Fórum Defesa Brasil

Thor escreveu:

jumentodonordeste escreveu:

Exatamente amigo Glauber.

Prefiro doar uma aeronave velha e que está parcialmente encostada, ajudar um país vizinho, criar laços de dependência, vender peças para essas aeronaves doadas, abrir uma linha operacional desse equipamento lá no país vizinho e vender serviços como o de manutenção e equipamentos. Se não fizermos isso, outros podem fazer.

Concordo com a doação dos T-23 e dos Avro que fizemos no passado, que foram projetos abandonados na FAB. Mas T-27 possui uma demanda muita grande na Academia, é com eles que são formados todos os oficiais aviadores da Força.

Mas não tem um vários "encostados"?

jumentodonordeste escreveu:

Thor escreveu: Concordo com a doação dos T-23 e dos Avro que fizemos no passado, que foram projetos abandonados na FAB. Mas T-27 possui uma demanda muita grande na Academia, é com eles que são formados todos os oficiais aviadores da Força.

Mas não tem um vários "encostados"?

Olha. Acho que a FAB deveria preservar operativos uns 40/50 e mais uns 25/30 de reserva. o excedente , ou doa, ao aliena onerosamente.

jumentodonordeste escreveu:

Thor escreveu: Concordo com a doação dos T-23 e dos Avro que fizemos no passado, que foram projetos abandonados na FAB. Mas T-27 possui uma demanda muita grande na Academia, é com eles que são formados todos os oficiais aviadores da Força.

Mas não tem um vários "encostados"?

Devem existir alguns aguardando suprimento ou inspeção e com data para voltar a linha de voo, só não estão na prioridade de gastos imediato.
E quais aviões seriam mandados de presente? Os que estão na linha de voo disponíveis ou as sucatas que nem a FAB está conseguindo colocar para voar em curto prazo por falta de $??

Pergunta de leigo: porque a FAB não substitui os T-27 pelos AT-29 com o motor P&w PT68/A, acho que é isso, de 1200hp. A Embraer no inicio do projeto se não me falhe a memória vislumbrou uma versão do tucanão com sistemas próprios para treinador básico. Qual o problema, fora dinheiro: vontade ou falta dela?

Pois é nobre Walter, sei que aqui ñ é o lugar para ser tratado tão ouriço assunto mas... Ele nos escapou por pouco.
A blindagem é maior que a de um Abrams

Amigos,

Vale a pena ler o artigo:

... En pocos días, cuando se anuncie el acuerdo con Francia para construir los 36 cazas Rafale, casi todos en Brasil, se habrá completado un profundo viraje hacia la creación de un complejo militar-industrial autónomo, el primero con que contará un país del Sur....

... En Sudamérica sucede algo similar: una gran potencia se está preparando para sustituir, también en el plano militar, al decadente imperio estadounidense. ...

http://www.abn.info.ve/noticia.php?arti ... 006&lee=16

Abraços,

Justin

Justin Case escreveu:Amigos,

Vale a pena ler o artigo:

... En pocos días, cuando se anuncie el acuerdo con Francia para construir los 36 cazas Rafale, casi todos en Brasil, se habrá completado un profundo viraje hacia la creación de un complejo militar-industrial autónomo, el primero con que contará un país del Sur....

... En Sudamérica sucede algo similar: una gran potencia se está preparando para sustituir, también en el plano militar, al decadente imperio estadounidense. ...

http://www.abn.info.ve/noticia.php?arti ... 006&lee=16

Abraços,

Justin

Quer dizer que por lá estamos bem na fita?

WalterGaudério escreveu:

Justin Case escreveu:Amigos,

Vale a pena ler o artigo: http://www.abn.info.ve/noticia.php?arti ... 006&lee=16

Abraços,

Justin

Quer dizer que por lá estamos bem na fita?

É,

Não sei se somos considerados nova ameaça, imperialistas cucarachos.
Mas é bom saber o que eles pensam de nós.

Abraço,

Justin

WalterGaudério escreveu:

jp escreveu:
Cada vez que vejo este nome, Ocean Air, lembro-me das negociatas, digo, negociações com a Petrobrás.
Dom Marino, lembra da Marítima? A coisa é cabeludíssima (ao contrário do seu careca dono).

Meu amigo..., nem fale isso. Aqui na PETROBRAS esse assunto é... evitado, para não dizer outra coisa...

Salve, mestres walter e JP!

Segundo meus amigos que voam lá, o nome correto seria...Brastemp!!

Abs!

Thor escreveu:

jumentodonordeste escreveu:

Exatamente amigo Glauber.

Prefiro doar uma aeronave velha e que está parcialmente encostada, ajudar um país vizinho, criar laços de dependência, vender peças para essas aeronaves doadas, abrir uma linha operacional desse equipamento lá no país vizinho e vender serviços como o de manutenção e equipamentos. Se não fizermos isso, outros podem fazer.

Concordo com a doação dos T-23 e dos Avro que fizemos no passado, que foram projetos abandonados na FAB. Mas T-27 possui uma demanda muita grande na Academia, é com eles que são formados todos os oficiais aviadores da Força.

Huummm... não seria "DAS Forças"... os oficiais aviadores da MB não passam por lá também?

