Bolívia ameaça cortar gás do Brasil e reacende tensão!

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orestespf
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#166 Mensagem por orestespf » Ter Abr 24, 2007 7:47 am

Marino escreveu:
orestespf escreveu:Marino
Só como curiosidade, o Prof. Francisco Carlos é instrutor da Escola de Guerra Naval.


Wolfgang
Então ele sabe o que está falando. Com propriedade.


Além de saber o que fala, tem conhecimento o bastante para ter sugerido isso no texto. Só não entendi as datas previstas por ele... rsrsrs

Saudações,
Orestes

Eu também não, caro Orestes.
Acho que ele está sendo excessivamente otimista postergando tanto o que já podemos ver no horizonte.
Um abraço
Marino


Olá Marino! Exatamente, penso da mesma forma, ou seja, ele está sendo otimista! Mas, por outro lado, talvez esteja sendo "polido e diplomático". Homens que sugerem cenários ruins de curto prazo tendem a ser rotulados, perdendo credibilidade. Isto porque na diplomacia oficial sempre existe a possibilidade de reverter o quadro através de acordos e negociações. Acho que foi comedido com as palavras, até mesmo para não gerar especulações na grande imprensa e no grande público.

Mas para quem sabe ler, podemos dizar que ele (talvez um dos primeiros a abordar de forma clara o assunto) foi muito claro no novo perfil que se desenha. Digamos que ele disse tudo, só não deu detalhes já óbvios.

Grande abraço,
Orestes




WalterGaudério
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#167 Mensagem por WalterGaudério » Ter Abr 24, 2007 9:44 am

Marino escreveu:
orestespf escreveu:Marino
Só como curiosidade, o Prof. Francisco Carlos é instrutor da Escola de Guerra Naval.


Wolfgang
Então ele sabe o que está falando. Com propriedade.


Além de saber o que fala, tem conhecimento o bastante para ter sugerido isso no texto. Só não entendi as datas previstas por ele... rsrsrs

Saudações,
Orestes

Eu também não, caro Orestes.
Acho que ele está sendo excessivamente otimista postergando tanto o que já podemos ver no horizonte.
Um abraço
Marino


Ele está sendo otimista principalmente quanto a possibilidade de guerra civil na Bolívia. O pessoal de Sta. Cruz aparentemente não vai com a cara do Evo, e mais ainda, do Linera.

sds

Walter




Editado pela última vez por WalterGaudério em Ter Abr 24, 2007 11:05 pm, em um total de 1 vez.
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OLHA QUE BONITO A AMÉRICA LATINA

#168 Mensagem por Wolfgang » Ter Abr 24, 2007 10:51 pm

24/04/2007 - 20h07 - Atualizado em 24/04/2007 - 21h19
Em novo dia de protestos, Parlamento do Equador destitui Tribunal Constitucional
Tribunal Constitucional tinha derrubado a cassação de 50 deputados.
O presidente Rafael Correa, que tem 90% de aprovação popular, ignorou decisão do TC.
Do G1, em São Paulo, com agências entre em contato

A crise política no Equador levou mais uma vez a população às ruas nesta terça-feira (24) para protestar. Desta vez, os manifestantes reclamavam da destituição dos juízes da mais alta corte do país, o Tribunal Constitucional (TC), que tinham derrubado a cassação de 50 deputados no dia anterior.


Na segunda-feira (23), o TC revogou a cassação de 50 legisladores adotada no dia 7 de março passado por ataque à consulta popular na qual foi aprovada a instalação de uma Assembléia Constituinte.


Por seis votos a três, os magistrados do TC reabilitaram o grupo de deputados opositores, acatando a decisão de um juiz provincial, o que pelo critério do Tribunal Supremo Eleitoral viola sua sentença que ratificou a destituição dos deputados, no dia 28 de março.


O presidente Rafael Correa se agarra firmemente à Constituinte, que redigirá uma nova Carta Política, e espera que ela reforce o papel do Estado na economia, reduza os poderes do Congresso e despolitize os tribunais.



Aprovação recorde

O presidente, que nesta terça-feira completou cem dias à frente do governo, com uma aprovação de 90% segundo uma pesquisa da Perfiles de Opinión, ignorou a decisão do TC.


