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Galera, G 29 fora do dique, Corveta Barroso navegando, grande solenidade no convés do SP.
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Re: NOTICIAS
Visita do Ministro da Defesa ao AMRJ e ao A-12 05/09/2008
09h50 - Pouso no Aeroporto Santos Dumont e deslocamento para Arsenal da Marinha-Navio-Aeródromo São Paulo
abraços]
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Re: NOTICIAS
06/09/2008 - 11h21
Chefe da Marinha diz que Irã começou a produzir novo tipo de submarinos
Publicidade
da Efe, em Teerã
O comandante da Marinha iraniana, general Habibollah Sayari, disse neste sábado que seu país começou a projetar e produzir um novo tipo de submarinos chamados QAEM, de mais de mil toneladas, informou a agência de notícias iraniana "Fars".
"Este submarino terá avançados sistemas defensivos, como potentes torpedos e minas", afirmou o responsável militar, que disse que este novo tipo de submarino se chama QAEM.
Segundo ele, nenhum país da região (do Golfo Pérsico e do Oriente Médio) tem a capacidade de produzir submarinos deste tipo, já que "sua construção requer uma alta tecnologia".
Nesse sentido, disse que a República Islâmica do Irã tem capacidade para produzir este tipo de submarinos "em quantidades necessárias".
Em 25 de agosto, o ministro da Defesa iraniano, Mustafa Mohammed Najjar, anunciou a inauguração da produção de submarinos capazes de lançar alguns tipos de mísseis e transportar forças especiais.
Najjar, em cerimônia organizada para essa ocasião, disse que a fabricação do submarino, se inscreve dentro dos esforços do Governo iraniano para que as Forças Armadas contem com armamento sofisticado e moderno.
Nesse contexto, afirmou que, "graças a analistas e especialistas iranianos, o Ministério da Defesa conseguiu a auto-suficiência no setor da fabricação desse submarino e outros tipos de navios".
Chefe da Marinha diz que Irã começou a produzir novo tipo de submarinos
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da Efe, em Teerã
O comandante da Marinha iraniana, general Habibollah Sayari, disse neste sábado que seu país começou a projetar e produzir um novo tipo de submarinos chamados QAEM, de mais de mil toneladas, informou a agência de notícias iraniana "Fars".
"Este submarino terá avançados sistemas defensivos, como potentes torpedos e minas", afirmou o responsável militar, que disse que este novo tipo de submarino se chama QAEM.
Segundo ele, nenhum país da região (do Golfo Pérsico e do Oriente Médio) tem a capacidade de produzir submarinos deste tipo, já que "sua construção requer uma alta tecnologia".
Nesse sentido, disse que a República Islâmica do Irã tem capacidade para produzir este tipo de submarinos "em quantidades necessárias".
Em 25 de agosto, o ministro da Defesa iraniano, Mustafa Mohammed Najjar, anunciou a inauguração da produção de submarinos capazes de lançar alguns tipos de mísseis e transportar forças especiais.
Najjar, em cerimônia organizada para essa ocasião, disse que a fabricação do submarino, se inscreve dentro dos esforços do Governo iraniano para que as Forças Armadas contem com armamento sofisticado e moderno.
Nesse contexto, afirmou que, "graças a analistas e especialistas iranianos, o Ministério da Defesa conseguiu a auto-suficiência no setor da fabricação desse submarino e outros tipos de navios".

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- soultrain
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Re: NOTICIAS
Mechanical Failure Keeps Troubled LPD-17 at Pier
By ANDREW SCUTRO
Published: 26 Aug 15:20 EDT (19:20 GMT)
NORFOLK, Va. - Hydraulic problems have delayed the maiden deployment the amphibious transport dock San Antonio (LPD-17), which was supposed to leave Aug. 26 with the Iwo Jima Expeditionary Strike Group.
