Ejercicio Salitre 2009, Chile

Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

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thiago
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Re: Ejercicio Salitre 2009, Chile

#181 Mensagem por thiago » Sáb Nov 14, 2009 3:35 pm

f-16 só é f-16 com um par de f-18 na escolta :arrow: :arrow: [002] [002]




binfa
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Re: Ejercicio Salitre 2009, Chile

#182 Mensagem por binfa » Seg Nov 23, 2009 12:54 pm

Exercício Salitre II - Escrito por Cristián Marambio

Saiba como foi essa grande manobra aérea em 2009

Ilha de Salitre; os fictícios países IO Land e Calisto iniciam um conflito de média intensidade. Ambos apelam para as Nações Unidas para lograr um cessar fogo e estabelecer uma Força para a manutenção da paz.

O sol é intenso e apenas uma escassa brisa do mar consegue diminuir um pouco a temperatura. Boar e Jaguar B aproximam-se da cabeceira norte da pista de 2.600 metros da Base Aérea Cerro Moreno. Passam-se poucos minutos e os dois F-15C e dois F-16 AM MLU desaparecem no horizonte. São seguidos, a curta distância, pelos Centauro e Halcón, códigos de chamada-rádio para os dois A-1 e dois A-4AR. Fecham esta série de voos, Jaguar C e Rupin C, dois F-16 AM MLU e dois Mirage M-2000 RDI.

Não é Red Flag, em Nellis AFB, ou Spring Flag, em Decimomannu. É Salitre II, em Antofagasta, no Chile, lugar onde sob o suposto mandato da ONU operou uma Força para a imposição de paz.



O começo

O primeiro exercício Salitre aconteceu em Iquique, entre 25 de setembro e 10 de outubro de 2004, também no norte do Chile, com a participação das Forças Aéreas da Argentina (FAA), do Brasil (FAB), do Chile (FACh) e dos Estados Unidos (USAF). Naquela oportunidade, a FACh operou com material F-5E Tigre III, Mirage M-5M Elkan e M-50CN Pantera, A-37B Dragonfly, além de outros em apoio como CASA C-212, EB-707 Cóndor, KB-707 Águila e helicópteros.

Essas manobras são concebidas como uma atividade multinacional, de planejamento e execução de operações aéreas combinadas. É simulado um conflito de baixa intensidade, onde as operações são restringidas a uma zona geográfica determinada.

Seu propósito geral é desenvolver a interoperabilidade, cooperação e confiança entre os participantes, visando atuar de forma combinada em situações reais de manutenção ou imposição de paz.


Objetivos da Salitre II

Para esta segunda edição foram planejados os seguintes objetivos:

Treinar os estados-maiores na planificação, condução e controle de operações aéreas combinadas, conforme os procedimentos internacionais (UN/NATO).
Preparar os comandantes e equipes para trabalharem em conjunto com a imprensa e, por extensão, a opinião pública, nas soluções estratégicas de campanha e operações aéreas.
Assegurar e aumentar a interoperatividade entre as Forças Aéreas participantes na preparação, condução e direção de operações aéreas combinadas.
Treinar as tripulações participantes na execução e condução de operações aéreas combinadas – COMAO (Combined Air Operations).
Preparar as Forças Aéreas participantes no apoio logístico e administrativo necessários.
Adestrar as Forças Armadas chilenas em operações internacionais.

Para esse efeito foram considerados três tipos de ROE (Rules Of Engagement). Primeiro, aqueles que permitem o treinamento em análise consciente com respeito ao cumprimento da missão como o ataque aos alvos em situações criadas pela Direção do exercício. Depois, aquelas que conferem doses de realismo às operações e, finalmente, as que garantem a segurança.

A situação de guerra considerou Io e Calipso, dois países democráticos consolidados nos primeiros anos do Século XX, que ocupam uma ilha chamada Salitre, colonizada no final do século XVIII e representada, na realidade, pela região de Antofagasta. Ambos os países têm instabilidade política, governos fracos e pouco desenvolvimento econômico e, ante a desestabilização interna e a reação desproporcional de forças militares regulares contra forças rebeldes e população civil, com a petição de intervenção das Nações Unidas, este órgão resolveu:


Enviar tropas com poder suficiente para alcançar os objetivos establecidos pelas autoridades políticas legítimas de Io e Calisto.
Se for preciso, conduzir uma intervenção armada para separar as forças militares da população civil e proteger a esta última.
Conseguir um cessar fogo.
Obter condições para estabelecer uma força de manutenção da paz.
Tudo, minimizando danos colaterais e vítimas civis.

