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Enviado: Dom Set 25, 2005 8:05 am
por mpina41
"Rui Elias Maltez"
Mas mais interessante seria saber em que pé está a investigação sobre a fuga de informação que lhe permitiu saber com antecedêcia que iria ser detida e que lhe deu tempo para arrumar as malas e fugir para o aeroporto

[018]

:?: :?: :?: Investigação

Você ainda acredita nisso?
Parece que a derrota da Madeira... tornou o Rui crente!

Enviado: Dom Set 25, 2005 1:39 pm
por P44
[082] [082] [082] [082]

Enviado: Dom Set 25, 2005 9:10 pm
por Charlie Golf
Essa foi boa. Por Ali Babá e os 40 ladrões. [082] [082] [082] [082] [082]

Enviado: Seg Set 26, 2005 5:28 am
por P44
Charlie Golf escreveu:Essa foi boa. Por Ali Babá e os 40 ladrões. [082] [082] [082] [082] [082]


Eu diria mesmo mais...

Por Fátima e os 40 Avelinos!!!!!!! [082] [082] [082]

Enviado: Seg Set 26, 2005 5:33 am
por Rui Elias Maltez
JNSA:


Bem, já temos candidato... Manuel Alegre vai às presidenciais!

E depois era a esquerda que estava em pânico e sem alternativas... Até agora, vão aí uns 5 de esquerda vs 0 de direita...


E pelo menos um voto, já o tem garantido.

Enviado: Seg Set 26, 2005 5:34 am
por Nautilus
5 de esquerda vs 0 de direita...

Cinco não seis não se esqueçam do Garcia Pereira

Enviado: Seg Set 26, 2005 5:36 am
por P44
Rui Elias Maltez escreveu:JNSA:


Bem, já temos candidato... Manuel Alegre vai às presidenciais!

E depois era a esquerda que estava em pânico e sem alternativas... Até agora, vão aí uns 5 de esquerda vs 0 de direita...


E pelo menos um voto, já o tem garantido.


Só no DB já tem 3 pelo menos :wink:

Enviado: Sex Set 30, 2005 5:00 am
por P44
http://dn.sapo.pt/2005/09/30/tema/verao ... a_pri.html

Verão trama PS e dá liderança ao PSD pela primeira vez em 2 anos

PS cai 9 pontos, para 34%, e é ultrapassado pelo PSD, o que não acontecia desde 2003

martim silva

Terão sido as medidas do Governo, a economia que não arranca, as férias do primeiro-ministro, as polémicas dos jobs e dos boys, o desemprego? Apenas alguns dos assuntos mais quentes ou todos eles juntos? A verdade é que seis meses depois de ter tomado posse, José Sócrates, o seu Governo e o partido que lidera levam um trambolhão valente, vendo-se ultrapassados pelo PSD nas intenções de voto dos portugueses, o que não sucedia há dois anos. Então, recorde-se, estava Durão Barroso no Governo, era Ferro Rodrigues líder do PS e os socialistas tinham sido atingidos em cheio pelos estilhaços do escândalo de pedofilia da Casa Pia.

De acordo com o Barómetro da Marktest para o DN e TSF relativo ao mês de Setembro, o Partido Socialista cai nove pontos na intenção de voto dos portugueses, baixando dos 43 por cento de Julho (em Agosto, devido ao Verão, não se publicou o barómetro) para uns escassos 34 %. Em sentido inverso, o PSD de Luís Marques Mendes é quem mais "lucra" com o descontentamento em torno dos socialistas, subindo oito pontos, dos 31 para os 39 por cento na intenção de voto dos portugueses.

A última vez que o PSD liderou as intenções de voto neste barómetro foi no já longínquo mês de Outubro de 2003. Nessa altura, as manchetes eram dominadas por ramificações do processo Casa Pia a divulgação de escutas telefónicas envolvendo altos dirigentes socialistas e a libertação de Paulo Pedroso e o seu regresso à Assembleia da República depois de cinco meses de prisão preventiva. O PS vivia o seu "inferno".

Marques Mendes estava do outro lado, era então ministro dos Assuntos Parlamentares, e desde aí que só viu (praticamente mês sim, mês sim) o partido laranja em queda. O culminar seriam mesmo as eleições legislativas de Fevereiro passado, em que o PS obteve a primeira maioria da sua história e o PSD, liderado por Pedro Santana Lopes, não logrou atingir os 30 por cento dos votos dos portugueses.

