Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.
Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
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WalterGaudério
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#1786
Mensagem
por WalterGaudério » Qui Nov 15, 2007 10:58 pm
Bender escreveu:Li praticamente tudo,e me parece que apesar das preferencias pessoais e aspectos politicos,o básico ta meio esquecido.
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A compra deve ser direcionada ao GDA.
-A estrutura de equipamento de ponta para o GDA, e "outro vetor diferenciado" para os outros comandos deverá ser mantida.(opinião pessoal)
-Teoricamente o vetor a ser batido com maior poder no Toas, é o SU30 chaves.
-A pergunta a ser respondida ,independente de preferências,politica e paixões deveria ser:
-Qual vetor existente tem capacidade de bater ou confrontar igualmente o SU30?para ser operado no GDA.(ponto.)
-menos não serve,nem com com toda tecnologia pra ser destrinchada nos próximos 30 anos.
-Qualquer um que tiver esta capacidade serve
-Qualquer um que não tiver não serve,só pra complemento.
-Linha de frente tem que ter porrete do mesmo calibre ou maior,independente de se saber construir o porrete ou não.
-"que legal!vou ejetar
!Tô caindo
mas ainda bem que nós conseguimos um off-set
Bacana!
Está na hora da FAB dar uma revisada nesta história de Grupos dedicados demais. Principalmente na avação de caça. Os grupos deveriam ser de caças táticos-GCaTac, ou quem sabe, Grupo de Aviação Tática-GAvTac.
Porque o potencial de qq aeronave que vier a ser incorporada no FX-2 será obrigatoriamente multi-role.
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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Carlos Mathias
#1787
Mensagem
por Carlos Mathias » Qui Nov 15, 2007 10:59 pm
O custo operacional do F-15 é absurdo, segundo dizem. E o avião será novo e tecnologia é condição básica. Tudo de acordo com o que dizem.
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Jose Matos
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#1788
Mensagem
por Jose Matos » Qui Nov 15, 2007 11:33 pm
Olá a todos
Já não passava por cá há tempo. Já calculava que este tópico desse muito que falar. Creio que o Rafale e o Grippen estão bem posicionados para uma vitória neste novo concurso. Mas vamos ver. Em relação ao número não acredito que sejam 36 aparelhos, mas qualquer coisa na casa dos 25-30 aviões.
Um abraço
Zé
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Paisano
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#1789
Mensagem
por Paisano » Qui Nov 15, 2007 11:50 pm
Como diz o ditado: Quem é vivo sempre aparece.
Salve Grande JM.
PS: Por acaso você tem notícias do Charlie Golf?
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Penguin
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#1790
Mensagem
por Penguin » Qui Nov 15, 2007 11:58 pm
Roberto Portella Bertazzo escreveu:Além do Rafale e do Su-30/35 também devemos considerar que o Boeing F-18E Block II com radar Apg-79 e os F-15C mesmo de segunda mão, com radar APG-63V(3) ambos armados com os AIM-120D, também poderiam enfrentar aos SU-30 venezuelanos.
Certo é que ambos vetores não vão trazer transferência de tecnologia e que o F-18E é muito caro.
Agora quanto aos F-15C, dependendo das negociações políticas, poderiam ser obtidos a preços razoaveis e em grande quantidade.
Quanto a transferencia de tecnologia, a coisa acaba se tornando nebulosa.
Com relacao a preco, o F-18E e o F-15X estao no mesmo (ou baixo) patamar do Rafale, devido ao cambio Dolar/Euro.
Qt maior o conteudo tecnologico, menor sera a transferencia de tecnologia possivel.
[]´s
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Túlio
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Contato:
#1791
Mensagem
por Túlio » Sex Nov 16, 2007 12:03 am
Bolovo escreveu: Eu também só descobri agora.
Mas agora que descobri essa votação vai para 99% Gripen e 1% Rafale.
