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Re: NOTICIAS

ta ruim a situação da mb
1 - Defesa vulnerável - S.O.S.
http://www.defesanet.com.br/mb1/mar.htm
2 - SOBERANIA - Águas sem defesa
http://www.defesanet.com.br/mb1/mar_1.htm
- A FROTA
http://www.defesanet.com.br/mb1/mar_3.htm
5 - Tropa Corre Risco
http://www.defesanet.com.br/mb1/mar_4.htm
O deputado federal Raimundo Gomes de Matos (PSDB), da Comissão de Orçamento da Câmara Federal, afirma que a atual condição da frota da Marinha do Brasil é pior do que a da "Argentina na época da Guerra das Malvinas". Uma das preocupações do parlamentar está no prejuízo ao trabalho social prestado pela instituição militar na Amazônia. (CR, DT e TC)
O POVO - Quem foi convocado para a reunião realizada com o comandante-geral da Marinha?
Raimundo Gomes de Matos - Foram 20 deputados líderes de partidos na Câmara. Alguns parlamentares da Comissão de Orçamento têm um certo conhecimento da estrutura da defesa do País. Nós ficamos preocupados com a situação. Em termos de forças armadas, a Aeronáutica e o Exército, além da Marinha, também passam por um momento difícil. É claro que nós estamos em um momento de paz, de tranqüilidade, mas jamais poderemos deixar de manter nossas estruturas. E isso gera uma vulnerabilidade muito grande quando não vemos essas reposições sendo feitas, além da questão do treinamento, que é de fundamental importância. A Comissão de Orçamento tem a prerrogativa de alocar recursos. Então, a nossa preocupação é com relação ao não descontigenciamento. E o mais grave também é que nem os recursos (royalties) da Lei do Petróleo estão sendo repassados.
OP - Qual o impacto das informações sobre o sucateamento da Marinha no parlamento?
Raimundo Gomes - Estamos piores do que a Argentina naquela época das Malvinas. A maior parte da frota naval está funcionando com "restrições". A preocupação do comandante-geral da Marinha (almirante-de-esquadra Júlio Soares) é com relação à frota. Eles que estão no mar, por exemplo, correm riscos. A insubordinação da tropa, quando ele coloca, é a tropa não querer operar em um aparelho que não está em sua plenitude. Há a preocupação de chegar esse momento.
OP - Como os parlamentares intermediar?
Raimundo Gomes - Ficou acertado que em novembro, quando a proposta orçamentária chegar, nós vamos buscar as emendas de comissões e individuais que possam fazer essa suplementação. Mas a gente observa que, no orçamento passado, mesmo com as emendas suplementadas, nem essas foram pagas. Quando ocorrer a aprovação do orçamento vamos convocar os ministros da Defesa, Fazenda e Planejamento para uma audiência em conjunto.
OP - Mas antes de novembro, haverá reunião com o Ministro da Defesa?
Raimundo Gomes - Está previsto para outubro uma audiência com Planejamento e Fazenda (ministérios) O Governo, sem reais motivos, não executa o orçamento como previsto. Aí quando chega em outubro, novembro e dezembro, descontigencia o dinheiro.
OP - Então hoje não se sabe ao certo quanto vai entrar para a Marinha?
Raimundo Gomes - Não. Não se sabe mesmo. A gente observa que determinados ministérios sobem a execução orçamentária em outubro, novembro e dezembro. As ações ficam sendo executadas sem a real necessidade daquele momento. Até porque, se você não investir, no próximo orçamento ele é diminuído.
OP - Deputado, quando o almirante propôs reunião não houve uma quebra de hierarquia?
Raimundo Gomes - Quando ele fez o convite, ele disse que já tinha mantido contado com o próprio ministro da Defesa. O próprio presidente (Lula) é conhecedor da situação.
OP - O almirante falou sobre as necessidades de combate ao narcotráfico?
Raimundo Gomes - É claro que quando se fala em defesa se pensa num âmbito geral. Mas eu vejo mais pelo ângulo social. Quem já foi à Amazônia sabe o quanto as forças armadas representam naquela região para a sobrevivência humana. O trabalho da saúde, na área educacional, é feito por elas. E em outras áreas também. No caso do Exército, logo após a queda do avião da Gol (em 2006), eles ficaram de passar um relatório. Aqui mesmo, na 10ª Região Militar, a gente observa a necessidade de melhorar a estrutura física. Ter um contingente maior, com parcerias com o Ministério do Trabalho, da Educação, e fazer várias outras articulações.

o amor é lindo
- Marino
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Re: NOTICIAS
O Comte da MB está fazendo o trabalho dele. Está pressionando dentro da hierarquia e disciplina. Vamos ver o resultado.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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Re: NOTICIAS
Obrigado pela ajuda Edu.Edu Lopes escreveu:Na capa do jornal a manchete era essa: "Em vez de educação, submarino com Pré-Sal".Naval escreveu:Hoje eu li um artigo no jornal ''O Globo'', que me deixou chateado pela falta de bom senso.
Dizia mais ou menos assim: ''Governo vai liberar XBilhões p/ Forças Armadas com todos os problemas de educação que o país tem''
![]()
Nada a ver.
Abraços.
Não vai ser fácil.
Abraços.
"A aplicação das leis é mais importante que a sua elaboração." (Thomas Jefferson)
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Re: NOTICIAS
e desde quando o problema da educação é dinheiro?
o problema é corrupção em todos os graus da administração da educação nacional, desde os ministros aos professores, o que precisa é reformular o ensino publico, e não socar dinheiro la...
alem do mais, é só diminuir os programas assistencialistas, que dai terá verba pra tudo.
o problema é corrupção em todos os graus da administração da educação nacional, desde os ministros aos professores, o que precisa é reformular o ensino publico, e não socar dinheiro la...
alem do mais, é só diminuir os programas assistencialistas, que dai terá verba pra tudo.