"Queridos compatriotas, em nosso país não aconteceu absolutamente nada. Esses 57 deputados continuam destituídos", afirmou o presidente ao classificar como "uma barbaridade" a sentença do TC, afirmando que a mesma "rompeu com todos os procedimentos jurídicos".
Saiba mais

Cercado por um forte esquema policial, o Congresso unicameral (com 100 cadeiras) realizou sua sessão nesta terça-feira sem os deputados restituídos pelo TC e destituiu os nove magistrados do Tribunal Constitucional.


"Procedemos desta forma (destituição) porque as nomeações (dos juizes) já tinham vencido, estavam prorrogadas e tínhamos que fazê-lo", afirmou o vice-presidente do Congresso, Byron Pacheco, negando que a resolução seja uma represália contra a restituição dos opositores.




O TC será reorganizado com as turmas de juízes aspirantes, explicou Pacheco.
Do lado de fora do Parlamento, cerca de 400 manifestantes pró-Correa protestaram contra a decisão do TC, gerando enfrentamentos esporádicos com a polícia, que dispersou a multidão com gás lacrimogêneo.


"O país inteiro está em pé de guerra, e essa ocasião nos incentiva a enfrentar uma nova palhaçada da máfia política e do TC. A partidocracia quer nos colocar em um limbo jurídico, mas a resolução dos magistrados é inválida", declarou Gustavo Ramírez, dirigente do Movimento Bolivariano Alfarista.


Simultaneamente, os deputados restituídos se reuniram em um hotel de Quito para exigir que Correa respeite a decisão judicial e ordene a retirada da Polícia que, segundo eles, lhes impede de retomar seus postos.




Editado pela última vez por Wolfgang em Ter Abr 24, 2007 10:55 pm, em um total de 1 vez.
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#169 Mensagem por Sniper » Ter Abr 24, 2007 10:54 pm

É a democracía a lá Chávez que está sendo implntada em alguns países da América do Sul... :evil:




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#170 Mensagem por Túlio » Ter Abr 24, 2007 10:58 pm

Bueno para NÓS, quanto mais a p*tada se espichar, mais nos uniremos aos Chilenos e Colombianos... :wink:




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#171 Mensagem por Kratos » Qua Abr 25, 2007 12:17 am

Sniper escreveu:É a democracía a lá Chávez que está sendo implntada em alguns países da América do Sul... :evil:


Ficando longe de nosso país já é bom demais.




O pior dos infernos é reservado àqueles que, em tempos de crise moral, escolheram por permanecerem neutros. Escolha o seu lado.
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#172 Mensagem por Marino » Qua Abr 25, 2007 10:36 am

Como já foi escrito por alguns jornalistas, que saudade do tempo em que haviam homens no Itamaraty (Rui Barbosa):

Brasil não pensa em retaliações à Bolívia

O chanceler Celso Amorim disse ontem que o Brasil não fará retaliações caso o presidente Evo Morales decida retomar à força as refinarias da Petrobras no próximo dia 1º de maio. A data marca um ano da ocupação das usinas por tropas do exército boliviano, num ato polêmico em que o mandatário boliviano anunciou em 2006 a nacionalização das reservas de gás do país. “Não há medidas. Não vai haver retaliação”, afirmou ao Correio. Para o ministro, a expectativa é de que o governo boliviano “tenha bom senso e não tome nenhuma medida polêmica”.

Ele ressaltou que Lula não fez ameaças a Evo Morales, “mas uma advertência forte”. “O presidente disse para ele (Evo) pensar no risco político de se fazer certas coisas. Mas foi uma advertência amistosa, entre amigos. Para bom entendedor…”, emendou Amorim, se referindo à conversa entre os dois presidentes na semana passada, durante a I Cúpula Energética Sul-Americana, na Venezuela. Segundo o ministro, não foi o governo quem sugeriu o valor de US$ 180 milhões como compensação pelas duas refinarias que a Petrobras tem no país vizinho.

“Não é uma proposta do Brasil. Quem está negociando é a Petrobras. O que a diplomacia faz é criar um espaço político, e apagar fogo”, afirmou, em referência à invasão de uma estação de bombeamento em Pocitos, no Gran Chaco, por manifestantes, na quinta-feira passada. “Vivemos ali uma emergência”, lembrou. Amorim fez tais declarações ontem ao deixar o auditório Joaquim Nabuco, da Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciências da Informação e Documentação (Face). Ele presidiu a aula magna do Instituto de Ciências Políticas da Universidade de Brasília (UnB).