Bueno, está assim agora (com meu voto...heheheheheh)
Su-35..........16%
Gripen.........24% F-35 JSF.......14%
Typhoon.......14%
Rafale..........28% Other.............4%
Total Votes: 2469
Poll ends on: 16 November 2007 (hoje)
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Bender
#1792
Mensagem
por Bender » Sex Nov 16, 2007 1:15 pm
Está na hora da FAB dar uma revisada nesta história de Grupos dedicados demais. Principalmente na avação de caça. Os grupos deveriam ser de caças táticos-GCaTac, ou quem sabe, Grupo de Aviação Tática-GAvTac.
Porque o potencial de qq aeronave que vier a ser incorporada no FX-2 será obrigatoriamente multi-role.
Pode até ser,mas eu duvido por exemplo,que se a aeronave que vier a ser adotada agora for o SU30,que no futuro "imprevisivel", ela venha a ser a aeronave de todos grupos da fab.
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Carlos Mathias
#1793
Mensagem
por Carlos Mathias » Sex Nov 16, 2007 1:19 pm
Olha, na verdade eu acho que vai depender mais do formato futuro da FAB e principalmente da verba. Mas o mais comum, digamos assim, é o tal HI-LO mesmo.
O low parece que será o bom e velho Matusa, modernizado é claro. Por mim, vendia essa tranqueirada de F-5 e A-1 e colocava só Matusão no low. E essa modernização tem que abrir o miolo/cérebro do veinho, prá aceitar mísseis de qualquer procedência.
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Lord Nauta
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#1794
Mensagem
por Lord Nauta » Sex Nov 16, 2007 1:23 pm
Jose Matos escreveu:Olá a todos
Já não passava por cá há tempo. Já calculava que este tópico desse muito que falar. Creio que o Rafale e o Grippen estão bem posicionados para uma vitória neste novo concurso. Mas vamos ver. Em relação ao número não acredito que sejam 36 aparelhos, mas qualquer coisa na casa dos 25-30 aviões.
Um abraço
Zé
O avião e o Rafale ( + Mirages modernizados). Em relação aos 2,2 bilhões e o valor inicial do investimento. Esta informação e para o público externo, jogada na imprensa uma vez e acaba o assunto, com o correr do tempo outras etapas de investimento são realizadas fora dos holofotes. Em resumo não façam as contas considerando apenas este valor.
Sds
Lord Nauta
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LeandroGCard
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#1795
Mensagem
por LeandroGCard » Sex Nov 16, 2007 1:28 pm
Roberto Portella Bertazzo escreveu:Além do Rafale e do Su-30/35 também devemos considerar que o Boeing F-18E Block II com radar Apg-79 e os F-15C mesmo de segunda mão, com radar APG-63V(3) ambos armados com os AIM-120D, também poderiam enfrentar aos SU-30 venezuelanos.
Certo é que ambos vetores não vão trazer transferência de tecnologia e que o F-18E é muito caro.
Agora quanto aos F-15C, dependendo das negociações políticas, poderiam ser obtidos a preços razoaveis e em grande quantidade.
Segundo posts já colocados aqui o F-18 já foi vetado para nós, o máximo que os EUA nos permite comprar é o F-16 (somos países muuuuuito amigos, num sabe?). Não vejo porque o F-15 também não seria vetado também, mas mesmo que viesse a FAB não tem condições de manter um número muito grande deles, pois o custo operacional é altíssimo. Já li em várias revistas que mesmo a USAF reclama disso.
Em todos os casos, a transferência de tecnologia seria nula, mesmo para a integração de novas armas. Por tudo isso, acho que insistir em citar estes aviões (ou qualquer coisa americana acima do F-16) é perda de tempo.
Leandro G. Card
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Dieneces
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#1796
Mensagem
por Dieneces » Sex Nov 16, 2007 1:30 pm
LeandroGCard escreveu:Roberto Portella Bertazzo escreveu:Além do Rafale e do Su-30/35 também devemos considerar que o Boeing F-18E Block II com radar Apg-79 e os F-15C mesmo de segunda mão, com radar APG-63V(3) ambos armados com os AIM-120D, também poderiam enfrentar aos SU-30 venezuelanos.
Certo é que ambos vetores não vão trazer transferência de tecnologia e que o F-18E é muito caro.