"A religião católica contém a Verdade total revelada por Deus e não dizemos isso com arrogância nem para desafiar ninguém. Não podemos diminuir esta afirmação" Dom Hector Aguer
http://ridingaraid.blogspot.com.br/ meu blog
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- knigh7
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Re: NOTICIAS
Marinha prioriza submarino de propulsão nuclearDA SUCURSAL DE BRASÍLIA
A descoberta das jazidas de petróleo do pré-sal trouxe a Marinha a um protagonismo nas discussões do Plano Nacional de Defesa que antes era reservado à Aeronáutica. Mas tal importância até aqui não se traduziu em coerência estratégica.
Tudo passa pelo fetiche maior dos almirantes brasileiros hoje, o submarino nuclear, um projeto que começou em 1979. Para o Ministério da Defesa, o submarino ganha nova prioridade e é encaixado na ainda incerta parceria a ser definida com a França.
Assim, a primeira vítima foi um acordo vigente desde 1982 entre Brasil e estaleiros alemães, que capacitou o país a construir a duras penas seus próprios submarinos convencionais. Em 2006, a Marinha definiu que sua nova geração de submarinos convencionais teria base no sucessor do modelo atual, o Tipo-209, o Tipo-214. Agora, segundo a Defesa, a escolha deverá recair sobre o Scorpène francês -derrotado na competição de 2006.
Os alemães dominam 80% do mercado de submarinos do Ocidente em unidades vendidas desde 1985, e o Scorpène não é usado pela França nem por nenhuma Marinha da Otan (aliança militar ocidental). O Chile tem duas unidades -que, segundo a imprensa local, enfrentam problemas técnicos-, a Malásia tem outros dois e a Índia contratou a fabricação local de seis unidades -mas vem criticando a França por atrasos na transferência tecnológica.
Em nota, a Marinha dá o motivo da escolha: o submarino nuclear. Informa que a idéia é associar-se a quem detenha tecnologia de construção de aparelhos convencionais e nucleares, caso dos franceses, mas não dos alemães. Mas aí entra uma questão conceitual: todo o discurso político até aqui é o de que o submarino nuclear é necessário para proteger as riquezas sob as águas territoriais do Brasil. Isso não é correto.
Problemas
Um submarino nuclear é muito maior, deslocando em média 7.000 toneladas, contra entre 1.500 e 2.000 toneladas de um convencional. Logo, é mais visível a sonares. É muito mais barulhento devido a seu intrincado mecanismo de dispersão de calor do reator. E esse calor, 80% da energia do submarino, é jogado para fora, facilitando sua detecção.
Quando opera em grandes profundidades, tudo bem: isso tudo é compensado pela maior velocidade e capacidade de ficar longe de sua base por meses. Mas num ambiente costeiro, de águas não tão profundas, a vantagem se dissipa. O maior problema apontado pela Marinha é a menor velocidade e a necessidade que os modelos convencionais (de motor diesel-elétrico) têm de subir à superfície para "respirar", acionar seus motores e recarregar as baterias, o que os deixam vulneráveis. E o diesel acaba, ao contrário da energia nuclear.
Mas com a costa ali ao lado, e inúmeros portos à disposição, o argumento perde força. E os modelos diesel-elétricos mais modernos (o Tipo-214 e o Scorpène) podem ser equipados com uma unidade de propulsão baseada em hidrogênio líquido, que aumenta seu período submerso. Mas é algo caro (US$ 40 por milha náutica viajada, contra US$ 6 no caso das baterias).
Segundo o almirante da reserva Mario Cesar Flores, uma das maiores autoridades em assuntos militares do país, o submarino nuclear é defensável. "Será útil para a defesa distante do Brasil, caso venhamos a ter problema com potências navais poderosas, improvável no horizonte de tempo hoje imaginável, mas não decididamente impossível no longo prazo. É claro que o submarino nuclear tem potencial ofensivo, mas não visualizo razão de uso desse potencial ofensivo pelo Brasil, visualizo-o sim na defesa distante, basicamente como fator de dissuasão e até na defesa efetiva, se a dissuasão não funcionar." (IGOR GIELOW)
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil ... 200821.htm
fonte>
A descoberta das jazidas de petróleo do pré-sal trouxe a Marinha a um protagonismo nas discussões do Plano Nacional de Defesa que antes era reservado à Aeronáutica. Mas tal importância até aqui não se traduziu em coerência estratégica.
Tudo passa pelo fetiche maior dos almirantes brasileiros hoje, o submarino nuclear, um projeto que começou em 1979. Para o Ministério da Defesa, o submarino ganha nova prioridade e é encaixado na ainda incerta parceria a ser definida com a França.
Assim, a primeira vítima foi um acordo vigente desde 1982 entre Brasil e estaleiros alemães, que capacitou o país a construir a duras penas seus próprios submarinos convencionais. Em 2006, a Marinha definiu que sua nova geração de submarinos convencionais teria base no sucessor do modelo atual, o Tipo-209, o Tipo-214. Agora, segundo a Defesa, a escolha deverá recair sobre o Scorpène francês -derrotado na competição de 2006.
Os alemães dominam 80% do mercado de submarinos do Ocidente em unidades vendidas desde 1985, e o Scorpène não é usado pela França nem por nenhuma Marinha da Otan (aliança militar ocidental). O Chile tem duas unidades -que, segundo a imprensa local, enfrentam problemas técnicos-, a Malásia tem outros dois e a Índia contratou a fabricação local de seis unidades -mas vem criticando a França por atrasos na transferência tecnológica.
