Fórum Defesa Brasil

Creio que as .50 estejam na mesma condição que as cópias da pst. 1911 produzidas pela Imbel, só não sei se estas são sob licença ou se caem no caso de patentes expiradas. A foto no folder da Imbel que peguei é bem semelhante à Browning externamente. Esse sistema de troca de cano rápida é padrão nessas mtr ou novidade da Imbel? Sendo que ela está comercializando como kit de modernização também?

hmundongo, tem como tu postares aqui a imagem da tal .50 tupiniquim?

abs

Estão num folder da Imbel, não estou em casa agora, mas vejo se amanhã digitalizo e posto. Mas é bem semelhante ou igual à Browning.

A versão que faltava em calibre 5,56mm

IWI NEGEV 2000



abs

hmundongo escreveu:Creio que as .50 estejam na mesma condição que as cópias da pst. 1911 produzidas pela Imbel, só não sei se estas são sob licença ou se caem no caso de patentes expiradas. A foto no folder da Imbel que peguei é bem semelhante à Browning externamente. Esse sistema de troca de cano rápida é padrão nessas mtr ou novidade da Imbel? Sendo que ela está comercializando como kit de modernização também?

Será que estas metralhadoras .50 "Made In Brazil" equipariam as torretas das viaturas "Guarani"?

Se o EB está se dando ao trabalho de fazer a Imbel produzir partes e peças ou a arma por inteiro, usando como paralelo o trabalho realizado com as pistolas 1911, então é bem possível que estejamos caminhando por aí, já que a demanda por este tipo de arma irã aumentar paulatinamente com a introdução dos VBTP Guarani e de outros vetores mec e/ou bldos. Afora a própria modernização/substituição das .50 mais antigas que já de veriam estar em um museu ou virado sucata.

Menos mal pra nós, uma dependência a menos de um material tão básico para a força terrestre de fornecedores e de permissões externas.

abs

Finalmente consegui colocar uma imagem no Fórum . Aqui vai o folder da Imbel sobre a nova .50 brasileira

Ia falar mal, comparando com as de dupla alimentação de SINGAPURA, mas lembrei: POWS, são - devem ser, ao menos para exportação - mais baratas e o cano sem necessidade de luva térmica para troca rápida é sem dúvida um must! Assim, deixo de lado minha parte ranzinza e digo:

BZ, IMBEL!!!

Pagaram a Browning pela licença de produção das .50?

hmundongo escreveu:

A veterana Ma Deuce naturalizando-se brasileira


Wingate

Oque aconteceu com as .30?

irlan escreveu:Oque aconteceu com as .30?

Deviam ter ido para AAe, pois sempre que uma é apreendida a imprensa diz que é de derrubar helicóteros Brincadeira, as Brownings .30 já devem ter sido descarregadas a muitos anos, substituidas pelas Mags.

As Mags também só são compradas e não são produzidas aqui...saudades das .30...

As .50 produzidas pela IMBEL nada mais são que kits para atualização, principalmente o kit de troca rápida do cano, evitando-se o ajuste quando das trocas de cano normais.

Sobre a metralhadora de apoio dos GC, segundo informações do pessoal da IMBEL, o EB não sinalizou com o desenvolvimento de uma mtr derivada do IA2, porém se for sinalizado pelo EB, eles teriam condição de desenvolver a arma, sem muitos problemas tendo em vista o conhecimento adquirido no processo de desenvolvimento do Fz.