Agora, meio ano passado, a tendência inverteu-se, e ainda por cima de forma abrupta. Mas talvez não inesperada, dada a elevada contestação social que as medidas de José Sócrates têm provocado. Lembrem-se apenas os protestos, mais ou menos ruidosos, de polícias, guardas republicanos, militares, juízes, magistrados do Ministério Público, funcionários judiciais, professores, etc., etc., face às alterações nos regimes de aposentação e de assistência na doença.

Lembrem-se também o conjunto de nomeações governamentais ou para empresas com capitais públicos de nomes ligados ao Partido Socialista, como sejam os casos de Fernando Gomes, para a Galp, de Armando Vara, para a Caixa Geral de Depósitos, ou, mais recentemente, do deputado Guilherme D'Oliveira Martins para presidir ao Tribunal de Contas. Tudo matéria vastamente aproveitada pelas oposições.

Ao mesmo tempo, o Verão foi quente e fértil em incêndios, e também aí a oposição não poupou mimos ao Governo, chegando a criticar o primeiro-ministro por ir de férias em pleno período de fogos florestais.

Era, no entanto, previsível que em momentos de aperto do cinto e de crise económica estas críticas, justas ou injustas, acabassem por desgastar e criar mossa num Governo que tem, com o argumento da manutenção do Estado social, mexido com aquilo que tradicionalmente se chamam os "direitos adquiridos", nomeadamente na função pública.

Este descontentamento é captado em termos de intenção de voto, no essencial, pelo PSD. Os partidos mais à esquerda, que aliás muito críticos têm sido da política do Executivo de José Sócrates, não vêem de forma tão explícita transformados em votos os decibéis de protestos nas ruas. Enquanto o PCP sobe dos oito por cento na intenção de voto dos portugueses para a fasquia dos 10 por cento, o Bloco de Esquerda sobe apenas um ponto, dos nove que conseguia em Julho para os mesmos dez que os comunistas agora têm.

idade. É nas mulheres (41,4%) e nos mais idosos (45,1) que o PSD alcança os resultados mais elevados, enquanto o PS revela clara dificuldade em agarrar o eleitorado mais jovem, entre os 18 e os 34 anos, ficando-se pelos 28,9 por cento. No Interior Norte o PSD tem o melhor resultado, com 51,7 %, mas também no Litoral Norte obtém um bom score, com 37,5%. Já os socialistas obtêm 39,9% no Grande Porto. Na área de Lisboa também os sociais-democratas levam vantagem, com 35% das intenções de voto, contra 29% do PS.

Dentro de 10 dias os portugueses vão a votos, nas eleições autárquicas. Resta saber de que cor será o cartão que o PS vai receber do eleitorado...

Enviado: Sex Set 30, 2005 7:28 am
por Rui Elias Maltez
Efectivamente a memória dos portugueses é curta demais.

Parece que se esqueceram das tropelias de Durão/Santana.

Da incompetência, das promessas mal cumpridas, pelo agastamento com que olhavam para todos.

Pode-se argumentar:

Mas o PSD é igual ao PS quando está no poder (pelo meno o PS de Sócratres, esse imitador de 2 categoria do liberal Blair).

Mas se são iguais, porque sobe agora o PSD?

Marques Mendes nunca teve responsabilidades governativas de peso nos governos de Cavaco e no Governo de Durão?

Marques Mendes é um inocente e virgem da política?

Não terá ele também responsabilidades objectivas sobre o que se passou recentemente e sobre o actual estado económico e social do país?

Ontem Mendes reclamou a presença de Sócrates em Felgueiras para condenar as afirmações de Fátima, quando é para todos sabido que ela não é a candidata do PS a essa Auraquia.

Que tal se Mende dissesse algo sobre as últimas afirmações do seu colega de partido Alberto João Jardim?

Assim se descredibiliza a política caseira e se aprofunda o divórcio entre a Nação e a classe política decadente que nos governa.

