Moderador: Conselho de Moderação
A não ser que um certo país sul-americano apareça com uma novidade dessas...Vinicius Pimenta escreveu:Me parece que quem deveria se preocupar com isso deveria ser a US Navy, que precisa estar preparada para tudo. Nós não. Então, para nossa necessidade de equipamento, não me parece tão relevante considerar o Brahmos.
![8-]](./images/smilies/icon_cool.gif "Cool"){kind=icon}
), tudo isso e mais alguma coisa prá dar conta da Venezuela? É isso mesmo?Senhores, sou suspeitíssimo para falar, mas a marinha da Venezuela poderia ter até o planeta da morte em sua esquadra, armado com Bramos, que eu ficaria bastante tranquilo em um submarino equipado com um sistema torpédico de armas confiável. Para liquidar a fatura bastaria dois deles enfiados no r..o da estrela da morte bovina, e seriam 16/24 mísseis Bramos lá no fundo do caribe.Carlos Mathias escreveu:Hmmmm, não creio que devamos nos balizar pela nossa vizinhança não, e acredito que a MB (e o governo) também vê as coisas assim.
SSNs, SSKs,6/12 escoltas de 6000 ton, 120/150 caças TOP, AWACSs, satélites, IRBM Cóf! Cóf! Cóf! Foguetes de lançar satélites (
Esse país X que o Alcântara insinuou e que bota todo esse pavor é a Venezuela mesmo?
Mas o petróleo baixo já não tinha decretado o fim do reich bolivariano?
Segundo li na END (se é que li), devemos estar prontos para qualquer ameaça, impondo um custo alto demais de maneira a desencorajar aventuras por aqui. Não vejo nenhum vizinho nosso com cacife para tentar aventuras dessa magnitude, aliás de magnitude nenhuma.
).
Chuck vai fazê-lo pagar por sua ousadia.Carlos Mathias escreveu:Hmmmm, não creio que devamos nos balizar pela nossa vizinhança não, e acredito que a MB (e o governo) também vê as coisas assim.
SSNs, SSKs,6/12 escoltas de 6000 ton, 120/150 caças TOP, AWACSs, satélites, IRBM Cóf! Cóf! Cóf! Foguetes de lançar satélites (
Esse país X que o Alcântara insinuou e que bota todo esse pavor é a Venezuela mesmo?
Mas o petróleo baixo já não tinha decretado o fim do reich bolivariano?
Segundo li na END (se é que li), devemos estar prontos para qualquer ameaça, impondo um custo alto demais de maneira a desencorajar aventuras por aqui. Não vejo nenhum vizinho nosso com cacife para tentar aventuras dessa magnitude, aliás de magnitude nenhuma.
O que está esvcrito na minha assinatura não é uma frase de efeito, é verdade mesmo(para mortificação do Marino ).
...todos os outros são alvos...
Me adiantando ao Walter, por isto radares phased array nos navios, mísseis de lançamento vertical com cobertura 360º, CME, etc.Walter, qual seria a sensação de captar um desses chegando a essa velocidade, raspando nas ondas e manobrando????
Não tem salada nenhuma.PRick escreveu:Vocês estão fazendo um salada danada, o Harpoon é um míssil subsônico, tem velocidade inferior a 900 km/h, o MM-40 é transônico, tem velocidade em torno de 1200 km/h. O Brahmos é supersônico.Luís Henrique escreveu:De qualquer forma eu acho que o argumento continua válido.
Um Exocet ou Harpoon percorrem 10 km em 36 segundos.
Um Brahmos o faz em 12 segundos.
E o Brahmos 2 o fará em 6 segundos ou menos.,
Das duas uma, ou aumentamos o alcance dos misseis para 30, 50 km... etc. (mas ai entra o problema de conseguirmos detectar os misseis antinavio modernos que estão surgindo, que apresentam baixo RCS e ainda são sea skimming)
Ou aumentamos o número de sistemas e a velocidade de resposta.
Mesmo o VL Mica que é novo e moderno, tem dificuldades em conter um ataque de misseis.
Sem falar que o sistema NUNCA funciona PERFEITAMENTE como na teoria. Um VL Mica que explodir um pouco longe e NÃO conseguir parar o Brahmos ja é um PESADELO pro escolta.
