China...

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suntsé
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Re: China...

#181 Mensagem por suntsé » Sex Fev 17, 2012 5:35 pm

FoxHound escreveu:Dúvido que tenha capacidade para tal feito, bater a US navy na minha opinião é uma coisa impossivel.
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China pretende se tornar a maior potência naval.
Pelas razões financeiras, os Estados Unidos estão forçados a cortar gastos na construção de navios militares. Ao mesmo tempo, a China lança novos programas de aumento qualitativo e quantitativo da sua Marinha.

O objetivo principal de Pequim, de acordo com os analistas ocidentais, é óbvio: a China no futuro tentará ocupar o lugar dos Estados Unidos como a maior potência naval. Para melhor dizer, tentará expulsar norte-americanos dos oceanos.

Há muito tempo que a Marinha chinesa deixou de ser uma força armada subdesenvolvida, destinada apenas para a defesa costeira. De acordo com os dados dos EUA, a Marinha chinesa está actualmente constituída por 75 navios de guerra de classes principais, armados com sistemas de mísseis modernos de fins diversos, bem como por 60 submarinos, 55 navios anfíbios médios e grandes, e por cerca de 85 barcos de mísseis.
http://portuguese.ruvr.ru/2012_02_16/66227908/
Não existe nada impossivel 8-]

Principalmente, quando se investe e um continuo aprimoramento.




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Sterrius
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Re: China...

#182 Mensagem por Sterrius » Sex Fev 17, 2012 10:59 pm

Depende do que significar bater a US navy pra vc.

Derrota-la por completo e invadir os EUA? Isso não tão cedo, levará decadas senão apenas no final do século e realmente nesse ponto a marinha americana é hoje invencivel.

Derrota-la no mar na china/asia? onde a superioridade aerea e de misseis balisticos é absoluta? Claro, nem de longe impossivel. Dificil mas não impossivel.




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Re: China...

#183 Mensagem por FoxHound » Sáb Fev 25, 2012 12:14 pm

Protestos nacionalistas: uma ameaça ao regime chinês?
Num sábado ensolarado em maio de 1999, espalhou-se rapidamente pelas universidades em Pequim a notícia de que as forças da OTAN, lideradas pelos EUA, haviam bombardeado a embaixada da China em Belgrado, na Iugoslávia, resultando na morte de três jornalistas chineses.

Não demorou muito para que milhares de estudantes universitários se concentrassem em frente à embaixada dos EUA, gritando slogans anti-imperialistas e atirando pedras e garrafas de tinta contra a fachada do prédio.

Protestos também eclodiram em diversas cidades chinesas naquele fim desemana, incluindo Chengdu, no sudoeste dopaís, onde estudantes chegaram a incendiar a residência do cônsul dos EUA.

O resto do mundo assistia com preocupação o desenrolar dos acontecimentos. Vários especialistas no Ocidente chegaram a expressar o seu temor de uma China nacionalista e acusaram o Partido Comunista Chinês (PCC) de orquestrar os protestos.

Essa visão, um tanto quanto simplista, ignorava as tensões entre o governo e os manifestantes.

Na verdade, os dirigentes chineses estavam extremamente apreensivos. Embora os manifestantes dirigissem a sua fúria contra os EUA, eles também cobravam maior agressividade do governo na condução de sua política externa. Entre os membros da alta cúpula do PCC havia um receio de que os manifestantes poderiam expressar o seu descontentamento com o regime e, desta forma, transformar os protestos em uma ameaça a sua sobrevivência.

Os protestos nacionalistas daquele ano inauguraram um novo período de engajamento político de uma parcela da população chinesa, em sua maioria jovens universitários e acadêmicos. Muitos com os quais conversei enxergavam as manifestações como a única forma eficaz de influenciar a condução da politíca externa chinesa. A maioria acreditava que a passividade do regime em relação aos EUA e o Japão não refletia o status de seu país como potência.

Desde então, tais manifestações ganharam força, causando dores de cabeça ao PCC.

Em2005, protestosantijaponeses se espalharam pelo país após o governo japonês adotar um livro didático que ignorava as atrocidades cometidas pelas suas tropas durante a Segunda Guerra Mundial. Na China, onde a retórica nacionalista difundida pelo governo mantém abertas as feridas causadas pela ocupação japonesa, essa decisão despertou um sentimento de indignação.

