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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL

Enviado: Qua Mai 03, 2017 8:16 pm
por jumentodonordeste
Failed North Korean ballistic missile 'was heading for Russia before it was detonated'

http://www.independent.co.uk/news/world ... 14551.html

http://www.dailymail.co.uk/news/article ... USSIA.html

Mesmo com essas referências, acho que não se sustenta. Não faz muito sentido.Provavelmente estão aumentando e fazendo muito barulho sobre algo que deve ser muito mais simples.

Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL

Enviado: Qua Mai 03, 2017 9:15 pm
por LeandroGCard
cabeça de martelo escreveu:Vocês realmente acreditam nisso? Mesmo depois de ele ter mandado executar toda uma série de pessoas, incluindo membros da sua própria família (o tio, o irmão, etc).

http://www.cnn.com/2016/12/29/asia/kim- ... xecutions/

http://www.cnn.com/2017/02/28/asia/nort ... -executed/

http://www.dailymail.co.uk/news/article ... Thaek.html

http://www.mirror.co.uk/news/weird-news ... op-5688931
Este não foi o que depois apareceu vivinho da silva?

"In May 2015, Kim had his Defense Minister Hyon Yong Chol killed with an anti-aircraft gun at a military school in Pyongyang, in front of an audience." (no primeiro link).

Então à ver quantas estas pessoas foram realmente executadas, e quantas o foram de fato por ordem do Kim (ou o foram por outros interessados nas brigas palacianas internas e o Kim recebeu toda a fama). É muito difícil compreender o que realmente se passa na Coréia do Norte, e notícias deste tipo podem ser tão confiáveis quantos as divulgadas pelo próprio governo norte-coreano :wink: .


Leandro G. Card

Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL

Enviado: Qui Mai 04, 2017 6:15 am
por Ilya Ehrenburg
akivrx78 escreveu:Coreia do Norte detona próprio míssil após perceber que arma cairia na Rússia

http://www.midiamax.com.br/mundo/coreia ... sia-339903
Desinformação nascida de uma fonte sul-coreana. Fake News.

Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL

Enviado: Sex Mai 05, 2017 8:28 am
por chris
Ilya Ehrenburg escreveu:
akivrx78 escreveu:Coreia do Norte detona próprio míssil após perceber que arma cairia na Rússia

http://www.midiamax.com.br/mundo/coreia ... sia-339903
Desinformação nascida de uma fonte sul-coreana. Fake News.

Dividir para conquistar, prática imperialista conhecida há milênios.

Claro que o sonho dourado dos EUA é causar cizânia entre Rússia e CN, entre CN e China, entre Rússia e China, Rússia e Irã.

chris

Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL

Enviado: Sex Mai 05, 2017 11:25 am
por Túlio
Se é, tá dando certo: nem os chinas têm mais sacola para El-Rey Kim III, o famoso Zé Pancinha. :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:

Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL

Enviado: Sex Mai 05, 2017 12:45 pm
por Penguin
jumentodonordeste escreveu:Failed North Korean ballistic missile 'was heading for Russia before it was detonated'

http://www.independent.co.uk/news/world ... 14551.html

http://www.dailymail.co.uk/news/article ... USSIA.html

Mesmo com essas referências, acho que não se sustenta. Não faz muito sentido.Provavelmente estão aumentando e fazendo muito barulho sobre algo que deve ser muito mais simples.
A repercussão disso foi muito pequena, quase nula.
O míssil apresentou mal funcionamento (algo que de fato pode ocorrer) e foi destruído antes de deixar o território da CN.

Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL

Enviado: Ter Mai 09, 2017 3:33 pm
por Bourne
"Coreia do Norte não tem uma liderança suicida", afirma ex-embaixador brasileiro

Diplomata Roberto Colin, que viveu em Pyongyang, diz que regime age de forma racional e calculada e avalia que sanções econômicas prejudicam mais a população do que a elite.

Nordkorea Kim Jong-un (Reuters/KCNA)

O embaixador Roberto Colin foi responsável por comandar a missão diplomática do Brasil na Coreia do Norte entre 2012 e 2016. Em meio à preocupação gerada pela nova crise envolvendo as ambições nucleares do país comunista, ele afirma que Pyongyang está seguindo uma estratégia racional. "Não é uma liderança suicida", afirmou em entrevista à DW. Segundo o diplomata, que hoje ocupa o posto de embaixador na Estônia, a postura belicosa do regime é uma maneira de forçar negociações.