Porém, a efetividade de um míssil não pode ser medidade apenas por um parâmetro.
[]´s
Eu acho que devemos nos preocupar sim.Vinicius Pimenta escreveu:Tá, mas vem cá, está em nossas hipóteses de emprego um conflito naval com a Índia? Ou ainda, está em nossas hipóteses de emprego um conflito naval com um país que possa vir a ser operador do Brahmos?Luís Henrique escreveu:De qualquer forma eu acho que o argumento continua válido.
Um Exocet ou Harpoon percorrem 10 km em 36 segundos.
Um Brahmos o faz em 12 segundos.
E o Brahmos 2 o fará em 6 segundos ou menos.,
Das duas uma, ou aumentamos o alcance dos misseis para 30, 50 km... etc. (mas ai entra o problema de conseguirmos detectar os misseis antinavio modernos que estão surgindo, que apresentam baixo RCS e ainda são sea skimming
Ou aumentamos o número de sistemas e a velocidade de resposta.
Mesmo o VL Mica que é novo e moderno, tem dificuldades em conter um ataque de misseis.
Sem falar que o sistema NUNCA funciona PERFEITAMENTE como na teoria. Um VL Mica que explodir um pouco longe e NÃO conseguir parar o Brahmos ja é um PESADELO pro escolta.
Me parece que quem deveria se preocupar com isso deveria ser a US Navy, que precisa estar preparada para tudo. Nós não. Então, para nossa necessidade de equipamento, não me parece tão relevante considerar o Brahmos.
Marino, saberia me dizer o raio de ação dos A-4M equipados com missil antinavio Exocet ou MAN-1??Marino escreveu:Me adiantando ao Walter, por isto radares phased array nos navios, mísseis de lançamento vertical com cobertura 360º, CME, etc.Walter, qual seria a sensação de captar um desses chegando a essa velocidade, raspando nas ondas e manobrando????
Mas antes deles serem disparados (os mísseis inimigos), a marinha adversária tem que se preocupar com o SP, tem que ter uma defesa aérea e anti-míssil muito boa, para caso escapem dos subs do Walter.
Não tenho este dado.Luís Henrique escreveu:Marino, saberia me dizer o raio de ação dos A-4M equipados com missil antinavio Exocet ou MAN-1??Marino escreveu: Me adiantando ao Walter, por isto radares phased array nos navios, mísseis de lançamento vertical com cobertura 360º, CME, etc.
Mas antes deles serem disparados (os mísseis inimigos), a marinha adversária tem que se preocupar com o SP, tem que ter uma defesa aérea e anti-míssil muito boa, para caso escapem dos subs do Walter.
Pergunto pq suspeito que não seja muito superior ao alcance de um Brahmos.
Walter, tamo junto nessa....Walterciclone escreveu:Senhores, sou suspeitíssimo para falar, mas a marinha da Venezuela poderia ter até o planeta da morte em sua esquadra, armado com Bramos, que eu ficaria bastante tranquilo em um submarino equipado com um sistema torpédico de armas confiável. Para liquidar a fatura bastaria dois deles enfiados no r..o da estrela da morte bovina, e seriam 16/24 mísseis Bramos lá no fundo do caribe.Carlos Mathias escreveu:Hmmmm, não creio que devamos nos balizar pela nossa vizinhança não, e acredito que a MB (e o governo) também vê as coisas assim.
SSNs, SSKs,6/12 escoltas de 6000 ton, 120/150 caças TOP, AWACSs, satélites, IRBM Cóf! Cóf! Cóf! Foguetes de lançar satélites (
Esse país X que o Alcântara insinuou e que bota todo esse pavor é a Venezuela mesmo?
Mas o petróleo baixo já não tinha decretado o fim do reich bolivariano?
Segundo li na END (se é que li), devemos estar prontos para qualquer ameaça, impondo um custo alto demais de maneira a desencorajar aventuras por aqui. Não vejo nenhum vizinho nosso com cacife para tentar aventuras dessa magnitude, aliás de magnitude nenhuma.
O que está esvcrito na minha assinatura não é uma frase de efeito, é verdade mesmo(para mortificação do Marino
...todos os outros são alvos...