Enquanto as passeatas de 1999 duraram apenas alguns dias e estiveram confinadas às representações diplomáticas dos EUA, as antijaponesas de 2005 se estenderam durante mais de um mês e tinham como alvo não apenas representações diplomáticas mas também empresas japonesas e seus parceiros chineses.

Os atos de vandalismo contra esses estabelecimentos comerciais e a ameaça de boicote a produtos japoneses causaram preocupação entre autoridades políticas e economistas. Mesmo assim, a presença policial durante as passeatas não foi capaz _ou simplemente não quis_ evitar que tais atos ocorressem. Em alguns casos, policiais ficaram observando à distância os manifestantes estilhaçarem vitrines de lojas japonesas com pedras, se recusando a intervir.

A atitude da polícia nessa ocasião reflete a dificuldade do governo em articular uma posição coerente em relação a esses protestos.

A proliferação de mídias sociais ampliou esse desafio. Além das passeatas, microblogs se tornaram uma arma poderosa para a expressão de opiniões de caráter nacionalista. Nessa semana, os chineses saturaram os microblogs com críticas pesadas ao prefeito da cidade de japonesa Nagóia, Takashi Kawamura, por ter negado a ocorrência de atrocidades cometidas pelas tropas japonesas no massacre de Nanquim, durante a Segunda Guerra. Muitos exigiam a suspensão imediata das relações com o Japão.

Avesso a qualquer tipo de manifestação espontânea, o regime chinês ainda está aprendendo a lidar com a dinâmica própria dos protestos nacionalistas, seja em passeatas ou nos microblogs. Não se trata apenas de uma parcela da população que defende uma atitude mais agressiva do governo na esfera internacional. O principal desafio consiste em dar voz a grupos sociais que desejam participar do processo político, influenciando-o.
Eric Vanden Bussche é especialista em China moderna e contemporânea da Universidade Stanford (EUA). Possui mais de uma década de experiência na China. Foi professor visitante de relações Brasil-China na Universidade de Pequim e pesquisador do Instituto de História Moderna da Academia Sinica, em Taiwan. Suas áreas de pesquisa incluem nacionalismo, questões étnicas e delimitação de fronteiras da China.
http://vistachinesa.blogfolha.uol.com.br/




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Re: China...

#184 Mensagem por gingerfish » Sáb Fev 25, 2012 2:36 pm

Produzindo do jeito que a China está com disposição para tal...
Eles produzem muito, cara!!! E eles têm mão de obra pra isso (competente e escrava)!!! Essas duas, juntas, combinam que é uma beleza...

A U.S.Navy me impressiona pelos seus porta-aviões, mas o que é um barco destes perto de um submarino nuclear de ataque? É o mesmo que ser jogador analógico num mundo digital!

Uma coisa que eu não entendo no progresso chinês é ela ser socialista, dentro de seu território, e altamente, mas altamente mesmo, capitalista, nas relações exteriores... Acho que isso é o que chamam de 3ª Via! Interessante isso...




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Re: China...

#185 Mensagem por akivrx78 » Seg Fev 27, 2012 11:38 am

Banco Mundial alerta para crescimento “insustentável” da China

Ana Sanlez, RTP 27 Fev, 2012, 13:44 / atualizado em 27 Fev, 2012, 13:51

Imagem
Adrian Bradshaw/POOL

O modelo económico chinês atingiu um “ponto de viragem”. O país precisa de reformas estratégicas urgentes para contrariar um crescimento que já é “insustentável” e que pode transformar-se em crise nos próximos 20 anos. A conclusão é de um estudo conjunto do Banco Mundial e de um grupo de investigadores do Governo chinês que foi tornado público esta segunda-feira.

Intitulado “China 2030”, o estudo revela que para permanecer à tona o país deve apressar-se a reduzir o peso das grandes empresas do Estado na economia, dissolver monopólios assentes em setores estratégicos, como a banca, e promover o acesso ao financiamento a pequenas e médias empresas.

O relatório chama também a atenção para a necessidade de a China enraizar o hábito de envolver os cidadãos e as comunidades nas decisões que afetam o quotidiano e da criação de “oportunidades iguais” para todos. O capítulo da sustentabilidade fica completo com recomendações para aumentar os gastos com políticas sociais, reformar o sistema fiscal e apostar nas tecnologias ambientais.

Capital chinês em Portugal

Nos últimos meses, Portugal ficou a conhecer algumas das empresas estatais chinesas, através das recentes aquisições da REN, por parte da State Grid, e da EDP, pela Three Gorges.

