TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
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Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!
Isso é choro de perdedor e de quem não quer aceitar um Brasil potência militar.
"Tudo que é necessário para que o mal triunfe, é que os homens de bem nada façam". Edmund Burke
'O que me preocupa não é o grito dos maus, é o silêncio dos bons.' Martin Luther King
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- crubens
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Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!
Beleza Skyway, faz aí um do monoplace também.
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- Gerson Victorio
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Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!
Skyway..rsrsr...mandou bem ..mas....do Centauro?...ta sabendo de alguma coisa?
Gerson
de volta a Campo Grande - MS.
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Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!
O problema é agora enfrentar alguns jornalistas da imprensa que insiste em falar mal do acordo!!
O rio atinge seus objetivos, pois aprendeu a contornar seus obstáculos.
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Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!
Ficou show Sky
Tu manja mesmo de PS.
Não sei a opnião de vocês...mas eu prefiro os Rafas no padrão de pintura em cinza ou da mesma forma que os Matusas. (azul/cinza)
Tu manja mesmo de PS.
Não sei a opnião de vocês...mas eu prefiro os Rafas no padrão de pintura em cinza ou da mesma forma que os Matusas. (azul/cinza)
- Skyway
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Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!
Tamem prefiro... logo sai outra montagem nesse padrão cinza.
Um abraço!
Um abraço!
AD ASTRA PER ASPERA
- Skyway
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Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!
To sabendo sim...não é informação certa, mas corre a boca pequena que nós vamos comprar Rafales! E mais...que eles vão substituir todos os aviões de combate ao médio prazo...
AD ASTRA PER ASPERA
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Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!
Caraca...onde saiu isso?Skyway escreveu:To sabendo sim...não é informação certa, mas corre a boca pequena que nós vamos comprar Rafales! E mais...que eles vão substituir todos os aviões de combate ao médio prazo...GERSON VICTORIO escreveu:
Skyway..rsrsr...mandou bem ..mas....do Centauro?...ta sabendo de alguma coisa?
Gerson
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Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!
Rafale expande aviação de combate no Brasil
Força Aérea vai criar dois novos grupos, um no Norte e outro no Nordeste, como resultado da
aquisição dos caças franceses pelo governo brasileiro
Roberto Godoy
O Comando da Força Aérea vai criar ao menos dois novos grupos de Aviação de caça, no Norte
e no Nordeste, deslocando para essas áreas parte da frota atual, formada por F-5EM, bombardeiros
leves AMX e, talvez, o Mirage 2000C/B.
O novo desenho da Aviação de combate está diretamente ligado ao advento do Rafale-3, a
versão mais avançada do supersônico francês, cuja escolha pelo governo para compor a frota de
aeronaves de combate de alta tecnologia e múltiplo uso foi anunciada ontem, em Brasília.
O contrato, envolvendo 36 unidades, deve chegar a 4 bilhões. É apenas o início. O programa
contempla encomendas suplementares ao longo da próxima década, tendo como referência um lote de
até 120 aviões.
Segundo o ministro da Defesa, Nelson Jobim, o modelo previsto é o da padronização da
plataforma, em que um mesmo tipo de caça serve às diversas especificações - eventualmente, também
da Aviação naval.
No arranjo das novas unidades de ataque e interdição, está sendo considerada a necessidade de
intervenção na região da Amazônia, fronteiras norte-noroeste e a projeção sobre o oceano Atlântico a
partir de pontos no litoral do nordeste.
A princípio seriam levados a essas instalações os modernizados F-5EM, jatos supersônicos
revitalizados pela Embraer. Há 59 deles no inventário da FAB. O mesmo movimento pode atingir os 53
AMX, caças bombardeiros de precisão e provavelmente os 12 Mirage 2000 atualmente no 1º Grupo de
Defesa Aérea da base de Anápolis, próximo a Brasília, em Goiás, responsável pela proteção do Distrito
Federal e de determinados alvos estratégicos.
