falou pouco mas disse tudo...tflash escreveu:Pois, mas nos Estados Unidos, são todos americanos. Na Europa quando temos sucesso somos europeus, quando fazemos asneira somos portugueses, espanhóis, gregos, italianos.....
Crise Econômica Mundial
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Re: Crise Econômica Mundial
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Re: Crise Econômica Mundial
O império americano em ruínas
Lucas Mendes, de Nova York para a BBC Brasil
Quarenta e cinco Estados americanos estão com as contas no vermelho, mas não podem ter déficits por lei.
O império americano vai de mal a pior e o Empire State – Estado de Nova York – vai de pior a muito pior. E não vai sozinho. Quarenta e cinco Estados americanos estão no vermelho mas, por lei, são proibidos de falir ou de ter deficits, um privilégio limitado à União.
O que a lei não proíbe aos Estados é mentir e os números dos políticos mentem, mas até eles tem um limite. E chegamos nele. Em Nova York, o rombo é de mais de US$ 9 bilhões com possibilidades muito piores no ano que vem. Como a Califórnia, estamos em calamidade fiscal e ambos são Estados com economias maiores do que a da Grécia.
Foto: Getty Images
The Empire State Building, símbolo da riqueza do Estado de Nova York, que hoje está no vermelho
Chocado com aposentadoria aos 50 anos? Ou, com copeiro de Brasília que vai ganhar US$ 9 mil reais por mês no Congresso? Bem-vindo aos excessos americanos.
Em Nova Jérsei, quatro policiais receberam mais de US$ 1 milhão nas aposentadorias por dias de férias e fins de semana trabalhados. Na Califórnia, um bombeiro de 51 anos se aposentou com um salário de US$ 241 mil por ano. Em Nova York, 3.700 funcionários públicos tem aposentadorias de mais de US$ 100 mil por ano.
Há os calotes estaduais e os calotes urbanos. ‘Muni bonds’ (municipal bonds) já foi investimento seguro. São promissórias das cidades, mas elas devem trilhões e não depositam os pagamentos nos fundos de pensão. O cano vai de US$ 1 trilhão a US$ 3 trilhões.
A próxima bolha?
San Diego na Califórnia é uma senhora cidade e não pára de aumentar as aposentadorias dos funcionários, mas há muito parou de fazer os depósitos nas contas deles. Seus próprios economistas dizem que nao é mais uma cidade viável.
Você, turista, ou eu, como residente de Nova York, não percebemos que certos serviços, como linhas de metrô, escolas e assistência médica a pobres e velhos foram reduzidos ou eliminados, mas não vimos nem sentimos nada perto do que vem por aí.
O governador, David Paterson, passou a segunda-feira vetando mais de 600 leis da Assembleia Estadual, que não chega a um acordo sobre gastos e demissões. A cena da assinatura do veto era patética. Cego, o governador colava o nariz no papel para ver onde era a linha da assinatura.
Com o prestígio no fundo do poço, envolvido em escândalos e sem nenhuma chance de se eleger, o governador optou pela verdade sem conchavos parlamentares. O prestígio dele disparou, mas hoje, 1º de julho, não sabemos se a briga entre o governador e a legislatura vai suspender todos serviços não essenciais de Nova York, entre eles a polícia estadual. Como aconteceu na Califórnia, se acontecer aqui, quem tiver dinheiro a receber do Estado vai receber um I.O.U. – I owe you, “devo e não nego”.
A artilharia está aberta por políticos estaduais e municipais, muitos deles ex-democratas, contra os sindicatos. Como se o presidente Lula disparasse contra os companheiros do PT. As propostas são de cortes radicais em salários, benefícios e aposentadorias de professores, policiais, bombeiros e burocratras.
De costa a costa, só quatro Estados não estão no vermelho – e o Alasca. Os outros não vão escapar das demissões, de reduções de salários e aumentos de certos impostos sobre bebidas alcoólicas, refrigerantes e tabaco. US$ 11 por um maço de cigarros em Nova York. Vai arrecadar impostos ou incentivar o contrabando?
Nesta fossa vermelha, a solução que ganha terreno nos Estados Unidos anti-Obama é a republicana, como a europeia. Menos estímulos do governo, menos déficits. A iniciativa privada será responsável pela geração de empregos. O plano de Obama já perdia apoio em casa e perdeu apoio no G20 em Toronto. O Brasil foi um dos poucos parceiros dos americanos.