A BROKEN STERN gate kept the amphibious transport dock San Antonio from deploying Aug. 26, but U.S. Navy officials say repairs to the ship should allow it to leave later this week. (U.S. Navy)
The ship, which has endured lengthy delays and cost overruns, had to stay back in Norfolk due to a broken stern gate that will take days to repair, said U.S. Navy Lt. Cmdr. Herb Josey, spokesman for Naval Surface Force Atlantic.
The amphibious assault ship Iwo Jima left the pier at 11 a.m. without San Antonio and is headed to North Carolina to onload the rest of the Camp Lejeune-based 26th Marine Expeditionary Unit.
Capt. Brian Smith, Amphibious Squadron 4 commander, said the problem with San Antonio was discovered Aug. 24 and he expects the new amphib - the lead ship of the LPD 17 class - to be repaired and outbound by the end of this week.
"There is nothing that will keep San Antonio from getting underway," he said. The problem is a mechanical failure in a ram cylinder piston that controls the stern gate, he said, crucial for conducting well-deck operations, an amphib's very reason for existence.
San Antonio's fleet debut has been a rocky one. It underwent two scathing inspection reports and had to miss its first shot at deployment in February with the Nassau ESG.
Smith defended both San Antonio and the San Diego-based amphib New Orleans, the second ship in the class, which was deemed "degraded in her ability to sustain combat operations" by a recent Navy inspection.
"Any new ship is going to be scrutinized and discrepancies will be generated," he said.
The remaining ships of the strike group - destroyer Ramage, cruiser Vella Gulf, destroyer Roosevelt and dock landing ship Carter Hall - will deploy through the week.
Ramage will be the first Atlantic-based destroyer to deploy with a full-up Ballistic Missile Defense capability, Smith said.
By ANDREW SCUTRO
Published: 26 Aug 15:20 EDT (19:20 GMT)
NORFOLK, Va. - Hydraulic problems have delayed the maiden deployment the amphibious transport dock San Antonio (LPD-17), which was supposed to leave Aug. 26 with the Iwo Jima Expeditionary Strike Group.
A BROKEN STERN gate kept the amphibious transport dock San Antonio from deploying Aug. 26, but U.S. Navy officials say repairs to the ship should allow it to leave later this week. (U.S. Navy)
The ship, which has endured lengthy delays and cost overruns, had to stay back in Norfolk due to a broken stern gate that will take days to repair, said U.S. Navy Lt. Cmdr. Herb Josey, spokesman for Naval Surface Force Atlantic.
The amphibious assault ship Iwo Jima left the pier at 11 a.m. without San Antonio and is headed to North Carolina to onload the rest of the Camp Lejeune-based 26th Marine Expeditionary Unit.
Capt. Brian Smith, Amphibious Squadron 4 commander, said the problem with San Antonio was discovered Aug. 24 and he expects the new amphib - the lead ship of the LPD 17 class - to be repaired and outbound by the end of this week.
"There is nothing that will keep San Antonio from getting underway," he said. The problem is a mechanical failure in a ram cylinder piston that controls the stern gate, he said, crucial for conducting well-deck operations, an amphib's very reason for existence.
San Antonio's fleet debut has been a rocky one. It underwent two scathing inspection reports and had to miss its first shot at deployment in February with the Nassau ESG.
Smith defended both San Antonio and the San Diego-based amphib New Orleans, the second ship in the class, which was deemed "degraded in her ability to sustain combat operations" by a recent Navy inspection.
"Any new ship is going to be scrutinized and discrepancies will be generated," he said.
The remaining ships of the strike group - destroyer Ramage, cruiser Vella Gulf, destroyer Roosevelt and dock landing ship Carter Hall - will deploy through the week.
Ramage will be the first Atlantic-based destroyer to deploy with a full-up Ballistic Missile Defense capability, Smith said.
"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento"

NJ
- soultrain
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Re: NOTICIAS
Insurv: LPD 18's Fighting Ability 'Degraded'
By PHILIP EWING
Published: 25 Aug 14:20 EDT (18:20 GMT) PRINT | EMAIL
Just under two years after the amphibious transport dock New Orleans was delivered incomplete, the amphib still can't perform the central mission for which it was designed: Carrying Marines, their gear and their vehicles into battle, according to a recent report by the U.S. Navy's Board of Inspection and Survey, or InSurv.