O Rafale Mark 3 escolhido pelo Brasil está chegando agora a Armée de L?Air, a Aviação militar
da França. O primeiro protótipo foi apresentado em 1985. O desenvolvimento foi lento até a assinatura
do primeiro contrato, em 1993. De acordo com o informe anual da presidência da república, o governo
francês investiu, ao longo de 23 anos, completados em dezembro de 2008, aproximadamente 39 bilhões
no programa. O horizonte de encomendas, entre pedidos firmes e opções futuras, era de 282 unidades
para a Força Aérea e a Marinha. De acordo com especialistas brasileiros, o destaque do modelo é o
novo radar RBE2, da companhia Thales. O equipamento é capaz de detectar alvos, vários deles
simultaneamente - priorizando o engajamento na medida do grau de ameaça - a distância superior a 180
quilômetros. A integração com os outros recursos eletrônicos de combate é tida como "irrepreensível"
pelo chefe de operações da fabricante Thales, Pierre Chaltiel.
No batismo de fogo, nas operações do Afeganistão, o Rafale cumpriu missões de ataque ao solo
e de interdição com os sistemas em escala progressiva "e em nenhum momento foi necessário recorrer
ao nível máximo dos equipamentos de bordo".
Força Aérea vai criar dois novos grupos, um no Norte e outro no Nordeste, como resultado da
aquisição dos caças franceses pelo governo brasileiro
Roberto Godoy
O Comando da Força Aérea vai criar ao menos dois novos grupos de Aviação de caça, no Norte
e no Nordeste, deslocando para essas áreas parte da frota atual, formada por F-5EM, bombardeiros
leves AMX e, talvez, o Mirage 2000C/B.
O novo desenho da Aviação de combate está diretamente ligado ao advento do Rafale-3, a
versão mais avançada do supersônico francês, cuja escolha pelo governo para compor a frota de
aeronaves de combate de alta tecnologia e múltiplo uso foi anunciada ontem, em Brasília.
O contrato, envolvendo 36 unidades, deve chegar a 4 bilhões. É apenas o início. O programa
contempla encomendas suplementares ao longo da próxima década, tendo como referência um lote de
até 120 aviões.
Segundo o ministro da Defesa, Nelson Jobim, o modelo previsto é o da padronização da
plataforma, em que um mesmo tipo de caça serve às diversas especificações - eventualmente, também
da Aviação naval.
No arranjo das novas unidades de ataque e interdição, está sendo considerada a necessidade de
intervenção na região da Amazônia, fronteiras norte-noroeste e a projeção sobre o oceano Atlântico a
partir de pontos no litoral do nordeste.
A princípio seriam levados a essas instalações os modernizados F-5EM, jatos supersônicos
revitalizados pela Embraer. Há 59 deles no inventário da FAB. O mesmo movimento pode atingir os 53
AMX, caças bombardeiros de precisão e provavelmente os 12 Mirage 2000 atualmente no 1º Grupo de
Defesa Aérea da base de Anápolis, próximo a Brasília, em Goiás, responsável pela proteção do Distrito
Federal e de determinados alvos estratégicos.
O Rafale Mark 3 escolhido pelo Brasil está chegando agora a Armée de L?Air, a Aviação militar
da França. O primeiro protótipo foi apresentado em 1985. O desenvolvimento foi lento até a assinatura
do primeiro contrato, em 1993. De acordo com o informe anual da presidência da república, o governo
francês investiu, ao longo de 23 anos, completados em dezembro de 2008, aproximadamente 39 bilhões
no programa. O horizonte de encomendas, entre pedidos firmes e opções futuras, era de 282 unidades
para a Força Aérea e a Marinha. De acordo com especialistas brasileiros, o destaque do modelo é o
novo radar RBE2, da companhia Thales. O equipamento é capaz de detectar alvos, vários deles
simultaneamente - priorizando o engajamento na medida do grau de ameaça - a distância superior a 180
quilômetros. A integração com os outros recursos eletrônicos de combate é tida como "irrepreensível"
pelo chefe de operações da fabricante Thales, Pierre Chaltiel.
No batismo de fogo, nas operações do Afeganistão, o Rafale cumpriu missões de ataque ao solo
e de interdição com os sistemas em escala progressiva "e em nenhum momento foi necessário recorrer
ao nível máximo dos equipamentos de bordo".