A organização considerou a participação ativa de oficiais e pessoal dos cinco países, tanto no planejamento como na execução.

O comandante-em chefe da Vª Brigada Aérea, general de brigada aérea (A) Ricardo Gutiérrez Recabarren, teve a responsabilidade de receber os grupos de trabalho formados para projetar as operações e seus requerimentos específicos e apoio.

Encabeçaram as delegações o comodoro Alejandro Amoros, da Argentina; o brigadeiro José Alberto De Mattos, do Brasil; o tenente-coronel Jean Francois Lefebvre, da França; e o coronel Bryan Bearden, dos Estados Unidos, os quais desempenharam o papel de co-diretores. Os observadores convidados do Equador, México, Venezuela e Bolivia assistiram com a intenção de asimilar a maior quantidade de informações possíveis e trocar experiências com os demais.



No ar

Para a Salitre II, as Forças Aéreas visitantes e a dona da casa, estiveram presentes com o seguinte material e pessoal:


FAA, com 6 A-4AR do Grupo N° 5 de Caça, da Vª Brigada Aérea de Villa Reynolds, provincia de San Luís. Também participou um KC-130H de El Palomar, e um Fokker F-28 para o transporte de 114 integrantes, desde e até Cerro Moreno.
FAB, enviou 79 militares e 6 A-1 Falcão (AMX) do 3°/10° GAv “Esquadrão Centauro”, cumprindo fundamentalmente missões de ataque. Cabe recordar que a Base Aérea de Cerro Moreno não é nova para a FAB. Os intercâmbios de pilotos são regulares e, no momento, dois brasileiros se encontram no Grupo N° 7 voando F-5E Tigre III. Dentro de suas prioridades está a assimilação de táticas BVR.
USAF, com 2 HC-130 da 23rd Wing, 71st Rescue Squadron, 2 KC-135 Stratotanker da 161st Aerial Refueling Wing, 197th Aerial Refueling Squadron, da Arizona Air National Guard e 6 F-15C da 159th Fighter Wing, 122nd Fighter Squadron da Louisiana Air National Guard. A força estadunidense esteve composta por mais de 190 homens e mulheres.
O Armée de l’Air, da França, enviou 4 Mirage M-2000 RDI del Escadron de Chasse 1/12 “Cambresis” e um E3F AWACS do Escadron de Détection et de Contrôle Aéroportés 36 «Berry». O componente francês abrangeu algo mais de uma centena de homens e mulheres, com 10 desses sendo integrados na unidade C2 (Comando e Controle) do exercício. Para seu longo deslocamento, os franceses usaram aviões KC-135RF de reabastecimento em voo.
A FACh, por sua vez, compareceu com os F-16 AM/BM MLU do Grupo N° 8, desde Cerro Moreno. Os F-5E Tigre III do Grupo N°7 foram enviados para a Base Aérea de Los Cóndores, em Iquique, onde, junto aos F-16C/D do Grupo N°3 formaram as forças opositoras. Cabe destacar que esses F-16 e os F-5 têm capacidades BVR, o que, obviamente, produziu um nível de exigência muito alto. A FACh também usou o Boeing 707 Cóndor em missões EW.

No que se refere aos voos, tanto na fase FAM/ FIT, como na fase LIVEX, diariamente, aconteceram dois turnos de voo. Um, pela manhã; e, outro, à tarde. Durante LIVEX (Live Exercise) o turno da manhã realizou um COMAO integrando aviões de todas as Forças Aéreas participantes. Esses COMAO se montaram para as operações requeridas para dar subsidios àquilo que seria gerado pela Direção.

Os voos da tarde contemplavam missões táticas combinadas ar-ar e ar-terra que permitiram aprofundar o treinamento combinado das tripulações. Todos os aviões da “coalizão” utilizaram mísseis Dummies AIM-9 J/M Sidewinder, menos os franceses que usaram o Magic II, mas o exercício abrangeu o emprego de mísseis ar-ar de todos os aspectos, de curto e médio alcances e o lançamento de GPB com algumas fases considerando voos Low Level Terrain Flying. Os Boeing E-3F e EB-707 Cóndor, francés e chileno, cuidaram do controle do espaço aéreo.