As empresas públicas chinesas gozam de um estatuto privilegiado dentro da estrutura económica do país. Os bancos emprestam dinheiro às empresas do Estado quase indiscriminadamente, como ficou patente na resposta à crise de 2008, quando milhares de empresas privadas foram à falência em detrimento do financiamento prioritário às companhias estatais.

Os grandes grupos monopolistas detêm a proteção dos reguladores do mercado, apesar das muitas insurreições de empresários privados sobre a falta de competição interna e externa.

O país - e o Partido Comunista - têm apertadas leis contra a saída de capitais chineses para outras economias e proíbem o investimento estrangeiro em setores considerados “estratégicos” como a energia ou a banca.

Segundo as normas chinesas, cabe ao Governo “controlar os postos de comando”.

“A política pró-ativa de mudança tem sido a chave do sucesso económico da China e a necessidade de implementar reformas no país nunca foi tão grande”, pode ler-se no estudo de 468 páginas redigido em colaboração com o Centro de Investigação de Desenvolvimento do Conselho de Estado chinês.

Na conferência de apresentação do documento, em Pequim, o presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick, alertou para a urgência de uma tomada de posição por parte do Governo chinês. “O atual modelo de crescimento do país é insustentável”, reclamou Zoellick. “Chegou a altura de estar à frente dos acontecimentos e de nos adaptarmos às grandes mudanças nas economias nacionais e mundiais”, sublinhou ontem na capital chinesa.

Para Zoellick, as medidas citadas constituem um desafio tangível para a China e deverão ser aplicadas gradualmente ao longo dos próximos 20 anos. Caso contrário, o atual crescimento desenfreado baseado nas exportações vai acabar por cair abruptamente.

Nos últimos 30 anos, a China obteve um crescimento médio anual na ordem dos 9,9 por cento. Neste sentido, o vice-presidente do Centro de Investigação e Desenvolvimento chinês classifica as reformas propostas como “necessárias”, na medida em que com o atual modelo, a segunda maior economia do mundo deverá começar a crescer “apenas” cinco ou seis por cento ao ano.

Apesar de reconhecer que as medidas propostas deverão enfrentar uma feroz oposição por parte dos grupos de interesses que dominam a economia chinesa, Zoellick mantém a fé: “As reformas não são fáceis mas acho que vamos ver este relatório andar para a frente”.

As esperanças do presidente do Banco Mundial recaem nos próximos líderes do país, os atuais vices presidente e primeiro-ministro, que deverão transitar para as cadeiras do poder no início de 2013.

http://www.rtp.pt/noticias/index.php?ar ... &visual=49




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Re: China...

#186 Mensagem por akivrx78 » Ter Fev 28, 2012 12:54 pm

terça-feira, 28 de Fevereiro de 2012 | 05:20
China: Xangai aumenta salário mínimo 13 por cento para 170 euros

O salário mínimo em Xangai aumentará 13 por cento em abril, para 1.450 yuan (170 euros), numa tentativa de atrair mais trabalhadores à «capital economica da China», anunciou na segunda-feira o governo local.

É um dos valores mais altos do país, disse o departamento de Recursos Humanos e Segurança Social de Xangai, mas ainda aquém do salário mínino em Shenzhen, uma zona económica especial adjacente a Hong Kong, sul da China, que este mês subiu para 1.500 yuan (177 euros).

O salario mínimo chinês, cujo valor varia de província para província, foi instituído em meados da década de 1990, quando a China se converteu à «economia de mercado socialista».

Diário Digital / Lusa
http://dinheirodigital.sapo.pt/news.asp ... ews=176239




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Re: China...

#187 Mensagem por prp » Ter Fev 28, 2012 1:49 pm

177 euros, para 12 horas diária de trampo.




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Re: China...

#188 Mensagem por Enlil » Ter Fev 28, 2012 2:04 pm

Sterrius escreveu:Depende do que significar bater a US navy pra vc.

Derrota-la por completo e invadir os EUA? Isso não tão cedo, levará decadas senão apenas no final do século e realmente nesse ponto a marinha americana é hoje invencivel.

