Fórum Defesa Brasil

Lembremos que a escala Richter segue uma magnetude de base 10. Um de 7 é 10 vezes mais forte que um de 6, 100 vezes mais forte que um de 5, mil vezes mais que um de 4.

Bourne escreveu:

Vinicius Pimenta escreveu:Você mesmo respondeu sua dúvida quanto a minha crítica.

A gente está lá esse tempo todo. Do nada os caras chegam, movem mundos e fundos e a gente fica olhando e reclamando. Nossos homens que estavam lá fizeram e estão fazendo MUITO. Nós, daqui, pouco. Penso que mandamos pouco. Poderíamos ter feito mais, à parte da ONU, em caráter emergencial.

É como eu falei, é fácil a gente aqui ficar pedindo respeito à hierarquias e "antiguidade" do posto de comando. Enquanto isso tem gente embaixo de escombros até agora.

Eu - repito - me refiro à emergências. Acho que nossa mobilização foi pouca, inclusive em apoio às nossas próprias tropas. Eles sofreram baixas por lá, quase 2 dezenas de mortos, vários feridos, praticamente todos os pontos fortes ruíram, a base foi danificada, as comunicações afetadas e não mandamos ninguém para reforçar sequer o apoio às nossas tropas.

O assustador é que acabei de ver uma reportagem no Jornal da Record falando do aumento do contingente e tales. Na declaração do general Peri dizendo "podemos dobrar o efetivo no Haiti, só precisamos de tempo para treinar os homens". Legal, quer dizer que eles vão embarcar para o Haiti quando? Meio de 2010. Ou, pior, se o país saísse do controle não tinha quem mandar para reforçar o pessoal que está lá e, provavelmente, teria que pedir socorro aos norte-americanos. Seria vergonhoso para um país que pleiteia a entrada no CS da ONU. Deveria ter, no mínimo, algumas centenas capazes de serem mobilizadas para o país em horas e, outros tantos, em poucos dias equipados e treinados. Não dá para entrar em uma atoleiro desses e não esperar o pior do pior, seja o que for, e ter ideia do que fazer.

Enfim, os EUA agiram certo. Fizeram o que tinha que fazer. Se deixa-se o discurso brasileiro "olhe bem, vamos estudar as alternativas", "temos que treinar os homens para aumentar o contingente", "esperamos as determinações da ONU", etc... Os desabrigados já tinham morrido de forme, os soterrados já tinham ido para o saco e violência tinha estourado. Se bem que os governos haitianos são fantoches dos EUA e/ou França, mas se queria entrar no atoleiro tem que ter noção dos riscos.

É uma falta de paudurecência na ação do governo brasileiro. Ainda vem reclamar que os norte-americanos tomaram o seu lugar, ocuparam o aeroporto, estão com um monte de helis levando comida e água e mimimimim... Que "cá cagare" tinha que ter sido tão agressivo quanto ou, no mínimo, Lula ligar para o Obama e dizer "como acertamos essa a ação, tem que ser para ontem" para mostrar postura e capacidade de ação.

Como é mesmo que você diz, Bourne? Sangue nos zoio?

terra.com.br

Exército tem condições de dobrar tropas no Haiti, diz general
18 de janeiro de 2010


Direto de Brasília
O comandante do Exército, general Enzo Martins Peri, afirmou nesta segunda-feira que o Brasil tem condições de pelo menos dobrar o efetivo das tropas no Haiti. Peri disse, no entanto, que esta é uma decisão do governo, que depende de aval do Congresso Nacional.

Atualmente, 1.266 militares brasileiros estão no Haiti, sendo que parte deles já terminou o período de 6 meses de permanência no país. "Temos condições de praticamente dobrar nosso efetivo. Temos tropas que já foram (no Haiti) e que conhecem a área ou temos tropas que podem ser treinadas", disse.

O comandante do Exército disse ainda que os corpos dos 16 militares brasileiros que morreram no terremoto no Haiti devem chegar a Brasília na próxima quarta-feira. Segundo ele, será realizada na capital do País uma cerimônia de honras fúnebres em homenagem aos militares que integravam a força de paz para fazer a segurança na região.