Nas missões ar-terra também houve a participação do Exército e da Armada do Chile. Unidades de un Grupo de Defesa A/A da FACh, com seus sistemas Migale, M-167 e M-163 conduziram a proteção dos carros Leopard II A4, os quais simularam forças terrestres dispostas no terreno, tendo que ser reconhecidas, localizadas e atacadas por meios aéreos, o que permitiu trenamento em missões AT para as tripulações, enquanto que, o pessoal em terra pôde praticar o apronto de suas defesas antiaéreas e táticas de camuflagem e evasão.

No âmbito aeronaval, a fragata Tipo L, FFG-11 Capitán Prat e lanchas lança-mísseis Tipo 148, do CoMisNor, apoiaram as operações aéreas passando as informações de controle do espaço aéreo, obtidas com seus sistemas, ao quadro geral de controle de situação, aumentando o grau de segurança. Também foram feitas interceptações conduzidas desde os meios navais. Em uma outra etapa, os navios simularam uma força que impedía a chegada de ajuda humanitária via marítima, convertendo-se em alvos para os aviões da “coalizão”.

De 499 missões planejadas, foram executadas 480, em um pouco mais de 590 hora de voo diurnas, com operações de apoio ar-terra, interdição, patrulhas aéreas de combate e kill boxes.


As aeronaves operaram com os seguintes identificadores:

Imagem

Tudo aconteceu, principalmente, desde a Base Aérea de Cerro Moreno, na II Região (O Chile é dividido políticamente em Regiões), que conta com instalações adequadas para receber os meios participantes, tem espaço aéreo livre de interferências e possui condições metereológicas favoráveis. A zona geral do exercício abrangeu o Deserto de Atacama, o mais árido do mundo, com temperaturas extremas que vão de menos zero grau à noite a 40º C no dia, e cadeias de montanhas que superam os 5.500 metros de altura.

A interoperatividade entre Forças Aéreas, a criação do cenário para o conflito e as situações produzidas ressaltam como as conquistas mais importantes da Salitre II. Isso foi tarefa do Centro de Controle que trabalhou arduamente para velar pela segurança dos voos, checar os sistemas de controle e efetuar a coordenação com aviões civis. Nesta unidade atuaram 20 pessoas, todas chilenas na parte da Direção e de varios países participantes na Avaliação, vigiando o trabalho de controle, logística e meios, entre outras obrigações..

Nos debriefings, as tripulações que atuaram nas COMAO interagiram através de teleconferências com a OPFOR, revisavam a gravação do quadro de controle de situação aérea da missão realizada e entregavam os resultados de seus encontros, em função do tempo cronometrado em que este ocorreu.

O mais complexo e que demandou a maior quantidade de trabalho nesta unidade, foi a criação do cenário e as situações ficticias aplicadas entre as forças agrupadas das Nações Unidas e as opositoras. Tudo devia ser realista, coerente e seguro.

Um dos asistente do chefe da OPFOR, situada em Iquique, mas com direção na Base Aérea Cerro Moreno, coordenou as ordens de trabalho, ou seja, programou todos os meios do “inimigo”.

Conclusões

No dia 30 de outubro, no grande hangar de Cerro Moreno adaptado como auditorio, os integrantes das Forças Aéreas das cinco nações participantes se fizeram presentes para a entrega das concluões da atividade e cerimônia de encerramento.

Inicialmente, o co-director chileno, general de brigada aérea (A) Hugo Tilly, fe zuma completa exposição aos assistentes acerca das lições aprendidas em duas semanas de trabalho conjunto e deu a conhecer as conclusões do exercício, a atuação de cada país e das distintas unidades da FACh..

Posteriormente, o director do exercício, general de aviação Roberto Sarabia Vilches, manifestou sua satisfação pelo exitoso desenvolvimento da atividade e do impecável trabalho de todos os seus integrantes. Finalmente, os oficiais estrangeiros agradeceram a hospitalidade chilena e expressaram seu orgulho em ter tomado parte do exercício multinacional.