Em nota, a Marinha dá o motivo da escolha: o submarino nuclear. Informa que a idéia é associar-se a quem detenha tecnologia de construção de aparelhos convencionais e nucleares, caso dos franceses, mas não dos alemães. Mas aí entra uma questão conceitual: todo o discurso político até aqui é o de que o submarino nuclear é necessário para proteger as riquezas sob as águas territoriais do Brasil. Isso não é correto.
Problemas
Um submarino nuclear é muito maior, deslocando em média 7.000 toneladas, contra entre 1.500 e 2.000 toneladas de um convencional. Logo, é mais visível a sonares. É muito mais barulhento devido a seu intrincado mecanismo de dispersão de calor do reator. E esse calor, 80% da energia do submarino, é jogado para fora, facilitando sua detecção.
Quando opera em grandes profundidades, tudo bem: isso tudo é compensado pela maior velocidade e capacidade de ficar longe de sua base por meses. Mas num ambiente costeiro, de águas não tão profundas, a vantagem se dissipa. O maior problema apontado pela Marinha é a menor velocidade e a necessidade que os modelos convencionais (de motor diesel-elétrico) têm de subir à superfície para "respirar", acionar seus motores e recarregar as baterias, o que os deixam vulneráveis. E o diesel acaba, ao contrário da energia nuclear.
Mas com a costa ali ao lado, e inúmeros portos à disposição, o argumento perde força. E os modelos diesel-elétricos mais modernos (o Tipo-214 e o Scorpène) podem ser equipados com uma unidade de propulsão baseada em hidrogênio líquido, que aumenta seu período submerso. Mas é algo caro (US$ 40 por milha náutica viajada, contra US$ 6 no caso das baterias).
Segundo o almirante da reserva Mario Cesar Flores, uma das maiores autoridades em assuntos militares do país, o submarino nuclear é defensável. "Será útil para a defesa distante do Brasil, caso venhamos a ter problema com potências navais poderosas, improvável no horizonte de tempo hoje imaginável, mas não decididamente impossível no longo prazo. É claro que o submarino nuclear tem potencial ofensivo, mas não visualizo razão de uso desse potencial ofensivo pelo Brasil, visualizo-o sim na defesa distante, basicamente como fator de dissuasão e até na defesa efetiva, se a dissuasão não funcionar." (IGOR GIELOW)
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil ... 200821.htm
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- Marino
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Re: NOTICIAS
É o que o pessoal estava escrevendo: imprensa brasileira...
==================================================================
- a Alemanha não formaria mais engenheiros e técnicos;
- a Alemanha não permite a compra direta de sobressalentes, criando uma empresa centralizadora que cobra de 50 a 100% mais caro que comprando direto na fábrica;
- a Alemanha pensava que podia extorquir o Brasil, que não teríamos coragem para optar por outro projeto que não o seu. Se alguns já criticam o preço do scorpene, imagino o que diriam se o preço do 214 oferecido ao Brasil pudesse ser publicado;
- a Alemanha não quis aceitar as alterações propostas por engenheiros brasileiros, já em vigor no Tikuna, como a colocação de um gerador mais potente que diminuísse a exposição de snorkel;
- e outras coisas mais...
O oceano se divide em "camadas" de temperatura e salinidade. Para cada camada dessas o feixe sonar tem uma característica própria, aumentando o alcance, ou sendo curvado violentamente para baixo, deixando a FT na superfície virtualmente indefesa contra um submarino que se posicione na camada mais propícia. O sub SEMPRE sabe onde se posicionar, na chamada "melhor profundidade de penetração", para atacar meios na superfície.
Então a detecção depende mais de tática do que de sonares.
O barulho é vausado por engrenagens redutoras no eixo do sub, não por dispersão de calor.
1) o diesel acaba e ele pode vir a um porto próximo da costa:
Contra qual inimigo? Se for um que tenha o controle do mar e do ar, que possa bombardear os portos quando aparecer um submarino, ou enviar um míssil cruise...
2) E a necessidade de snorkear para carregar baterias, esquecida pelo repórter, mesmo com os tanques cheios de diesel? Nesta hora...
O uso das FFAA é decisão da POLÍTICA, as mesmas sempre estarão subordinadas a POLÍTICA. Então, cansamos de ouvir argumentos que estaremos comprando uma arma ofensiva. Será ofensiva se o poder político da nação assim o determinar. E será um meio defensivo, somente para responder a uma agressão, se o poder político da nação assim o determinar.
Como tem que ser em democracias.
==================================================================
Meu Deus...fetiche maior dos almirantes brasileiros

Os alemães foram afastados do processo por outras razões, não somente por não possuirem tecnologia de subs nucleares (isto tb contou e foi decisivo). Isto já foi dito aqui, e claramente explicitado na entrevista do Comte da MB ao Poder Naval:a primeira vítima foi um acordo vigente desde 1982 entre Brasil e estaleiros alemães, que capacitou o país a construir a duras penas seus próprios submarinos convencionais
- a Alemanha não formaria mais engenheiros e técnicos;
- a Alemanha não permite a compra direta de sobressalentes, criando uma empresa centralizadora que cobra de 50 a 100% mais caro que comprando direto na fábrica;
- a Alemanha pensava que podia extorquir o Brasil, que não teríamos coragem para optar por outro projeto que não o seu. Se alguns já criticam o preço do scorpene, imagino o que diriam se o preço do 214 oferecido ao Brasil pudesse ser publicado;
- a Alemanha não quis aceitar as alterações propostas por engenheiros brasileiros, já em vigor no Tikuna, como a colocação de um gerador mais potente que diminuísse a exposição de snorkel;
- e outras coisas mais...