Segundo o comandante, dois brasileiros militares ainda estão desaparecidos e, caso seus corpos sejam encontrados a tempo, serão trazidos a Brasilia neste mesmo voo. Peri afirmou que a liberação desses corpos depende da liberação da Organização das Nações Unidas (ONU), mas que o Brasil enviou uma equipe de legistas para acelerar o processo.

"Impressionado"
O comandante do Exército brasileiro contou que esteve no Haiti um dia após a tragédia e disse que ficou "particularmente impressionado" com a gravidade da situação. "Estive lá 24 horas após o ocorrido. Fiquei particularmente impressionado com a dimensão humana da tragédia. No caminho entre o aeroporto e a nossa base já pudemos ver os primeiros sinais do desastre ocorrido, e lá não foi a área mais atingida", disse.

"As pessoas se deslocam pelas ruas com aquela expressão de sofrimento. Naturalmente, além da dor expressa no rosto dos haitianos, também sentimos a dor da perda dos nossos militares", disse. Segundo ele, os militares brasileiros que atuam no Haiti já haviam enfrentado uma situação grave na região com um furacão que atingiu aquele país.

"Estamos no Haiti desde 2004, já tínhamos passado por uma situação de calamidade quando um furacão atingiu setores de lá, mas nada se comprara com a tragédia que vivenciamos", afirmou.

Terremoto
Um terremoto de magnitude 7 na escala Richter atingiu o Haiti nessa terça-feira, às 16h53 no horário local (19h53 em Brasília). Com epicentro a 15 km da capital, Porto Príncipe, segundo o Serviço Geológico Norte-Americano, o terremoto é considerado pelo órgão o mais forte a atingir o país nos últimos 200 anos.

Dezenas de prédios da capital caíram e deixaram moradores sob escombros. Importantes edificações foram atingidas, como prédios das Nações Unidas e do governo do país. Estimativas mais recentes do governo haitiano falam em mais de 200 mil mortos e 50 mil corpos já enterrados. O Haiti é o país mais pobre do continente americano.


Morte de brasileiros
A fundadora e coordenadora internacional da Pastoral da Criança, Organismo de Ação Social da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Zilda Arns, o diplomata Luiz Carlos da Costa, segunda maior autoridade civil da Organização das Nações Unidas (ONU) no Haiti, e pelo menos 16 militares brasileiros da missão de paz da ONU morreram durante o terremoto. Dois militares estão desaparecidos.

O ministro da Defesa, Nelson Jobim, e comandantes do Exército chegaram na noite de quarta-feira à base brasileira no país para liderar os trabalhos do contingente militar brasileiro no Haiti. O Ministério das Relações Exteriores do Brasil anunciou que o país enviará até US$ 15 milhões para ajudar a reconstruir o país. Além dos recursos financeiros, o Brasil doará 28 t de alimentos e água para a população do país. A Força Aérea Brasileira (FAB) disponibilizou oito aeronaves de transporte para ajudar as vítimas.

O Brasil no Haiti
O Brasil chefia a missão de paz da ONU no país (Missão das Nações Unidas para a Estabilização no Haiti, ou Minustah, na sigla em francês), que conta com cerca de 7 mil integrantes. Segundo o Ministério da Defesa, 1.266 militares brasileiros servem na força. Ao todo, são 1.310 brasileiros no Haiti.

A missão de paz foi criada em 2004, depois que o então presidente Jean-Bertrand Aristide foi deposto durante uma rebelião. Além do prédio da ONU, o prédio da Embaixada Brasileira em Porto Príncipe também ficou danificado, mas segundo o governo, não há vítimas entre os funcionários brasileiros.

Bolovo escreveu:Até São Paulo teve tremor de 4 graus e não sei quantos nesses tempos. Ainda bem que tem esses tremores, pois mostra que há atividade geológica, ou seja, o planeta está vivo. Que bom, se não fosse assim, ficaria preocupado. É sempre assim. Ocorre uma tragédia como essas do Haiti e qualquer tremedeira há 300km de profundidade em qualquer canto inóspito do planeta vira matéria de capa de jornal. A mídia é assim. Lembra quando caiu o avião da TAM em 2007? Me lembro que os caras filmavam até o avião arremetendo como se isso fosse algo muito fora do comum. Como pode, um avião arremeter???