The San Diego-based New Orleans was "degraded" in its "ability to conduct sustained combat operations," and has a slew of other problems, according to the inspection, conducted Aug. 11-15. The report, obtained by Navy Times, paints the picture of a ship not only troubled by the same technical problems as its older sibling, the first-in-class gator San Antonio, but also with many of its own.
"The ship cannot support embarked troops, cargo or landing craft," the report said. Navy engineers found "serious materials deficiencies in the well deck and vehicle stowage areas"; the well deck's ventilation fans didn't work; the vehicle ramps were inoperative; and berthing for Marines and the ships' crew was found to be unsatisfactory.
Moreover, the ship's propulsion system was unreliable, causing a 10-hour delay before it could put to sea for its final contract trials. Much of its communications equipment didn't work. And when the ship tried to test its Rolling Airframe Missile launchers, both of them fired just one missile at their targets and then lost power, forcing crews to reset their computer systems.
The New Orleans InSurv arrived just as the Norfolk, Va.-based San Antonio is preparing to make its maiden deployment this week. That ship was delivered three years ago, also incomplete. Like the San Antonio, the New Orleans' electrical system had ship-wide problems, according to Navy inspectors: "Significant electrical and electronic cable plant installation deficiencies exist," Navy inspectors wrote, including "dead-ended cables, cables improperly bundled and banded, cables exceeding nesting capacity, inadequate packing of cables at watertight penetrations."
The findings make for a total of three ships with widespread electrical problems that were built at Northrop Grumman's shipyards along the Gulf Coast: the first two San Antonios and the amphibious assault ship Makin Island. Northrop Grumman announced earlier this year that it had to delay the delivery of the Makin Island by six months to fix its wiring problems. The company agreed to bear the roughly $360 million cost.
Spokespeople for the Navy and Northrop Grumman had no comment Monday.
By PHILIP EWING
Published: 25 Aug 14:20 EDT (18:20 GMT) PRINT | EMAIL
Just under two years after the amphibious transport dock New Orleans was delivered incomplete, the amphib still can't perform the central mission for which it was designed: Carrying Marines, their gear and their vehicles into battle, according to a recent report by the U.S. Navy's Board of Inspection and Survey, or InSurv.
The San Diego-based New Orleans was "degraded" in its "ability to conduct sustained combat operations," and has a slew of other problems, according to the inspection, conducted Aug. 11-15. The report, obtained by Navy Times, paints the picture of a ship not only troubled by the same technical problems as its older sibling, the first-in-class gator San Antonio, but also with many of its own.
"The ship cannot support embarked troops, cargo or landing craft," the report said. Navy engineers found "serious materials deficiencies in the well deck and vehicle stowage areas"; the well deck's ventilation fans didn't work; the vehicle ramps were inoperative; and berthing for Marines and the ships' crew was found to be unsatisfactory.
Moreover, the ship's propulsion system was unreliable, causing a 10-hour delay before it could put to sea for its final contract trials. Much of its communications equipment didn't work. And when the ship tried to test its Rolling Airframe Missile launchers, both of them fired just one missile at their targets and then lost power, forcing crews to reset their computer systems.
The New Orleans InSurv arrived just as the Norfolk, Va.-based San Antonio is preparing to make its maiden deployment this week. That ship was delivered three years ago, also incomplete. Like the San Antonio, the New Orleans' electrical system had ship-wide problems, according to Navy inspectors: "Significant electrical and electronic cable plant installation deficiencies exist," Navy inspectors wrote, including "dead-ended cables, cables improperly bundled and banded, cables exceeding nesting capacity, inadequate packing of cables at watertight penetrations."