Salitre é resultado da experiência de operações combinadas institucionais. As Forças Aéreas convidadas são aquelas com que a FACh tem participado neste tipo de manobra, como a Mermoz (França), SAR Andes, Ceibo e Ñandú (Argentina), Cruzex (Brasil) e Blue Sky, Tacos e Salitre (Estados Unidos). Com respeito ao custo, os fundos requeridos para a organização da Salitre II foram os que estavam considerados no orçamento da instituição. Cada Força Aérea participante paga o seu combustível, o alojamento de suas tripulações e assume a manutenção e transporte de seus componentes. No caso da FACh, as horas voadas foram parte do programa de treinamento anual de voo previsto no orçamento e os investimentos em infraestrutura e equipamentos corresponderam aos seus programas de desenvolvimento.

O propósito da Salitre 2009 foi aperfeiçoar a atuação conjunta e a confiança entre as Forças Aéreas da Argentina, Brasil, Chile, França e Estados Unidos, compartilhando ensinamentos comuns nos níveis de planejamento operacional e tático, conduzindo, executando e controlando operações aéreas em uma campanha combinada, em um conflito de baixa intensidade, levando em conta as limitações impostas em tempos de paz.

Para a FACh, o exercício foi um éxito, pois todos os objetivos foram cumpridos. Salitre foi um evento importante que lhe permitiu mostrar suas capacidades profissionais e a vontade para atuar num mundo globalizado apoiando os esforços para a preservação da paz. Porém, foi uma excelente oportunidade para se conhecer as capacidades e metodología de emprego inteligente do poder aéreo.




att, binfa
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Re: Ejercicio Salitre 2009, Chile

#183 Mensagem por Degan » Qui Nov 26, 2009 4:03 pm

FAB, enviou 79 militares e 6 A-1 Falcão (AMX) do 3°/10° GAv “Esquadrão Centauro”, cumprindo fundamentalmente missões de ataque. Cabe recordar que a Base Aérea de Cerro Moreno não é nova para a FAB. Os intercâmbios de pilotos são regulares e, no momento, dois brasileiros se encontram no Grupo N° 7 voando F-5E Tigre III. Dentro de suas prioridades está a assimilação de táticas BVR.

A FACh, por sua vez, compareceu com os F-16 AM/BM MLU do Grupo N° 8, desde Cerro Moreno. Os F-5E Tigre III do Grupo N°7 foram enviados para a Base Aérea de Los Cóndores, em Iquique, onde, junto aos F-16C/D do Grupo N°3 formaram as forças opositoras. Cabe destacar que esses F-16 e os F-5 têm capacidades BVR, o que, obviamente, produziu um nível de exigência muito alto. A FACh também usou o Boeing 707 Cóndor em missões EW.

Excelente noticia..... :D

a) Confirmación de Derby en los F-5 TIII, incluso para ayudar a la FAB en la capacitación de tácticas BVR.
b) Todos los aviones de primera línea de la FACH tendrían misiles BVR; F-16 con AIM-120C-5/7 y F-5TIII con Dreby.

Saludos,




Chile, fértil provincia y señalada, de la región antártica famosa, que no ha sido por rey jamás regida, ni sus tierras y dominios sometida!!!.
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Re: Ejercicio Salitre 2009, Chile

#184 Mensagem por Marino » Qui Nov 26, 2009 4:15 pm

Caro Degan
A doutrina BVR da FAB foi assimilada dos israelenses e dos franceses.
A chilena imagino que dos israelenses e americanos.
Então, os pilotos de F-5 estão intercambiando doutrina. As 2 Forças Aéreas estão capacitadas em táticas BVR.




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Re: Ejercicio Salitre 2009, Chile

#185 Mensagem por gaitero » Qui Nov 26, 2009 4:15 pm

Degan escreveu:
FAB, enviou 79 militares e 6 A-1 Falcão (AMX) do 3°/10° GAv “Esquadrão Centauro”, cumprindo fundamentalmente missões de ataque. Cabe recordar que a Base Aérea de Cerro Moreno não é nova para a FAB. Os intercâmbios de pilotos são regulares e, no momento, dois brasileiros se encontram no Grupo N° 7 voando F-5E Tigre III. Dentro de suas prioridades está a assimilação de táticas BVR.