Diplomacia popular

Diante de mais de 300 alunos, Amorim — que é professor licenciado da UnB — relembrou seus tempos de sala de aula, sugeriu que os estudantes leiam mais sobre teorias de processo decisório e aproveitou para fazer uma ampla defesa da política externa do governo Lula. Para ele, a diplomacia brasileira “deve ter a cara do povo, e não só a das elites”. Enfatizou o esforço diplomático em busca da integração regional, processo que, segundo ele, deve levar “entre 40 e 50 anos”. “A união sul-americana é um projeto para os nossos netos, e os netos dos netos”, estimou.

O ministro também destacou “a crescente relevância do Brasil na cena internacional”. Ao final da palestra, respondeu parcialmente a perguntas de professores e alunos, e fez um balanço positivo da participação brasileira na missão da paz das Nações Unidas no Haiti (Minustah). E rejeitou que a iniciativa seja motivada pelo anseio do Brasil de entrar para o Conselho de Segurança da ONU. “Haiti não tem nada a ver com Conselho de Segurança. O problema é que a mídia simplifica a coisa, fazendo esse tipo de associação direta. Não é uma crítica, se eu estivesse na mídia faria a mesma coisa”, brincou. Ele negou ainda o envio de tropas brasileiras para operações de paz da ONU em Darfur, no Sudão. “Poderemos dar outro tipo de contribuição, no momento adequado, mas não estamos contemplando enviar tropas ao Sudão. Temos nossas mãos cheias”, disse. (CDS)




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#173 Mensagem por Vinicius Pimenta » Qua Abr 25, 2007 11:04 am

Política do morde e assopra. Ele está assoprando. O Lula mordeu, agora o Celso Amorim assopra.

O eufemismo aqui está claríssimo: "Ele ressaltou que Lula não fez ameaças a Evo Morales, “mas uma advertência forte”.

Cara de pau.




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#174 Mensagem por Wolfgang » Qua Abr 25, 2007 11:39 am

Vinicius Pimenta escreveu:Política do morde e assopra. Ele está assoprando. O Lula mordeu, agora o Celso Amorim assopra.

O eufemismo aqui está claríssimo: "Ele ressaltou que Lula não fez ameaças a Evo Morales, “mas uma advertência forte”.

Cara de pau.


Foi infantil essa declaração. Explico-me. E se de repente o Brasil tomar alguma atitude mais forte contra a Bolívia, como é que fica? Diplomata bom deixa claro de forma implícita, não deixa implícito o que é claro.




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#175 Mensagem por WalterGaudério » Qua Abr 25, 2007 11:50 am

Vinicius Pimenta escreveu:Política do morde e assopra. Ele está assoprando. O Lula mordeu, agora o Celso Amorim assopra.

O eufemismo aqui está claríssimo: "Ele ressaltou que Lula não fez ameaças a Evo Morales, “mas uma advertência forte”.

Cara de pau.


Eu só espero que a linguagem diplomática esteja sendo usada aqui apenas para não cantar a pedra, porque não posso acreditar que se deixe fazer com que o patrimônio brasileiro seja usado como pano de chão.

Acho que o Evo vai sim tomar as refinarias, não vai pagar o preço justo e só vai pagar daqui a anos. Se o Itamaraty continuar desse jeito...

Os paraguaios vão se fazer com Itaipu...

sds

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#176 Mensagem por Túlio » Qua Abr 25, 2007 12:39 pm

Marino escreveu:(...)foi uma advertência amistosa, entre amigos. Para bom entendedor…”, emendou Amorim


Aí, a meu ver, o fulcro do texto todo está aí: 'para bom entendedor...'

Isso significa NÓS também. :wink:

De qualquer modo, falta menos de uma semana... :twisted:




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#177 Mensagem por Wolfgang » Qua Abr 25, 2007 1:21 pm

25 de abril de 2007 - 07:40
Lula tenta aumentar influência brasileira no Chile e Argentina


Para analista, Lula quer ´conter influência de Chávez sem ter que confrontá-lo´






SÃO PAULO - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva chega nesta quarta-feira ao Chile e parte para a Argentina, na quinta-feira, com objetivo de aumentar a influência e peso brasileiros nestes dois parceiros do Brasil no Mercosul ampliado.

Lula permanecerá menos de 24 horas na capital chilena, Santiago, e menos tempo ainda na capital argentina, Buenos Aires, de onde retorna sexta-feira para o Brasil.

Em Santiago, Lula assinará cinco acordos - o mais esperado na área de biocombustíveis - e uma declaração conjunta com a presidente Michelle Bachelet.