Os irlandeses foram os primeiros a adotar a fórmula da super-austeridade e estão cada dia piores, mas vários países europeus, até a Inglaterra, acham que o caminho é por aí.
Nós nos perdemos nesta viagem. Onde vamos? Nenhum problema. É só seguir a trilha da fossa do Empire.
Fonte: Último Segundo via Plano Brasil.
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Como dizia a Bruxa Tatcher: se não conseguem pagas seus débitos que vendam suas fabricas, suas casas, seus territórios… quanto será que eles querem pela estátua da liberdade?? Assim pra ter o prazer de derruba-la, pois atualmente aquele é o símbolo da mentira!
QUe eles encontrem o fim do túnel, e não a “luz” no fim do túnel !!!
Lucas Mendes, de Nova York para a BBC Brasil
Quarenta e cinco Estados americanos estão com as contas no vermelho, mas não podem ter déficits por lei.
O império americano vai de mal a pior e o Empire State – Estado de Nova York – vai de pior a muito pior. E não vai sozinho. Quarenta e cinco Estados americanos estão no vermelho mas, por lei, são proibidos de falir ou de ter deficits, um privilégio limitado à União.
O que a lei não proíbe aos Estados é mentir e os números dos políticos mentem, mas até eles tem um limite. E chegamos nele. Em Nova York, o rombo é de mais de US$ 9 bilhões com possibilidades muito piores no ano que vem. Como a Califórnia, estamos em calamidade fiscal e ambos são Estados com economias maiores do que a da Grécia.
Foto: Getty Images
The Empire State Building, símbolo da riqueza do Estado de Nova York, que hoje está no vermelho
Chocado com aposentadoria aos 50 anos? Ou, com copeiro de Brasília que vai ganhar US$ 9 mil reais por mês no Congresso? Bem-vindo aos excessos americanos.
Em Nova Jérsei, quatro policiais receberam mais de US$ 1 milhão nas aposentadorias por dias de férias e fins de semana trabalhados. Na Califórnia, um bombeiro de 51 anos se aposentou com um salário de US$ 241 mil por ano. Em Nova York, 3.700 funcionários públicos tem aposentadorias de mais de US$ 100 mil por ano.
Há os calotes estaduais e os calotes urbanos. ‘Muni bonds’ (municipal bonds) já foi investimento seguro. São promissórias das cidades, mas elas devem trilhões e não depositam os pagamentos nos fundos de pensão. O cano vai de US$ 1 trilhão a US$ 3 trilhões.
A próxima bolha?
San Diego na Califórnia é uma senhora cidade e não pára de aumentar as aposentadorias dos funcionários, mas há muito parou de fazer os depósitos nas contas deles. Seus próprios economistas dizem que nao é mais uma cidade viável.
Você, turista, ou eu, como residente de Nova York, não percebemos que certos serviços, como linhas de metrô, escolas e assistência médica a pobres e velhos foram reduzidos ou eliminados, mas não vimos nem sentimos nada perto do que vem por aí.
O governador, David Paterson, passou a segunda-feira vetando mais de 600 leis da Assembleia Estadual, que não chega a um acordo sobre gastos e demissões. A cena da assinatura do veto era patética. Cego, o governador colava o nariz no papel para ver onde era a linha da assinatura.
Com o prestígio no fundo do poço, envolvido em escândalos e sem nenhuma chance de se eleger, o governador optou pela verdade sem conchavos parlamentares. O prestígio dele disparou, mas hoje, 1º de julho, não sabemos se a briga entre o governador e a legislatura vai suspender todos serviços não essenciais de Nova York, entre eles a polícia estadual. Como aconteceu na Califórnia, se acontecer aqui, quem tiver dinheiro a receber do Estado vai receber um I.O.U. – I owe you, “devo e não nego”.
A artilharia está aberta por políticos estaduais e municipais, muitos deles ex-democratas, contra os sindicatos. Como se o presidente Lula disparasse contra os companheiros do PT. As propostas são de cortes radicais em salários, benefícios e aposentadorias de professores, policiais, bombeiros e burocratras.