A FACh, por sua vez, compareceu com os F-16 AM/BM MLU do Grupo N° 8, desde Cerro Moreno. Os F-5E Tigre III do Grupo N°7 foram enviados para a Base Aérea de Los Cóndores, em Iquique, onde, junto aos F-16C/D do Grupo N°3 formaram as forças opositoras. Cabe destacar que esses F-16 e os F-5 têm capacidades BVR, o que, obviamente, produziu um nível de exigência muito alto. A FACh também usou o Boeing 707 Cóndor em missões EW.

Excelente noticia..... :D

a) Confirmación de Derby en los F-5 TIII, incluso para ayudar a la FAB en la capacitación de tácticas BVR.
b) Todos los aviones de primera línea de la FACH tendrían misiles BVR; F-16 con AIM-120C-5/7 y F-5TIII con Dreby.

Saludos,
:lol: :lol: :lol:

Agora vão parar de encher o saco do Degan... :wink:




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Re: Ejercicio Salitre 2009, Chile

#186 Mensagem por gaitero » Qui Nov 26, 2009 4:16 pm

Marino escreveu:Caro Degan
A doutrina BVR da FAB foi assimilada dos israelenses e dos franceses.
A chilena imagino que dos israelenses e americanos.
Então, os pilotos de F-5 estão intercambiando doutrina. As 2 Forças Aéreas estão capacitadas em táticas BVR.
O que é ótimo para a AL... Diga-se de passagem..




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Re: Ejercicio Salitre 2009, Chile

#187 Mensagem por Marino » Qui Nov 26, 2009 4:17 pm

gaitero escreveu:
Marino escreveu:Caro Degan
A doutrina BVR da FAB foi assimilada dos israelenses e dos franceses.
A chilena imagino que dos israelenses e americanos.
Então, os pilotos de F-5 estão intercambiando doutrina. As 2 Forças Aéreas estão capacitadas em táticas BVR.
O que é ótimo para a AL... Diga-se de passagem..
As FA brasileiras e chilenas se entendem muito bem, em nível acima de um relacionamento formal.




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Re: Ejercicio Salitre 2009, Chile

#188 Mensagem por Degan » Qui Nov 26, 2009 4:37 pm

Marino escreveu:Caro Degan
A doutrina BVR da FAB foi assimilada dos israelenses e dos franceses.
A chilena imagino que dos israelenses e americanos.
Então, os pilotos de F-5 estão intercambiando doutrina. As 2 Forças Aéreas estão capacitadas em táticas BVR.
Claro Marino, pero sabiendo que los F-5TIII poseen capacidad BVR desde al menos el año 2004, apoyado por AEW, creo que hay experiencia aprobechable por la FAB...ya que:

a) Los F-5M y TIII, son SdA muy parecidos.
b) El intercambio entre pilotos de la FAB y FACH es constante y desde hace muchos años.

Saludos,




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Re: Ejercicio Salitre 2009, Chile

#189 Mensagem por Marino » Qui Nov 26, 2009 5:02 pm

Degan, concordo plenamente.
Abração




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Re: Ejercicio Salitre 2009, Chile

#190 Mensagem por Carlos Mathias » Qui Nov 26, 2009 10:48 pm

Eu ia escrever uma coisa aqui, mas... Enfim. :)




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Re: Ejercicio Salitre 2009, Chile

#191 Mensagem por Bolovo » Qui Nov 26, 2009 10:51 pm

Então porque postou...?




"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
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Re: Ejercicio Salitre 2009, Chile

#192 Mensagem por Carlos Mathias » Qui Nov 26, 2009 10:53 pm

Para pessoas como você. 8-]

As vezes se diz muito mais com poucas palavras.




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Re: Ejercicio Salitre 2009, Chile

#193 Mensagem por Bolovo » Sex Nov 27, 2009 12:24 am

Entendi nada... :?:




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Re: Ejercicio Salitre 2009, Chile

#194 Mensagem por Skyway » Sex Nov 27, 2009 12:27 am

Hoje ta complicado entender o CM... :mrgreen:




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Re: Ejercicio Salitre 2009, Chile

#195 Mensagem por Carlos Mathias » Sex Nov 27, 2009 12:30 am

:lol: :lol: :lol: :lol:




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