depois que quatro navios de guerra russos visitarão o caribe em novembro.

A Rússia criticou os Estados Unidos, que mandaram um sofisticado navio militar e duas outras embarcações para a Geórgia, que faz fronteira com o sul russo, para levar ajuda e demonstrar apoio ao presidente georgiano, Mikheil Saakashvili, depois que Moscou mandou suas tropas àquele país.

As Forças Armadas dos Estados Unidos disseram na segunda-feira que as missões navais de ajuda no porto de Poti, na Geórgia terminaram e que todos os navios haviam deixado o país da Europa oriental.

(Por Chris Baldwin)

Re: CHAVEZ: de novo.

Enviado: Qui Set 11, 2008 10:05 pm
por GustavoB
Olha "o" mala aí de novo

11/09/2008 - 21h37
Chávez expulsa embaixador dos EUA na Venezuela
Das agências internacionais (do UOL)

O presidente Hugo Chávez expulsou na noite desta quinta-feira o embaixador dos Estados Unidos na Venezuela e ordenou a retirada da delegação diplomática de Washington como apoio ao governo da Bolívia, que tomou decisão similar na véspera.
"Tem 72 horas a partir deste momento o embaixador ianque em Caracas para sair da Venezuela, em solidaridade à Bolívia e ao povo da Bolívia", disse Chávez em comício político em na cidade de Carabobo.
Antes disso, o embaixador dos Estados Unidos na Bolívia, Philip Goldberg, foi intimado a deixar o país no prazo de 72 horas, o que levou Washington a expulsar o representante diplomático boliviano nos EUA.
"De acordo com o procedimento diplomático, há de 48 a 72 horas" para que Goldberg abandone a Bolívia, afirmou o ministro boliviano das Relações Exteriores, David Choquehuanca.
Goldberg foi declarado pelo presidente da Bolívia, Evo Morales, "persona non grata" por incitar a divisão em seu país e promover o separatismo, no momento em que a Bolívia enfrenta distúrbios em cinco dos nove departamentos do país.
O governo americano reagiu expulsando o embaixador boliviano em Washington, em resposta "a decisão gratuita e, em conformidade com a Convenção de Viena", disse o porta-voz do Departamento de Estado dos EUA, Sean McCormack.
A situação de Goldberg era difícil desde seu encontro com o governador de Santa Cruz, Ruben Costas, o maior inimigo do presidente boliviano e um dos líderes da atual onda de protestos no país.
A crise diplomática acontece no mesmo dia em que o fornecimento do gás boliviano ao Brasil foi cortado pela metade. A interrupção foi causada por supostos ataques de oposicionistas às válvulas de gasoduto da empresa Transierra.
Os protestos estão sendo realizados contra a proposta de uma nova Constituição e de redução do repasse da renda obtida com o gás aos departamentos da Bolívia, para destina-la a um programa nacional de assistência aos idosos.

Re: CHAVEZ: de novo.

Enviado: Qui Set 11, 2008 10:08 pm
por GustavoB
E no G1
11/09/08 - 21h01 - Atualizado em 11/09/08 - 22h01

Em apoio à Bolívia, Chávez expulsa embaixador americano na Venezuela

Medida é reação à decisão dos EUA de expulsar embaixador boliviano.
Bolívia deu 72 horas para que o diplomata norte-americano deixe país.

O presidente venezuelano, Hugo Chávez, decidiu se envolver no conflito diplomático entre Estados Unidos e Bolívia e expulsou o embaixador norte-americano de seu país. Chávez deu até 72 horas para que o diplomata deixa a Venezuela, e disse que a medida havia sido tomada em apoio à Bolívia.
"A partir deste momento, o embaixador ianque em Caracas tem 72 horas para sair da Venezuela, em solidariedade à Bolívia", que teve seu representante diplomático expulso de Washington.
Chávez também ameaçou suspender a venda de petróleo aos Estados Unidos, seu principal comprador, caso Washington agrida seu governo, após expulsar o embaixador americano em Caracas.
'Persona non grata'
Os Estados Unidos declararam nesta quinta-feira (11) o embaixador da Bolívia nos EUA, Gustavo Guzmán , "persona non grata", ordenando sua expulsão, informou o Departamento de Estado.
A medida é uma reação ao fato de o governo de Evo Morales também ter declarado "persona non grata" o embaixador dos Estados Unidos na Bolívia, Philip Goldberg, acusando-o de "fomentar o separatismo" nas províncias oposicionistas.
Evo acusou Goldberg de ter ajudado a alimentar os conflitos que se acirraram nos últimos dias, provocando ao menos oito mortes no norte do país e causando interrupções parciais no fornecimento de gás natural para Brasil e Argentina.
"Em resposta à ação dezarrazoada e em concordância com a Convenção de Viena, nós informamos oficialmente o governo da Bolívia de nossa decisão de declarar o embaixador Gustavo Gusmán persona non grata", disse o porta-voz Sean McCormack.

