Fórum Defesa Brasil

Galera deixando meu vídeo do F-5M, espero que gostem, algumas imagens raras como o HMD em uso! Espero que gostem, abraços!

Alerta para um F-15C da USAF Em menos de 5 min, já estava a deixar o hangarete, e com menos de 7 min já 2 F-15C deixavam o solo...

24 desses em Brasília...

Andre Correa escreveu:Alerta para um F-15C da USAF

http://www.youtube.com/watch?v=Ksy1Uya5G0s
F15C full alert launch all the way to take off very old vid that finally got uploaded many years later.
Not technically perfect by any means but fast enough to keep them from fying into your building.

Em menos de 5 min, já estava a deixar o hangarete, e com menos de 7 min já 2 F-15C deixavam o solo...

24 desses em Brasília...

Infelizmente o sistema de Comando e Controle deles não acompanha, nem de longe, essa velocidade no caso de aeronaves dentro do espaço aéreo americano.
A menos que elas estejam sobre controle militar.

Pois é,

Eu acho que nessa eu sou mais o Sindacta para ser honesto.

E quanto ao tempo de reação, os M2k não nos deixam passar vergonha não... aquele avião tem um desempenho para interceptação fantástico.

[]s
CB_Lima

Algumas fotos dos nossos P-3 no Joint Warrior.







...

Mais fotos:
http://forums.airshows.co.uk/viewtopic.php?f=9&t=51017

[]s
CB_Lima

Mas e aqueles radares PAVE PAWS terrestres gigantes? Nada é capaz de entrar nos EUA sem que seja captado muito antes por esses radares. Já o espaço interior é monitorado pelo NWS (North Warning System), com dezenas e dezenas de estações de radar, dotadas com radares de longa distância AN/FPS-117 e AN/FPS-124 para curta distância, todos controlados pelo NORAD. Já a cobertura radar do espaço aéreo interno civil, através do JSS (Joint Surveillance System), nos EUA, pelo que sempre li, não apresenta qualquer falha, onde todas estações estão equipadas com alguma versão do radar ARSR-4/FPS-130, que é um radar 3D de longa distância (250 milhas). Fora a excelente cobertura com bases aéreas espalhadas por todo país:



Quanto aos caças, os Mirage da FAB não ficam a dever em velocidade, como interceptador, mas já são aeronaves com tecnologia ultrapassada, e em quantidade muitíssimo limitada. Mas, sou mais 24 F-15C do que 24 M2k-C... e imagino que a hora de voo dos M2k-B/C da FAB não devem ficar muito distante dos F-15C, se colocassemos os 2 dentro dos mesmos parâmetros de condicionamento técnico e uso.

Carlos Lima escreveu:Pois é,

Eu acho que nessa eu sou mais o Sindacta para ser honesto.

E quanto ao tempo de reação, os M2k não nos deixam passar vergonha não... aquele avião tem um desempenho para interceptação fantástico.

[]s
CB_Lima

Lima, também achei lento.
Só o tempo que o piloto levou para colocar o anti-G...Aqui acho que os pilotos ficam com o anti-G vestido. Não é tão desconfortável.
Em Anápolis, na época do Mirage III, a DECOLAGEM, no alerta a tempo, em situação semelhante à do F-15, ocorria em 5 minutos (dois minutos a menos, ou vinte milhas de diferença de deslocamento do alvo). Em alerta a postos, faltando apenas fechar canopi e dar partida, o tempo para decolagem era de dois minutos.
Abraços,

Justin

Como diz o uploader do vídeo, era apenas um treinamento, longe da perfeição, e pelos vistos, é um vídeo antigo, provavelmente do início de sua carreira.

Nos comentários mesmo já dizem que, do momento em que soa o alarme, o normal é 5 minutos para estar no ar. Esse aí ainda teve que o próprio piloto ligar o APU e checar as superfícies de controlo, coisa que o piloto não precisa fazer, quando a aeronave esta de alerta real.

Aqui outro, filmado na Alemanha, em 92:

Andre Correa escreveu:Mas e aqueles radares PAVE PAWS terrestres gigantes? Nada é capaz de entrar nos EUA sem que seja captado muito antes por esses radares. Já o espaço interior é monitorado pelo NWS (North Warning System), com dezenas e dezenas de estações de radar, dotadas com radares de longa distância AN/FPS-117 e AN/FPS-124 para curta distância, todos controlados pelo NORAD. Já a cobertura radar do espaço aéreo interno civil, através do JSS (Joint Surveillance System), nos EUA, pelo que sempre li, não apresenta qualquer falha, onde todas estações estão equipadas com alguma versão do radar ARSR-4/FPS-130, que é um radar 3D de longa distância (250 milhas). Fora a excelente cobertura com bases aéreas espalhadas por todo país:



Quanto aos caças, os Mirage da FAB não ficam a dever em velocidade, como interceptador, mas já são aeronaves com tecnologia ultrapassada, e em quantidade muitíssimo limitada. Mas, sou mais 24 F-15C do que 24 M2k-C... e imagino que a hora de voo dos M2k-B/C da FAB não devem ficar muito distante dos F-15C, se colocassemos os 2 dentro dos mesmos parâmetros de condicionamento técnico e uso.

