Missilhouse do Brasil

[osolamaalua]

Vamos lá, hoje para a FAB o que vier é lucro e isso já está na massa do sangue. Foi feito o trabalho de avaliação dos equipamentos e todos atendem. Ai vai vir um linguarudo e perguntar para que serve a avaliação se a escolha é política. 1 - Para várias pessoas ganhar diária em dolares e 2 - Para se ter uma noção das capacidades destes caças e se ter uma pequena idéia do que será necessário adotar para a parte logística e de operação de qualquer um destes. E porque não se decide logo. Porque o próprio lobby levou a esta situação e o lobby não envolve só as industrias, tem políticos, imprensa, militares, prefeituras todos com interesse. Fora a opinião pública que vê todo dia na TV as atrocidades em termos de saúde e educação que existem e vai se gastar 10 bilhoes em aviões. Por isso que Fernando Henrique empurrou, Lula idem e Dilma também. Opinião particular minha com embasamento. Caso chegue-se ao dia da caça do ano que vem sem solução, poderemos ter um novo lote de M2000 e sua modernização padrao F5 M com uma nova geração de radar AESA. Isso é uma opinião e já está em estudo em Anápolis. Quanto ao F5 o ano de 2012 é o ápice operacional dele com tudão funcionando e o mesmo estará na decrescente em 2016. Já foram oferecidos a FAB. Lote de Tornado. Lote de F16 de Israel (que só vende modernizado), Lote de SU30, Lote de M2000, Lote de M2000-9. Nunca foram oferecidos os Gripen usados. Existe uma proposta da SAAB de empréstimo de Gripen da Força Aérea Sueca caso adotem o Gripen. Também nunca foram oferecidos os Rafale da Marine Nationale para a Marinha e sim houve uma consulta de interesse por parte de intermediadores. Quanto a Mectron, missilhouse. O MAA-1 por enquanto não passou de máquina de queimar dinnheiro, o MAR-1 sim tem potencial porém por enquanto há problemas. Quanto ao Paquistão dizem que compraram o corpo do míssil com partes móveis e motor foguete, a antena e sistema de guiagem foram montados por um terceiro país (provavelmente Africa do Sul). Quanto ao Derby, provavelmente teremos condições de produzi-lo localmente em pouco tempo. Resumindo meu editorial de revista: Hoje não temos F-X, temos sim bajulação de fabricantes. Só vejo um jeito hoje de termos um vencedor, é os EUA deixando claro que compram o A29 em troca da venda do F18. Ai talvez exista pressão suficiente no sistema, como isso não é habitual deles eu acho que teremos uma solução com aviões usados em pouco tempo.

[PRick]

Vamos lá, hoje para a FAB o que vier é lucro e isso já está na massa do sangue. Foi feito o trabalho de avaliação dos equipamentos e todos atendem. Ai vai vir um linguarudo e perguntar para que serve a avaliação se a escolha é política. 1 - Para várias pessoas ganhar diária em dolares e 2 - Para se ter uma noção das capacidades destes caças e se ter uma pequena idéia do que será necessário adotar para a parte logística e de operação de qualquer um destes. E porque não se decide logo. Porque o próprio lobby levou a esta situação e o lobby não envolve só as industrias, tem políticos, imprensa, militares, prefeituras todos com interesse. Fora a opinião pública que vê todo dia na TV as atrocidades em termos de saúde e educação que existem e vai se gastar 10 bilhoes em aviões. Por isso que Fernando Henrique empurrou, Lula idem e Dilma também. Opinião particular minha com embasamento. Caso chegue-se ao dia da caça do ano que vem sem solução, poderemos ter um novo lote de M2000 e sua modernização padrao F5 M com uma nova geração de radar AESA. Isso é uma opinião e já está em estudo em Anápolis. Quanto ao F5 o ano de 2012 é o ápice operacional dele com tudão funcionando e o mesmo estará na decrescente em 2016. Já foram oferecidos a FAB. Lote de Tornado. Lote de F16 de Israel (que só vende modernizado), Lote de SU30, Lote de M2000, Lote de M2000-9. Nunca foram oferecidos os Gripen usados. Existe uma proposta da SAAB de empréstimo de Gripen da Força Aérea Sueca caso adotem o Gripen. Também nunca foram oferecidos os Rafale da Marine Nationale para a Marinha e sim houve uma consulta de interesse por parte de intermediadores. Quanto a Mectron, missilhouse. O MAA-1 por enquanto não passou de máquina de queimar dinnheiro, o MAR-1 sim tem potencial porém por enquanto há problemas. Quanto ao Paquistão dizem que compraram o corpo do míssil com partes móveis e motor foguete, a antena e sistema de guiagem foram montados por um terceiro país (provavelmente Africa do Sul). Quanto ao Derby, provavelmente teremos condições de produzi-lo localmente em pouco tempo. Resumindo meu editorial de revista: Hoje não temos F-X, temos sim bajulação de fabricantes. Só vejo um jeito hoje de termos um vencedor, é os EUA deixando claro que compram o A29 em troca da venda do F18. Ai talvez exista pressão suficiente no sistema, como isso não é habitual deles eu acho que teremos uma solução com aviões usados em pouco tempo.