Re: CHAVEZ: de novo.

Enviado: Qui Set 11, 2008 11:59 pm
por Mental Ray
EUA expulsam embaixador boliviano em represália a Evo
Presidente da Bolívia pediu a expulsão de embaixador americano, acusando-o de incentivar separatismo no país

Agência Estado e Associated Press

WASHINGTON - O governo dos Estados Unidos ordenou na noite desta quinta-feira, 11, a expulsão do embaixador da Bolívia nos EUA, em retaliação è expulsão do embaixador americano na Bolívia, ordenada ontem pelo presidente boliviano Evo Morales. Funcionários do Departamento de Estado do governo americano disseram que o embaixador boliviano Gustavo Guzmán foi convocado e informado que deverá deixar em breve os EUA, numa escalada das tensões políticas entre os dois países.

Mais cedo, o Departamento de Estado americano declarou que Evo cometeu um "grave erro" e que prejudicou "seriamente" a relação com os Estados Unidos ao ordenar a expulsão do embaixador norte-americano Philip Goldberg. "A ação do presidente Evo é um grave erro, que prejudica seriamente a relação bilateral", disse o porta-voz do Departamento de Estado, Sean McCormack, lendo um comunicado.

O ministro boliviano das Relações Exteriores, David Choquehuanca, disse nesta quinta-feira que o embaixador dos EUA Philip Goldberg tem 72 horas para deixar a Bolívia. "De acordo com os procedimentos diplomáticos, nesses casos há um prazo de 48 a 72 horas", afirmou o ministro durante entrevista coletiva.

Na quarta-feira, Evo anunciou a expulsão do embaixador Goldberg. "Eu pedi a nosso chanceler que envie ao embaixador uma mensagem informando-o da decisão do governo nacional e do presidente de que ele precisa retornar ao seu país", afirmou o presidente em um discurso no Palácio Quemado, em La Paz.

O líder boliviano acusa o governo dos Estados Unidos de fomentar o separatismo no país, aprofundando a crise boliviana. Segundo Morales, Goldberg conspirou várias vezes com a oposição boliviana. A gota d'água teria sido uma reunião do embaixador americano, na semana passada, com o governador do departamento (estado) de Santa Cruz, Rubén Costas, um dos mais ferrenhos opositores a Evo.

Washington negou qualquer ação nesse sentido, considerando as declarações "sem fundamento". Evo expulsou o embaixador no mesmo dia em que uma explosão em um gasoduto no sul do país prejudicou o envio de gás ao Brasil. O governo qualificou o ato como um "atentado terrorista" e culpou a oposição.

McCormack disse que Washington ainda não decidiu como responderá à expulsão do embaixador, mas "considera todas as opções, considerando a nossa amizade."

Será os EUA vão expulsar o embaixador venezuelano?

Re: CHAVEZ: de novo.

Enviado: Sex Set 12, 2008 6:57 am
por Ogun K-9
MSN NOTICIAS 11/09/2008

Chávez ameaça intervir na Bolívia em caso de golpe
Presidente afirmou que governo apoiaria movimento armado no país.

O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, afirmou nesta quinta-feira que irá apoiar qualquer movimento armado na Bolívia caso a oposição do país derrube o presidente Evo Morales.

O líder venezuelano, que tem Morales como um dos seus principais aliados na América do Sul, disse que interviria se qualquer "governo aliado" e "eleito democraticamente" fosse derrocado por grupos opositores que, em sua opinião, são apoiados pelos Estados Unidos.

"Se a oligarquia e os pequenos ianques financiados e armados pelo império derrocam algum governo nosso, teríamos luz verde para iniciar qualquer operação deste tipo para restituir o governo ao povo", afirmou Chávez em cadeia nacional de rádio e TV.

A escalada de violência na Bolívia entrou em seu terceiro dia consecutivo e se estende a várias regiões dos departamentos (estados) separatistas.

As violentas manifestações realizadas pela oposição boliviana já provocaram pelo menos quatro mortes e deixaram dezenas de feridos somente nesta quinta-feira.

Na quarta-feira, a explosão de um gasoduto comprometeu as exportações e levaram o governo Morales a cortar pela metade o envio de gás ao Brasil.

