Guerra das Malvinas / Falkland

Área destinada para discussão sobre os conflitos do passado, do presente, futuro e missões de paz

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#181 Mensagem por Jorge Freire » Ter Mar 27, 2007 11:43 pm

Carlos Eduardo escreveu:Existe alguma coisa de valor nas ilhas? Petróleo? nem que seja cobre ou carvão.

Porque se for só aquela tundra braba e umas ovelhas... Deus que me perdôe mas esses argentinos não tinham juízo mesmo!


A posição estratégica no Atlântico Sul e a pretensão à uma fatia da Antártica!




Não se queixe, não se explique, não se desculpe. Aja ou saia. Faça ou vá embora.
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#182 Mensagem por Carlos Eduardo » Ter Mar 27, 2007 11:50 pm

De que adianta a posição se não dispoem de meios de assegurá-la? mesmo assim, acho a empreitada maluca, devido ao fato de ser uma baita potência militar. Se as ilhas fossem da Itália.... bom, aí poderia se pensar numa vitória parcial.




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#183 Mensagem por Delta Dagger » Qua Mar 28, 2007 11:00 am

Carlos Eduardo escreveu:De que adianta a posição se não dispoem de meios de assegurá-la? mesmo assim, acho a empreitada maluca, devido ao fato de ser uma baita potência militar. Se as ilhas fossem da Itália.... bom, aí poderia se pensar numa vitória parcial.


Foi uma empreitada maluca, na época o PIB da Inglaterra era superior ao da América do Sul, os gastos em defesa então, nem se fala.

E em plena guerra fria, a Inglaterra e a OTAN não iriam querer perder o controle e a posição estratégica no sul, que era e ainda é a única alternativa ao Canal do Panamá para tráfego marítimo entre o atlântico e o Pacífico.

Galtieri errou feio, ao supor que os ingleses "deixariam barato".

Por outro lado lograram êxito em alguns ataques navais, coisa que poucos esperavam. Mas isto não foi suficiente para mudar o curso dos acontecimentos.




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#184 Mensagem por WalterGaudério » Qua Mar 28, 2007 11:47 am

Delta Dagger escreveu:
Carlos Eduardo escreveu:De que adianta a posição se não dispoem de meios de assegurá-la? mesmo assim, acho a empreitada maluca, devido ao fato de ser uma baita potência militar. Se as ilhas fossem da Itália.... bom, aí poderia se pensar numa vitória parcial.


Foi uma empreitada maluca, na época o PIB da Inglaterra era superior ao da América do Sul, os gastos em defesa então, nem se fala.

E em plena guerra fria, a Inglaterra e a OTAN não iriam querer perder o controle e a posição estratégica no sul, que era e ainda é a única alternativa ao Canal do Panamá para tráfego marítimo entre o atlântico e o Pacífico.

Galtieri errou feio, ao supor que os ingleses "deixariam barato".

Por outro lado lograram êxito em alguns ataques navais, coisa que poucos esperavam. Mas isto não foi suficiente para mudar o curso dos acontecimentos.


Falha de planejamento em cima de flaha de planejamento. realmente extrapolaram. Conseguiram errar até mesmo a data corrtea para o ataque. No início do inverno?????????????????

Tinham que ter esperado mais uns quatro meses no mínimo. Nessae ponnto talvez os ingleses já tivessem transferido o HMS Invincible para a Austrália, aí a coisa ficaria feia mesmo. Nesse ínterim um dos navios de desembarque -doca o Stromness ou o Fearless estariam entrando na reserva prontos para desativação.

O HMS Hermes tb estaria sendo preparado para ser docado. O que complicaria muito a mobilização inglesa.

Mas...

E apesar disso tudo reconheço a bravura argentina, acima de qualquer suspeita.

