Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
Já faz um tempo que não leio sobre isso, mas uns 10 anos atrás a Argentina tinha uma malha ferroviária maior do que a nossa (se alguém puder confirmar). Parece que no Brasil isso não é uma área de interesse para investimentos.Bolovo escreveu: Alguns lugares? Eu diria que são todos...
http://www.defenceweb.co.za/index.php?o ... Itemid=350Cost shoots down A400M
Written by Paul Vecchiatto
Thursday, 05 November 2009
The Airbus A400M Loadmaster may have cost South African taxpayers as much as R30 billion, defence minister Lindiwe Sisulu told an extraordinary session of Parliament's Joint Standing Committee on Defence earlier this afternoon.
Briefing MPs Sisulu said the initial cost was set at R17.646 billion when the contract with was finalized on December 1, 2006.
However, Sisulu emphasised that negotiations were still continuing and that final costs had not been determined yet.
Cabinet spokesman Themba Maseko earlier today put the cost at R40 billion at a post-Cabinet briefing.
That figure is just below the R47 billion that had been cited in a previous hearing before Parliament by state arms procurement agency Armscor.
Sisulu added that she hopes the R2.9 billion paid so far would be refunded back to the Department of Defence and not the National Treasury.
She also avered that the termination of the A400M contract would not necessarily impact the industrial offset program in which aircraft parts manufacturer Denel would make components for the still to fly transport.
"The supplier was in serious breach of contract and we need the money desperately for other things within defence," she said.
Sisulu also told Parliament that a standstill agreement had been signed earlier this year after the A400M prototype had failed to fly on schedule in March. The aircraft still has to take to the skies.
"We have looked at the contract and we have determined we have met our obligations and that the failure of the aircraft to fly was in breach of their contract with us," she said.
A European source says Armscor CE Sipho Thomo is in Toulouse, France, at the moment to cancel the deal.
Responding to questions from the politicians, Sisulu said that the SA Air Force had to no "go back to the drawing board to redefine its airlift needs".
Members of Parliament from all the political parties welcomed the decision but expressed the view that the lack of airlift capability would hamper South Africa's participation in peacekeeping missions on the continent.
Democratic Alliance defence shadow minister David Maynier repeated his previous calls for an investigation into how the contract was signed.
"Over so many years, there have been so many questions about this issue. How did we get ourselves into the situation where we signed a contract for an aircraft the Air Force did not want and could not afford?" he asked.
Manyier also asked when government would stop the "bleeding at Denel" after it had injected R673 million into the state-owned enterprise as risk mitigation for the industrial offsets for the Airbus contract.
Denel is supposed to manufacture certain Airbus components and is still busy with the production of them.
Armscor chairperson Popo Molefe said the agency was still studying the A400M contract and, in particular, the formulas as stated in it.
"For instance, we have to examine whether or not the supplier gave warnings about certain milestones not being reached," he said.
Meanwhile, an industry source says a Lockheed Martin sales-team was recently in SA and was overheard to say there was a local requirement for five of the latest C130J variant of the aircraft. SA currently operats eight of the early B-models.
É verdade. A malha argentina é maior e mais organizada do que a nossa.FIGHTERCOM escreveu:Já faz um tempo que não leio sobre isso, mas uns 10 anos atrás a Argentina tinha uma malha ferroviária maior do que a nossa (se alguém puder confirmar). Parece que no Brasil isso não é uma área de interesse para investimentos.Bolovo escreveu: Alguns lugares? Eu diria que são todos...
Abraços,
Wesley
As ferrovias vão evoluir no brasil somente no dia em que forem corridos de brasilia os lobbystas das montadoras de caminhões, fabricantes de peneus, e consecionárias de rodovias.Bolovo escreveu:É verdade. A malha argentina é maior e mais organizada do que a nossa.FIGHTERCOM escreveu: Já faz um tempo que não leio sobre isso, mas uns 10 anos atrás a Argentina tinha uma malha ferroviária maior do que a nossa (se alguém puder confirmar). Parece que no Brasil isso não é uma área de interesse para investimentos.
Abraços,
Wesley
http://en.wikipedia.org/wiki/Rail_trans ... _Argentina
http://en.wikipedia.org/wiki/Rail_transport_in_Brazil
Se tem algo que falta no Brasil e vai ter o que trabalhar no futuro é ferrovias.
42 toneladas cada um!! Aqui nós já vamos receber cerca de 4 toneladas de Polaramine, Celerg, Fenergan, e Histamix por cada Mi-35...Carlos Mathias escreveu:Mas e a alergia?
Vem com Polaramine?
Vai mudar. O Yushenko vacilou quadrado ao vender armas clandestinamente à Georgia.Enlil escreveu:O Antonov An-70 voltou a operar a dois meses e está atualmente em plena campanha de ensaios de voo:
Antonov An-70 [Antonov Design Bureau, Gostomel - Kiev_Ukraine, 09-Oct-2009]
UR-NTK (cn 01-02)
Sem dúvida teria sido uma escolha muito sensata, a uma fração do custo do A400M. A Europa ocidental não entrou no programa simplesmente por questões políticas. O problema é q ele é ucraniano? No mínimo isso é controverso com a atual disposição do país em se "ocidentalizar", entrar para OTAN e etc's... Embora, de fato, a parte russófila da Ucrânia seja muito forte, praticamente divide o país ao meio... Buenas, então vejo q o problema é com a Rússia, principalmente se mudar o governo de Kiev...
As ferrovias vão evoluir no brasil somente no dia em que forem corridos de brasilia os lobbystas das montadoras de caminhões, fabricantes de peneus, e consecionárias de rodovias.Pablo Maica escreveu:[ quote="Bolovo"]É verdade. A malha argentina é maior e mais organizada do que a nossa.FIGHTERCOM escreveu: Já faz um tempo que não leio sobre isso, mas uns 10 anos atrás a Argentina tinha uma malha ferroviária maior do que a nossa (se alguém puder confirmar). Parece que no Brasil isso não é uma área de interesse para investimentos.
Abraços,
Wesley
http://en.wikipedia.org/wiki/Rail_trans ... _Argentina
http://en.wikipedia.org/wiki/Rail_transport_in_Brazil
Se tem algo que falta no Brasil e vai ter o que trabalhar no futuro é ferrovias.
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