Ainda de acordo com Colin, este não é só um momento de preocupação, mas também de oportunidade, já que transcorre paralelamente a mudanças de governo nos EUA e na Coreia do Sul que podem levar a uma nova reaproximação com os norte-coreanos e ao surgimento de uma nova "Política do Brilho do Sol", semelhante à exercida entre 1998 e 2008. "Trump fez ameaças, mas também é um pragmático", disse. "E o novo presidente da Coreia do Sul participou ativamente da 'Política do Brilho do Sol' nos anos 2000."

Natural de Blumenau e com 64 anos, Colin ingressou na carreira diplomática há mais de 30 anos. Nos final dos anos 1980, serviu em Bonn, na então Alemanha Ocidental, onde teve a oportunidade de ver as consequências da queda do Muro de Berlim. No início dos anos 1990, acompanhou a desintegração da União Soviética a partir da representação brasileira em Moscou.

DW Brasil: Qual é a estratégia por trás da agressividade do governo norte-coreano?

Roberto Colin: Ela tem uma razão de existir. É a questão não resolvida da Guerra da Coreia, que terminou há mais de 60 anos, apenas com um armistício entre Coreia do Norte, China e EUA, mas sem a assinatura de um acordo de paz. O que Pyongyang pretende com esses testes e com essa retórica agressiva é ser reconhecida, sobretudo pelos EUA, como uma potência nuclear.

Essa situação de tensão não é apenas resultado das ações da Coreia do Norte, mas de uma ação recíproca de interesses estratégicos e de segurança dos principais atores da região – os EUA, a China e as duas Coreias. O que a Coreia do Norte pretende fazer é convencer os EUA a se sentarem a uma mesa de negociação. Em última análise, o que eles querem é um tratado de paz, o que significaria também o fim das sanções. Eles querem mudar o status quo.

A península está há 64 anos numa situação que não é nem de paz nem de guerra. Alguns analistas afirmam que a manutenção desse status foi por muito tempo de interesse dos EUA. Outros atores, como a China, acham que a presença de 30 mil soldados americanos na Coreia do Sul tem o objetivo de conter os próprios chineses, e não os norte-coreanos.

Seguindo esse raciocínio, os EUA usam o problema norte-coreano para poder continuar a justificar a presença dessas tropas. Mas a manutenção da situação também interessa aos chineses, já que a Coreia do Norte funciona como uma espécie de Estado-tampão, que evita uma Coreia unificada ligada ao Ocidente em suas fronteiras. Mas se isso tudo interessa aos EUA e à China, não é de interesse da Coreia do Norte.

É claro que o isolamento do país é causado em parte por eles próprios, como uma forma de barrar a presença de informações e ideias que podem demolir toda a sua narrativa. Por outro lado, um isolamento total também é prejudicial para o país. A liderança procura com esses testes, com essa retórica belicosa, forçar os EUA a sentar à mesa e, com isso, mudar a posição americana.

Então não se trata apenas de paranoia do regime em relação ao Ocidente?

A Coreia do Norte não tem uma liderança suicida. Eles são muitos racionais. O programa, a retórica, tudo é muito bem calculado. Internamente, tem o objetivo de mostrar para a população que a Coreia do Norte é um país poderoso, temido, importante.

É claro que também tem um objetivo mais imediato. Todos os anos os EUA e a Coreia realizam exercícios militares conjuntos. Isso, é claro, sempre deixa a
Coreia do Norte muito preocupada, temendo que possa ser um ensaio para uma invasão. Os norte-coreanos acham que a forma de resposta a isso são os testes, que são uma demonstração de força. Mas essa situação de tensão é alimentada por múltiplas partes. É uma ação recíproca.

Como o senhor avalia a abordagem de Donald Trump com relação à Coreia do Norte?

Abre novas possibilidades. Ele deixou claro durante a campanha que pretende resolver esse problema, que persiste há 64 anos. Nessas seis décadas houve muitas oportunidades perdidas. Quase se chegou perto de uma solução no final do governo Clinton. A então secretária de Estado americana, Madeleine Albright, foi a Pyongyang. Eles chegaram até mesmo a ensaiar uma visita do próprio Clinton. Seria algo semelhante ao que o presidente Nixon fez em relação à China nos anos 70. Isso poderia ter mudado as coisas, mas o plano surgiu já no apagar das luzes do governo Clinton. Acabou não se materializando.
Trump, por sua vez, parece disposto a fazer algo. Ele já passou de um extremo para o outro, chegou a fazer ameaças, insinuou que poderia usar uma opção militar, mas, por outro lado, mais recentemente, disse que também seria uma grande honra se reunir com Kim Jogn-un, desde que as condições estivessem criadas para esse encontro. Trump é muito pragmático.