Nada além do normal.

Se fosse botar na capa do jornal cada abalo sísmico que há no planeta, não haveria outro tipo de notícia. Seriam as unicas.

Verdade...teve um a cerca de uma hora atras na costa do Chile, a uns 15km de Antofagasta...aposto que logo vai estar em algum jornal online.

Vitor escreveu:Lembremos que a escala Richter segue uma magnetude de base 10. Um de 7 é 10 vezes mais forte que um de 6, 100 vezes mais forte que um de 5, mil vezes mais que um de 4.

Exatamente, e um de 8 é 10 vezes mais forte que um de 7, que ja causou a destruição de metade de Porto Príncipe.

Bolovo escreveu:Como é mesmo que você diz, Bourne? Sangue nos zoio?

É sangue nos zóio, coisa de mano, tá ligado

O problema é a falta de postura do governo brasileiro frente a diversidade, precisa ser forte, másculo, seguro e se manter ereto frente as adversidades. E não ficar com mimimimmimimimimi.... Não ter um plano de emergência para aumentar o contingente em dias é assustador, quer entrar em atoleiros, que se espere e prepare-se para o inferno. Caso contrário, como diria o Capitão Nascimento "vai dar merda" e deu.

Esperem que o Haiti virou uma missão norte-americana comandada diretamente. Ou seja, perdeu o trem cumpadi

Já entregou a rapadura:

18/01/2010 - 20h56
Missão da ONU no Haiti "não pode cuidar de tudo", diz Lula a Obama
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MÁRCIO FALCÃO
da Folha Online, em Brasília

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta segunda-feira para o colega dos Estados Unidos, Barack Obama, que está preocupado com o acúmulo de funções da missão de paz da ONU no Haiti, a Minustah, que é liderada militarmente pelo Brasil, após o terremoto de magnitude 7 do último dia 12. Lula teria dito ao colega norte-americano que a "Minustah não pode cuidar de tudo" e que foi "uma desgraça o que ocorreu com o povo haitiano".

Segundo o Palácio do Planalto, Obama telefonou na tarde desta segunda-feira para tratar das ações de cooperação entre os dois países e disse que o Brasil é o principal parceiro dos Estados Unidos na operação de ajuda aos haitianos.

O relato de brasileiros aponta que a Minustah, que atua na segurança do país, estaria sendo desviada especialmente para realizar a distribuição de água e alimentos, atividade reservada para o governo haitiano. Lula informou ao colega que pediu aos ministros brasileiros que encontrem alternativas para aliviar a Minustah.

Em uma conversa que durou cerca de 15 minutos, o presidente norte-americano também elogiou a liderança dos brasileiros nas ações a favor do Haiti e comentou que ocorrerá no próximo dia 25 uma reunião no Canadá com vários ministros de Relações Exteriores para tratar da ajuda ao Haiti.

Obama disse ainda a Lula que o presidente da França, Nicolas Sarkozy, também está mobilizando os governos doadores para uma reunião a ser realizada na Martinica, uma ilha francesa localizada no Caribe.

A expectativa é que o Brasil, os EUA e o Canadá liderem a comunidade de doadores junto com outros interessados. Conforme interlocutores, Lula está disposto a participar de qualquer encontro e se for preciso mudará sua agenda porque o "Haiti precisa de ajuda". Obama disse que o Brasil e os EUA precisam atuar juntos, uma vez que as duas forças comandantes se entendem bem e o Brasil tem a grande vantagem de conhecer a geografia a população e os costumes locais.



Os americanos, combatendo em duas guerras no OM, conseguem colocar 10.000 homens no Haiti facilmente e em poucas horas. Isto sendo um pais com a economia quebrada.
Depois o Brasil quer um cadeirote no CS da ONU.
Quero ver um general dos EUA obedecendo um general do Brasil.
Se os EUA mantiverem estas tropas só restará ao Brasil a negociação da liderança para os EUA. Só estamos no comando por termos uma quantidade maior de tropas no Haiti.

O Comte do EB deu uma entrevista ao vivo, hoje a tarde, na Globo News.
Se alguem puder postar o link...

Já entregou a rapadura:

Temos que convir que o Lula não mentiu! A situação esta além da capacidade de apenas 7600 homens que sofreram a tragedia junto com o povo haitiano e também estão com homens mortos e feridos.