Na capital argentina, nada de assinaturas de documentos, segundo diplomatas dos dois países, reforçando a tese, como afirmou o analista argentino Rosendo Fraga, de que com esta viagem, Lula pretende “conter a influência regional do presidente venezuelano Hugo Chávez e sem ter que confrontar com ele”.

Para Fraga, talvez o presidente brasileiro esteja tentando “reativar” a aliança que ficou conhecida como “ABC” (Argentina, Brasil e Chile, quando os três aceleraram a integração no século XIX).

A viagem de Lula ocorre poucos dias depois da reunião da Cúpula Sul-Americana de Energia na Venezuela e ainda após dois encontros sucessivos de Lula com o colega dos Estados Unidos, George W. Bush, e a viagem paralela de Chávez pelos países por onde o líder americano não passou, entre eles, a Argentina.


Integração
Na opinião de interlocutores do governo brasileiro, Lula desembarca no Chile e na Argentina com uma “agenda positiva”, que pode “facilitar e acelerar a integração”.

É um raro momento em que a Argentina não está criticando o Brasil pela “invasão” de produtos brasileiros, por exemplo.

“Com esta viagem, o presidente confirma a prioridade do Brasil pelo Mercosul e manda um recado, principalmente, aos Estados Unidos sobre a importância desta integração”, interpreta Bacman.Ao mesmo tempo, destaca Bacman, Chile e Argentina estão voltados para questões internas.

A Argentina vive dias de campanha pré-eleitoral, para o pleito presidencial de outubro.

No Chile, a presidente Bachelet vive um dos momentos mais difíceis desde sua posse, há pouco mais de um ano. Popularidade em queda, problemas num sistema de transporte de Santiago e ainda os reflexos de um terremoto que deixou mortos e feridos, numa região afastada do país.

No governo chileno, a presença do presidente Lula é vista com simpatia e pode chegar a “aliviar”, mesmo que por poucas horas, como disse um assessor oficial, esta “onda de críticas” à Bachelet.

Em Santiago, além de acordo de cooperação na área de biocombustíveis - os chilenos estão decididos a aprender com o Brasil e investir neste setor -, Lula e Bachelet assinarão acordos na área de turismo e de ciência e tecnologia.

Os dois presidentes vão se reunir com empresários brasileiros e chilenos e discursar no Fórum Econômico Mundial sobre América Latina.

O presidente Lula estará acompanhado por cinco ministros, entre eles, Celso Amorim, das Relações Exteriores, e Miguel Jorge, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio.


Energia e Banco do Sul
Na Argentina, a visita é interpretada, principalmente, como “gesto político” do presidente Lula. Mas a questão energética e o Banco do Sul devem estar na conversa com o presidente argentino Néstor Kirchner.

“Tudo que seja para intensificar a integração, mas sem perder de vista o que o Brasil espera do Banco do Sul, por exemplo”, disse um interlocutor brasileiro, de Brasília.

A Argentina, como o Brasil, importa gás da Bolívia e, na semana passada, também foi afetada com a redução do envio do produto.

Lula e Kirchner reúnem-se num momento em que assessores do presidente boliviano Evo Morales informam que ele deverá fazer “fortes anúncios”, na área energética, no próximo dia primeiro de maio. E por isso mesmo, a previsão é de que a energia será tema do encontro.


Lula vai para lá para dizer que se o Evo fizer merda, a cota dele já esgotou faz tempo....




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#178 Mensagem por Morcego » Qua Abr 25, 2007 1:57 pm

mas afinal pq NO 1.º DE MAIO ??? esse povo não respeita o feriado da galera não???




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#179 Mensagem por WalterGaudério » Qua Abr 25, 2007 2:02 pm

Túlio escreveu:
Marino escreveu:(...)foi uma advertência amistosa, entre amigos. Para bom entendedor…”, emendou Amorim


Aí, a meu ver, o fulcro do texto todo está aí: 'para bom entendedor...'

Isso significa NÓS também. :wink:

De qualquer modo, falta menos de uma semana... :twisted:



E ainda vai ser no feriadão :D :D [009] do dia da CUT, digo...
... do Trabalho.

Walter




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#180 Mensagem por Dieneces » Qua Abr 25, 2007 2:51 pm

morcego escreveu:mas afinal pq NO 1.º DE MAIO ??? esse povo não respeita o feriado da galera não???
:D :D :D :D




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