Ao mesmo tempo houve eleições na Coreia do Sul. O esquerdista Moon Jae-in, que participou ativamente da "Política do Brilho do Sol" nos anos 2000, foi o vencedor. Na época dessa política, as duas Coreias pareciam estar tentando se entender. Só que isso coincidiu com o governo Bush, que não se preocupou muito com o problema norte-coreano, se concentrando no Iraque a Afeganistão. Depois, veio o contrário. O presidente Obama mostrou mais interesse, mas aí a Coreia do Sul passou a ser governada por presidentes que eram mais críticos em relação à Coreia do Norte e que acabaram com a política de reaproximação. Agora, estamos diante de uma possibilidade de que tanto os EUA, sob o Trump, e a Coreia do Sul, com Moon, acabem ficando alinhados, abrindo uma nova possibilidade de solução.

Como a população norte-coreana encara as regulares disputas do país com o Ocidente?

Hoje, com os meios disponíveis de informação, como a internet e pen-drives, os norte-coreanos consomem muitas séries e filmes sul-coreanos. Então muitos têm alguma ideia de como é o mundo lá fora. Mas, de uma maneira geral, quando se trata de informação de fato, elas não sabem o que se passa no mundo exterior.

Não há nada como as rádios ocidentais que podiam ser captadas na Europa Oriental nos anos 1980. Não se compara nem um pouco com a situação da antiga Alemanha Oriental, por exemplo. Lá era possível visitar as pessoas, ter amigos. Na Coreia do Norte, os rádios e televisores são incapazes de captar transmissões do exterior. A informação que elas recebem é totalmente controlada pela propaganda e posição oficial do regime. Nesse sentido, é um grande isolamento, um grande bloqueio. Mas acho que, com o tempo, esses meios de comunicação modernos vão acabar quebrando o monopólio da informação do regime. De um jeito de outro, as informações sempre vão achar um jeito de entrar.

Como as sanções afetam a Coreia do Norte? Elas produzem algum efeito sobre a condução do regime?

Há um lado negativo das sanções. Elas acabam atingindo quem não deveria sofrer com elas. O objetivo delas é forçar o regime a mudar suas atitudes, mas as elites – e isso acontece em todos os países – sempre estão protegidas e acabam não sentindo o impacto. Quem sofre é a população comum, no dia a dia. Elas atingem até mesmo o trabalho de organizações internacionais, como a ONU e ONGs independentes. Elas acabam tendo o trabalho dificultado, entrando numa vala comum, sendo mais complicado para elas transferirem recursos e ajuda. Até mesmo as embaixadas são afetadas. Os diplomatas têm que levar dinheiro vivo para se virar no país, já que a Coreia do Norte está totalmente desligada do sistema financeiro internacional. A população local, é claro, se ressente disso. Mas para o funcionamento do regime isso não é tão fundamental.

Qual é o futuro de um país como a Coreia do Norte? É possível esperar que um regime desses venha a se comportar de modo pacífico e previsível algum dia?

É possível. Até 1905, a Coreia viveu isolada do mundo, numa sociedade medieval, sendo chamada de Reino Eremita. Muita coisa que se vê hoje na Coreia do
Norte não foi invenção desse regime. De algum modo foi a volta a uma situação que existia até 1905. A partir daquele ano, a Coreia passou a ser um protetorado do Japão. É complicado falar de democracia em um país que até 1905 foi feudal, depois passou por 40 anos de ocupação brutal por parte dos japoneses e depois adotou um regime de inspiração stalinista.

Esse país nunca teve um histórico de democracia e de liberdade. Claro que as coisas mudam. É só ver o caso da Alemanha e do Japão depois da guerra. A própria Coreia do Sul aprendeu a ser democrática.

Uma das perguntas é por que o país não adota reformas, como a China ou o Vietnã, onde o partido comunista continua no poder, mas liberaliza a economia. Isso não se repetiu por causa das sanções. No caso da China, o Ocidente investiu pesadamente a partir dos anos 70 e 80. Isso mudou o país. Não é essa a situação na Coreia do Norte. Quem vai querer investir lá sob sanções?

Tendo a concordar com os analistas que dizem que, ao tratar da questão norte-coreana, os países se fixaram na questão nuclear e deixaram de perceber certas tendências e movimentos, coisas que podem efetivamente mudar o regime, como a transformação da economia. Se houvesse a possibilidade de empresas ocidentais investirem na Coreia do Norte, isso ajudaria o país a mudar.

O senhor chegou a observar mudanças na Coreia do Norte enquanto serviu no país?
Pude ver um pouco da Coreia do Norte por dentro. Digo um pouco porque há grandes limitações, começando até pelo contato com a população local, que é possível, mas é muito superficial. Eu não podia, por exemplo, convidar norte-coreanos para a minha casa. Mas nos quatro anos em que fiquei lá, notei algumas mudanças superficiais, que num conjunto podem ter algum significado.

