Em 2004, a Marinha do Brasil teria demonstrado interesse na compra do míssil para o NAe São Paulo.
Cada Umkhonto pesa 130kg, tem 3,3m de comprimento, alcance de 12km (25km na versão R) e velocidade de Mach 2,5 (800m/s).
Essa eu não sabia. Legal, a cooperação com os sul-africanos seria ainda mais fortalecida. Seria interessante se o EB adotasse também a versão.
"Em geral, as instituições políticas nascem empiricamente na Inglaterra, são sistematizadas na França, aplicadas pragmaticamente nos Estados Unidos e esculhambadas no Brasil"
MARINHA DO BRASIL RECEBE VIATURAS MILITARES AGRALE MARRUÁ
Primeiro lote de veículos é entregue ao Corpo de Fuzileiros Navais,
no ano de seu bicentenário
Caxias do Sul (RS), 21 de agosto de 2008 - A fabricante brasileira Agrale entrega o primeiro lote de veículos Agrale Marruá para a Marinha do Brasil. Desenvolvido para atender aos requisitos operacionais militares, o Agrale Marruá foi homologado e adotado como veículo padrão para utilização como viatura de transporte em várias aplicações.
As primeiras unidades foram entregues ao Corpo de Fuzileiros Navais, que completa dois séculos de existência este ano. Fabricada de acordo com as especificações das Forças Armadas, essa versão do Agrale Marruá 4x4, denominada AM2-MB TNE, tem características únicas, como a pintura especial que garante maior resistência à corrosão causada pelo mar e pneus especiais para uso em terreno arenoso. O veículo possui também motor MWM Diesel com injeção eletrônica e transporta seis ocupantes, dois na frente e quatro na parte traseira, com seus equipamentos individuais.
Versátil e de fácil manutenção, o Agrale Marruá foi testado pela Marinha do Brasil nas mais diversas situações. “A adoção do Agrale Marruá como veículo padrão da Marinha comprova que atingimos nosso objetivo de oferecer um veículo robusto e com custo operacional adequado, atendendo a todas as exigências das Forças Armadas. Trabalhamos para que o nosso veículo colabore da melhor forma para as atividades dessa importante corporação”, destaca Hugo Zattera, presidente da Agrale.
A família de veículos Agrale Marruá é produzida na unidade montadora de veículos da empresa, em Caxias do Sul (RS), e conta com 100% de componentes nacionais, fornecidos por fabricantes de padrão de qualidade mundial.
O Umkhonto é um míssil antiaéreo de lançamento vertical (VLS) baseado no U-Darter ar-ar, produzido pela empresa sul-africana Denel Aerospace Systems (ex-Kentron). Ele tem duas versões, Umkhonto-IR, guiada por infravermelho e Umkhonto-R, guiada por radar.
Projetado para fazer frente a ataques aéreos simultâneos de múltiplos alvos, o Umkhonto-IR é o primeiro míssil VLS guiado por IR e também o primeiro com capacidade “lock-on-after-launch”, isto é, após o lançamento, o míssil voa até um ponto determinado por guiagem inercial e só depois ativa seu buscador de IR de duas cores.
Updates sobre a posição do alvo são enviados pelo navio até o míssil por data-link, possibilitando ao Umkhonto atualizar sua trajetória para conter manobras evasivas.
O Umkhonto tem superfícies de controle aerodinâmicas e saídas de empuxo vetorado, permitindo ao míssil manobrar até 40G. O sistema de direção de tiro 3D permite o engajamento de até 8 alvos simultâneos. O míssil usa um propelente de pouca fumaça para evitar a detecção visual pelas aeronaves adversárias.
Em julho de 2005, o Umkhonto foi testado com sucesso em vários cenários contra drones Skua da Denel.
O míssil é utilizado pela Marinha da África do Sul nas suas fragatas Meko A200 e pelo Exército, em sua versão terrestre. É usado também pela Marinha da Finlândia, nos navios-patrulha classe “Hamina“. Em 2004, a Marinha do Brasil teria demonstrado interesse na compra do míssil para o NAe São Paulo.
Cada Umkhonto pesa 130kg, tem 3,3m de comprimento, alcance de 12km (25km na versão R) e velocidade de Mach 2,5 (800m/s).
Muito bacana esse missíl.
[]'s
Uma vez, eu estava discutindo sobre sistemas AAe de médio alcance, e o Umkhonto foi citado. De pronto, ele foi rechaçado por ser muito caro. Confere?
Agora, a minha opinião pessoal, intranferível, e própria! :
Não seria muito, mas muito mais interessante optar por um sistema CIWS, como o Phalanx, Goalkeeper, ou mesmo os Bofors 40mm, que equipam quase todos os navios brasileiros? Sistemas com mais alcance, deixa para a Força Tarefa que acompanhará o Nae...
O Umkhonto é um míssil antiaéreo de lançamento vertical (VLS) baseado no U-Darter ar-ar, produzido pela empresa sul-africana Denel Aerospace Systems (ex-Kentron). Ele tem duas versões, Umkhonto-IR, guiada por infravermelho e Umkhonto-R, guiada por radar.