Derrota-la no mar na china/asia? onde a superioridade aerea e de misseis balisticos é absoluta? Claro, nem de longe impossivel. Dificil mas não impossivel.
Creio que seja bem por aí. O objetivo da Marinha chinesa é ter plenas condições de defender seu mar territorial e suas rotas marítimas, contra quem for; ou seja, não faz muito sentido querer desafiar a US Navy em seus "rincões" pelo globo, salvo, como observado, quando ouver ameaça a suas rotas marítimas. Aliás, diz a lenda que seu planejamento para ter "Task Forces" nucleadas em navio-aeródromos surgiu após a dissuassão americana com seus NAes em uma crise com Taiwan nos anos 1990. De fato no atual ritmo de modernização é bem factivel que em 10-20 anos a US Navy pense com muitíssimo cuidado antes de desafiar a Marinha chinesa no mar da China ou no Oceano Índico. De qualquer maneira será uma "Guerra Fria 2.0" (como diria o CB_Lima) já que um confronto entre duas potências nucleares tem potenciais "apocalípticos". Mas enfim, é muito pertinente que "analistas" e entusiastas observarem com mais atenção a magnitude e ritmo da modernização das FAs chinesas, que é sem precedentes entre qualquer potência desde a WWII.


[].




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Re: China...

#189 Mensagem por rodrigo » Ter Fev 28, 2012 3:08 pm

Depende do que significar bater a US navy pra vc.

Derrota-la por completo e invadir os EUA? Isso não tão cedo, levará decadas senão apenas no final do século e realmente nesse ponto a marinha americana é hoje invencivel.

Derrota-la no mar na china/asia? onde a superioridade aerea e de misseis balisticos é absoluta? Claro, nem de longe impossivel. Dificil mas não impossivel.
Em um contexto de guerra regional no mar da China, somam-se à marinha americano os japoneses, sulcoreanos, australianos, e se for feita uma boa intriga, até os indianos.




"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."

João Guimarães Rosa
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Re: China...

#190 Mensagem por Sterrius » Ter Fev 28, 2012 4:12 pm

Nesse seu contexto a muito a guerra terá saido da linha regional e passado ja pra nivel mundial.

Paquistão entraria (Devido a india) , , koreia do norte, não duvido na russia tb pois poderia significar o passo final do cerco a russia diplomaticamente e dae o dominó ta formado.




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Re: China...

#191 Mensagem por Enlil » Ter Fev 28, 2012 6:49 pm

Japoneses, sul-coreanos e australianos, do grupo dos "Sem Nukes", se meteriam com a China em uma "pega pra capar" entre ela e os EUA? Duvido, seria mais provável que novas ordas mongólicas assolassem o norte da China.

Se bem que tem muito "Sem Nuke" na Europa que tem comichão para virar alvo de IRBM por pura policagem...

De qualquer forma, se fosse pra valer, como diria algum profeta fdbiano: quem tem c* tem medo.


[]'s.




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Re: China...

#192 Mensagem por gingerfish » Ter Fev 28, 2012 7:36 pm

Sterrius escreveu:Nesse seu contexto a muito a guerra terá saido da linha regional e passado ja pra nivel mundial.

Paquistão entraria (Devido a india) , , koreia do norte, não duvido na russia tb pois poderia significar o passo final do cerco a russia diplomaticamente e dae o dominó ta formado.
Mas, por exemplo, a Guerra do Iraque foi quase uma guerra mundial...
Embora a gente não tivesse participação bélica, a gente foi bombardeado de informações, sobretudo no início. Parecia até o nosso país em guerra. E mesmo dentro do U.S.Army há pessoas do mundo todo! Eles chamam cubanos, africanos, asiáticos e nego da puta que pariu, em troca de um GreenCard! (...)
Muita gente de muitos países, sobretudo europeus, participou dessa guerrinha, aí...




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Re: China...

#193 Mensagem por Sterrius » Ter Fev 28, 2012 9:27 pm

não da pra comparar o conflito iraquiano com um provavel conflito chines.

A escala é totalmente diferente assim como a proximidade dos "aliados" que foram colocados na discussão.




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Re: China...

#194 Mensagem por Brasileiro » Ter Fev 28, 2012 10:03 pm

Somente Paquistão, Mongólia e Coréia do Norte podem ser vistos como vizinhos amigos da China?

Não imagino que a Rússia, a longo prazo, 'pague para ver' com os chineses.




abraços]




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Re: China...

#195 Mensagem por mmatuso » Qua Fev 29, 2012 10:45 am

Acho que os russos ficariam de fora enchendo o bolso com encomendas chinesas de armas.

O problema seria mesmo o fato de serem vizinhos e o conflito de alguma forma se alastrar e passar a fronteira.




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