The findings make for a total of three ships with widespread electrical problems that were built at Northrop Grumman's shipyards along the Gulf Coast: the first two San Antonios and the amphibious assault ship Makin Island. Northrop Grumman announced earlier this year that it had to delay the delivery of the Makin Island by six months to fix its wiring problems. The company agreed to bear the roughly $360 million cost.
Spokespeople for the Navy and Northrop Grumman had no comment Monday.
"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento"

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- knigh7
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Re: NOTICIAS
Indústria bélica de volta
Ei, pessoal, são 6 mesmo ou são 8 escoltas previstas no PRM?
atenciosamente
O programa é bastante amplo. Prevê, inclusive, a construção de 53 navios para a Marinha. Nos pacotes navais, dois ganham destaque: o da fabricação de submarinos, um deles nuclear (leia matéria abaixo), e fragatas. Em dezembro, durante a visita ao Brasil do presidente da França, Nicolas Sarkozy, serão firmados os contratos para a construção de quatro submarinos da classe Scorpène e de seis fragatas da classe FREMM. Para fabricá-los, o Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro será modernizado. O programa ultrapassará US$ 2 bilhões.
Ei, pessoal, são 6 mesmo ou são 8 escoltas previstas no PRM?
atenciosamente
- Edu Lopes
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Re: NOTICIAS
Venezuela anuncia exercício naval com a Rússia
Aliança entre Rússia e Venezuela preocupa Estados Unidos
A Venezuela disse neste sábado que pretende realizar exercícios navais conjuntos com a Rússia em suas águas territoriais.
Um alto oficial venezuelano, o contra-almirante Salbatore Cammarata Bastidas, afirmou que quatro navios e mil soldados russos participarão do exercício, que também envolverá aviões e submarinos venezuelanos entre os dias 10 e 14 de novembro.
"Isso tem grande importância porque é a primeira vez que deverá ser feito (nas Américas)", disse Bastidas à agência AFP.
Correspondentes dizem que o anúncio deverá preocupar os Estados Unidos, cujas relações com a Rússia foram prejudicadas por causa do recente confronto dos russos com a Geórgia.
O governo americano já tem relações complicadas com o presidente venezuelano Hugo Chávez.
Em julho, Chávez falou sobre o desejo de realizar uma aliança estratégica com a Rússia para proteger a Venezuela dos Estados Unidos.
Caracas e Moscou concordaram também em estender a cooperação bilateral na área de energia, com três companhias energéticas russas recebendo permissão para operar na Venezuela.
O presidente Chávez apoiou a intervenção russa na Geórgia no mês passado e acusou o governo americano de estar com medo do “novo potencial mundial” da Rússia.
Mais cedo, o vice-presidente americano Dick Cheney havia atacado duramente a Rússia por causa do confronto com a Geórgia.
Cheney descreveu as ações russas como uma afronta aos padrões civilizados e disse que o país está voltando às antigas táticas soviéticas de intimidação e uso da força.
Ele disse ainda que a Rússia está buscando usar seus recursos energéticos como uma arma.
Fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticia ... iair.shtml
Aliança entre Rússia e Venezuela preocupa Estados Unidos
A Venezuela disse neste sábado que pretende realizar exercícios navais conjuntos com a Rússia em suas águas territoriais.
Um alto oficial venezuelano, o contra-almirante Salbatore Cammarata Bastidas, afirmou que quatro navios e mil soldados russos participarão do exercício, que também envolverá aviões e submarinos venezuelanos entre os dias 10 e 14 de novembro.
"Isso tem grande importância porque é a primeira vez que deverá ser feito (nas Américas)", disse Bastidas à agência AFP.
Correspondentes dizem que o anúncio deverá preocupar os Estados Unidos, cujas relações com a Rússia foram prejudicadas por causa do recente confronto dos russos com a Geórgia.
O governo americano já tem relações complicadas com o presidente venezuelano Hugo Chávez.
Em julho, Chávez falou sobre o desejo de realizar uma aliança estratégica com a Rússia para proteger a Venezuela dos Estados Unidos.