Projetado para fazer frente a ataques aéreos simultâneos de múltiplos alvos, o Umkhonto-IR é o primeiro míssil VLS guiado por IR e também o primeiro com capacidade “lock-on-after-launch”, isto é, após o lançamento, o míssil voa até um ponto determinado por guiagem inercial e só depois ativa seu buscador de IR de duas cores.
Updates sobre a posição do alvo são enviados pelo navio até o míssil por data-link, possibilitando ao Umkhonto atualizar sua trajetória para conter manobras evasivas.
O Umkhonto tem superfícies de controle aerodinâmicas e saídas de empuxo vetorado, permitindo ao míssil manobrar até 40G. O sistema de direção de tiro 3D permite o engajamento de até 8 alvos simultâneos. O míssil usa um propelente de pouca fumaça para evitar a detecção visual pelas aeronaves adversárias.
Em julho de 2005, o Umkhonto foi testado com sucesso em vários cenários contra drones Skua da Denel.
O míssil é utilizado pela Marinha da África do Sul nas suas fragatas Meko A200 e pelo Exército, em sua versão terrestre. É usado também pela Marinha da Finlândia, nos navios-patrulha classe “Hamina“. Em 2004, a Marinha do Brasil teria demonstrado interesse na compra do míssil para o NAe São Paulo.
Cada Umkhonto pesa 130kg, tem 3,3m de comprimento, alcance de 12km (25km na versão R) e velocidade de Mach 2,5 (800m/s).
Muito bacana esse missíl.
[]'s
Uma vez, eu estava discutindo sobre sistemas AAe de médio alcance, e o Umkhonto foi citado. De pronto, ele foi rechaçado por ser muito caro. Confere?
Agora, a minha opinião pessoal, intranferível, e própria! :
Não seria muito, mas muito mais interessante optar por um sistema CIWS, como o Phalanx, Goalkeeper, ou mesmo os Bofors 40mm, que equipam quase todos os navios brasileiros? Sistemas com mais alcance, deixa para a Força Tarefa que acompanhará o Nae...
Além do seawolf VLS a MB tb precisaria analizar o Barak. Vai por mim. Os Israelenses sabem trabalhar direito e merecem uma segunda chance.
As Forças Armadas segundo Jobim
Plano de Defesa Nacional prevê França como parceira estratégica e tecnológica na Marinha, Aeronáutica e Exército
No dia 7 de setembro, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, entregará ao presidente Lula o Plano Estratégico de Defesa Nacional. O projeto vai além da compra de equipamentos bilionários para a Marinha, o Exército e a Aeronáutica. O objetivo é mudar a concepção de defesa nacional e redirecionar as prioridades das três Forças. Como principal parceiro no plano militar para as próximas décadas foi escolhida a França de Nicolas Sarkozy. É de lá que virão equipamentos como submarinos convencionais, helicópteros e, quase certo, também os caças supersônicos. Sarkozy ganhou a disputa ao garantir ao presidente Lula que a França não criará nenhum obstáculo à transferência de tecnologia para o Brasil. "Temos acordos com os franceses no que diz respeito à Marinha, ao Exército e à Aeronáutica. Em 23 de dezembro, o termo de aliança estratégica com a França será assinado pelos presidentes Lula e Sarkozy", antecipou o ministro Jobim em entrevista exclusiva à ISTOÉ. "Isso nos dá a possibilidade de sair ao largo da hegemonia americana no setor. O que faz parte da linha de ação do Conselho de Defesa Sul-Americano." A forte contribuição da França começa pelo mar. Caberá à Marinha os maiores investimentos no plano de Jobim. O Brasil construirá submarinos em parceria com a francesa DCN (Direction des Constructions Navales). Inicialmente, serão fabricados três submarinos convencionais Scorpène, de propulsão a diesel. Depois, o Brasil vai incorporar a tecnologia da DCN para produzir seu primeiro submarino de propulsão nuclear. "O Scorpène nos dará condições de produzir a parte não nuclear do submarino de propulsão nuclear, que é a tecnologia de rigidez do casco", diz Jobim. "O submarino nuclear é uma decisão já tomada." O acerto entre os dois países na área marítima foi negociado entre Lula e Sarkozy durante reunião em Caiena, em fevereiro. Para os acertos finais do acordo, o chefe do Estado- Maior da Presidência da França, Edouard Guillaud, assessor militar do presidente, esteve duas vezes em Brasília, a última no dia 23 de julho. O projeto completo dos submarinos chega a US$ 7 bilhões, cifra que pode mudar. "Talvez, mais", diz Jobim. O País, no momento, negocia na ONU a extensão das águas jurisdicionais das atuais 200 milhas para 350 milhas, o que aumentará a área de 3,5 milhões para 4,5 milhões de quilômetros quadrados, compreendendo todo o mega-campo de petróleo Tupi.