Mas só isso não ganha guerra.

sds

Walter




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#185 Mensagem por TR-1700 » Qua Mar 28, 2007 9:00 pm

Saludos amigos:

A ver si me puedo dar a entender. Las islas, sean ricas o pobres son territorio argentino. Así lo fueron porque pertenecieron a la Corona Española - Gran Bretaña las reconoció como tales - y luego de la independencia de mi país todos los territorios del Virreinato de Río de la Plata pasaron a ser lo que hoy se conoce como Argentina.

Hasta 1833 eso fue así. En ese año, el gobernador designado por Buenos Aires, fue puesto en un barco por los invasores ingleses y remitido al continente.

Desde ese momento mi país nunca dejó de reclamar al gobierno inglés la devolución de las islas.

Siempre existieron planes para tomarlas, esta fue una hipótesis que siempre se estudió en las escuelas de guerra de las distintas fuerzas.

En el 82 una conjunción de acontecimientos, llevó a la Argentina a poner en práctica aquello que siempre se estudió como una posibilidad remota.-

Podemos hablar hasta el cansancio acerca de qué motivó a Galtieri a tomar esa decisión. Lo que no puede discutirse creo fue la conveniencia de la medida. Las pruebas están a la vista.-

El tema es que nunca pensó el hombre que Gran Bretaña reaccionaría como lo hizo.
Nunca pensó en entrar de lleno en un conflicto con la segunda potencia militar de la OTAN.
Nunca pensó que EEUU reaccionarían como terminaron haciéndolo, tomando claro partido por el Inglaterra.
Cuanto mucho, pensó que EEUU se mantendría neutral.

Todos esos terribles errores de cálculo, hicieron que Argentina se comprometiera en un conflicto del que no podía salir victoriosa.-

Así y todo, no puede dejarse pasar por alto que, con fuerzas muy pero muy inferiores, Argentina le propinó a su contendiente, el golpe más formidable que hubiere sufrido desde la segunda guerra mundial.

Hablar de que "algunos ataques aeronavales argentinos dieron resultado" es pasar por alto y no tener en cuenta la labor extraordinaria que tanto la FAA y el COAN llevaron a cabo.-
Gran Bretaña nunca hasta ese momento, había perdido un buque desde la Segunda Guerra mundial y en los conflictos post Malvinas, siguió sin perderlos.-

Solo la FAA y el COAN fueron capaces de mandar al fondo del Atlántico esa cantidad y calidad de buques. Y no quiero pensar que hubiere sucedido si las espoletas no hubieran sido mal armadas en los primeros días o si hubiesen sido más los misiles Exocet en poder de la Armada, o si el conflicto hubiese durado unos 15 días más.-

Por eso digo que la gesta de Malvinas no puede resumirse en un poco de valor y algunos buenos ataque aeronavales.-

Ustedes que han leído sobre el tema, deben saber como luchó el Batallón de Infantería de Marina Nro. 5 (BIM 5 ) en Monte Tumbledown, el que no se rindió y siguió combatiendo hasta que le dieron la voz de alto.
O como operaron los C-130 en el puente aéreo de la islas y el continente durante todo el conflicto a pesar de los cráteres en la pista. También deben saber del heroico duelo que mantuvieron tanto el Grupo de Artillería 3 y el Grupo de Artillería Aerotransportado 4 con un enemigo que poseía piezas de fuego de alcance superior. Dispararon hasta el último cartucho.
O la ITB, Instalación de Tiro Berreta, esa batería improvisada de misiles MM-38 montada en un remolque, que idearon un par de ingenieros navales, y con la que dejaron fuera de combate para todo el resto del conflicto al HMS Glamorgan.
Y tantos otros ejemplos que puedo darles pero que no lo hago en pos de no extenderme más de la cuenta.-

Si alguno de los amigos foristas lo desea, en cualquier monto la seguimos.




Las Islas Malvinas, Georgias y Sandwich del Sur, fueron, son y serán Argentinas.-
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#186 Mensagem por Carlos Eduardo » Qua Mar 28, 2007 10:00 pm

O estrategista deve antever todas as possibilidades ao preparar uma campanha. O Alto Comando argentino fez um ataque kamikaze do tipo "seja o que Deus quiser, tomara que mandem duas corvetas pra cá"...
Qual era o plano caso a Inglaterra mandasse uma força-tarefa? A superioridade aérea não poderia ser mantida, a naval também não. O máximo que conseguiriam seria transformar as ilhas numa fortaleza super-guarnecida e aguentar o cerco naval.