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!
Da FSP:
ANÁLISE
Lula escolhe o jato mais caro
IGOR GIELOW
SECRETÁRIO DE REDAÇÃO
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
Se fez uma escolha que tem sustentação na lógica de uma parceria mais ampla com a França, é
verdade também que o governo Lula escolheu o modelo mais caro entre os três em disputa para
reequipar a frota de combate da Força Aérea.
Preço de avião é assunto complexo, pois o produto não vem com uma etiqueta. Os valores
dependem de muitas variáveis, como os armamentos escolhidos, a logística oferecida e o treinamento de
pilotos, engenheiros e mecânicos. Num acordo maior, como era o F-X2, toda a questão de compensação
industrial e comercial e transferência tecnológica influi no preço final.
Isso dito, o Rafale chegou à fase final da disputa com um preço unitário na casa dos US$ 140
milhões, praticamente o dobro do sueco Gripen e 40% mais caro que o F-18 americano. Os valores
naturalmente podem mudar com novas negociações. Outro problema do Rafale é o de escala industrial,
que talvez comece a ser resolvido para os franceses justamente se a venda para o Brasil for fechada.
O Rafale é um avião que apenas a França usa, tendo 136 unidades entregues de 2000 para cá.
Fracassou em todas as concorrências internacionais até aqui que disputou, embora tenha boas
perspectivas de venda aos Emirados Árabes Unidos. O problema disso é que o produto fica mais caro ao
longo do tempo, com menos unidades no mercado mundial. Os argentinos sabem disso: foram os únicos
compradores de modelos franceses Super Étendard em 1980 e até hoje têm dificuldades para mantê-los.
Do ponto de vista estritamente militar, o Rafale é considerado um bom e moderno avião, ainda
que seja o mais antigo de sua geração. Na avaliação final, pesava contra os americanos a suspeita
justificada sobre a segurança futura do projeto: ainda que o F-18 seja um avião de sonhos para pilotos,
sempre haveria o risco de o Congresso ou outra gestão na Casa Branca mudar de ideia sobre o
fornecimento de tecnologia ao Brasil. Para os suecos, com um programa muito elogiado na FAB, havia
dúvidas sobre o caça em si -a versão oferecida não existe na prática ainda.
Mas esse debate pode ser inócuo, já que não ficou claro até aqui o papel reservado à FAB na
escolha. Depois de tocar um processo tão transparente quanto possível e, raridade, dentro do prazo, os
militares se viram excluídos do anúncio de ontem. No relatório que não haviam apresentado ao Ministério
da Defesa, não iriam de todo modo escolher só um dos aviões. Elencariam virtudes e problemas de cada
projeto.
Mas nem isso ocorreu. Haverá muita reclamação de bastidor, mas, se realmente o Brasil vai
comprar um caça, é de apostar que nenhum brigadeiro irá se queixar publicamente. Eles demandam um
avião novo desde a década de 90, quando os Mirage-IIIEBR já começavam a caducar. Os concorrentes
também irão chiar, mas na prática não há quase nada que possam fazer.
Por fim, haverá sempre a dúvida sobre a escolha dos franceses como parceiros estratégicos. A
dependência de um só fornecedor em várias áreas (submarinos, helicópteros, caças) traz vantagens,
mas também fica a dúvida sobre o futuro no caso de uma mudança de ventos no Palácio do Eliseu. Cabe
lembrar que não há nada assinado ainda, e a forma atabalhoada do anúncio não ajudou muito. O acordo
dos submarinos demorou meses para tomar forma entre o anúncio da intenção e a assinatura. Ainda
haverá muitos capítulos antes do fim da novela.
ANÁLISE
Lula escolhe o jato mais caro
IGOR GIELOW
SECRETÁRIO DE REDAÇÃO
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
Se fez uma escolha que tem sustentação na lógica de uma parceria mais ampla com a França, é
verdade também que o governo Lula escolheu o modelo mais caro entre os três em disputa para
reequipar a frota de combate da Força Aérea.