Para o Exército, uma das novidades é a construção de postos em todas as áreas indígenas de fronteira. Hoje, o Exército tem 17 mil soldados na região. Os soldados índios receberão fuzis novos, binóculos de visão noturna e chips nos equipamentos, para rastreamento. É o que o ministro chama de "soldado do futuro". "Um soldado índio com chip", explica Jobim. "É outro ponto em que contamos com a colaboração dos franceses." O ministro afirma que o Brasil já tem os guerreiros de selva mais competentes do planeta, mas destaca que os novos equipamentos irão inserir o Exército na modernidade. "Os marines americanos foram lá fazer treinamento e quase morreram, foram embora doentes, de maca, cheios de mosquito, não se agüentam." O Exército possui 184 mil homens. Juntas, as Forças Armadas têm 308 mil homens, mas a maioria do aquartelamento está no leste do País.
O governo pretende criar na Amazônia a figura do "exército móvel". São brigadas com grande capacidade de mobilidade e logística. Para atender os batalhões móveis, o governo vai investir pesado na construção de blindados sobre rodas em Sete Lagoas, Minas, um projeto da Fiat-Iveco, e nos aviões C-390 da Embraer, semelhantes aos Hércules americanos. O plano prevê a integração ainda maior do Exército com a FAB, que vai dar suporte aéreo principalmente na Amazônia. Outra ferramenta importante do exército móvel serão os 50 helicópteros fabricados em Itajubá, pela Helibrás, consórcio com a também francesa Eurocopter. A fábrica atenderá as três Forças. O modelo Cougar 725 não é ataque: destinase ao transporte de materiais e tropa. Esse acordo já foi assinado
A tarefa da Aeronáutica é assegurar a supremacia do espaço aéreo. De novo, devem vencer os franceses. O governo deve mesmo fechar a parceria para trazer para o País a tecnologia da construção de caças Rafale, da empresa Dassault. É prevista grande participação de uma empresa brasileira no projeto. "A tendência é atrair a Embraer, que já tem uma estrutura", diz Jobim. Outros países interessados no projeto do caça supersônico serão descartados. Entre as empresas que prometeram transferir tecnologia para o Brasil estão as americanas Boeing, com seu F-18, e Lockheed, com o F-16, a sueca Grippen, com o caça do mesmo nome, a Rosoboronexport, que vende o russo Sukhoi, e o consórcio europeu que fabrica o Eurofighter. Mas os contatos com os governos onde estão estas empresas foram infrutíferos.
Nelson Jobim manteve reuniões com autoridades americanas, inclusive com a secretária de Estado dos EUA, Condoleezza Rice, e o secretário de Defesa, Robert Gates, e ouviu que os EUA estavam dispostos a transferir tecnologia para o Brasil. "Por que, então, os senhores anunciaram que não permitiriam a venda dos Super Tucanos para a Venezuela, alegando que havia um ingrediente militar?", retrucou Jobim nas reuniões. A conversa não avançou. Quanto aos russos, o ministro demonstra mais simpatia, mas prefere brincar: "O russo não é fácil não, eles não falam em outra língua." O Brasil deve, então, importar 12 caças franceses Rafale para legitimar o início da fabricação nacional. Além dos caças, o monitoramento do território nacional também será feito pelo espaço. O plano prevê a construção de satélites geoestacionários no Brasil, que devem ser lançados na base de Kuoruo, na Guiana Francesa.
As premissas do Plano de Defesa estão lançadas. Seu conteúdo integral, no entanto, só será conhecido após o desfile de 7 de Setembro. E em dezembro, o presidente Sarkozy desembarcará em Brasília com sua esposa, a cantora Carla Bruni, para renovar a santa aliança militar com os franceses, que, por sinal, está na origem da formação das Forças Armadas brasileiras
cicloneprojekt escreveu:Além do seawolf VLS a MB tb precisaria analizar o Barak. Vai por mim. Os Israelenses sabem trabalhar direito e merecem uma segunda chance.
Indian Navy Ships May Be Built in S. Korea
By vivek raghuvanshi
Published: 20 Aug 10:39 EDT (14:39 GMT)
NEW DELHI - With Indian shipyards too busy to meet demand for new military vessels, the Indian Navy is negotiating with South Korea to build warships there.
To begin with, a frigate and an escort vessel for the Indian Navy could be built in South Korea, Indian Defence Ministry sources said.
Adm. Sureesh Mehta, chief of the Indian Navy, will discuss the matter with South Korean Defense Minister Lee Sang-hee and other officials during an Aug. 19-24 tour that takes him to Japan and South Korea, Navy sources said.
The Indian Navy plans to buy more warships to replace the large number of obsolescent ones due to be scrapped in the next five years. But India's shipbuilding capacity is saturated.
Mehta will visit South Korean submarines and the naval academy. In Japan, he will meet Japanese Defense Minister Shigeru Ishiba and Vice Defense Minister Kohei Masud. Mehta will also visit the Yokohama shipyard and the front-line ships of the Japanese Maritime Self-Defense Force.
"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento"
Marino escreveu:Verba não vai ser problema. Acredite.
Eu sei, mas com o dinheiro de 2 Scorpéne podemos fazer 1 NUC. Eu sei que o Scórpene é o pedágio para a aquisição da tecnologia pro NUC. Mas precisa ser 4, entendeu? Não poderíamos apenas construir 2 ou 3, e pular logo para uma classe de NUCs?