Estou comentando o lado estratégico, mas a parte operacional teve êxitos temporários até que as unidades se exaurissem e não havendo reservas, os combates perderam força do lado argentino.




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#187 Mensagem por TR-1700 » Qua Mar 28, 2007 11:11 pm

Carlos Eduardo escreveu:"...
Qual era o plano caso a Inglaterra mandasse uma força-tarefa?


Increiblemente, no había plan para eso.
Tal es así que todas las unidades del Ejécito que se mandaron a Malvinas, en un 95% de infantería, fueron a las Islas, solo con el equipo individual, con armamento de desfile y munición individual. El armamento pesado y tren de apoyo quedó en el continente.
En un primer momento, no se fue a las islas a pelear sino a ocuparlas con hombres.-

La única unidad que llevó su dotación completa de armas y equipos fue el Batallón de Infantería de Marina Nro. 5 (BIM 5). Eso en algo explica su desempeño.-


Saludos




Las Islas Malvinas, Georgias y Sandwich del Sur, fueron, son y serán Argentinas.-
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#188 Mensagem por WalterGaudério » Qui Mar 29, 2007 9:42 am

TR-1700 escreveu:
Carlos Eduardo escreveu:"...
Qual era o plano caso a Inglaterra mandasse uma força-tarefa?


Increiblemente, no había plan para eso.
Tal es así que todas las unidades del Ejécito que se mandaron a Malvinas, en un 95% de infantería, fueron a las Islas, solo con el equipo individual, con armamento de desfile y munición individual. El armamento pesado y tren de apoyo quedó en el continente.
En un primer momento, no se fue a las islas a pelear sino a ocuparlas con hombres.-

La única unidad que llevó su dotación completa de armas y equipos fue el Batallón de Infantería de Marina Nro. 5 (BIM 5). Eso en algo explica su desempeño.-


Saludos


Por tudo que eu li até hoje a atuação profissional do BIM5 em Mt. Tambledown, além de taticamente adequada, foi um golpe que os piratas não esperavam. O BIM5 atuou com tanto valor que acho que os ingleses teriam tido o mesmo desgaste para vence-los.

Saludos desde Brasil TR.

Walter




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#189 Mensagem por P44 » Qui Mar 29, 2007 10:38 am

TR-1700 escreveu:Saludos amigos:

A ver si me puedo dar a entender. Las islas, sean ricas o pobres son territorio argentino. Así lo fueron porque pertenecieron a la Corona Española - Gran Bretaña las reconoció como tales - y luego de la independencia de mi país todos los territorios del Virreinato de Río de la Plata pasaron a ser lo que hoy se conoce como Argentina.

Hasta 1833 eso fue así. En ese año, el gobernador designado por Buenos Aires, fue puesto en un barco por los invasores ingleses y remitido al continente.

Desde ese momento mi país nunca dejó de reclamar al gobierno inglés la devolución de las islas.

Siempre existieron planes para tomarlas, esta fue una hipótesis que siempre se estudió en las escuelas de guerra de las distintas fuerzas.

En el 82 una conjunción de acontecimientos, llevó a la Argentina a poner en práctica aquello que siempre se estudió como una posibilidad remota.-

Podemos hablar hasta el cansancio acerca de qué motivó a Galtieri a tomar esa decisión. Lo que no puede discutirse creo fue la conveniencia de la medida. Las pruebas están a la vista.-

El tema es que nunca pensó el hombre que Gran Bretaña reaccionaría como lo hizo.
Nunca pensó en entrar de lleno en un conflicto con la segunda potencia militar de la OTAN.
Nunca pensó que EEUU reaccionarían como terminaron haciéndolo, tomando claro partido por el Inglaterra.
Cuanto mucho, pensó que EEUU se mantendría neutral.