Preço de avião é assunto complexo, pois o produto não vem com uma etiqueta. Os valores
dependem de muitas variáveis, como os armamentos escolhidos, a logística oferecida e o treinamento de
pilotos, engenheiros e mecânicos. Num acordo maior, como era o F-X2, toda a questão de compensação
industrial e comercial e transferência tecnológica influi no preço final.
Isso dito, o Rafale chegou à fase final da disputa com um preço unitário na casa dos US$ 140
milhões, praticamente o dobro do sueco Gripen e 40% mais caro que o F-18 americano. Os valores
naturalmente podem mudar com novas negociações. Outro problema do Rafale é o de escala industrial,
que talvez comece a ser resolvido para os franceses justamente se a venda para o Brasil for fechada.
O Rafale é um avião que apenas a França usa, tendo 136 unidades entregues de 2000 para cá.
Fracassou em todas as concorrências internacionais até aqui que disputou, embora tenha boas
perspectivas de venda aos Emirados Árabes Unidos. O problema disso é que o produto fica mais caro ao
longo do tempo, com menos unidades no mercado mundial. Os argentinos sabem disso: foram os únicos
compradores de modelos franceses Super Étendard em 1980 e até hoje têm dificuldades para mantê-los.
Do ponto de vista estritamente militar, o Rafale é considerado um bom e moderno avião, ainda
que seja o mais antigo de sua geração. Na avaliação final, pesava contra os americanos a suspeita
justificada sobre a segurança futura do projeto: ainda que o F-18 seja um avião de sonhos para pilotos,
sempre haveria o risco de o Congresso ou outra gestão na Casa Branca mudar de ideia sobre o
fornecimento de tecnologia ao Brasil. Para os suecos, com um programa muito elogiado na FAB, havia
dúvidas sobre o caça em si -a versão oferecida não existe na prática ainda.
Mas esse debate pode ser inócuo, já que não ficou claro até aqui o papel reservado à FAB na
escolha. Depois de tocar um processo tão transparente quanto possível e, raridade, dentro do prazo, os
militares se viram excluídos do anúncio de ontem. No relatório que não haviam apresentado ao Ministério
da Defesa, não iriam de todo modo escolher só um dos aviões. Elencariam virtudes e problemas de cada
projeto.
Mas nem isso ocorreu. Haverá muita reclamação de bastidor, mas, se realmente o Brasil vai
comprar um caça, é de apostar que nenhum brigadeiro irá se queixar publicamente. Eles demandam um
avião novo desde a década de 90, quando os Mirage-IIIEBR já começavam a caducar. Os concorrentes
também irão chiar, mas na prática não há quase nada que possam fazer.
Por fim, haverá sempre a dúvida sobre a escolha dos franceses como parceiros estratégicos. A
dependência de um só fornecedor em várias áreas (submarinos, helicópteros, caças) traz vantagens,
mas também fica a dúvida sobre o futuro no caso de uma mudança de ventos no Palácio do Eliseu. Cabe
lembrar que não há nada assinado ainda, e a forma atabalhoada do anúncio não ajudou muito. O acordo
dos submarinos demorou meses para tomar forma entre o anúncio da intenção e a assinatura. Ainda
haverá muitos capítulos antes do fim da novela.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!
Como é que um cara fala tanta m@rd@ junta.
"Tudo que é necessário para que o mal triunfe, é que os homens de bem nada façam". Edmund Burke
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'O que me preocupa não é o grito dos maus, é o silêncio dos bons.' Martin Luther King
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Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!
Com alguns erros a FSP não andou muito fora do real não! Nem considero isso critica,
Todos nos sabemos que o rafale é o mais caro (sei la onde ele tirou os numeros, mas é fato que é o mais caro), até o Prick reconhece isso ( ), tb sabemos que o rafale realmente nao vendeu até agora e tem chance na arabia saudita. E a duvida sobre por todos os ovos na mesma cesta ja foi colocada aqui mesmo neste forum varias vezes.
È um dia bom pra gente, mas não quer dizer que os problema do rafale sumiram magicamente.
Curioso que ele citou os rumores de ontem ja citados aqui. (Quanto ao medo dos EUA mudarem sua palavra e o fato do gripen nao estar pronto).