Unico erro do Brasil ao meu ver foi realmente não enviar em carater de urgencia os 1300 homens pra dobrar provisoriamente o nosso batalhão! Obviamente nao estou pedindo pra atropelar a ONU e o governo do Haiti. Mas duvido que algumas ligações rapidas não resolve-se essa burocracia! Isso garantiria uma segurança extra as equipes de resgate que é o que se precisa agora.

Agora ainda esta em tempo de se enviar os 1300 e dos que estão la ficarem +um tempo enquanto um terceiro time treina pra substitui-los.

Mas de forma alguma essa falha diminui o que o país tem feito, dentro das suas capacidades de resposta rapida a coisa tem ido bem! Agora o problema não é mais rapidez, chegou mais ajuda do que o país era capaz de receber (E ainda devem estar bem ocupados com o trafego aereo e maritimo). Agora é quantidade pras proximas semanas, pois o desafio começa no final desta quando acaba-se o resgate, o desespero e o luto e se percebe que a situação não vai se resolver em 1 ou 2 semanas.

Sterrius disse:
Mas de forma alguma essa falha diminui o que o país tem feito!

Exato. Fizemos muito bonito no Haiti, melhoramos o pais.

Mas entramos em uma outra realidade. Tudo mudou.
Se outro pais pode fazer mais do que nós para os pobres haitianos que assim o seja.
Se a ONU quiser dar o mando aos EUA nós devemos aceitar e cooperar.

Acho que para o haitiano comum a ultima coisa que ele deseja é uma briga politica sobre quem tem o mando de seu pais.

alex escreveu:Já entregou a rapadura:

18/01/2010 - 20h56
Missão da ONU no Haiti "não pode cuidar de tudo", diz Lula a Obama
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MÁRCIO FALCÃO
da Folha Online, em Brasília

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta segunda-feira para o colega dos Estados Unidos, Barack Obama, que está preocupado com o acúmulo de funções da missão de paz da ONU no Haiti, a Minustah, que é liderada militarmente pelo Brasil, após o terremoto de magnitude 7 do último dia 12. Lula teria dito ao colega norte-americano que a "Minustah não pode cuidar de tudo" e que foi "uma desgraça o que ocorreu com o povo haitiano".

Segundo o Palácio do Planalto, Obama telefonou na tarde desta segunda-feira para tratar das ações de cooperação entre os dois países e disse que o Brasil é o principal parceiro dos Estados Unidos na operação de ajuda aos haitianos.

O relato de brasileiros aponta que a Minustah, que atua na segurança do país, estaria sendo desviada especialmente para realizar a distribuição de água e alimentos, atividade reservada para o governo haitiano. Lula informou ao colega que pediu aos ministros brasileiros que encontrem alternativas para aliviar a Minustah.

Em uma conversa que durou cerca de 15 minutos, o presidente norte-americano também elogiou a liderança dos brasileiros nas ações a favor do Haiti e comentou que ocorrerá no próximo dia 25 uma reunião no Canadá com vários ministros de Relações Exteriores para tratar da ajuda ao Haiti.

Obama disse ainda a Lula que o presidente da França, Nicolas Sarkozy, também está mobilizando os governos doadores para uma reunião a ser realizada na Martinica, uma ilha francesa localizada no Caribe.

A expectativa é que o Brasil, os EUA e o Canadá liderem a comunidade de doadores junto com outros interessados. Conforme interlocutores, Lula está disposto a participar de qualquer encontro e se for preciso mudará sua agenda porque o "Haiti precisa de ajuda". Obama disse que o Brasil e os EUA precisam atuar juntos, uma vez que as duas forças comandantes se entendem bem e o Brasil tem a grande vantagem de conhecer a geografia a população e os costumes locais.



Os americanos, combatendo em duas guerras no OM, conseguem colocar 10.000 homens no Haiti facilmente e em poucas horas. Isto sendo um pais com a economia quebrada.
Depois o Brasil quer um cadeirote no CS da ONU.
Quero ver um general dos EUA obedecendo um general do Brasil.
Se os EUA mantiverem estas tropas só restará ao Brasil a negociação da liderança para os EUA. Só estamos no comando por termos uma quantidade maior de tropas no Haiti.

