Fórum Defesa Brasil

Carlos Mathias escreveu:Ah é!
Parabéns Vinícius!!!!

X3, os Francófilos agradecem a bondade DBriana.

[]´s

Olha, não sou contra o Rafale é um exelente vetor, apesar de estar torcendo pro F-18E, eu tenho certeza que o golpe final já foi dado tanto na Boeing quanto na SAAB, com a entrevista do Lula e enterrado com a entrevista desse Jean-Marc, acho que não resta a menor dúvida de quem vencerá.

Obs: Exelente entrevista, as perguntas foram muito boas e esclarecedoras.

talharim escreveu:huahuahauhauhauhau "fantasminha" coitadinho do gripinho gudigudigudigudigudi da mamãe.

Depois dessa os suecos aprendem a não vender mais caça photoshopado.

Os tres caças atendem aos requisitos

Uns são mais caros, para comprar e operar, outros são mais baratos
O que carrega mais carga paga não se diferencia demais dos outros dois
Alcances similares entre os tres
Um propõe programa de desenvolvimento e vendas conjuntas, outros propõem ToT vagos
O CAÇA (não avião, como alguns dizem) monomotor será a grande alternativa aos americanos no mercado mundial.
Os CAÇAS bimotores não conseguem penetrar o mercado porque são CAROS demais para a maioria dos países.
Se o Brasil quer SER um exportador de tecnologia, não deve ESCOLHER um caça bi-motor
Os bimotores estão com os dias contados, são DINOSAUROS da era modera

O Gripen é um VELOCIRAPTOR

Ele vai pousar no seu quintal algum dia, e voce entenderá

Eu ainda sou daquele tipo....quem tem duas turbinas só tem uma, quem tem uma não tem nenhuma.

E porque será que o maior sucesso de vendas de todos os tempos é um monomotor, o F16?
Os EUA tbm decidiram concentrar seu orçamento aeronáutico no JSF, outro monomotor

Por que a nata da nata da defesa aérea é SEMPRE feita por um bimotor?

Vide, F-15,F-22 SU-27 nem vou citar pois até onde eu sei não é da doutrina da Rússia usar monomotor.

Mas a nata mesmo seria um OUTRO bimotor...

Esse não é nata, é nota$.

Na verdade, pensava no do teu avatar, o OUTRO nem com reza forte...

O do meu avatar é de outra categoria, muito acima dessas baixarias.

Caro Benke, não sei quanto ao futuro mas realmente. Os EUA estão investindo no JSF ao inves de nos caríssimos F-22, que por sinal não são caros assim só por que é bi-reator. Porem eles, os F-22, ainda vão estar em operação por decadas... e quem sabe o que vem pela frente? US Navy ainda vai aguentar com o SH por um bom tempo também.

Os Ingleses vao ter o JSF, mas também o Typhoon por boas décadas. Franceses o Rafale por muito tempo. India vai ter o Su-30MKI por algumas décadas e quem garante qual será o MMRCA? Rússia tem e terá a família Sukhoi descendentes do Su-27 e o PAK FA, todos bi-turbina. China tem o J11. Só para citar alguns...

Não tenho ideia de como serão os caças de 6ª geração... mas não vejo nada fora o JSF, que tem diferentes explicações, indicando que os bi-reatores serão coisa do passado.

Abraço

Sex, 04 Set, 03h31



Por Yann Le Guernigou

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PARIS (Reuters) - O presidente francês Nicolas Sarkozy iniciará no domingo uma visita rápida ao Brasil, com a esperança de incentivar, mesmo que não chegue a fechar, o primeiro contrato de exportação do caça francês Rafale.


De passagem por Paris no início de julho, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarou esperar que a vinda de seu colega francês a Brasília, onde Sarkozy será o convidado de honra para a festa do Dia da Independência, seria a ocasião para se fecharem novos contratos na área de defesa, depois dos que foram assinados em uma visita anterior, no final de 2008.


A declaração foi vista como encorajadora para o avião Rafale, da Dassault Aviation, que concorre com o F18 americano da Boeing e o Gripen da empresa sueca Saab na licitação aberta pelo Brasil para a renovação de uma parte (36 aparelhos) de seus aviões de caça. O valor envolvido seria da ordem de 4 bilhões de euros.


Lula acenou com essa esperança ao declarar esta semana, em entrevista, que a França é "o país mais flexível para a transferência de tecnologia," ressaltando que isso lhe confere "uma vantagem comparativa excepcional."


Mas a hipótese de um anúncio ser feito durante a visita de Sarkozy ainda é incerta. Na sexta-feira o presidente francês demonstrou prudência extrema sobre o assunto, dizendo apenas que tomou nota das declarações do presidente brasileiro com grande interesse.


TRANSFERÊNCIAS E COPRODUÇÃO


O contrato marcaria um avanço importante para o Rafale, avião cujo projeto foi lançado em 1988 e que é operacional desde 2006 na Força Aérea francesa, mas que sofreu uma longa sequência de reveses de exportação.


A França se encontra em fase avançada de negociações com os Emirados Árabes Unidos para a venda de 60 unidades do avião.


A última visita de Sarkozy ao Brasil foi marcada pela assinatura de contratos de mais de 6 bilhões de euros relativos à venda de quatro submarinos convencionais e 50 helicópteros militares de transporte.


Esses acordos, cuja finalização e financiamento acabam de ser concluídos, "foram acompanhados de transferências de tecnologia e coprodução sem precedentes, fato que foi determinante," disse o Eliseu.


Após os submarinos, os helicópteros e possivelmente os aviões de combate, França e Brasil estudam cooperações no controle do espaço aéreo, na segurança de fronteiras, na digitalização do campo de batalha e no âmbito espacial.

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Sds

Bender escreveu:Sex, 04 Set, 03h31



Por Yann Le Guernigou

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PARIS (Reuters) - O presidente francês Nicolas Sarkozy iniciará no domingo uma visita rápida ao Brasil, com a esperança de incentivar, mesmo que não chegue a fechar, o primeiro contrato de exportação do caça francês Rafale.


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A última visita de Sarkozy ao Brasil foi marcada pela assinatura de contratos de mais de 6 bilhões de euros relativos à venda de quatro submarinos convencionais e 50 helicópteros militares de transporte.



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Sds

Esses caras são todos iguais, os Presidentes assinam Acordos e Tratados, os contratos são assinados por outras pessoas.

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