Caracas e Moscou concordaram também em estender a cooperação bilateral na área de energia, com três companhias energéticas russas recebendo permissão para operar na Venezuela.
O presidente Chávez apoiou a intervenção russa na Geórgia no mês passado e acusou o governo americano de estar com medo do “novo potencial mundial” da Rússia.
Mais cedo, o vice-presidente americano Dick Cheney havia atacado duramente a Rússia por causa do confronto com a Geórgia.
Cheney descreveu as ações russas como uma afronta aos padrões civilizados e disse que o país está voltando às antigas táticas soviéticas de intimidação e uso da força.
Ele disse ainda que a Rússia está buscando usar seus recursos energéticos como uma arma.
Fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticia ... iair.shtml


Re: NOTICIAS
REVISTA VEJA
O SUBMARINO
Esta tudo acertado para que a Marinha entregue a um consórcio frances a bilionária tarefa de construir os cinco submarinos nucleares brasileiros.
Como consequencia, o negocio pode acabar vabilizando o tao sonhado estaleiro que a Odebrecht quer fazer.
O SUBMARINO
Esta tudo acertado para que a Marinha entregue a um consórcio frances a bilionária tarefa de construir os cinco submarinos nucleares brasileiros.
Como consequencia, o negocio pode acabar vabilizando o tao sonhado estaleiro que a Odebrecht quer fazer.
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Re: NOTICIAS
Meu Deus... Essa imprensa Brasileira é um lixo mesmo...brisa escreveu:REVISTA VEJA
O SUBMARINO
Esta tudo acertado para que a Marinha entregue a um consórcio frances a bilionária tarefa de construir os cinco submarinos nucleares brasileiros.
Como consequencia, o negocio pode acabar vabilizando o tao sonhado estaleiro que a Odebrecht quer fazer.
SNA sendo construido em um estaleiro da Odebrecht é flórida!
De onde eles tiraram essa quantidade de 5 submarinos? Eles devem estar mais "bem" informados que a própria Marinha.


- Marino
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Re: NOTICIAS
Do JB:
Informe JB :: Leandro Mazzini
Frevo do marujo
Corre em Brasília a notícia de que, no plano de Defesa Nacional do ministro Nelson Jobim, há uma grande Base Naval no Recife, além da compra de um porta-aviões francês para ficar lá.
Informe JB :: Leandro Mazzini
Frevo do marujo
Corre em Brasília a notícia de que, no plano de Defesa Nacional do ministro Nelson Jobim, há uma grande Base Naval no Recife, além da compra de um porta-aviões francês para ficar lá.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
Barão do Rio Branco
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Re: NOTICIAS
Porta aviões francês só se fôr o Clemenceau 

cumprimentos.
Luis Filipe Silva
-------------------
CAMPANHA ANTI-FLOOD: OU POSTA KÔZA QUE PRESTE, QUE VÁ SOMAR, OU FICA SÓ LENDO. CHAT É NO MSN & QUETALES!!! by Túlio
Luis Filipe Silva
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- LEO
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Re: NOTICIAS
Acho que aí já está "forçando a barra" também néMarino escreveu:Corre em Brasília a notícia de que, no plano de Defesa Nacional do ministro Nelson Jobim, há uma grande Base Naval no Recife, além da compra de um porta-aviões francês para ficar lá.

"Veni, vidi, vinci" - Júlio Cesar
http://www.jornalopcao.com.br/index.asp ... djornal=43
Every time you feed a troll, God kills a kitten. Please, think of the kittens
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Re: NOTICIAS
Marino escreveu:Do JB:
Informe JB :: Leandro Mazzini
Frevo do marujo
Corre em Brasília a notícia de que, no plano de Defesa Nacional do ministro Nelson Jobim, há uma grande Base Naval no Recife, além da compra de um porta-aviões francês para ficar lá.
Suape Naval Base-Frevo Facilities, and Luiz Gonzaga Aircraft Carrier strike Group. (today is Sunday guys, relax and drink Coca-Cola, ok?!)
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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