Agora quanto aos F-15C, dependendo das negociações políticas, poderiam ser obtidos a preços razoaveis e em grande quantidade.
Segundo posts já colocados aqui o F-18 já foi vetado para nós, o máximo que os EUA nos permite comprar é o F-16 (somos países muuuuuito amigos, num sabe?). Não vejo porque o F-15 também não seria vetado também, mas mesmo que viesse a FAB não tem condições de manter um número muito grande deles, pois o custo operacional é altíssimo. Já li em várias revistas que mesmo a USAF reclama disso.
Em todos os casos, a transferência de tecnologia seria nula, mesmo para a integração de novas armas. Por tudo isso, acho que insistir em citar estes aviões (ou qualquer coisa americana acima do F-16) é perda de tempo.
Leandro G. Card
F-18 oferecido pra India e tantos outros países e vetado para o Brasil . Fuentes?Pro Brasil os EUA só vetariam o F-22 , entre seus caças , se nós o pretendêssemos...
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Carlos Mathias
#1797
Mensagem
por Carlos Mathias » Sex Nov 16, 2007 1:37 pm
Pode até não ser vetado, mas vem cheio de cadeados e correntes. Fora que os AIM-120C são uma incógnita e outra fechadura voadora.
E de acordo com o MinDef, só com tecnologia.
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LeandroGCard
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#1798
Mensagem
por LeandroGCard » Sex Nov 16, 2007 1:39 pm
Carlos Mathias escreveu:Olha, na verdade eu acho que vai depender mais do formato futuro da FAB e principalmente da verba. Mas o mais comum, digamos assim, é o tal HI-LO mesmo.
O low parece que será o bom e velho Matusa, modernizado é claro. Por mim, vendia essa tranqueirada de F-5 e A-1 e colocava só Matusão no low. E essa modernização tem que abrir o miolo/cérebro do veinho, prá aceitar mísseis de qualquer procedência.
Também acho que o négócio é partir para um Hi-Lo mix, mas não gosto da idéia do Matusa como Low. A FAB está no meio da modernização do F-5, e apenas iniciando a dos A-1, e portanto estes aviões deverão ainda operar por pelo menos mais 10-15 anos. E não acho boa idéia simplesmente jogar todos eles fora agora.
Isto torna evidente que se a FAB for realmente partir para um Hi-Lo, o avião do F-X2 seria o Hi, e o Lo viria daqui a uma década ou mais para substituir os F-5M e os A-1M. Comprar Matusas daqui a dez anos, mesmo que modernizados, para mim seria um retrocesso enorme. Dez anos atrás, na época do F-X1 e antes da modernização dos aviões atuais vá lá, eles seriam o Lo e estaríamos indo atrás do Hi, mas pensar nisso agora coloca vinte anos de defasagem na idéia.
Não gosto disso.
Leandro G. Card
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Tigershark
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#1799
Mensagem
por Tigershark » Sex Nov 16, 2007 1:43 pm
Carlos Mathias escreveu:Pode até não ser vetado, mas vem cheio de cadeados e correntes. Fora que os AIM-120C são uma incógnita e outra fechadura voadora.
E de acordo com o MinDef, só com tecnologia.
Amigo Carlos,apesar das apostas em contrário ainda acho que vai dar SU-X(sem correlação com os japas)
Abs,
Tigershark
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Carlos Mathias
#1800
Mensagem
por Carlos Mathias » Sex Nov 16, 2007 1:47 pm
Acontece que um F-5M não chega nem aos pés de um M-2000-5. O A-1 então nem se fala. Gastar dinheiro e principalmente tempo nessas modernizações para no final termos aviões de capacidades duvidosas para um país que almeja a liderança regional é que não me parece correto.
O fatos atropelaram o planejamento estilo "barrigada", que no cenário atual e futuro não acomodam mais aviões risíveis. Isso se estamos falando de um país que tenciona ser líder regional e quiçá mundial.
Agora, se vamos manter o balacobaco, telecoteco, ziriguidum, ficamos com os Mitinga mesmo que tá bom.