Enviado: Sex Set 30, 2005 9:35 am
por P44
http://www.grandelojadoqueijolimiano.blogspot.com/

Uma pequena notícia do «DN» do passado domingo dava-nos conta de que Fátima Felgueiras tem a trabalhar, para si e para a sua campanha, assessores e empresas de comunicação que estiveram ligadas ao CDS de Paulo Portas. Há notícias que, por mais estranhas que pareçam, não surpreendem. E fazem mesmo todo o sentido. Um responsável da agência de comunicação, Salvador da Cunha, que assessorou a campanha eleitoral de Portas diz que está, agora, «a título pessoal, apenas a dar uma ajuda» a Fátima Felgueiras. Mas lá vai adiantando que tem fornecido «uns conselhos» sobre a «concepção estratégica» da lustrosa campanha que encheu as ruas de Felgueiras dois dias depois de a foragida à Justiça ter regressado do Brasil. E também sobre a forma de «gerir mediaticamente o assunto». Um assunto delicado, quer da óptica comunicacional quer do ponto de vista judicial, como se compreende. Já um outro agente deste tipo de comunicação, Tiago Cardoso, que foi assessor de imprensa da ex-ministra Celeste Cardona, desempenha agora idênticas funções no movimento «Sempre Presente» que acolita Fátima Felgueiras. «Precisavam de um assessor e aceitei», explica com desenvoltura. Paulo Portas, Celeste Cardona, Fátima Felgueiras, agências e assessores especializados no nicho de mercado do populismo político e nos problemas de imagem protagonistas partidários de periclitante credibilidade. Porque será que nada disto se estranha?

José António Lima

Enviado: Sáb Out 01, 2005 2:57 pm
por mpina41
Muito bem Rui! [100]

Se a lógica não é uma batata
Eu pergunto.

Desde 1980 que somos governados pelo PS/PSD/PS/PSD/PS/PSD....
Se isto está mau, quem são os culpados?

Os outros?

Enviado: Sáb Out 01, 2005 3:10 pm
por P44
o Mpina é o culpado!














[082]

Enviado: Sáb Out 01, 2005 5:29 pm
por mpina41
Olha já me ofereci muitas vezes como culpado, da queda do avião do Sá Carneiro!

Só para que deixem as vítimas (não morreu só ele) em paz!

Mas dos governos! Não

Nunca ganhei nenhuma eleição! Por isso

Quem tem razão sou eu!

:wink: :wink: :wink:

Enviado: Seg Out 03, 2005 8:29 am
por P44
nanananana

Eu é que nunca me engano e raramente tenho duvidas [018]


Oh Maria

Os carapaus alimados, demoram muito :?: :?:

[018]

Enviado: Sex Out 07, 2005 7:06 am
por P44
do Portugal diário

Despesas feitas na campanha bateram todos os recordes
Campanha autárquica que termina hoje é a mais cara de sempre
[ 2005/10/07 | 07:03 ]

A campanha para as eleições de domingo foi a mais cara de sempre. Envolveu, aliás, mais dinheiro do que a soma de todas as campanhas feitas desde 1976. O apoio do Estado às máquinas partidárias também atingiu um recorde de 54,6 milhões de euros (quase metade do total), pelo que cada português contribui com 5,5 euros, noticia o «Jornal de Notícias».

Segundo os orçamentos de campanha partidários, estas autárquicas deverão custar 118 milhões de euros. Dez vezes mais que as de 2001 e mais 23% do que o valor dispendido em campanhas desde que há eleições democráticas. A contribuição do Estado - na forma de subvenção paga pelo Parlamento - corresponde a quase metade (46%) do total.

As mudanças introduzidas em 2003 à Lei do Financiamento dos Partidos - em vigor desde Janeiro - ajudam a explicar estes valores. Em pleno «período da tanga», o Parlamento legislou no sentido de permitir aos partidos triplicar as despesas possíveis em campanhas, abrindo a porta, em simultâneo, a que o Estado também multiplicasse por três o apoio concedido, lembra o jornal.


:roll: :roll: :!: :!:

Que dizer :?:

Faço minhas as palavras de um cidadão que comentou...


Ora aqui têm o local para onde vai o dinheiro poupado pelo congelamento dos salarios na função publica.

Ainda que fosse para debelar a crise, eu até calava mas para sustentar corruptos, bandidos e chulos é que não.

Uma vez mais aproveitamos a passividade do povo português para o espezinhar e o empurrar mais para o fundo.

São estes os politicos que nós temos e sobre o qual não fazemos nada. É triste


MAIS UMA VEZ; IMPERA A (FALTA DE) VERGONHA :!: :!: