Fórum Defesa Brasil

Pois é, mestre...e para os desavisados, o papo nem era a respeito da revolução e quetales(by Tulio )...na revolução, os milicos foram todos juntos para o tudo ou nada. Mas no período citado, nos 50, no período Vargas e JK, a FAB teve membros que tentaram golpe por 2 ou 3 vezes. E não tem jeito, a força leva a culpa, ou responsabilidade, como um todo. E, como bem lembrou, por mais que o Marechal do Ar Eduardo Gomes tivesse boas intenções, a simples presença dele na disputa política já levantava lebres, tanto pró, como contra a FAB e os milicos.
Levantei a bola porque recentemente houve um debate aqui, com o companheiro palpiteiro, no qual lembrei que envolvimento da força em política sempre gera consequencias, ainda que com boas intenções. Como no caso do Marechal.

O paralelo com o atual acho que é bem claro: tanto na Argentina, com o colapso das forças, quanto aqui no Fx2. Se a força escolher o conflito, o "bater de frente"...

PS- há boas reportagens na revista "tecnologia e defesa" citada, sobre a MB, o sub.nuc e os planos da MB. Se o mestre ou o Marino tiverem acesso, deem uma "palinha" p/a gente e comentem...

abração, mestre!

Lula: quem critica Irã deve antes abrir mão de armas nucleares



Julia Dócolas
Direto de Berlim

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta quinta-feira, na Alemanha, que há um nível alto de desconfiança a respeito do programa nuclear iraniano e disse que os países que pressionam o Irã a não desenvolver armas nucleares devem, primeiro, abrir mão das suas. Como exemplos, Lula citou os Estados Unidos e a Rússia, na entrevista concedida ao lado da chanceler alemã, Angela Merkel, na Chancelaria Federal, em Berlim.

"Não sei se sou ingênuo ou otimista demais, mas acredito no diálogo. Espero que aconteça o melhor, que o Irã desative suas armas, que os Estados Unidos e a Rússia também. Só podemos pedir para os outros não terem se a gente também não tiver. Todos os países que têm devem começar a desmontar para terem argumentos para convencer os outros", disse Lula.

Lula afirmou durante a entrevista que conversa e muita negociação são uma das maneiras mais "baratas" de se chegar a um entendimento. Ele acredita que o Irã não pode ser considerado insignificante no cenário global e não deve ser tratado com pressão, pois as conseqüências podem ser ruins.

"O Irã tem uma cultura forte e muitos problemas internos, por isso, é preciso aumentar o grau de paciência e conversação. Na mesma semana em que o presidente Ahmadunejad esteve no Brasil, conversei com os líderes de Israel e da Palestina. Há sempre uma brecha para as pessoas se entenderem. A paz é mais eficaz e mais barata do que a guerra", afirmou.

Questionada sobre a recente visita de Ahmadinejad ao Brasil, Merkel afirmou que o Irã violou as regras de transparência e objetivos comum entre os países e, por isso, é tratado de uma maneira dupla. "Nós fazemos ofertas, tentamos negociar, mas se não ocorrer um entendimento podemos perder a paciência, talvez impondo novas sanções. Não podemos pôr ninguém contra a parede, mas há quatro anos viemos discutindo com o Irã e até agora não vimos progresso. Fico feliz se os outros países conversarem com o Irã", disse.

http://noticias.terra.com.br/brasil/not ... eares.html

Destroços de helicóptero polonês das forças da Otan são vistos no chão nesta quinta-feira (3) em Ghazni, a oeste de Cabul, no Afeganistão. A aeronave fez um pouso forçado depois de ter enfrentado problemas. Ninguém se feriu. (Foto: AP)

Pelo meu reconhecimento, é um Mi-24 polaco.

edson_spbr escreveu:Lula: quem critica Irã deve antes abrir mão de armas nucleares



Julia Dócolas
Direto de Berlim

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta quinta-feira, na Alemanha, que há um nível alto de desconfiança a respeito do programa nuclear iraniano e disse que os países que pressionam o Irã a não desenvolver armas nucleares devem, primeiro, abrir mão das suas. Como exemplos, Lula citou os Estados Unidos e a Rússia, na entrevista concedida ao lado da chanceler alemã, Angela Merkel, na Chancelaria Federal, em Berlim.

"Não sei se sou ingênuo ou otimista demais, mas acredito no diálogo. Espero que aconteça o melhor, que o Irã desative suas armas, que os Estados Unidos e a Rússia também. Só podemos pedir para os outros não terem se a gente também não tiver. Todos os países que têm devem começar a desmontar para terem argumentos para convencer os outros", disse Lula.

Lula afirmou durante a entrevista que conversa e muita negociação são uma das maneiras mais "baratas" de se chegar a um entendimento. Ele acredita que o Irã não pode ser considerado insignificante no cenário global e não deve ser tratado com pressão, pois as conseqüências podem ser ruins.

"O Irã tem uma cultura forte e muitos problemas internos, por isso, é preciso aumentar o grau de paciência e conversação. Na mesma semana em que o presidente Ahmadunejad esteve no Brasil, conversei com os líderes de Israel e da Palestina. Há sempre uma brecha para as pessoas se entenderem. A paz é mais eficaz e mais barata do que a guerra", afirmou.

Questionada sobre a recente visita de Ahmadinejad ao Brasil, Merkel afirmou que o Irã violou as regras de transparência e objetivos comum entre os países e, por isso, é tratado de uma maneira dupla. "Nós fazemos ofertas, tentamos negociar, mas se não ocorrer um entendimento podemos perder a paciência, talvez impondo novas sanções. Não podemos pôr ninguém contra a parede, mas há quatro anos viemos discutindo com o Irã e até agora não vimos progresso. Fico feliz se os outros países conversarem com o Irã", disse.

http://noticias.terra.com.br/brasil/not ... eares.html

Atrevidinho esse nosso presida hein. Mas se for ver ele não está errado. É que existe no mundo dois pesos e duas medidas. Como nações que têm a bomba podem cobrar do Irã para não tê la? É uma frase perigosa pois não significa que o Irã pode ter tais armas e sim que quem tem que cobrar para que eles não a tenham são países que não a possuem.
De todo modo, acho que pegou desprevinido muita gente esta afirmação.
Vamos aguardar como ela corre o mundo...para depois analisar melhor.

Alex

Uma boa notícia para os argies

La bomba Dardo II será fabricada en serie



La bomba Stand Off de guía por GPS tipo JSOW (Joint Stand-Off Weapon) sera producida en serie para las FFAA Argentinas. Se trata del primer ingenio de este tipo con el que contarán tanto la Fuerza Aérea como la Armada Argentina para poder equipar a sus aeronaves de combate, potenciando su capacidad de ataque de sobremanera.

La bomba es un desarrollo del Centro de Investigaciones Aplicadas perteneciente al Instituto Universitario Aeronáutico de la Ciudad de Córdoba, que desde hace una década trabaja sobre la misma. La denominación de la misma es FAS-850, la cual ha sido probada con excelente resultado. Se trata de una bomba del tipo JSOW (Joint Stand-Off Weapon) de guía por GPS, que puede ser lanzada a una altura de 30.000 pies logrando un alcance de 40 Km. con 125 Kg. de carga útil y un peso total de 250kg. sin propulsión. Para la fabricación de la misma se utilizarán materiales compuestos.



Aunque aún no se ha dado a conocer cual será el lugar donde se fabrique, una estimación preliminar podría indicar que la recientemente recuperada fábrica de aviones FAdeA sería el lugar más apropiado por sus facilidades. En palabras de legisladores de la comisión de Defensa Nacional, fue difundido que en un plazo de 4 años podrían llegar a producirse 400 bombas a costos inferiores a los del mercado internacional.

Autor: Julio Gutiérrez
Fotos: Tresher

Sideshow escreveu:Uma boa notícia para os argies

La bomba Dardo II será fabricada en serie



La bomba Stand Off de guía por GPS tipo JSOW (Joint Stand-Off Weapon) sera producida en serie para las FFAA Argentinas. Se trata del primer ingenio de este tipo con el que contarán tanto la Fuerza Aérea como la Armada Argentina para poder equipar a sus aeronaves de combate, potenciando su capacidad de ataque de sobremanera.

La bomba es un desarrollo del Centro de Investigaciones Aplicadas perteneciente al Instituto Universitario Aeronáutico de la Ciudad de Córdoba, que desde hace una década trabaja sobre la misma. La denominación de la misma es FAS-850, la cual ha sido probada con excelente resultado. Se trata de una bomba del tipo JSOW (Joint Stand-Off Weapon) de guía por GPS, que puede ser lanzada a una altura de 30.000 pies logrando un alcance de 40 Km. con 125 Kg. de carga útil y un peso total de 250kg. sin propulsión. Para la fabricación de la misma se utilizarán materiales compuestos.



Aunque aún no se ha dado a conocer cual será el lugar donde se fabrique, una estimación preliminar podría indicar que la recientemente recuperada fábrica de aviones FAdeA sería el lugar más apropiado por sus facilidades. En palabras de legisladores de la comisión de Defensa Nacional, fue difundido que en un plazo de 4 años podrían llegar a producirse 400 bombas a costos inferiores a los del mercado internacional.

Autor: Julio Gutiérrez
Fotos: Tresher

Se os pilotos de A-4 e Dagger tivessem algo desse tipo em 1982..., teria faltado navio para a Royal Navy...

Parabéns para a FAA e CITEFA

Pois eh Walter.

Segundo os Argentinos o CITEFA está trabalhando em uma versão especial para a ARA, acredito que com algum sistema de guiagem final TV/IR para uso contra navios.

Parabéns para os Argies!

Só não sei em que avião vão colocar isso. Eles precisam urgentemente disso: aviões! Já!



abraços]

A bomba está homologada para o A-4AR e SUE, mas também foram realizados testes com o Mirage III (não lembro qual versão).

Recentemente a FAA comprou 15 pilones para o lançamento da Dardo II, sendo 2 por avião e 1 de reserva, ou seja, a FAA poderá ter até 7 caças com armamento ar-solo inteligente.

Vocês estão sabendo que no dia 6 de dezembro ( domingo ), a partir das 11:00h, haverá Portões Abertos na Base de Aviação de Taubaté ?
Inclusive com a apresentação da Esquadrilha da Fumaça !
Vejam as fotos de divulgação:



Bom programa pra quem curte.

Oia só. Quem saiba eu tente ir.

Coluna "Radar" da revista "Veja".

Governo
O relatório atrasou, mas o resultado não muda
| 6:06

O relatório que a FAB prepara sobre as propostas da França, Suécia e dos EUA para a venda dos 36 caças ao Brasil atrasou. Seria entregue no final de novembro. Agora deve chegar às mãos de Nelson Jobim em meados de dezembro. Só o que não mudou foi o resultado: quando for anunciado, vai dar França.

Por Lauro Jardim

Aeronáutica separa atividade estratégica e área operacional



A estrutura de comando do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA) será alterada a partir do próximo ano, com o desmembramento das atividades estratégicas e operacionais. O departamento voltará a se dedicar ao gerenciamento das grandes linhas de ação nas áreas de ciência e tecnologia da Força Aérea Brasileira (FAB), e a parte operacional ficará com o CTA, com sede em São José dos Campos.

O DCTA será, provavelmente, transferido novamente para Brasília, mas de acordo com o diretor atual do departamento, brigadeiro Cleonilson Nicácio, a questão ainda não foi definida.

Em 2006, houve uma fusão entre o antigo Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento da Aeronáutica (Deped), sediado em Brasília, e o CTA, que passou a se chamar Comando Geral de Tecnologia Aeroespacial. Com as mudanças previstas para o ano que vem, a denominação antiga do CTA, Centro Técnico Aeroespacial , será retomada e o órgão voltará a ser comandado por um general três estrelas.

Há quatro meses no cargo, o brigadeiro Nicácio deverá assumir a chefia do Estado Maior da Aeronáutica (Emaer) em abril do próximo ano. Atualmente, Nicácio é o oficial general mais antigo da Aeronáutica na ativa e um dos nomes mais cotados para ser o novo comandante da Aeronáutica em 2011, possibilidade que ele prefere não comentar

"A única certeza que tenho hoje é que no dia 31 de março de 2011 estarei indo para a reserva. A escolha do novo comandante é política e nem sempre se baseia no critério da antiguidade", afirmou o brigadeiro.

De acordo com as diretrizes definidas pela Estratégia Nacional de Defesa (END) para o setor espacial, o DCTA elegeu três grandes prioridades em termos de projetos: o desenvolvimento de mísseis, veículos aéreos não tripulados (Vants) e foguetes lançadores de satélites (VLS).

"São projetos que apresentam uma sinergia com as outras Forças Armadas, que, juntas, poderão somar esforços e recursos, tanto humanos quanto de equipamentos e de laboratórios, para acelerar o desenvolvimento das suas pesquisas", avalia o diretor-geral do DCTA.

Nicácio cita como exemplo o fato de as três forças precisarem do programa de mísseis. "A Marinha precisa dos mísseis para autodefesa de navios e para os aviões de ataque. e o Exército, para seus mísseis antitanque." (VS)

Muito bem separaram o cú da bunda.

Agora qual será a próxima ação da TAB ? Adquirir mais F-5 ?