Desmentidos pela Marinha chilena.O Chile tem duas unidades -que, segundo a imprensa local, enfrentam problemas técnicos
Desconheço qualquer reclamação da Índia quanto ao acima escrito. Se alguem tiver a fonte...a Malásia tem outros dois e a Índia contratou a fabricação local de seis unidades -mas vem criticando a França por atrasos na transferência tecnológica.
Será que o reporter sabe o que são águas territoriais? Que a mesma se extende somente a 12 milhas da costa? Começa sua argumentação com um erro.todo o discurso político até aqui é o de que o submarino nuclear é necessário para proteger as riquezas sob as águas territoriais do Brasil. Isso não é correto.
Ai meu Deus.Logo, é mais visível a sonares
O oceano se divide em "camadas" de temperatura e salinidade. Para cada camada dessas o feixe sonar tem uma característica própria, aumentando o alcance, ou sendo curvado violentamente para baixo, deixando a FT na superfície virtualmente indefesa contra um submarino que se posicione na camada mais propícia. O sub SEMPRE sabe onde se posicionar, na chamada "melhor profundidade de penetração", para atacar meios na superfície.
Então a detecção depende mais de tática do que de sonares.
Ai meu Deus.É muito mais barulhento devido a seu intrincado mecanismo de dispersão de calor do reator.
O barulho é vausado por engrenagens redutoras no eixo do sub, não por dispersão de calor.
Ai meu Deus.O maior problema apontado pela Marinha é a menor velocidade e a necessidade que os modelos convencionais (de motor diesel-elétrico) têm de subir à superfície para "respirar", acionar seus motores e recarregar as baterias, o que os deixam vulneráveis. E o diesel acaba, ao contrário da energia nuclear.
Mas com a costa ali ao lado, e inúmeros portos à disposição, o argumento perde força.
1) o diesel acaba e ele pode vir a um porto próximo da costa:
Contra qual inimigo? Se for um que tenha o controle do mar e do ar, que possa bombardear os portos quando aparecer um submarino, ou enviar um míssil cruise...
2) E a necessidade de snorkear para carregar baterias, esquecida pelo repórter, mesmo com os tanques cheios de diesel? Nesta hora...
Será útil contra qualquer força naval que venha contra o Brasil, que saberá que existe um sub nuclear 24 hs por dia a perseguindo."Será útil para a defesa distante do Brasil, caso venhamos a ter problema com potências navais poderosas, improvável no horizonte de tempo hoje imaginável, mas não decididamente impossível no longo prazo.
Um revólver 32 é arma ofensiva ou defensiva? Depende do emprego a ser dado ao mesmo.É claro que o submarino nuclear tem potencial ofensivo, mas não visualizo razão de uso desse potencial ofensivo pelo Brasil, visualizo-o sim na defesa distante, basicamente como fator de dissuasão e até na defesa efetiva, se a dissuasão não funcionar."
O uso das FFAA é decisão da POLÍTICA, as mesmas sempre estarão subordinadas a POLÍTICA. Então, cansamos de ouvir argumentos que estaremos comprando uma arma ofensiva. Será ofensiva se o poder político da nação assim o determinar. E será um meio defensivo, somente para responder a uma agressão, se o poder político da nação assim o determinar.
Como tem que ser em democracias.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
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Re: NOTICIAS
Haja paciência, mas pelo menos, falando besteira ou nãom estão discutindo o assunto.
Se isso é bom ou não, eu ainda nãi sei mensurar, mas o futuro dirá!
O Lobby alemão deve ter dado uma bola ao reporter, pois o mesmo malhou o Scorpene e não disse nada do 214 cheio de problemas.
Ai tem!
Se isso é bom ou não, eu ainda nãi sei mensurar, mas o futuro dirá!
O Lobby alemão deve ter dado uma bola ao reporter, pois o mesmo malhou o Scorpene e não disse nada do 214 cheio de problemas.
Ai tem!
Abraços,
Padilha
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Re: NOTICIAS
Se não me engano, o Gielow foi correspondente da Folha em Moscou por longos anos.
Cá entre nós, o cara chutou feio. Errou, mas com uma certa (infelizmente) dose de crediblidade, para o leitor comum.
Mas sintetizando o Padilha, falem mal, mas falem ...
Cá entre nós, o cara chutou feio. Errou, mas com uma certa (infelizmente) dose de crediblidade, para o leitor comum.
Mas sintetizando o Padilha, falem mal, mas falem ...
"Em geral, as instituições políticas nascem empiricamente na Inglaterra, são sistematizadas na França, aplicadas pragmaticamente nos Estados Unidos e esculhambadas no Brasil"
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Re: NOTICIAS
contnuo achando... (não me batam muito) que a MB deveria apostar numa força numerosa de SSKs...ao invés do "fetiche" (upssss...) de subs nucleares...
acho que o tempo está a passar para vocês e continuam olhando para o Sub Nuclear como a panaceia para todos os males...o pessoal bem entendido (Marino p. ex.) já explicou as "vantagens" do sub nuclear...mas quantos serão mm construidos , se chegarem a ser? 1? 2? 3?
com o custo desses Subs nucleares quantos SSKs com AIP poderiam ser construidos????