Todos esos terribles errores de cálculo, hicieron que Argentina se comprometiera en un conflicto del que no podía salir victoriosa.-

Así y todo, no puede dejarse pasar por alto que, con fuerzas muy pero muy inferiores, Argentina le propinó a su contendiente, el golpe más formidable que hubiere sufrido desde la segunda guerra mundial.

Hablar de que "algunos ataques aeronavales argentinos dieron resultado" es pasar por alto y no tener en cuenta la labor extraordinaria que tanto la FAA y el COAN llevaron a cabo.-
Gran Bretaña nunca hasta ese momento, había perdido un buque desde la Segunda Guerra mundial y en los conflictos post Malvinas, siguió sin perderlos.-

Solo la FAA y el COAN fueron capaces de mandar al fondo del Atlántico esa cantidad y calidad de buques. Y no quiero pensar que hubiere sucedido si las espoletas no hubieran sido mal armadas en los primeros días o si hubiesen sido más los misiles Exocet en poder de la Armada, o si el conflicto hubiese durado unos 15 días más.-

Por eso digo que la gesta de Malvinas no puede resumirse en un poco de valor y algunos buenos ataque aeronavales.-

Ustedes que han leído sobre el tema, deben saber como luchó el Batallón de Infantería de Marina Nro. 5 (BIM 5 ) en Monte Tumbledown, el que no se rindió y siguió combatiendo hasta que le dieron la voz de alto.
O como operaron los C-130 en el puente aéreo de la islas y el continente durante todo el conflicto a pesar de los cráteres en la pista. También deben saber del heroico duelo que mantuvieron tanto el Grupo de Artillería 3 y el Grupo de Artillería Aerotransportado 4 con un enemigo que poseía piezas de fuego de alcance superior. Dispararon hasta el último cartucho.
O la ITB, Instalación de Tiro Berreta, esa batería improvisada de misiles MM-38 montada en un remolque, que idearon un par de ingenieros navales, y con la que dejaron fuera de combate para todo el resto del conflicto al HMS Glamorgan.
Y tantos otros ejemplos que puedo darles pero que no lo hago en pos de no extenderme más de la cuenta.-

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Caro TR-1700,

Por mim gostava muito de saber mais detalhes do ponto de vista Argentino.

Como deves calcular, aqui na Europa, a comunicação social era toda pró-Inglesa e os Argentinos eram vistos como os maus da fita.

Podes dar mais informações acerca da ocupação inglesa das Ilhas?

Desde já o meu BRAVO á Valentia dos Soldados Argentinos durante a Guerra [009]




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#190 Mensagem por P44 » Qui Mar 29, 2007 10:49 am

encontrei no outro tópico das Malvinas

manuel.liste escreveu:
ferrol escreveu:
Historia: Una expedición británica llega a la Falkland Occidental en 1765 y toma posesión formal de las Falklands. En 1766 se establece un asentamiento británico en Port Egmont. Es retirado en 1774 pero nunca se renuncia a la soberanía británica ni se la abandona.

En 1829, el Gobierno de Buenos Aires emite un decreto donde establece sus derechos sobre las islas bajo el control del Gobernador Louis Vernet. Gran Bretaña protesta por violar dicho decreto la soberanía británica a la que nunca había renunciado. En 1831, un buque de guerra de los EEUU destruye el fuerte y declara a las Falklands libres de todo gobierno. En 1832, el Gobierno de Buenos Aires designa a Juan Mestivier como Gobernador de las Islas. Una vez más, el Gobierno Británico protesta, ya que esta designación violaba la soberanía británica; Mestivier es asesinado por sus propios soldados a poco de llegar a las islas.

En 1833, el Gobierno Británico reanuda la ocupación de las Islas y, con la excepción de los dos meses de ocupación ilegal argentina en 1982, la Islas han permanecido continua y efectivamente bajo administración británica desde esa fecha. En 1841 es designado un Gobernador Civil. En 1843, un Decreto del Parlamento Británico dio carácter permanente a la administración civil de las Islas. En 1845 se establecen los primeros Consejos Ejecutivo y Legislativo de las Islas; dichos Consejos siguen constituyendo la voz de los Isleños dentro de su propio gobierno.