De costa a costa, só quatro Estados não estão no vermelho – e o Alasca. Os outros não vão escapar das demissões, de reduções de salários e aumentos de certos impostos sobre bebidas alcoólicas, refrigerantes e tabaco. US$ 11 por um maço de cigarros em Nova York. Vai arrecadar impostos ou incentivar o contrabando?
Nesta fossa vermelha, a solução que ganha terreno nos Estados Unidos anti-Obama é a republicana, como a europeia. Menos estímulos do governo, menos déficits. A iniciativa privada será responsável pela geração de empregos. O plano de Obama já perdia apoio em casa e perdeu apoio no G20 em Toronto. O Brasil foi um dos poucos parceiros dos americanos.
Os irlandeses foram os primeiros a adotar a fórmula da super-austeridade e estão cada dia piores, mas vários países europeus, até a Inglaterra, acham que o caminho é por aí.
Nós nos perdemos nesta viagem. Onde vamos? Nenhum problema. É só seguir a trilha da fossa do Empire.
Fonte: Último Segundo via Plano Brasil.
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Como dizia a Bruxa Tatcher: se não conseguem pagas seus débitos que vendam suas fabricas, suas casas, seus territórios… quanto será que eles querem pela estátua da liberdade?? Assim pra ter o prazer de derruba-la, pois atualmente aquele é o símbolo da mentira!
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Re: Crise Econômica Mundial
Alerta especialista
FMI pode ter de resgatar Espanha
O ex-economista-chefe do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kenneth Rogoff, afirmou ontem que há grandes possibilidades de aquele organismo ter de intervir em Espanha. De acordo com o especialista, também professor em Harvard, "a União Europeia deverá pôr um limite à dívida espanhola", sob pena de contagiar Itália, França e toda a eurozona.
* 04 Julho 2010
FMI pode ter de resgatar Espanha
O ex-economista-chefe do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kenneth Rogoff, afirmou ontem que há grandes possibilidades de aquele organismo ter de intervir em Espanha. De acordo com o especialista, também professor em Harvard, "a União Europeia deverá pôr um limite à dívida espanhola", sob pena de contagiar Itália, França e toda a eurozona.
* 04 Julho 2010
"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento"
NJ
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Re: Crise Econômica Mundial
pois é, os chamam de Piigs... maldade pura, até parece que eles não estão em crise !cabeça de martelo escreveu:E entyão o RU? Estes gajo0s só falam de Portugal, Espanha, Itália...
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Re: Crise Econômica Mundial
http://aeiou.expresso.pt/moodys-corta-i ... is=f593518Moody's corta rating da dívida portuguesa em dois níveis
Agência Moody's reviu hoje em baixa o rating da dívida portuguesa em dois níveis, de Aa2 para A1.
Lusa
8:49 Terça feira, 13 de Julho de 2010
A agência de notação financeira Moody's reviu hoje em baixa o "rating" da dívida portuguesa em dois níveis, de Aa2 para A1, com um "outlook" estável.
De acordo com a Moody's, esta revisão em baixa tem em conta o facto de "a força financeira do Governo português continuar a enfraquecer a médio prazo, evidenciado pela deterioração crescente dos números da dívida do país, como a dívida em percentagem do PIB e a dívida em relação às receitas".
"As perspetivas de crescimento da economia portuguesa permanecem fracas, a menos que as recentes reformas estruturais comecem a dar frutos a médio/longo prazo", acrescenta.
O "outlook" da Moody's - que permanecia negativo desde outubro - é agora "estável", com os riscos de subida e descida equilibrados.
A Moody's alertou que poderia baixar "um ou dois níveis" o 'rating' da dívida portuguesa a 5 de maio, refletindo a recente deterioração das finanças públicas portuguesas, assim como os desafios da economia a longo prazo.
Triste sina ter nascido português
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Re: Crise Econômica Mundial
sexta-feira, 16 de Julho de 2010 | 09:02
SEC impõe maior multa de sempre ao Goldman Sachs
O banco Goldman Sachs concordou em pagar uma multa de 550 milhões de dólares para sanar uma acção movida pela Securities Exchange Commission (SEC), em Abril passado, por alegados prejuízos causado a investidores.
O acordo (entre o banco e o regulador da bolsa norte-americana) põe fim à acção cível do Estado contra o banco, relativamente à má qualidade de informação prestada ao mercado.