Andre,
o sistema deles é excelente, só que existem dois!!!
E cada um com os seus "melindres" do que se pode ou não se pode fazer.
A cobertura é excelente, o tempo de reação entretanto, quando precisaram, foi ridiculo no 11 de Setembro. Neste caso, a FAA teria que alertar ao NORAD para que esse então acionasse seus caças, e NÃO haviam aeronaves de alerta nas proximidades por... corte de verbas!
Para você ter uma ideia, os EUA dispunha de 20 (vinte, e não 200) caças de alerta na epoca, pouco mais que o dobro do Brasil!
http://www.prisonplanet.com/051203atlan ... hters.html

Não sei como está a situação agora, mas que o sistema falhou, com certeza falhou>

Mas sapao, acredito que a maior falha no 9/11 foi humana, e não do sistema, pois, pelo que dizem, até havia quem já soubesse que o ataque iria ocorrer, além de que o mesmo ocorreu com uma aeronave civil. Caso fosse um ataque militar, o PAVE PAWS teria detectado a chegada, enquanto o NWS vigia todo o território dos EUA e Canadá. Entretanto, dado a velocidade em que os fatos ocorreram, o fato de ser um ataque surpresa, e completamente inesperado, acredito que nenhum país no mundo conseguiria reagir a tempo de fazer algo plausível, independente do sistema que tivesse. Agora, se colocamos essa possibilidade como algo real, e com fortes probabilidades de acontecer, aí o preparo já pode ser outro.

Abraços

não sei se era superestimado, mas previa-se que o F-20 Tigershark estaria apto a decolar em 1 min!!!!

Andre Correa escreveu:Mas sapao, acredito que a maior falha no 9/11 foi humana, e não do sistema, pois, pelo que dizem, até havia quem já soubesse que o ataque iria ocorrer, além de que o mesmo ocorreu com uma aeronave civil. Caso fosse um ataque militar, o PAVE PAWS teria detectado a chegada, enquanto o NWS vigia todo o território dos EUA e Canadá. Entretanto, dado a velocidade em que os fatos ocorreram, o fato de ser um ataque surpresa, e completamente inesperado, acredito que nenhum país no mundo conseguiria reagir a tempo de fazer algo plausível, independente do sistema que tivesse. Agora, se colocamos essa possibilidade como algo real, e com fortes probabilidades de acontecer, aí o preparo já pode ser outro.

Abraços

Mas não é bem assim. Houve sim uma falha grande de sistema, de gerenciamento no 11 de setembro. Aeronaves saindo do plano de voo, cortando contato e nada sendo feito.

São dois sistemas distintos, separados. Está certo que após o 11 de setembro isso melhorou bastante, mas ainda é confuso. Nosso sistema ainda leva vantagem por ser desde o inicio integrado, defesa com aviação civil. Você pode até não acreditar, mas aqui no Brasil se uma aeronave sai do plano de voo e não responde ao rádio, o tempo de reação até a interceptação da aeronave é de cair o queixo, por mais que os vetores sejam ultrapassados. Por que aí não se trata de vetor apenas, mas de gerenciamento e tomada de decisão, e é aí que levamos vantagem.

Volta e meia a FAB intercepta aeronaves civis, como o voo da TAM vindo de Aracajú em 2012, ou o DC-8 vindo das Falklands em 2008...

Mas e no incidente do com o voo 1907 da Gol? A outra aeronave não tinha deixado de responder, e estava com o transponder desligado? Não deveria então, logo que detectado as dificuldades de contacto e de identificação no radar, ter despachado uma aeronave para interceptar o Legacy 600?

Agora, acredito que não dá para comparar o movimento no espaço aereo civil no Brasil e nos EUA, nem as condições diplomáticas e no ambito de defesa, que ambos países vivem. Apesar de ambos combaterem efectivamente pequenas aeronaves, ou uma ou outra aeronave civil com problemas de comunicação, envolvidas em atividades de tráfico ou contrabando, no restante, as ameaças são bem diferentes. São diferentes solução, para diferentes realidades.