E o efeito dissuador não seria basicamente o mesmo?
o Brasil pretende colocar misseis balisticos nos subs nucleares? só se fôr por isso....
acho que o tempo está a passar para vocês e continuam olhando para o Sub Nuclear como a panaceia para todos os males...o pessoal bem entendido (Marino p. ex.) já explicou as "vantagens" do sub nuclear...mas quantos serão mm construidos , se chegarem a ser? 1? 2? 3?
com o custo desses Subs nucleares quantos SSKs com AIP poderiam ser construidos????
E o efeito dissuador não seria basicamente o mesmo?
o Brasil pretende colocar misseis balisticos nos subs nucleares? só se fôr por isso....
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Re: NOTICIAS
Índice
Um super vôo no Super Hornet
Voando o F/A-18F em céus ingleses
Por: Alfredo Salvatore Leta
Como era esperado, a Revista Força Aérea se debruçou sobre o Programa F-X2 iniciando na edição passada uma série de matérias que possibilitará aos nossos leitores conhecer em detalhes o programa da FAB e os caças concorrentes. Diversos tipos de artigos estão previstos para as próximas edições, entre eles, os tão aguardados e apreciados vôos de familiarização. Mantendo a tradição, iremos desenvolvê-los de forma que os leitores da RFA se sintam na ala do piloto. Iniciamos mais essa campanha de vôos com o Boeing F/A-18 Super Hornet – o caça naval adotado pela US Navy. Pág. 90
Carga Pesada!
O Eurocopter Super Puma/Cougar nas Forças Armadas brasileiras
Por: Jackson Flores, Jr.
Instalada no Brasil há 30 anos, a indústria aeronáutica dedicada à produção de helicópteros se prepara para ampliar sua presença no país, abrindo uma linha de montagem de bimotores de médio porte – o EC 725 (versão militar) e o EC 225 (civil). Essas aeronaves, modelos mais modernos e sofisticados da família Super Puma/Cougar da Eurocopter, destinam-se ao mercado latino-americano e, em especial, às Forças Armadas brasileiras. Pág. 30
O Futuro Hoje
É possível uma aviônica brasileira para o F-X2?
Por: Antonio Ricieri Biasus
Ao longo dos anos, a FAB tem buscado desenvolver parcerias com a indústria aeroespacial brasileira, visando a uma necessária independência tecnológica. Ao lançar o Programa F-X2, certamente esse tema voltará a ser abordado por meio de contratos de off-set. Entre os mais sensíveis está o de tecnologia a ser aplicada na aviônica embarcada do seu novo caça. Atenta a essa perspectiva está a Aeroeletrônica, que nos últimos programas da Força tem se mostrado capacitada e preparada para novos desafios. Saiba como essa empresa, instalada em Porto Alegre (RS), vem se preparando para atender as necessidades da Força Aérea. Pág. 40
Operação FAEX
A megaoperação da II Força Aérea
Mais uma vez a RFA se faz presente em exercícios desencadeados pela FAB. Durante a FAEX X, operação realizada no mês de maio em Florianópolis (SC), uma equipe da RFA acompanhou de perto o desenrolar das ações. Na oportunidade, aeronaves de patrulha e helicópteros foram empregados em missões de combate simulando típicas surtidas das Aviações de Patrulha e de Asas Rotativas, sempre sob o comando da II FAE. Pág. 46
New Generation
Um Gripen para mandar nos céus
Por: José Leandro P. Casella
Em abril deste ano, a Saab apresentou a mais nova versão do multimissão JAS 39 Gripen. Com a denominação Gripen NG, a fábrica sueca pretende manter seu renomado caça no estado-da-arte, pelo menos, por mais quatro décadas. Pág. 56
E o Amanhã?
O futuro da aviação de caça na Marinha do Brasil
Por: Luciano R. Melo Ribeiro
Qual será o próximo passo a ser dado pela Marinha do Brasil quanto à sua aviação de caça? Reequipar a frota ou modernizar os atuais vetores da Aviação Naval? Com recursos orçamentários cada vez mais escassos é preciso otimizá-los e ser criativo nas soluções de forma a manter seus caças com real capacidade de combate. Aqui uma abordagem do assunto: aviação de caça – um tema tão em voga nos dias atuais. Pág. 64
A visita
Katsuhiko Tokunaga em céus brasileiros nos 100 anos de imigração japonesa!
Por: Carlos Lorch
Num mundo de quase sete bilhões de habitantes, apenas um punhado de homens se sobressai na intricada arte da fotografia em vôo. O alto custo da hora de vôo, o risco envolvido e a dificuldade de mentalizar as imagens desejadas ainda em terra, conseguindo em seguida compô-las no espaço, fazem com que somente um pequeno grupo de fotógrafos seja capaz de consistentemente realizar vôos-foto como profissão. Entre eles, um se destaca como sendo o artista supremo dessa arte única. Trata-se do japonês Katsuhiko Tokunaga, um nativo de Tóquio, hoje com 50 anos e uma bagagem aeronáutica especial. Para celebrar os 100 anos de imigração japonesa no Brasil, resolvemos convidálo para voar com nossas aeronaves e pilotos, em céus brasileiros. Os resultados superaram qualquer expectativa... Pág. 72
Olhos da Noite
A Marinha ingressa na arena do infravermelho
Por: Luciano R. Melo Ribeiro
Desde 2000, a Marinha do Brasil já decidira pela necessidade de equipar seus helicópteros com novos sensores, para melhor executar a tarefa de controle de área marítima. Com a descoberta de novos poços petrolíferos, cada vez mais a população se conscientiza das riquezas de nossa plataforma continental. E tais riquezas fazem parte do que a Marinha denomina de “Amazônia Azul”. Nossa Marinha tem como parte de sua missão o controle marítimo dessas áreas, neutralizando ações ilícitas e preservando o meio ambiente. Novos sensores aerotransportados facilitarão as tarefas das unidades de superfície em suas ações de preservação de nossa soberania, como também em outras missões, como poderemos demonstrar ao longo do artigo. Pág. 82
Um super vôo no Super Hornet
Voando o F/A-18F em céus ingleses
Por: Alfredo Salvatore Leta
Como era esperado, a Revista Força Aérea se debruçou sobre o Programa F-X2 iniciando na edição passada uma série de matérias que possibilitará aos nossos leitores conhecer em detalhes o programa da FAB e os caças concorrentes. Diversos tipos de artigos estão previstos para as próximas edições, entre eles, os tão aguardados e apreciados vôos de familiarização. Mantendo a tradição, iremos desenvolvê-los de forma que os leitores da RFA se sintam na ala do piloto. Iniciamos mais essa campanha de vôos com o Boeing F/A-18 Super Hornet – o caça naval adotado pela US Navy. Pág. 90
Carga Pesada!
