Fórum Defesa Brasil

soultrain escreveu:

Bolovo escreveu: Mas então teriam que aumentar o comprimento das catapultas ou opera-las quase sempre perto do limite...

Diria que é impraticável aumentar o comprimento, ficaria mais barato construir um novo PA. Quanto ao limite... é sempre o mesmo, em cada lançamento a catapulta percorre sempre o seu comprimento, independente da carga, julgo eu.

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Pessoal, a MB nunca operaria o Rafale ou o SH no a-12, ou mesmo no A-13, abarrotado até o tucupi de armamento, pois ela não poderia se dar ao luxo de ficar alijando armas, se o sistema de parada do navio não puder parar o avião praticamente full (mesmo contando que gastou quase todo o combustível, existem medidas de segurança para a recuperação de aeronaves armadas). Então, é preciso ver também a questão do sistema de parada. Além disso, o caça poderia decolar com mais armas e menos combustível, caso necessário, e ser reabastecido em vôo por um Turbo Trader após decolar. Tá, sei que seria complicado abastecer em vôo mais do que uma esquadrilha (4 caças) com apenas dois ou três Trader para REVO, mas em caso de necessidade, pode-se pensar nisso, né?

Pessoal, a MB nunca operaria o Rafale ou o SH no a-12, ou mesmo no A-13, abarrotado até o tucupi de armamento, pois ela não poderia se dar ao luxo de ficar alijando armas, se o sistema de parada do navio não puder parar o avião praticamente full (mesmo contando que gastou quase todo o combustível, existem medidas de segurança para a recuperação de aeronaves armadas). Então, é preciso ver também a questão do sistema de parada. Além disso, o caça poderia decolar com mais armas e menos combustível, caso necessário, e ser reabastecido em vôo por um Turbo Trader após decolar. Tá, sei que seria complicado abastecer em vôo mais do que uma esquadrilha (4 caças) com apenas dois ou três Trader para REVO, mas em caso de necessidade, pode-se pensar nisso, né?

Aqui está supondo que o futuro A-13 será do mesmo tamanho e características do A-12 !?!? , Só se for no seu comprimento, acredito que as catapultas terão comprimentos maiores e seus sistemas de parada coerente com o avião que também futuramente irá operar. Se não, não faria sentido ter um novo PA que só opere avião do mesmo tipo do A-4.

Crubens, acho que o que ele disse se justifica bem no resto do Pots.
A MB não operaria SH ou Rafale com carga máxima em nenhum PA, seja A-12, A-13, A-14...rs

É raro um avião ser lançado com carga máxima, ainda mais na MB que não é nenhuma US.NAVY da vida no que tange a orcamentos.

Um abraço!

Mapinguari escreveu:

soultrain escreveu: Diria que é impraticável aumentar o comprimento, ficaria mais barato construir um novo PA. Quanto ao limite... é sempre o mesmo, em cada lançamento a catapulta percorre sempre o seu comprimento, independente da carga, julgo eu.

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Pessoal, a MB nunca operaria o Rafale ou o SH no a-12, ou mesmo no A-13, abarrotado até o tucupi de armamento, pois ela não poderia se dar ao luxo de ficar alijando armas, se o sistema de parada do navio não puder parar o avião praticamente full (mesmo contando que gastou quase todo o combustível, existem medidas de segurança para a recuperação de aeronaves armadas). Então, é preciso ver também a questão do sistema de parada. Além disso, o caça poderia decolar com mais armas e menos combustível, caso necessário, e ser reabastecido em vôo por um Turbo Trader após decolar. Tá, sei que seria complicado abastecer em vôo mais do que uma esquadrilha (4 caças) com apenas dois ou três Trader para REVO, mas em caso de necessidade, pode-se pensar nisso, né?

O aparelho de parada aguenta bastante coisa, mas marinha nenhuma no mundo opera pousos de jatos armados a não ser pequenas armas em cabides que não sejam embaixo das asas, acho que se ocorre alguma situação em que se permite pouso com mísseis de baixo das asas é situação raríssima. Admite-se tanques sub-alares, mas bombas nunca.

Quanto a reabastecer em vôo, pode ser feito sim, mas aí tem várias questões particulares a cada situação.

Um abraço!

soultrain escreveu:A distinção que me refiro, é restringir a exportação do mais recente.

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O Chile comprou 10 Harpoon Block II para os seus F-16. Qual seria o problema para o Brasil?

Bolovo escreveu:

soultrain escreveu:A distinção que me refiro, é restringir a exportação do mais recente.

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O Chile comprou 10 Harpoon Block II para os seus F-16. Qual seria o problema para o Brasil?

Onde tem essa noticia?

chm0d escreveu:

Bolovo escreveu: O Chile comprou 10 Harpoon Block II para os seus F-16. Qual seria o problema para o Brasil?

Onde tem essa noticia?

Chile ($15.8 million; 35.78%): 10 tactical block II airlaunch AUR missiles; 10 MK631 canister AUR containers

http://www.defenseindustrydaily.com/443 ... les-02490/

Claro, que uma vez ou outra, o futuro caça da MB decolaria com um peso perto do máximo, mas normalmente, eu chuto que seria no máximo, 2 mísseis de perna curta na ponta das asas, 2 BVR ou 2 Bombas de Precisão, tanques subalares, e o piloto. No dia-a-dia, seriam 4 mísseis, tanque e ponto.

Bolovo escreveu:

soultrain escreveu:A distinção que me refiro, é restringir a exportação do mais recente.

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O Chile comprou 10 Harpoon Block II para os seus F-16. Qual seria o problema para o Brasil?

O problema é que operamos Exocet´s, e estamos desenvolvendo um míssil nacional com teconologia do Exocet, assim, vamos acabar com 03 mísseis diferentes.