Os EUA estão perdendo a hegemonia da economia mundial, mas continuam sendo a maior economia do planeta, o maior orçamento de defesa disparado, portanto, tem efetivos de sobra para colocarem 10000 homens do lado deles, para missões humanitárias.

As forças por lá tem que cooperarem, e não ficar tomando decisões unilaterais, não tem sentido isso, é estupidez.

Afinal, ninguém tem culpa do terremoto.

[]´s

Bourne escreveu:

Bolovo escreveu:Como é mesmo que você diz, Bourne? Sangue nos zoio?

É sangue nos zóio, coisa de mano, tá ligado

O problema é a falta de postura do governo brasileiro frente a diversidade, precisa ser forte, másculo, seguro e se manter ereto frente as adversidades. E não ficar com mimimimmimimimimi.... Não ter um plano de emergência para aumentar o contingente em dias é assustador, quer entrar em atoleiros, que se espere e prepare-se para o inferno. Caso contrário, como diria o Capitão Nascimento "vai dar merda" e deu.

Esperem que o Haiti virou uma missão norte-americana comandada diretamente. Ou seja, perdeu o trem cumpadi

x2
Que dia o brasil vai ter SANGUE NOS ZOIO???

suntsé escreveu:

gaitero escreveu: Com toda certeza, o problema é que depois dos EUA somos o país que mais ajuda enviou, e aonde estão os outros membros da ONU???

Com todo respeito prezado forista,

Não devemos justificar nossos erros apontando erros nos outros...isto não é uma atitude de um país que se julga no direito de ter um assento permanente no conselhom de segurança da ONU. Isto não é atitude digna de um país que é considerado uma potencia emergente.

Um país com o enorme potencial como o Brasil, não pode ficar se comparando a outros países que tem uma cultura politica- estratégica mais deficiente que nós. Somos uma grande nação, infelismente as lideranças politicas não tem noção desta grandeza ou fazem questão de não afirma-la por convioniencia.

Infelismente eu ouço comentarios lamentaveis de membros do DB afirmando que o CS não tem importancia. O CS da a um país mais força e respeitabilidade politica a um país nos foruns internacionais, e obrigaria o Brasil e ter uma postura mais realista no cenario politico internacional.

Eu espero que ocorra algun milagre do acaso e o Brasil seja aceito no CS...mais infelismente não acredito em milagres

O Canadá não espera conferência, ONU e nem bla-bla-bla e vai enviar 1.000 efetivos adicionais ao Haiti:

Canada sending 1,000 troops to Haiti
http://www.ottawacitizen.com/news/Canad ... story.html

BY JORGE BARRERA AND JULIET O'NEILL, CANWEST NEWS SERVICEJANUARY 18, 2010



PORT-AU-PRINCE, Haiti — About 1,000 troops from Canadian Forces Base Valcartier in Quebec are heading to Haiti within days to help secure order and bolster international relief efforts for earthquake survivors.

Describing the security situation in Haiti as "volatile" and "deteriorating," Defence Minister Peter MacKay said Sunday the additional troops would boost to nearly 2,000 the Canadian Forces personnel in Haiti under the command of Canadian Brig.-Gen. Guy Laroche.

Laroche, a former commander in Afghanistan, arrived in Haiti on Saturday and will decide where Canadian Forces will base their operations on the Caribbean island.

"The government of Canada feels it has a moral imperative to do everything in its power to help with international relief and stabilization efforts in Haiti," MacKay said. The troops were expected to take about a week to arrive.

The announcement was made as officials also reported that about half of 1,122 Canadians who have been located in Haiti want to get back to Canada and that another 1,115 are still considered missing.

MacKay announced the military plan at a news conference in Ottawa, saying that growing desperation for food and water since last Tuesday's earthquake has driven people to desperate behaviour.

Reporters for Global National on the weekend came across the bodies of two men with their hands bound behind their backs. Their limbs had been hacked at by machetes and they had been shot in the head.

People nearby said police had killed the men for being thieves, although that claim could not be confirmed.

The earthquake has left prisons in shambles, allowing inmates to escape, adding to security concerns in the region.