O Eurocopter Super Puma/Cougar nas Forças Armadas brasileiras
Por: Jackson Flores, Jr.
Instalada no Brasil há 30 anos, a indústria aeronáutica dedicada à produção de helicópteros se prepara para ampliar sua presença no país, abrindo uma linha de montagem de bimotores de médio porte – o EC 725 (versão militar) e o EC 225 (civil). Essas aeronaves, modelos mais modernos e sofisticados da família Super Puma/Cougar da Eurocopter, destinam-se ao mercado latino-americano e, em especial, às Forças Armadas brasileiras. Pág. 30
O Futuro Hoje
É possível uma aviônica brasileira para o F-X2?
Por: Antonio Ricieri Biasus
Ao longo dos anos, a FAB tem buscado desenvolver parcerias com a indústria aeroespacial brasileira, visando a uma necessária independência tecnológica. Ao lançar o Programa F-X2, certamente esse tema voltará a ser abordado por meio de contratos de off-set. Entre os mais sensíveis está o de tecnologia a ser aplicada na aviônica embarcada do seu novo caça. Atenta a essa perspectiva está a Aeroeletrônica, que nos últimos programas da Força tem se mostrado capacitada e preparada para novos desafios. Saiba como essa empresa, instalada em Porto Alegre (RS), vem se preparando para atender as necessidades da Força Aérea. Pág. 40
Operação FAEX
A megaoperação da II Força Aérea
Mais uma vez a RFA se faz presente em exercícios desencadeados pela FAB. Durante a FAEX X, operação realizada no mês de maio em Florianópolis (SC), uma equipe da RFA acompanhou de perto o desenrolar das ações. Na oportunidade, aeronaves de patrulha e helicópteros foram empregados em missões de combate simulando típicas surtidas das Aviações de Patrulha e de Asas Rotativas, sempre sob o comando da II FAE. Pág. 46
New Generation
Um Gripen para mandar nos céus
Por: José Leandro P. Casella
Em abril deste ano, a Saab apresentou a mais nova versão do multimissão JAS 39 Gripen. Com a denominação Gripen NG, a fábrica sueca pretende manter seu renomado caça no estado-da-arte, pelo menos, por mais quatro décadas. Pág. 56
E o Amanhã?
O futuro da aviação de caça na Marinha do Brasil
Por: Luciano R. Melo Ribeiro
Qual será o próximo passo a ser dado pela Marinha do Brasil quanto à sua aviação de caça? Reequipar a frota ou modernizar os atuais vetores da Aviação Naval? Com recursos orçamentários cada vez mais escassos é preciso otimizá-los e ser criativo nas soluções de forma a manter seus caças com real capacidade de combate. Aqui uma abordagem do assunto: aviação de caça – um tema tão em voga nos dias atuais. Pág. 64
A visita
Katsuhiko Tokunaga em céus brasileiros nos 100 anos de imigração japonesa!
Por: Carlos Lorch
Num mundo de quase sete bilhões de habitantes, apenas um punhado de homens se sobressai na intricada arte da fotografia em vôo. O alto custo da hora de vôo, o risco envolvido e a dificuldade de mentalizar as imagens desejadas ainda em terra, conseguindo em seguida compô-las no espaço, fazem com que somente um pequeno grupo de fotógrafos seja capaz de consistentemente realizar vôos-foto como profissão. Entre eles, um se destaca como sendo o artista supremo dessa arte única. Trata-se do japonês Katsuhiko Tokunaga, um nativo de Tóquio, hoje com 50 anos e uma bagagem aeronáutica especial. Para celebrar os 100 anos de imigração japonesa no Brasil, resolvemos convidálo para voar com nossas aeronaves e pilotos, em céus brasileiros. Os resultados superaram qualquer expectativa... Pág. 72
Olhos da Noite
A Marinha ingressa na arena do infravermelho
Por: Luciano R. Melo Ribeiro
Desde 2000, a Marinha do Brasil já decidira pela necessidade de equipar seus helicópteros com novos sensores, para melhor executar a tarefa de controle de área marítima. Com a descoberta de novos poços petrolíferos, cada vez mais a população se conscientiza das riquezas de nossa plataforma continental. E tais riquezas fazem parte do que a Marinha denomina de “Amazônia Azul”. Nossa Marinha tem como parte de sua missão o controle marítimo dessas áreas, neutralizando ações ilícitas e preservando o meio ambiente. Novos sensores aerotransportados facilitarão as tarefas das unidades de superfície em suas ações de preservação de nossa soberania, como também em outras missões, como poderemos demonstrar ao longo do artigo. Pág. 82
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Re: NOTICIAS
Na verdade, P44, para as condições do Brasil uma frota de SSK's, mesmo que numerosa, não substitui um número razoável (entre 3 e 6) de SSN's, por mais barato que isto fique.P44 escreveu:contnuo achando... (não me batam muito) que a MB deveria apostar numa força numerosa de SSKs...ao invés do "fetiche" (upssss...) de subs nucleares...
acho que o tempo está a passar para vocês e continuam olhando para o Sub Nuclear como a panaceia para todos os males...o pessoal bem entendido (Marino p. ex.) já explicou as "vantagens" do sub nuclear...mas quantos serão mm construidos , se chegarem a ser? 1? 2? 3?
com o custo desses Subs nucleares quantos SSKs com AIP poderiam ser construidos????
