Aviação do Exército

[IvanOTerrivel]

E sobre isto? Alguém sabe de algum resultado?

PORTARIA Nº 155-EME, DE 6 DE AGOSTO DE 2013.
Constitui Grupo de Trabalho para estudo de viabilidade de projeto para a implantação de aeronaves
de asa fixa no âmbito do EB.

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso II do art. 3º do Regimento Interno do Comando do Exército, aprovado pela Portaria nº 951, de 19 de dezembro de 2006, o inciso VIII do art. 5º do Regulamento do Estado-Maior do Exército (R-173), aprovado pela Portaria nº 514, de 29 de junho de 2010, o parágrafo único do art. 5º, inciso III do art. 12, e o caput do art. 44, das Instruções Gerais para as Publicações Padronizadas do Exército (EB 10-
IG-01.002), aprovadas pela Portaria do Comandante do Exército nº 770, de 7 de dezembro de 2011, ouvidos o Comando de Operações Terrestres, o Comando da Aviação do Exército e a Diretoria de Material de Aviação do Exército resolve:
Art. 1º Constituir Grupo de Trabalho, presidido inicialmente pelo Subcomandante de Operações Terrestres, posteriormente, pelo 3º Subchefe do COTER, e composto por representantes das seguintes OM:
- Estado-Maior do Exército (1ª SCh, 2ª SCh, 3ª SCh/C Dout Ex; 4ª SCh; 7ª SCh e EPEx - 01 oficial superior);
- Departamento-Geral do Pessoal (01 oficial superior);
- Comando de Operações Terrestres (02 oficiais superiores);
- Comando Logístico (01 oficial superior);
- Diretoria de Material de Aviação do Exército (02 oficiais superiores); e
- Comando de Aviação do Exército (01 oficial superior).
Art. 2º O GT deverá realizar, até 31 de outubro de 2013, o estudo de viabilidade, conforme preconiza as Normas Gerais para a Elaboração de Projetos do Exército Brasileiro, do projeto para a implantação de aeronaves de Asa Fixa no EB, definindo as reais necessidades para a Força Terrestre e outros aspectos julgados pertinentes ao processo decisório do Chefe do EME.
Art. 3º Estabelecer que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação.

[Lord Nauta]

Helibras voa primeiro Fennec do Exército modernizado


Outras quatro aeronaves já estão no hangar da fábrica para as modernizações



A Helibras realizou,no dia 19 passado, o primeiro voo de produção do primeiro helicóptero Fennec do Exército Brasileiro, o qual foi reconstruído e modernizado em Itajubá (MG). A primeira célula - base para a reconstrução/modernização do helicóptero EB -1019 - chegou à Helibras em 2012 e passou pelas etapas de desmontagem, inspeção completa, montagem e modernização. O principal objetivo desse primeiro voo é a verificação básica de alguns sistemas, tais como flight display, anemobarométrico, intercomunicação, VHF e sistemas básicos da aeronave.
Após o voo, a aeronave retornou para a oficina, onde será preparada para a campanha de ensaios de voo para a Certificação Militar. A previsão é de que o primeiro Fennec reconstruído e modernizado seja entregue ao Exército no final de abril do ano que vem. O programa de modernização Fennec tem por objetivos atualizar os helicópteros com sistemas aviônicos modernos, piloto automático, novos rádios Nav-Com e novos equipamentos de missão, tais como novos bancos, proteção balística, novos braços de armamento, além de repontecializá-los. “Esse projeto também está agregando novos conhecimentos e ferramentas à Helibras, além da possibilidade de desenvolvermos de parcerias com outras indústrias nacionais. Agora, estamos entrando na fase final de atividades, compreendendo a execução dos ensaios em voo para a campanha de certificação militar, pintura e entrega desse primeiro helicóptero”, diz Wilmer Filho, executivo do programa de modernização Fennec.

Enquanto a primeira aeronave passa pela fase de voos, a segunda encontra-se em processo de integração dos novos sistemas de modernização e está prevista para ser entregue em maio de 2014. Os três outros Fennec estão passando pela inspeção C parcial e irão receber, durante todo o ano que vem, o pacote de modernização. O contrato para o programa de modernização dos helicópteros Fennec do Exército foi assinado em dezembro de 2011 e prevê a reconstrução/modernização de duas aeronaves e a modernização de 32. O término do contrato está previsto para 2018.

[Brasileiro]

E o projeto de armamento para o Fennec de ataque? E o míssil ar-superfície?




abraços]

[general-lee]

E sobre isto? Alguém sabe de algum resultado?

PORTARIA Nº 155-EME, DE 6 DE AGOSTO DE 2013.
Constitui Grupo de Trabalho para estudo de viabilidade de projeto para a implantação de aeronaves
de asa fixa no âmbito do EB.