Por exemplo, eu ia ao clube só em determinados dias, reservados para os estrangeiros. Os outros dias eram para os locais. De repente, essa regra foi abolida, e tanto estrangeiros como locais passaram a poder ir à piscina ao mesmo tempo. E passou a ser normal algumas pessoas conversarem com você. O povo é muito simpático e hospitaleiro. Nos quatro anos que passei lá, sempre no governo de Kim-Jong-un, vi várias coisas que sinalizavam mudanças em relação ao governo do seu pai. Repito: são coisas que podem parecer banais, mas que no conjunto têm significado. Esse regime atual não é imutável. Ele tem sofrido mudanças. São pequenas, mas existem.

http://www.dw.com/pt-br/coreia-do-norte ... a-38776197

Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL

Enviado: Ter Mai 09, 2017 8:50 pm
por mmatuso
Mas é mais que óbvio quem se lasca com sanções é o povão, quem tem poder geralmente continua bem, alias e qualquer lugar do mundo.

Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL

Enviado: Sex Mai 12, 2017 7:22 am
por prp
mmatuso escreveu:Mas é mais que óbvio quem se lasca com sanções é o povão, quem tem poder geralmente continua bem, alias e qualquer lugar do mundo.
A lógica da sanção é essa, fazer o povo sofrer até que o próprio povo tire o governo do poder.

Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL

Enviado: Sex Mai 12, 2017 11:35 am
por gusmano
Sofrer nego tá sofrendo lá desde a guerra entre a best e a má coréia. Não mudou muito.

Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL

Enviado: Sex Mai 12, 2017 11:38 pm
por Bolovo
Essa histórias das sanções deu super certo com o Iraque.

Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL

Enviado: Sáb Mai 13, 2017 2:25 am
por Sterrius
Na verdade a população da "best koreia" so começou a sentir problemas do dia a dia no fim da década de 80 até hoje.

De 50 até meados de 80 era páreo duro com a koreia do sul, chegou a ser realmente a best koreia por parte década de 70.

Koreia do Sul só ganhou de vez quando virou um tigre asiatico aliado a queda da URSS

Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL

Enviado: Sáb Mai 13, 2017 2:50 am
por Bolovo
Mas falando sério, eu duvido dessas histórias de "a meu deus amadinho do céu, a população da Coréia do Norte passa fome, tadinhos!!!1". Eu acho que o norte-coreano tem uma vida medíocre e sem perspectiva de futuro assim como a maioria das pessoas do mundo, inclusive nós mesmos. Porra, o país vizinho da China, ou seja, é economicamente ligado com a maior ou segunda maior economia do planeta. E as sanções não vão dar muito certo, é só lembrar a super humanista Madeleine Albright falando que "valeu o preço" o sofrimento de milhares de crianças iraquianas provocado pelas sanções ao Iraque (dizem que 100 mil mortes ou coisa assim), coisa que nunca atingiu o Saddam, visto que o mesmo só foi cair em 2003 após a invasão. Isso é pura maldade travestida de consciência humanitária.

Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL

Enviado: Sáb Mai 13, 2017 11:33 am
por joao fernando
Bolovo escreveu:Mas falando sério, eu duvido dessas histórias de "a meu deus amadinho do céu, a população da Coréia do Norte passa fome, tadinhos!!!1". Eu acho que o norte-coreano tem uma vida medíocre e sem perspectiva de futuro assim como a maioria das pessoas do mundo, inclusive nós mesmos. Porra, o país vizinho da China, ou seja, é economicamente ligado com a maior ou segunda maior economia do planeta. E as sanções não vão dar muito certo, é só lembrar a super humanista Madeleine Albright falando que "valeu o preço" o sofrimento de milhares de crianças iraquianas provocado pelas sanções ao Iraque (dizem que 100 mil mortes ou coisa assim), coisa que nunca atingiu o Saddam, visto que o mesmo só foi cair em 2003 após a invasão. Isso é pura maldade travestida de consciência humanitária.
O pobre de direita acha que está melhor que o norte coreano. Má vá!

Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL

Enviado: Sáb Mai 13, 2017 12:01 pm
por mmatuso
Eu já acredito que estariam bem melhor, não por ser capitalista ou comunista e sim por se juntarem com a coreia do sul que é um país desenvolvimento e que cresceu rapidamente.

A asia é uma região que não duvido de nada nesse quesito, parte dos países os cidadãos trabalham até cair morto e parte das maiores potencias da economicas da região estão colada a coreia: China, CS e Japão.