Y a quien Dios se las de, San Pedro se las bendiga...


Esas islas fueron reconocidas españolas hasta la independencia de Argentina, e incluso tuvieron gobernador. Dificilmente pueden alegar los británicos algún derecho previo a 1833, salvo por un tipo que desembarcó, puso una placa y se largó. Valiente derecho es ese...

El caso es que su único derecho en 1833 era el de la fuerza.




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#191 Mensagem por Delta Dagger » Qui Mar 29, 2007 11:50 am

Para quem ainda tem dúvidas sobre os sucessos dos ataques argentinos contra a Royal Navy, aqui vai um site muito interessante.

http://primahost3.prima.com.ar/faa/conflicto/objetivos_navales.html

O site é argentino, mas muito ilustrado e informativo.




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#192 Mensagem por sierra002 » Qui Mar 29, 2007 6:05 pm

Como deves calcular, aqui na Europa, a comunicação social era toda pró-Inglesa e os Argentinos eram vistos como os maus da fita.


No en toda Europa, en España y si no me equivoco, en Italia, la sociedad era pro-argentina y supongo que en otros paises la situación estaría más equilibrada, aun a pesar del asco que daba la Junta Militar. Tengamos en cuenta que el caso de Portugal es extremo, no hay país en Europa más tradicionalmente pro-inglés que Portugal.




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#193 Mensagem por joaozinho » Ter Abr 03, 2007 5:54 pm

E se o Brasil tivesse entrado na guerra? Eu me lembro que na época me parece que os ingleses quse abateram por engano um boeing da Vasp. Depois li um militar inglês dizendo que se o avião brasileiro tivesse sido abatido o Brasil teria entrado na guerra e a história seria diferente, segundo ele.




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#194 Mensagem por pt » Ter Abr 03, 2007 8:37 pm

Não creio que houvesse razões para se ser mais ou menos pró Argentina.

A verdade é que se tratava de uma ditadura, pela qual ninguém morria de amores.
E como todas as ditaduras, gerida por pessoas normalmente incompetentes e incapazes.

Praticamente não houve nada que não tivessem feito mal feito. Desde tratar de forma miserável os próprios soldados, até terem roubado o dinheiro que os argentinos colectaram para entregar ao governo.

Demonstração típica, de uma classe de oficiais cobardes, que só aparecem bem nas gloriosas paradas militares, mas que desprezam os seus inferiores hierárquicos e que esperam que eles morram por eles sem perguntar nada.

É de lastimar a morte dos militares argentinos, mas o resultado foi o correcto. Se os generais argentinos tivessem ganho confiança com uma vitória nas Falkland/Malvinas, a seguir tinham invadido o sul Chile e sabe-se lá mais o quê...

Nada como umas bofetadas na cara dos incompetentes para os lembrar da realidade.

Cumprimentos




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#195 Mensagem por WalterGaudério » Qua Abr 04, 2007 12:23 am

joaozinho escreveu:E se o Brasil tivesse entrado na guerra? Eu me lembro que na época me parece que os ingleses quse abateram por engano um boeing da Vasp. Depois li um militar inglês dizendo que se o avião brasileiro tivesse sido abatido o Brasil teria entrado na guerra e a história seria diferente, segundo ele.


De fato, houve este incidente(só fiquei sabendo disso em setembro de 82), mas ocorreu com Boeing 767 ou 707 da VARIG na rota Johannesburg-Rio de Janeiro.

Sobre mudar o rumo da guerra, tínhamos naquele momento cerca de 5 submarinos operativos dos 10 existentes em inventário, 2 precisariam de cerca de um mês para serem colocadosem plenas condições operativas, 1 estava docado, e os outros dois precisariam de mais que dois meses de reparos.

sds

Walter




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