"There's no doubt the security situation is volatile," MacKay said. "We have Canadian forces that are trained specifically in crowd control and how to respond to this type of deteriorating situation."

Foreign Affairs officials reported that surviving members of the Haitian government were beginning to regroup after a number of key ministers and many public servants were killed in the earthquake and government buildings collapsed.

Canadians wanting out of Haiti will continue to be airlifted home on flights that deliver the extra troops, including a light infantry battalion, as well as Canadian aid supplies and equipment.

"There's a lot of moving parts. We have equipment going in, we have Canadians going out and we will have these soldiers, beginning early next week, flowing into the country," MacKay said.

A consular official in Ottawa estimated that about half of 1,122 Canadians located in Haiti are safe, do not need help and want to stay in the country. The other half want to get home and some are stranded outside the capital, Port-au-Prince, as were a group of B.C. students rescued by Canadian Forces on Sunday. Nearly 600 Canadians have been airlifted back to Canada so far.

Seventy-nine of them arrived in Montreal on Sunday morning, where they were met by Quebec Public Security Minister Jacques Dupuis.

"We feel very, very good to be home but it was hard to leave people behind," said Elaine St. Hilare after arriving in Montreal.

The Winnipeg woman and her husband had been working at an orphanage operated by the Sisters of St. Croix in Cap-Haitien.

The number of Canadians unaccounted for totals 1,115, down from 1,362 on Saturday. Officials continue efforts to locate them, a difficult task as communications were all but wiped out by the quake.

MacKay described the situation in Haiti as "grave and fragile" with stress and anger creating security difficulties.

The Valcartier troops will be in addition to 500 naval personnel arriving on HMCS Athabasca and HMCS Halifax early this week, the Disaster Assistance Response Team, plus airlift plane and helicopter personnel.

Foreign Affairs Minister Lawrence Cannon said the United Nations is serving 29,000 hot meals per day and will increase that to 100,000 daily in the next few days. Cellphone networks are being restored, he added.

"As we move forward towards better operations at the airport, effective emergency response efforts are getting easier," he said.

Canadian officials were also involved in international efforts to co-ordinate aid, security and rebuilding efforts.

Cannon hosted a conference call with foreign affairs ministers from other countries to map collective efforts and begin considering medium and long-term reconstruction efforts.

Peter Kent, minister of state of foreign affairs for the Americas, was travelling to Dominican Republic on Monday to participate in a meeting of regional leaders.


With files from Global National

Calem-se!

Vocês são brasileiros ou norte-americanos?
Pois, o que eu estou a ver aqui, me parece ser, a voz de cidadãos americanos de fé “republicana”.

Será que vou ter que lembrar, que fomos nós que pacificamos o Haiti, após um fracasso norte-americano? Preciso!

Não observam a incompetência yankee, que estocam seis mil toneladas de alimentos, no aeroporto fortaleza, por eles controlados?

Não percebem que os vôos com nossas equipes de resgate, nosso hospital de campanha, foram desviados, para que não houvesse às equipes saxãs, competidoras em termos de mídia? Apenas as equipes Brasileiras e Francesas, sofreram para pousar em Porto Príncipe, porque será?

Leio um bando de imbecis, fazendo comentários tais como os vossos, acima, nos blogs Poder Aéreo, Poder Naval e Forças Terrestres. Mas aqueles espaços não são confiáveis, haja vista que os editores dão corda às suas paixões. Mas, aqui no DB, espera-se uma qualificação dos seus visitantes, não o que agora se dá!

Temos um contingente para ir ao Haiti, pronto. Se for para aumentar as tropas lá estacionadas, que o contingente vá e não substitua o que lá estiver!

Por isto, param de babar pelas cores norte-americanas, vocês são brasileiros! Quer dizer, presume-se.

Mesmo porque, o show de incompetência, agora, pode-se visto até pela televisão, como mostrou a Rede Record: os imperiais insistem em distribuir víveres com helicópteros, ao que a MINUSTAH não recomenda, apenas, para vermos uma quase tragédia.
Mas, aqui, oram vejam, os brasileiros denigrem os seus nacionais, e dão vivas ao estrangeiro!

Calem-se!
Parem de dar vivas aos yankees! São brasileiros. BRASILEIROS!