O erro começou quando praticamente ele diz que a FAB não teve decisão alguma! Obviamente a FAB ja deve ter entregue maior parte de suas analises até ontem!, o prazo para a definição era este mes de qualquer jeito, logo não haveria muito o que fazer em menos de 30 dias.
Tb é correto que a FAB pede novo avião desde a decada de 90.
No final a FSP pegou leve! (Elogiou (rapido e se vc ler rapido nem vai notar ) e criticou ao mesmo tempo! Ela poderia ter criticado muito mais se quise-se (so ver o caso dos subs onde a coisa desandou pra mentira descarada).
Todos nos sabemos que o rafale é o mais caro (sei la onde ele tirou os numeros, mas é fato que é o mais caro), até o Prick reconhece isso ( ), tb sabemos que o rafale realmente nao vendeu até agora e tem chance na arabia saudita. E a duvida sobre por todos os ovos na mesma cesta ja foi colocada aqui mesmo neste forum varias vezes.
È um dia bom pra gente, mas não quer dizer que os problema do rafale sumiram magicamente.
Curioso que ele citou os rumores de ontem ja citados aqui. (Quanto ao medo dos EUA mudarem sua palavra e o fato do gripen nao estar pronto).
O erro começou quando praticamente ele diz que a FAB não teve decisão alguma! Obviamente a FAB ja deve ter entregue maior parte de suas analises até ontem!, o prazo para a definição era este mes de qualquer jeito, logo não haveria muito o que fazer em menos de 30 dias.
Tb é correto que a FAB pede novo avião desde a decada de 90.
No final a FSP pegou leve! (Elogiou (rapido e se vc ler rapido nem vai notar ) e criticou ao mesmo tempo! Ela poderia ter criticado muito mais se quise-se (so ver o caso dos subs onde a coisa desandou pra mentira descarada).
Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!
Sterrius escreveu:Com alguns erros a FSP não andou muito fora do real não! Nem considero isso critica,
Todos nos sabemos que o rafale é o mais caro (sei la onde ele tirou os numeros, mas é fato que é o mais caro), até o Prick reconhece isso ( ), tb sabemos que o rafale realmente nao vendeu até agora e tem chance na arabia saudita. E a duvida sobre por todos os ovos na mesma cesta ja foi colocada aqui mesmo neste forum varias vezes.Os dados divulgados dizem que o F-18 tem o mesmo preço ou preço semelhante, oras, quanto ao Gripen NG é claro que seria mais barato, porém, o preço dele é uma estimativa.
È um dia bom pra gente, mas não quer dizer que os problema do rafale sumiram magicamente. O galho é vir com argumentos batidos ou que são até piores para os concorrentes, como o fato do Rafale não ter sido exportado, oras, o Gripen nem existe ainda, quanto mais ser exportado, o F-18E só tem uma exportação, e foi agora, e tem mais tempo de serviço ativo que o Rafale. Agora, o Rafale passou o F-18E, não só será exportado, como em maior quantidade.
Curioso que ele citou os rumores de ontem ja citados aqui. (Quanto ao medo dos EUA mudarem sua palavra e o fato do gripen nao estar pronto).
O erro começou quando praticamente ele diz que a FAB não teve decisão alguma! Obviamente a FAB ja deve ter entregue maior parte de suas analises até ontem!, o prazo para a definição era este mes de qualquer jeito, logo não haveria muito o que fazer em menos de 30 dias.Isso faz parte do modelito, do tipo goela abaixo, porém os vazamentos da análise da FAB, apontam supremacia técnica do Rafale, aí os caras ficam perdidos e desesperados.
Tb é correto que a FAB pede novo avião desde a decada de 90.
No final a FSP pegou leve! (Elogiou (rapido e se vc ler rapido nem vai notar ) e criticou ao mesmo tempo! Ela poderia ter criticado muito mais se quise-se (so ver o caso dos subs onde a coisa desandou pra mentira descarada).Pelo jeito já perceberam que a tática não deu certo, assim, vão inventar outra.
[]´s