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso II do art. 3º do Regimento Interno do Comando do Exército, aprovado pela Portaria nº 951, de 19 de dezembro de 2006, o inciso VIII do art. 5º do Regulamento do Estado-Maior do Exército (R-173), aprovado pela Portaria nº 514, de 29 de junho de 2010, o parágrafo único do art. 5º, inciso III do art. 12, e o caput do art. 44, das Instruções Gerais para as Publicações Padronizadas do Exército (EB 10-
IG-01.002), aprovadas pela Portaria do Comandante do Exército nº 770, de 7 de dezembro de 2011, ouvidos o Comando de Operações Terrestres, o Comando da Aviação do Exército e a Diretoria de Material de Aviação do Exército resolve:
Art. 1º Constituir Grupo de Trabalho, presidido inicialmente pelo Subcomandante de Operações Terrestres, posteriormente, pelo 3º Subchefe do COTER, e composto por representantes das seguintes OM:
- Estado-Maior do Exército (1ª SCh, 2ª SCh, 3ª SCh/C Dout Ex; 4ª SCh; 7ª SCh e EPEx - 01 oficial superior);
- Departamento-Geral do Pessoal (01 oficial superior);
- Comando de Operações Terrestres (02 oficiais superiores);
- Comando Logístico (01 oficial superior);
- Diretoria de Material de Aviação do Exército (02 oficiais superiores); e
- Comando de Aviação do Exército (01 oficial superior).
Art. 2º O GT deverá realizar, até 31 de outubro de 2013, o estudo de viabilidade, conforme preconiza as Normas Gerais para a Elaboração de Projetos do Exército Brasileiro, do projeto para a implantação de aeronaves de Asa Fixa no EB, definindo as reais necessidades para a Força Terrestre e outros aspectos julgados pertinentes ao processo decisório do Chefe do EME.
Art. 3º Estabelecer que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação.

Futuramente teremos A10- Thunderbolt? ou 'so avioes para trasporte? adivinhe se puderes??????

[Glauber Prestes]

E pra que o EB vai usar um avião de ataque? A FAB faz esse serviço desde sempre, sem problemas... Espero que sejam uns Caravan pra dar suporte às unidades de fronteira.

[FCarvalho]

E pra que o EB vai usar um avião de ataque? A FAB faz esse serviço desde sempre, sem problemas... Espero que sejam uns Caravan pra dar suporte às unidades de fronteira.

Se não houver maiores contra-tempos, e a verba para este projeto entrar em algum PAC da vida, uma alternativa seguindo-se a END seria esta:

IPE-014


http://www.ipeaeronaves.com.br/ava/ipe014.html

abs.

[Glauber Prestes]

Não conhecia esse projeto, mas gostei!

[FCarvalho]

Um BlackHawsvisky para a aviação do exército?



Não, melhor, Mi-17V5!

abs.

[Wingate]

E pra que o EB vai usar um avião de ataque? A FAB faz esse serviço desde sempre, sem problemas... Espero que sejam uns Caravan pra dar suporte às unidades de fronteira.

Se não houver maiores contra-tempos, e a verba para este projeto entrar em algum PAC da vida, uma alternativa seguindo-se a END seria esta:

IPE-014


http://www.ipeaeronaves.com.br/ava/ipe014.html

abs.

Projeto interessante. E lembrando que necessitamos URGENTE fabricar no Brasil motores do tipo Lycoming, Rotax, para nossa aviação de pequeno porte.

Wingate

[FCarvalho]

Para se chegar a maturidade em termos de turbinas de maior porte, o caminho natural seria este mesmo. A avião geral no Brasil tem crescido nos últimos anos, e no entanto, não conseguimos ainda estabelecer um mercado claro e segura para esse tipo de investimento.

A defesa poderia aportar com um certo nível de segurança este investimento no longo prazo, visto as suas demandas reais, no caso de helos e aviões de pequeno porte, mas infelizmente sabemos que por aí a coisa não anda.

Vamos depender por muito tempo ainda de produtos do exterior para cobrir uma séria de lacunas, que se não fosse a nossa própria falta de maturidade, disporíamos há tempos de soluções de casa para esta questão.

O jeito é esperar... e rezar para quem acredita.

abs.

[FCarvalho]

O GAE da Avex ano passado andou a olhar alguns helos para o EB, inclusive de ataque. E com visitas programadas a Russia e USA... mas segundo consta, nada sobre a China.

Então eu achei isto aqui... e fiquei pensando alto comigo mesmo... por que não?



http://www.wautom.com/2012/11/chinese-a ... elicopter/

abs.

[FCarvalho]

Para quem gosta do AH-1 Cobra, aqui vai uma imagem interessante dele nas cores antigas da Avex.



abs

[BrasilPotência]

O GAE da Avex ano passado andou a olhar alguns helos para o EB, inclusive de ataque. E com visitas programadas a Russia e USA... mas segundo consta, nada sobre a China.

Então eu achei isto aqui... e fiquei pensando alto comigo mesmo... por que não?



http://www.wautom.com/2012/11/chinese-a ... elicopter/

abs.

Porque são cópias, logística e manutenção problemáticas.

[FCarvalho]

Bem, já que estes aí são cópias, e muito bem feitas, diga-se de passagem , qual a problema então de copiarmos a soluções deles só que com a nossa logística e manutenção?
Mesmo porque, nós aqui, nem copiar, conseguimos copiar nada de ninguém...
Fazemos bem menos do que isso.
Este modelo aí em cima, o Z-19 seria, em tese, até uma opção mais simples, barata e binitinha como o povo de farda verde-oliva gosta tanto para um helo de ataque.
E viajando um pouco mais, se conseguíssemos colocar um motor ocidental e eletrônica nacional nele, melhor ainda. Porque não?
Afinal, customização de material bélico hoje em dia é uma das tônicas do mercado de defesa. Isso para quem quiser vender, claro.

ps1: o canhão, os sistemas de visada a vante do helo e os acima do rotor nesta figura ainda são meras montagens, mas a China está trabalhando neste último item realmente no modelo. O canhão seria uma adaptação menos problemática caso seja decidido por seu uso.
ps2: a industria chinesa já não é mais a mesma. É preciso observar isso. eles não são mais apenas meros imitadores não. conseguem fazer, e bem, melhor que isso.

abs.

[FCarvalho]

Essa imagem aqui é emblemática. E vai para o meu amigo Túlio, que gosta de ver coisas grandes, como este helo aqui.



abs.