Alcantara escreveu:

Thor escreveu: Concordo com a doação dos T-23 e dos Avro que fizemos no passado, que foram projetos abandonados na FAB. Mas T-27 possui uma demanda muita grande na Academia, é com eles que são formados todos os oficiais aviadores da Força.

Huummm... não seria "DAS Forças"... os oficiais aviadores da MB não passam por lá também?

A formação dos oficiais da MB é uma incógnita. Cada turma tem uma formação diferente. Não sei como está hoje em dia, mas foram poucos que se formaram na AFA.
A Academia sempre trabalha no limite para formar os Oficiais da FAB. Para se ter idéia, é bem comum o voo começar lá pelas 5 da madruga e ir até a noite por falta de janelas de voo disponíveis.

Acho que os pilotos da FAB deveriam começar sua formação com o T-27, passando ao A-29. Isso aposentaria o T-25 na FAB.

Argentina propone a Jordania alquilar Mirage F-1EJ a través de Dassault

28/04/2010 (Infodefensa.com) Buenos Aires - El Gobierno argentino estaría dispuesto a alquiler cazabombarderos Mirage F-1EJ actualmente en servicio en Jordania a través del fabricante francés Dassault, como solución transitoria hasta recibir Mirage 2000 cuando sean retirados por Francia, informaron fuentes locales.

Las fuentes señalaron que este acuerdo sería una primera fase de uno más amplio que incluiría al final la adquisición de entre 12 y 20 cazabombarderos Mirage 2000 S5 ó 5F de la Fuerza Aérea francesa, cuando esta los retire del servicio activo. Las fuentes no especificaron la cuantía económica que costaría la operación.

El potencial convenio aún en negociaciones, según el blog Enfoque Estratégico, debería cubrir el uso de los F-1EJ por un período de tiempo de entre cinco o seis años y, según Buenos Aires, tendría que estar garantizado por Dassault.

De llegarse a un acuerdo, la Fuerza Aérea Argentina (FAA) podría iniciar el retiro de los viejos Mirage adquiridos en la década de los años 70 a partir del próximo año, 2011, y disponer de una solución aceptable a un costo de mantenimiento mucho menor, hasta que se reciban los Mirage 2000 que Francia pase a retiro.

Las fuentes locales reconocieron, sin embargo, que las negociaciones aún podrían fracasar por varias razones.

En primer lugar, Jordania no quiere alquilar los cazas de combate y prefiere realizar una venta definitiva, ya que no piensa utilizarlos en el futuro.

Por otra parte, la exigencia de Buenos Aires de que Dassault garantice toda la operación se presenta complicado pues el fabricante francés no podría aceptar estos aviones como pago de una futura operación, ya que Jordania ya ha decidido sustituir su flota de Mirage por aviones de segunda mano de origen norteamericano F-16 adquiridos a Estados Unidos, Holanda y Bélgica.

Sustitución en poco tiempo

La ministra de Defensa, Nilda Garré, ha reconocido en varias ocasiones como una de sus principales prioridades la necesidad de renovar la flota de cazas de combate, al entender que "su vida útil está por vencer" y hay que sustituirlos en "poco tiempo".

En una entrevista con la revista "Acción" a finales del año pasado, Garré encuadró la necesidad de esta renovación en una requerimiento básicamente nacional y recordó que varios países de la zona como Chile, Colombia o Venezuela han renovado recientemente su flota de cazas.

"Tenemos -subrayó- que estar preparados para defendernos de cualquier ataque y debemos tener capacidad para defender nuestros recursos naturales, que son muy codiciados, en el eventual caso de que tengamos algún tipo de intento de limitar nuestra disposición de ellos".

La Fuerza Aérea Argentina (FAA) cuenta con varios tipos de cazabombarderos Mirage y es incierto cuantos están plenamente operativos en la actualidad.

Adscritos a la VI Brigada Aérea (Tandil, Buenos Aires), son de diversos modelos, principalmente Mirage IIIEA/DA -utilizados en 1982 en la Guerra de las Malvinas-. También cuenta con varias unidades Mirage V-5P Mara (adquiridos a Perú) y IAI Finger- muy similar al Kfir-. El año pasado, por ejemplo, un IIIEA se estrelló en las proximidades de su base por causas no explicadas oficialmente.

En los últimos años, la FAA ha evaluado varias opciones. Francia ha ofrecido el Mirage 2000 y Estados Unidos algunos cazas de segunda mano F-16, e incluso el Gobierno español ofreció asimismo cerca de una docena de Mirage F-1M. Estos aviones, modernizados durante su vida útil, serán dados de baja paulatinamente con la entrada en servicio de los Eurofighter 2000.

Algunos expertos señalaron entonces que la incorporación de los Mirage F-1M españoles, un avión intermedio entre los cazas de la primera generación Mach 2 (como el F-104) y los de última (F-18 y Typhoon), permitiría a la FAA recuperar un control efectivo del espacio aéreo nacional, algo que actualmente cumple con gran dificultad ante la escasez de medios aéreos y su escaso grado de operatividad.

Por otra parte, Argentina y Brasil han llegado a un acuerdo por el que la FAA obtendría repuestos y conjuntos de Mirage brasileños, al haber descontinuado este país su utilización. A cambio, Argentina facilitaría repuestos de aviones Boeing.

Uhúúúúúú, vamos disputar com eles o título de museu aéreo mais phudido!!!!!!

Quero ver ele comprarem algo que bata nossos Impalas....