E o efeito dissuador não seria basicamente o mesmo?
o Brasil pretende colocar misseis balisticos nos subs nucleares? só se fôr por isso....
O problema é que temos uma costa marítima enorme, aberta para um oceano enorme, e uma enorme quantidade de alvos a defender colocados nesta própria costa ou a pouca distância dela. E o alcance dos modernos mísseis lançáveis por navios, que estão se popularizando, coloca estes alvos dentro do alcance de uma FT que opere até mesmo fora da plataforma continental, a mais de 500 Km do litoral. Isto sem contar com a possibilidade de o inimigo possuir aviação embarcada.
A área a proteger então é enorme. Com a baixa velocidade característica dos sub's convencionais, mesmo os com AIP, fica impossível montar uma defesa realmente eficaz tão longe da costa, a menos que a frota de SSK's fosse também enorme, e eu não me surpreenderia se o custo de manter esta frota acabasse sendo até maior que o de manter um número menor de SSN's.
Isto é ainda mais evidente do ponto de vista da dissuasão. Com uma enorme frota de SSK's poderíamos talvez restringir a liberdade de um eventual agressor até uns 1000 ou 2000 km do nosso litoral (a área a cobrir aumenta com o quadrado da distância ao litoral, então se quiséssemos proteger além desta distância imagine quantos SSK’s teríamos que operar). Mas a frota inimiga ainda teria todo o atlântico sul para passear, e ficar nos ameaçando sem medo de represálias. Já com SSN’s o inimigo é que poderia ser ameaçado até em seus próprios portos, e aí a idéia de vir até aqui fazer pressão contra nós (mesmo que a intenção não seja atacar de verdade) perde a maior parte do seu atrativo.
Um abraço,
Leandro G. Card
Re: NOTICIAS
Essa historia do sub-nuclear se desenrola desde 1980 senão me engano, com o dinheiro que foi investido já teria sido construido em um país sério 3 submarinos nucleares, duas bombas, um porta-aviões do tamanho de um classe Nimitz e um B-2 Spirit.
Porque?
Porque o dinheiro seria investido de uma vez, sem politicagem, não teria conta gotas que atrasa os projetos e torna eles incrivelmente caros.
Depois de concluido totalmente o projeto do submarino brasileiro vai custar entre US$7.000.000.000 e US$10.000.000.000 esse é dinheiro demais para resultado de menos os EUA onstruiram uma frota de Virginia, os russos de Akula e os ingleses de submarinos ingleses (Esqueci o nome da classe de SSN deles).
Com um valor bem menor os EUA sairam do Seawulf para a classe Virginia, o projeto inteiro dos Seawulf que foi vetado por ser caro iria custar US$32.000.000.000 para 12 submarinos.
Aqui no Brasil projeto publico é tudo uma porcaria se inicia um projeto em 1980, o governo fala que vai construir um submarino nuclear em 10 anos custando US$1.500.000.000, no primeiro ano US$150.000.000 um monte de gente é contratada o projeto começa, no ano seguinte o governo tem que cortar dinheiro então só coloca no projeto dinheiro suficiente para pagar esse pessoal US$100.000.000, no outro ano mesma coisa, no ano seguinte também, algumas pessoas que iniciaram o projeto se aposentaM e o dinheiro agora também paga a aposentadoria delaS e uma nova pessoa precisa ser contratada e treinada, mais anos passam, mais aposentadorias, mais cortes de orçamento, 10 anos passam, US$1.500.000.000 foram gastos incluido a inflação e nada foi feito, ai um governo iluminado tem a ideia de continuar o projeto, coloca US$400.000.000 e fala que vai colocar isso por mais 5 anos, então mais pessoas são contratadas, treinadas e alocadas, no outro ano o governo resolve cortar a verba e no final é só o suficiente para pagar salários, mais pessoas se aposentam e o bolo do pagamento paga mais aposentadorias e pensões do que é efetivamente investido no projeto.
28 anos se passam nada efetivamente foi feito mais de US$5.000.000.000 foram gastos e nem esta perto de concluir, 80% de quem começou o projeto se aposentou 20% esta para se aposentar e quem entrou a 10 anos começa a pensar nisso também, quem entra agora tem que aprender tudo para poder dar continuidade.
Fora as palhaçadas de segurar verba liberada, em uma empresa se um departamento tem US$1.000.000 para gastar por ano eles podem gastar US$1.000.000 acima disso ai tem que justificar, aqui você tem US$1.000.000 para gastar, mas o governo só libera US$300.000 e se você quiser o resto tem que justificar de uma forma tão convicente que um ao ouvir seu argumento um mulçumano xiita e suicida viraria Judeu ortodoxo anti-Hezbolah.
Porque?
Porque o dinheiro seria investido de uma vez, sem politicagem, não teria conta gotas que atrasa os projetos e torna eles incrivelmente caros.
Depois de concluido totalmente o projeto do submarino brasileiro vai custar entre US$7.000.000.000 e US$10.000.000.000 esse é dinheiro demais para resultado de menos os EUA onstruiram uma frota de Virginia, os russos de Akula e os ingleses de submarinos ingleses (Esqueci o nome da classe de SSN deles).