Engraçado do nada começaram a surgir noticias sobre o FX-2, propostas renascidas das cinzas, etc...

Todos dizem que a legislação dos EUA não permitem vendas casadas, então é impossível uma troca de A29 por F-18.

Sem a definição do FX-2, a MB não vai definir nada para o lugar do A-4. E essa novela pelo jeito ainda vai demorar para acabar.

[]´s

[osolamaalua]

Não surgiram novas proposta, o que temos é que dentro dos esquadrões já se planejam junto a FAE3 do COMGAR possíveis soluções pois em um espaço máximo de 5 anos o F5 já vai entrar na curva descendente de disponibilidade. E a curto prazo a não ser que os interesses políticos sejam grandes nada será resolvido. Quanto a legislação de compra casa, não existe esta cláusula. O que existe é que só tem dois tipos de venda de equipamentos por parte dos EUA, uma que é para os parceiros militares exclusivos (Inglaterra, Alemanha, Japão, Holanda, Australia, Israel) e a venda por via FMS (que incluí a venda do F18) que é uma venda ao exterior subsidiada pelo Governo Americano (por isso os menores preços). A troca que me referi junto ao A29 é que pode haver pressão política aqui dentro (desculpa esfarrapada da Embrarolha). Espero ter esclarecido.
A informação disso tudo é. A FAB já está montando um plano B.

[Carlos Mathias]

A FAB já está montando um plano B.

No que faz muito bem , aliás.

M-2000 com modernização AEOELETRÔNICA e AESA?

Derby nacional?
Passaria a ser o melhor míssil do mundo prá mim.

[AlbertoRJ]

Estão viajando hein? Mirage com AESA?

[]'s

[Carlos Mathias]

Se não me engano, a THALES tem um para caças pequenos, não?

E existe o EL/M-2052 também.

[AlbertoRJ]

Se não me engano, a THALES tem um para caças pequenos, não?

E existe o EL/M-2052 também.

Não cai nessa não CM.

[]'s

[Carlos Mathias]

Vai saber o que se conversa por aí...

É difícil sim, mas não é de todo impossível.
Se beeeeeem que...

Os indianos preferiram o RDY-2, fácile rápido.

[AlbertoRJ]

Vamos lá, pode ser um radar AESA no Mirage C, seria bom mesmo. Talvez com tudo modernizado pela Embrarolha no padrão F-5M, EFIS Aeroeletrônica e com os Derbys nacionais (dá para entender). Eu acho que seria um plano B, ou C ou D interessante e sem ser uma queima de dinheiro como foi o MAA-1. Melhor que não ter plano nenhum...



[]'s

[Carlos Mathias]

Então?
Aqui é o país do absurdo, logo, uma modernização assim, aqui, é perfeitamente plausível.
Captou?

Noutras condições, ou nas CNTP, seria estranho mesmo, mas aqui é Brasil.

O M-2000 como plataforma é tão bom quanto um F-16 da vida.
Já temos logística e uns voando por aqui.
O Derby idem.

Eu preferia os M-2000/9, porque acho que essa modernização fabiana sairia por um baba.

[AlbertoRJ]

Depende do AESA escolhido. Se for o RBE2 sairia caro mas os israelenses realmente têm uma carta na manga e devem até ter oferecido à Índia. Um radar AESA norte-americano não viria com ToT nem FMS, logo...
O mais provável é o AESA do Gripen, da Selex, que está pronto.

Nossos Mirage C com um AESA by Selex e Derbys seriam de matar....

[]'s

[Penguin]

Se não me engano, a THALES tem um para caças pequenos, não?

E existe o EL/M-2052 também.

O 1o radar AESA para caças da Thales será o RBE2 AESA.

No mercado de upgrades, há opções da ELTA, da SELEX, e da Northrop Grumman. Se são compatíveis com o Mirage 2000 ou se teriam a autorização da Dassault é outra história.

[]s

[Alitson]

Temos uma versão do 2032 com antena AESA "disponível". Mas a FAB só vai comprar um caça quando os OVNs chegarem na terra mesmo...

[Boss]

Errado.

Os OVNIS já chegaram e estamos na mesma. Acho que só quando começarem o bombardeio.

[sapao]

E o que dizem, mas existe mesmo essa hierarquia?
Alias, alguem já viu esse relatorio com essa hierarquia no site do MD? Da FAB?
Em resumo, de fonte oficial?

Porque eu posso dizer que vi e que estava escrito X, outro que viu um modificado depois do meu e estava Y, outro que viu que no MD foi mudado para W e assim por diante.
Acredita quem quer...

Putz, na tua ânsia de ser populista, e atirar pra galera, vc até coloca em dúvida se há ou não hierarquia na análise da COPAC.

Que tal se candidatar nas próximas eleicões?

Não,
é você que atua com preconceito e parece incapaz de poder escutar opinião diferente, e na incapacidade de manter uma discussão apela com adjetivos e julga comportamentos.
Eu coloquei duvida o acesso a tal "documento oficial" que exprime a hierarquia da COPAC.
Você por acaso teve acesso a ele?