Fórum Defesa Brasil

Vinicius Pimenta escreveu:Independente se o F-X sair agora ou não, vamos precisar de uma compra de prateleira, a menos que o Brasil chute o balde e ache que redistribuir os F-5M esteja de bom tamanho.
Também vamos precisar de uma compra de prateleira porque não dá pra substituir a frota inteira com uma compra nos moldes do F-X. Comprar tecnologia da maneira como estão propondo é um absurdo de caro.

Também vamos precisar de uma compra de prateira porque a FAB não tem como operar uma frota inteira de caças top de linha, a menos que haja uma (improvável) revolução no orçamento de Defesa.

Como você já citou, o BRASIL já decidiu distribuir os F-5M por pelo menos mais uma decada.
Até lá não vai existir TAMPAX, até porque se vier algo usado vai entrar no lugar do F-X como o proximo vetor de caça.

Não existe, pelo menos autalmente, a hipotese de prateleira para cobrir um GAP na FAB.
Vai ser F-5M, depois A-1M, depois A-29 e depois nada voando.

Infelizmente, Sapão, existe sim a possibilidade de compra de caças usados pela FAB. Eu também não queria isso. Apenas vai perpetuar o quadro...

sapao escreveu:

Vinicius Pimenta escreveu:Independente se o F-X sair agora ou não, vamos precisar de uma compra de prateleira, a menos que o Brasil chute o balde e ache que redistribuir os F-5M esteja de bom tamanho.
Também vamos precisar de uma compra de prateleira porque não dá pra substituir a frota inteira com uma compra nos moldes do F-X. Comprar tecnologia da maneira como estão propondo é um absurdo de caro.

Também vamos precisar de uma compra de prateira porque a FAB não tem como operar uma frota inteira de caças top de linha, a menos que haja uma (improvável) revolução no orçamento de Defesa.

Como você já citou, o BRASIL já decidiu distribuir os F-5M por pelo menos mais uma decada.
Até lá não vai existir TAMPAX, até porque se vier algo usado vai entrar no lugar do F-X como o proximo vetor de caça.

Não existe, pelo menos autalmente, a hipotese de prateleira para cobrir um GAP na FAB.
Vai ser F-5M, depois A-1M, depois A-29 e depois nada voando.

Pior que existe. Redistribuímos os Mike para a unidade que operava Xavante. A unidade que receberia o F-X (a princípio) seria o GDA. Este opera atualmente os M2K, que por sua vez vão parar de voar em 2013/2014 - ou 2015 esticando muito (quiçá perigosamente) a corda.

Dá pra usar F-5? Até dá, mas acho que seria um absurdo total com Copa e Olimpíada pela frente.

Temos 4 esquadrões de caça operando F-5M e 1 operando M2K, total de 5 esquadrões. Na prática o 1° GavCa é como se fosse um único esquadrão, mas tem número de aeronaves compatível com os 2 esquadrões do grupo, então vou contar como 2. Aliás, a FAB até poderia enviar o 2°/1° pro NE, mas isso é outra conversa... Enfim, se mantivéssemos o número ideal de aeronaves por esquadrão da FAB (18 aeronaves), precisaríamos de 90 F-5M. Se usarmos o mínimo de 12, precisaríamos de 60. Só temos 57 F-5M.

Na melhor das hipóteses a gente teria 3 esquadrões com 14 aeronaves e 1 esquadrão com 15. Com uma disponibilidade média, teríamos de 4 a 5 aeronaves em condições de voo por esquadrão. Ter de 20 a 25 aeronaves para cobrir o espaço aéreo brasileiro...

Por isso, tendo o cenário acima, eu até prefiro que haja uma compra de prateleira. O mais lógico seria decidir o F-X e procurar um tampax da mesma linha. Se não for possível...

Pela lógica, se fosse para ter TAMPAX para a Copa, dificilmente escaparíamos de mais Mirage 2000B/C, eis que já temos experiência e alguma logística e manutenção para ele. Qualquer outro exigiria mais gastos e treinamentos...

Túlio escreveu:Pela lógica, se fosse para ter TAMPAX para a Copa, dificilmente escaparíamos de mais Mirage 2000B/C, eis que já temos experiência e alguma logística e manutenção para ele. Qualquer outro exigiria mais gastos e treinamentos...

Que seja. Ficar sem avião é que não dá.

E onde vai se buscar um M2k B/C em condições, e que compense? na AdLA devem estar mais do que surrados...

Pois é... e podem crer que se procurarem um Tampax novo... esse vai virar 'solução' .

Os M2k estão saindo de serviço na França aos montes, mas até aonde consta estão bem no osso mesmo.

[]s
CB_Lima

Já falei, MAIS LINDINHOS, bastam uns 12 M-2000-9 para dominarmos a América Latina, afinal, com os chilenos sem mísseis. E os Su do Chavez com aquela antena da Skynet neles.

[]´s

Túlio escreveu:Pela lógica, se fosse para ter TAMPAX para a Copa, dificilmente escaparíamos de mais Mirage 2000B/C, eis que já temos experiência e alguma logística e manutenção para ele. Qualquer outro exigiria mais gastos e treinamentos...