A condenação imposta à instituição financeira (cerca de 430 milhões de euros) é a maior de sempre na história da SEC.
Segundo foi anunciado na noite de quinta-feira, o Goldman continua a não admitir, mas também não negou que tenha prejudicado investidores de forma fraudulenta, mas aceitou pagar a sanção e comprometeu-se a alterar práticas de informação, que reconheceu ter sido «incompleta» neste caso.
O processo investigou o prospecto e transacções em volta do designado «Abacus», um produto vendido pelo banco e cozinhado com instrumentos financeiros complexos (CDO – collaterized debt obligations), tendo por base dívida subprime e que foi colocado junto de investidores no auge na bolha imobiliária, em 2007.
SEC impõe maior multa de sempre ao Goldman Sachs
O banco Goldman Sachs concordou em pagar uma multa de 550 milhões de dólares para sanar uma acção movida pela Securities Exchange Commission (SEC), em Abril passado, por alegados prejuízos causado a investidores.
O acordo (entre o banco e o regulador da bolsa norte-americana) põe fim à acção cível do Estado contra o banco, relativamente à má qualidade de informação prestada ao mercado.
A condenação imposta à instituição financeira (cerca de 430 milhões de euros) é a maior de sempre na história da SEC.
Segundo foi anunciado na noite de quinta-feira, o Goldman continua a não admitir, mas também não negou que tenha prejudicado investidores de forma fraudulenta, mas aceitou pagar a sanção e comprometeu-se a alterar práticas de informação, que reconheceu ter sido «incompleta» neste caso.
O processo investigou o prospecto e transacções em volta do designado «Abacus», um produto vendido pelo banco e cozinhado com instrumentos financeiros complexos (CDO – collaterized debt obligations), tendo por base dívida subprime e que foi colocado junto de investidores no auge na bolha imobiliária, em 2007.
"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento"
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Re: Crise Econômica Mundial
Só uma pergunta básica: vocês confiam nas análises do Goldman Sachs??? Quero dizer de todos os níveis.
Tem outro cara chamado Ricardo Amorim no programa de TV a cabo da alto society "Manhattan Connection". O cara apenas ajudou a quebrar a Sadia, a empresa líder do setor de alimentos no Brasil, graças as jogadas financeiras. Até que a saída foi vendê-la para a principal concorrente, a Perdigão. Travestida de fusão, mas que na verdade foi uma aquisição. Depois o cara vem falar o óbvio que preveu a crise de 2008/2009. Ahhhh.. tem dezenas de autores muito mais confiáveis que falam o mesmo a mais de 10 anos e veem que a posição frágil ia dar caca. Ou, o mais doido, ouvir nos meios midiáticos que "foi a maior crise desde 1929". Aí sim, dá vontade de chorar.
Tem outro cara chamado Ricardo Amorim no programa de TV a cabo da alto society "Manhattan Connection". O cara apenas ajudou a quebrar a Sadia, a empresa líder do setor de alimentos no Brasil, graças as jogadas financeiras. Até que a saída foi vendê-la para a principal concorrente, a Perdigão. Travestida de fusão, mas que na verdade foi uma aquisição. Depois o cara vem falar o óbvio que preveu a crise de 2008/2009. Ahhhh.. tem dezenas de autores muito mais confiáveis que falam o mesmo a mais de 10 anos e veem que a posição frágil ia dar caca. Ou, o mais doido, ouvir nos meios midiáticos que "foi a maior crise desde 1929". Aí sim, dá vontade de chorar.
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Re: Crise Econômica Mundial
Mas é aí que eu quero chegar, eu não confio e acho que eles estão a fazer duplo.
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Re: Crise Econômica Mundial
De que serve nós não confiar-mos se os bancos e as bolsas vão todos atrás do que eles dizem???
Não somos propriamente nós, os zés-ninguém, que decidimos...
Não somos propriamente nós, os zés-ninguém, que decidimos...
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Re: Crise Econômica Mundial
Espera até eu ser ditador desta cena...
Não havia navios suficientes para serem afundados em alto mar...
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Re: Crise Econômica Mundial
Nãaaaaaaaaaaaaaa, ainda encomendavas uns chaços Russos e matavas os peixinhos todos com tétano Made in Russia...
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