'Dois Vietnãs'

Chávez, que denunciou nesta quinta-feira um novo golpe para tirá-lo do poder, parafraseou o líder revolucionário Ernesto Che Guevara e disse que criaria "um, dois Vietnãs" para defender os governos aliados, em referência direta à Bolívia e ao Paraguai.

"Se este for nosso caminho, se tivermos de criar um Vietnã, dois, três Vietnãs na América Latina, aqui estamos dispostos. Não permitiremos que retirem o futuro dos nossos filhos", afirmou.

Na semana passada o presidente do Paraguai, Fernando Lugo, acusou o ex-presidente Nicanor Duarte Frutos e o ex-presidenciável e ex-general Lino Oviedo de planejarem "desestabilizar" seu governo, com uma tentativa de golpe.

Denúncia de golpe

O governo da Venezuela denunciou um plano de tentativa de golpe de Estado que estaria sendo elaborado por militares ativos e oficiais retirados das Forças Armadas venezuelanas contra Chávez.

Em um vídeo transmitido pelo canal oficial VTV foram transmitidas conversas telefônicas entre três generais nas quais estariam detalhando o plano de tomada do Palácio de Governo de Miraflores.

"Vamos tomar o Palácio de Miraflores, vamos tomar os canais de televisão. O objetivo tem que ser só um (...) o esforço tem que ser no Palácio de Miraflores porque essa é a unidade de combate", disse um dos militares na conversa telefônica transmitida pela VTV.

A origem das gravações não foram divulgadas.

Na conversa telefônica, os militares discutem um ataque-surpresa a Chávez que poderia ocorrer na volta de uma viagem internacional do mandatário venezuelano.

"Uma possível operação quando o presidente (estiver) chegando de viagem. Uma das ações poderia ser voá-lo (explodir), capturá-lo com aviões no ar (...) ou seja, teríamos que organizá-lo bem", disse um dos militares.

Para a oposição a denúncia é uma tentativa do governo de criar uma "cortina de fumaça" frente aos problemas do país e de "manipular" os simpatizantes chavistas para as eleições regionais de novembro.

Chávez ordenou a Procuradoria Geral da República a investigar o suposto plano de golpe.

Em cadeia nacional nesta quinta-feira, o presidente venezuelano disse que reagirá a uma tentativa de desestabilização de seu governo e convocou seus simpatizantes a se mobilizarem.

"Eu já não sou o Chávez de 2002 (...) convido a todos a preparar o contragolpe revolucionário que deve ser demolidor", disse.

Em 2002, o golpe organizado pela oposição empresarial apoiado pelos meios de comunicação fracassou. Chávez regressou ao poder em 48 horas.



PELO JEITO NOSSO CAUDILHO ESTA CONSIDERANDO A VENEZUELA A RUSSIA DAS AMÉRICAS, TA CERTO FAZER ACORDOS MILITARES,MANOBRAS CONJUNTAS COM MOSCOU,MAS AGORA QUERER SEGUIR O EXEMPLO DE LA E PARTIR PARA UMA ONDA DE INTERVENCIONISMO EM NOSSO CONTINENTE JÁ É DE MAIS.PERA LA SEU CHAVES,TA NA HORA DE REFLETIR. AGORA PORQUE COMPRO UMA MEIA DUZIA DE CAÇAS E UNS AK´S ACHA QUE PODE FAZER O QUE QUER,NÃO SE ESQUEÇA QUE AQUI É A AMÉRICA DO SUL E NÃO OS BALCÃS,QUE AQUI TEMOS UM PAIS CHAMADO ESTADOS UNIDOS E NÃO RUSSIA.
GOSTARIA DE VER WASHINGTON SE CANSAR DAS PROVOCAÇÕES DE CHAVES E COLOCAR A 4º FROTA EM SUA PORTA,DUVIDO QUE O KREMILIN IRIA INTERVIR COMO FEZ NA OSSETIA,AFINAL NA VENEZUELA NÃO SE TEM MUITOS CIDADÃOS RUSSOS, E DAI UMA ALIANÇA COM SEUS QUERIDOS PARAGUAI E VENEZUELA?SERIA CÔMICO.
E O QUE MAIS ME REVOLTA É O BRASIL ASSISTIR A ESTA PALHAÇADA DE MÃOS CRUZADAS.JA ESTA NA HORA DE UM BASTA,UM BELO FREIO PARA ESTE BANDO DE REBELDES SEM CAUSA MADE IN FIDEL. [033]