Fórum Defesa Brasil

Skyway escreveu:Por isso é necessária uma repotencialização da catapulta lateral. Para não ficar dependente de uma só.

Gente, pelas coisas que eu tenho ouvido é perfeitamente possível o Rafale operar, com limitações, no A-12. Modificações devem ser feitas, doutrinas muito específicas, mas é possível sim.


Um abraço!

A catapulta de vante tem 22 tons máximo (originalmente 20 tons) e a lateral 15 tons máximo (não sei se foram repotencializadas para mais). Com a lateral você faz um Rafale decolar com o combustivel, um e outro armamento e olha lá.

projeto escreveu:

Bolovo escreveu: E se quebra a catapulta de vante, como é que fica?

A outra não tem 20 toneladas de capacidade?

Tem 15 tons.

Bolovo escreveu:

Skyway escreveu:Por isso é necessária uma repotencialização da catapulta lateral. Para não ficar dependente de uma só.

Gente, pelas coisas que eu tenho ouvido é perfeitamente possível o Rafale operar, com limitações, no A-12. Modificações devem ser feitas, doutrinas muito específicas, mas é possível sim.


Um abraço!

A catapulta de vante tem 22 tons máximo (originalmente 20 tons) e a lateral 15 tons máximo (não sei se foram repotencializadas para mais). Com a lateral você faz um Rafale decolar com o combustivel, um e outro armamento e olha lá.

Bolovo, repotencialização.

Mas meu filho, com uma repotencialização você faz uma catapulta ir de 20 para 22 tons, mas não faz de 15 ir para 22 tons nem com milagre. Sem contar que já estariam operando acima do limite de fábrica, ou seja, acima do limite original de 20 e 15 tons, ocasionando mais desgaste. Acho que isso é obvio.

A limitação que eu sempre entendi, é o comprimento das catapultas, não do deck ou potência.

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soultrain escreveu:A limitação que eu sempre entendi, é o comprimento das catapultas, não do deck ou potência.

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Mas então teriam que aumentar o comprimento das catapultas ou opera-las quase sempre perto do limite...

Desculpem o off topic:

Eu acho que se a FAB optar pelo Rafale valeria muito a pena para a MB também operá-lo no A-12, mesmo com restrições como usá-lo apenas na catapulta de vante. O salto de qualidade para o grupamento aéreo embarcado seria altíssimo com todas as vantagens de manutenção, logística, treinamento conjunto, operacionais e etc.

Mesmo sendo o A-12 considerado um PA transitório devido a sua certa idade, a operação do Rafale daria uma capacidade de auto-defesa excelente para a esquadra e ainda prepararia a Força em doutrina e infra-estrutura para um PA maior no futuro, sem ter que começar tudo do zero.

Mesmo um Rafale F1 teria enorme compatibilidade com uma possível versão F3+ da FAB, fora a possibilidade de se fazer upgrade.

[]'s

Ok, CB,

Concordo consigo, qualquer que venha é fantástico para a FAB. Mas pegando na deixa do Orestes deixo aqui uma pergunta: O Harpoon que o Brasil terá acesso para os P-3BR, será o II ou terá de ser I ? Os Franceses fazem esta distinção nos Exocet? Pergunto sem segundas intenções, não sei a resposta mesmo.

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Bolovo escreveu:Mas meu filho, com uma repotencialização você faz uma catapulta ir de 20 para 22 tons, mas não faz de 15 ir para 22 tons nem com milagre. Sem contar que já estariam operando acima do limite de fábrica, ou seja, acima do limite original de 20 e 15 tons, ocasionando mais desgaste. Acho que isso é obvio.

Hehehe, cóé bolovo, meu filho é sacanagem heim.

Bolovo, com reza eu não sei, mas com o pessoal do AMRJ tenho certeza que é possível, e tenho escutado bastante coisa sobre isso.

Bolovo, da pra ver que você é contra essa idéia, e não pretendo mudar tua opinião, só queria esclarecer que o que se fala é que é possível sim.

Você já esteve no A-12? É uma belonave robusta e muito interessante, somando a isso a capacidade dos engenheiros do Arsenal, "milagres" podem acontecer.

E como estamos mesmo no Brasil, talvez a existência do Rafale operando com restrição no A-12 fosse o motivo ou "mal necessário" para dar início ao programa A-13...

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Bolovo escreveu:

soultrain escreveu:A limitação que eu sempre entendi, é o comprimento das catapultas, não do deck ou potência.

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Mas então teriam que aumentar o comprimento das catapultas ou opera-las quase sempre perto do limite...

Diria que é impraticável aumentar o comprimento, ficaria mais barato construir um novo PA. Quanto ao limite... é sempre o mesmo, em cada lançamento a catapulta percorre sempre o seu comprimento, independente da carga, julgo eu.

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É que eu sou muito cético pra essas coisas, sabe...

soultrain escreveu:Ok, CB,

Concordo consigo, qualquer que venha é fantástico para a FAB. Mas pegando na deixa do Orestes deixo aqui uma pergunta: O Harpoon que o Brasil terá acesso para os P-3BR, será o II ou terá de ser I ? Os Franceses fazem esta distinção nos Exocet? Pergunto sem segundas intenções, não sei a resposta mesmo.

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Oi Cara,

Honestamente eu nao sei mesmo sobre o Harpoon e acho que os Exocet fazem distincao nos Exocet sim (eu nao sei se 'e "Mod" ou "Bock" mas acho que existe diferenca).
[]s
CB_Lima

A distinção que me refiro, é restringir a exportação do mais recente.

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