Com um valor bem menor os EUA sairam do Seawulf para a classe Virginia, o projeto inteiro dos Seawulf que foi vetado por ser caro iria custar US$32.000.000.000 para 12 submarinos.
Aqui no Brasil projeto publico é tudo uma porcaria se inicia um projeto em 1980, o governo fala que vai construir um submarino nuclear em 10 anos custando US$1.500.000.000, no primeiro ano US$150.000.000 um monte de gente é contratada o projeto começa, no ano seguinte o governo tem que cortar dinheiro então só coloca no projeto dinheiro suficiente para pagar esse pessoal US$100.000.000, no outro ano mesma coisa, no ano seguinte também, algumas pessoas que iniciaram o projeto se aposentaM e o dinheiro agora também paga a aposentadoria delaS e uma nova pessoa precisa ser contratada e treinada, mais anos passam, mais aposentadorias, mais cortes de orçamento, 10 anos passam, US$1.500.000.000 foram gastos incluido a inflação e nada foi feito, ai um governo iluminado tem a ideia de continuar o projeto, coloca US$400.000.000 e fala que vai colocar isso por mais 5 anos, então mais pessoas são contratadas, treinadas e alocadas, no outro ano o governo resolve cortar a verba e no final é só o suficiente para pagar salários, mais pessoas se aposentam e o bolo do pagamento paga mais aposentadorias e pensões do que é efetivamente investido no projeto.
28 anos se passam nada efetivamente foi feito mais de US$5.000.000.000 foram gastos e nem esta perto de concluir, 80% de quem começou o projeto se aposentou 20% esta para se aposentar e quem entrou a 10 anos começa a pensar nisso também, quem entra agora tem que aprender tudo para poder dar continuidade.
Fora as palhaçadas de segurar verba liberada, em uma empresa se um departamento tem US$1.000.000 para gastar por ano eles podem gastar US$1.000.000 acima disso ai tem que justificar, aqui você tem US$1.000.000 para gastar, mas o governo só libera US$300.000 e se você quiser o resto tem que justificar de uma forma tão convicente que um ao ouvir seu argumento um mulçumano xiita e suicida viraria Judeu ortodoxo anti-Hezbolah.
Re: NOTICIAS
Há um tópico específico, mas preciso fazer uma ressalva.
Foca, você fala que o custo só do sub nuclear ficará entre US$ 7 bi e US$ 10 bi. Por acaso, ontem mesmo a Agência Brasil, de credibilidade infinitamente superior do que Vejas, IstoÉs e Estadões da vida, publicou uma série de quatro reportagens sobre o programa nuclear brasileiro. Diz certo trecho:
"(...) Segundo a Marinha, até 2007 seu programa já havia consumido US$ 1,159 bilhão. Desses, US$ 936 milhões, ou mais de 80% do total, saíram do próprio orçamento da Marinha. Os militares garantem que o investimento foi baixo para a ambição do projeto que, concluído, capacitará o país não só a utilizar uma fonte de energia alternativa, mas também a desenvolver seu próprio submarino nuclear.
Para demonstrar que o valor é pequeno, a Marinha cita o exemplo do Projeto Manhattan, programa norte-americano desenvolvido na década de 40 para a fabricação de armas nucleares e que teria consumido o equivalente a cerca de US$ 25 bilhões, valor já atualizado. (...)"
(http://www.agenciabrasil.gov.br/noticia ... 58450/view)
Veja bem, esse custo, mais o R$ 1 bilhão que foi dividido em 8 partes (a primeira OK no ano passado), referem-se a TODO O PROGRAMA NUCLEAR, não apenas à fabricação de um só meio. Entonces...
Concordo com sua indignação e que o programa brasileiro sofreu com cortes orçamentários, mas daí a criticar nessa comparação aquele que é um orgulho da Marinha - e do Brasil - é um exagero. Ainda mais agora que parece que engrenou.
Abraço
Foca, você fala que o custo só do sub nuclear ficará entre US$ 7 bi e US$ 10 bi. Por acaso, ontem mesmo a Agência Brasil, de credibilidade infinitamente superior do que Vejas, IstoÉs e Estadões da vida, publicou uma série de quatro reportagens sobre o programa nuclear brasileiro. Diz certo trecho:
"(...) Segundo a Marinha, até 2007 seu programa já havia consumido US$ 1,159 bilhão. Desses, US$ 936 milhões, ou mais de 80% do total, saíram do próprio orçamento da Marinha. Os militares garantem que o investimento foi baixo para a ambição do projeto que, concluído, capacitará o país não só a utilizar uma fonte de energia alternativa, mas também a desenvolver seu próprio submarino nuclear.
Para demonstrar que o valor é pequeno, a Marinha cita o exemplo do Projeto Manhattan, programa norte-americano desenvolvido na década de 40 para a fabricação de armas nucleares e que teria consumido o equivalente a cerca de US$ 25 bilhões, valor já atualizado. (...)"
(http://www.agenciabrasil.gov.br/noticia ... 58450/view)
Veja bem, esse custo, mais o R$ 1 bilhão que foi dividido em 8 partes (a primeira OK no ano passado), referem-se a TODO O PROGRAMA NUCLEAR, não apenas à fabricação de um só meio. Entonces...
Concordo com sua indignação e que o programa brasileiro sofreu com cortes orçamentários, mas daí a criticar nessa comparação aquele que é um orgulho da Marinha - e do Brasil - é um exagero. Ainda mais agora que parece que engrenou.
Abraço