M-2000B/C que não forem -5 (com radares RDY-2/misseis MICA) não são efetivos. Nesse caso o melhor é ficar com só com os F-5EM. Isso acarretará um desgaste maior, o que por sua vez antecipará sua aposentadoria mais rápido ainda. Nesse caso, por volta de 2017/18, abriria um novo FX, o FX-3, onde concorreriam o F-35A, já desbugado e o SU-50 FireFox já operacional .

De quebra, um caça mais leve, que serviria para fazer a "quantidade da Força" para se fabricado por aqui poderia ser lançado . Seria o FX-3 Light, onde os concorrentes seriam o F-16 E Light, Gripen NG, KAI-FA-50 Golden Eagle e MIG-35. Inicialmente substituiriam os AMX, mas também os últimos F-5EM

[]'s

Traço cinco nem pensar, é a segunda linha, imediatamente atrás dos Rafales. A não ser que ocorra algum milagre e a produção deslanche - não há nada que nos leve a crer nisso - vão continuar na AdlA até o osso...

PRick escreveu:QUERO PROTESTAR PELA AUSÊNCIA DOS LINDINHOS NAS OPÇÕES DE VOTAÇÃO!!!!!

M2000_9 às dúzias!

Vinicius Pimenta escreveu: Pior que existe. Redistribuímos os Mike para a unidade que operava Xavante. A unidade que receberia o F-X (a princípio) seria o GDA. Este opera atualmente os M2K, que por sua vez vão parar de voar em 2013/2014 - ou 2015 esticando muito (quiçá perigosamente) a corda.

Dá pra usar F-5? Até dá, mas acho que seria um absurdo total com Copa e Olimpíada pela frente.

Temos 4 esquadrões de caça operando F-5M e 1 operando M2K, total de 5 esquadrões. Na prática o 1° GavCa é como se fosse um único esquadrão, mas tem número de aeronaves compatível com os 2 esquadrões do grupo, então vou contar como 2. Aliás, a FAB até poderia enviar o 2°/1° pro NE, mas isso é outra conversa... Enfim, se mantivéssemos o número ideal de aeronaves por esquadrão da FAB (18 aeronaves), precisaríamos de 90 F-5M. Se usarmos o mínimo de 12, precisaríamos de 60. Só temos 57 F-5M.

Na melhor das hipóteses a gente teria 3 esquadrões com 14 aeronaves e 1 esquadrão com 15. Com uma disponibilidade média, teríamos de 4 a 5 aeronaves em condições de voo por esquadrão. Ter de 20 a 25 aeronaves para cobrir o espaço aéreo brasileiro...

Por isso, tendo o cenário acima, eu até prefiro que haja uma compra de prateleira. O mais lógico seria decidir o F-X e procurar um tampax da mesma linha. Se não for possível...

Vinicius, já disse aqui:
http://www.defesabrasil.com/forum/viewt ... tart=64110
com fonte e tudo, que não existe a hipotese formal de TAMPAX.
Pelo menos não agora.
Se houver deve ser algo muito oculto e misterioso, algo que nem o atual CMT do COMGAR sabe...

E o F-2000 vai começar a parar antes do que se imagina.

sapao escreveu:

Vinicius Pimenta escreveu: Pior que existe. Redistribuímos os Mike para a unidade que operava Xavante. A unidade que receberia o F-X (a princípio) seria o GDA. Este opera atualmente os M2K, que por sua vez vão parar de voar em 2013/2014 - ou 2015 esticando muito (quiçá perigosamente) a corda.

Dá pra usar F-5? Até dá, mas acho que seria um absurdo total com Copa e Olimpíada pela frente.

Temos 4 esquadrões de caça operando F-5M e 1 operando M2K, total de 5 esquadrões. Na prática o 1° GavCa é como se fosse um único esquadrão, mas tem número de aeronaves compatível com os 2 esquadrões do grupo, então vou contar como 2. Aliás, a FAB até poderia enviar o 2°/1° pro NE, mas isso é outra conversa... Enfim, se mantivéssemos o número ideal de aeronaves por esquadrão da FAB (18 aeronaves), precisaríamos de 90 F-5M. Se usarmos o mínimo de 12, precisaríamos de 60. Só temos 57 F-5M.

Na melhor das hipóteses a gente teria 3 esquadrões com 14 aeronaves e 1 esquadrão com 15. Com uma disponibilidade média, teríamos de 4 a 5 aeronaves em condições de voo por esquadrão. Ter de 20 a 25 aeronaves para cobrir o espaço aéreo brasileiro...

Por isso, tendo o cenário acima, eu até prefiro que haja uma compra de prateleira. O mais lógico seria decidir o F-X e procurar um tampax da mesma linha. Se não for possível...

Vinicius, já disse aqui:
http://www.defesabrasil.com/forum/viewt ... tart=64110
com fonte e tudo, que não existe a hipotese formal de TAMPAX.
Pelo menos não agora.
Se houver deve ser algo muito oculto e misterioso, algo que nem o atual CMT do COMGAR sabe...

E o F-2000 vai começar a parar antes do que se imagina.

Pois é..., a realidade bate à porta.

tá dificil heim!!!!

Mas o que eu estou vendo é que existe pelo visto pelo menos 2 versões para essa história... ou o boato de tampao ou o 'Tampax não' como o sapao assistiu uma palestrea sobre o assunto recentemente.

É aguardar mesmo, mas pelo visto alguém está enganado...

[]s
CB_Lima