Vou repetir, não somos o Chile, não optamos pelo mesmo tipo de política de defesa, portanto, o Chile não serve como exemplo, apenas como o que devemos evitar, ficar inteiramente subordinado as importações de armas, de um País que sempre teve uma política contrário aos nossos interesses.

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PRick escreveu:

Bolovo escreveu: O Chile comprou 10 Harpoon Block II para os seus F-16. Qual seria o problema para o Brasil?

O problema é que operamos Exocet´s, e estamos desenvolvendo um míssil nacional com teconologia do Exocet, assim, vamos acabar com 03 mísseis diferentes.

Vou repetir, não somos o Chile, não optamos pelo mesmo tipo de política de defesa, portanto, o Chile não serve como exemplo, apenas como o que devemos evitar, ficar inteiramente subordinado as importações de armas, de um País que sempre teve uma política contrário aos nossos interesses.

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E eu por um caralho falei de politica de defesa do Chile? Não...

Simplesmente respondi a pergunta do Soultrain que é "Os EUA restringiram a exportação do modelo mais recente?". Como mostrei, a ultima versão do Harpoon, a Block II, foi vendida para o Chile, ou seja, os EUA não restringiram...

Alias, o que tu tem a ver com isso?

crubens escreveu:

Pessoal, a MB nunca operaria o Rafale ou o SH no a-12, ou mesmo no A-13, abarrotado até o tucupi de armamento, pois ela não poderia se dar ao luxo de ficar alijando armas, se o sistema de parada do navio não puder parar o avião praticamente full (mesmo contando que gastou quase todo o combustível, existem medidas de segurança para a recuperação de aeronaves armadas). Então, é preciso ver também a questão do sistema de parada. Além disso, o caça poderia decolar com mais armas e menos combustível, caso necessário, e ser reabastecido em vôo por um Turbo Trader após decolar. Tá, sei que seria complicado abastecer em vôo mais do que uma esquadrilha (4 caças) com apenas dois ou três Trader para REVO, mas em caso de necessidade, pode-se pensar nisso, né?

Aqui está supondo que o futuro A-13 será do mesmo tamanho e características do A-12 !?!? , Só se for no seu comprimento, acredito que as catapultas terão comprimentos maiores e seus sistemas de parada coerente com o avião que também futuramente irá operar. Se não, não faria sentido ter um novo PA que só opere avião do mesmo tipo do A-4.

Negativo, Crubens, não foi o que eu quis dizer. O A-13 pode até ser de mesmo porte ou marginalmente maior. Mas a MB não cairia na besteira de fazer um novo NAe com catapultas do mesmo tamanho. Com certeza as faria com 75m. A MB faz seu dever de casa direitinho e sabe que não dá para conviver com limitações. Já operou NAe com limitações, lembra? O Minas Gerais, mesmo tendo operado por um curto período com os Skyhawk, não tinha tanto problema para lançar os aviões, embora alguns nós a mais de velocidade fossem muito bem-vindos, para gerar vento relativo no convés. O problema era para recuperá-los, pois deviam estar bem levinhos...
Neste sentido o que eu disse é que a MB precisa avaliar, tanto no São Paulo, como no futuro A-13, se não teremos limitações na recuperação dos caças. È que não podemos nos dar ao luxo de ficar alijando armamento, em tempo de paz, pois não somos a US Navy. E, mesmo ela, preocupa-se com a capacidade "bring back" de seus caças, ou seja, o quanto eles podem trazer de volta do armamento com que decolam. Isso sem contar as questões envolvendo a segurança do navio. Lembram de mísseis Sidewinder e bombas correndo e explodindo no convôo de NAes americanos?

Bolovo escreveu:

PRick escreveu:
O problema é que operamos Exocet´s, e estamos desenvolvendo um míssil nacional com teconologia do Exocet, assim, vamos acabar com 03 mísseis diferentes.

Vou repetir, não somos o Chile, não optamos pelo mesmo tipo de política de defesa, portanto, o Chile não serve como exemplo, apenas como o que devemos evitar, ficar inteiramente subordinado as importações de armas, de um País que sempre teve uma política contrário aos nossos interesses.

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E eu por um caralho falei de politica de defesa do Chile? Não...

Simplesmente respondi a pergunta do Soultrain que é "Os EUA restringiram a exportação do modelo mais recente?". Como mostrei, a ultima versão do Harpoon, a Block II, foi vendida para o Chile, ou seja, os EUA não restringiram...

Alias, o que tu tem a ver com isso?

Oras eu falei em restrição, não é só por conta de restrições que iremos comprar algo, primeiro tem que ter nossa decisão, interna, depois sim, a possibilidade ou disponibilidade de compra. O galho é ficar a reboque da boa vontade alheia. Resumindo, estamos desenvolvendo mísseis anti-navio, assim, não tem mais sentido falar em importação direta.

Oras eu tenho tudo haver com isso, afinal, também sou contribuinte e membro do DB. Ai, ai, ai essa juventude hamburgueriana está perdida, só pode ser as consequências nefastas da ingestão de carne de minhoca!

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Ué....ao que me consta o Bolovo esta mais chegado a um salmao com dill e a arenque que a hamburger

brisa escreveu:Ué....ao que me consta o Bolovo esta mais chegado a um salmao com dill e a arenque que a hamburger

O lance do Bolovo é o vinagre, em porções generosas no café da manhã ...

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E eu por um caralho falei de politica de defesa do Chile? Não...

Simplesmente respondi a pergunta do Soultrain que é "Os EUA restringiram a exportação do modelo mais recente?". Como mostrei, a ultima versão do Harpoon, a Block II, foi vendida para o Chile, ou seja, os EUA não restringiram...

Alias, o que tu tem a ver com isso?[/quote]






Bolovo é o cara.


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