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Enviado: Sáb Out 14, 2006 2:35 pm
por 3rdMillhouse
zela escreveu:Agora sim.
Só falta saber a potência


Meio KT. Pouca bosta, o Japão já levou taca bem pior. Se brincar, até o nosso projeto já tinha coisa melhor.

Enviado: Sáb Out 14, 2006 3:35 pm
por zela
3rdMillhouse escreveu:
zela escreveu:Agora sim.
Só falta saber a potência


Meio KT. Pouca bosta, o Japão já levou taca bem pior. Se brincar, até o nosso projeto já tinha coisa melhor.


Em relação à armas nucleares, potência não quer dizer muita coisa não.
Fazer uma bomba de fissão com plutônio com 1 ou 15 Kt não tem nuita diferença;aliás fazer bombas com baixa potência e estáveis, que funcionem, é mais difícil do que fazer uma de média potência. Acontece que na bomba coreana deu pala; mas foi confirmado pelos EUA que houve uma explosão nuclear.
Mas eles têm de ser parados logo, antes que alcancem a tecnologia de fusão - tá, é difícil - e ponha toda a península coreana a perder.

Enviado: Sex Out 20, 2006 7:37 pm
por Defensor
Lastimavelmente somente recebemos notícias sobre a KN vindas do seu maior inimigo. Não temos acesso, democraticamente falando, a informações de paises neutros sobre este assunto. Portanto tudo o que os usa dizem é suspeito.

Enviado: Sex Out 20, 2006 10:21 pm
por zela
Defensor escreveu:Lastimavelmente somente recebemos notícias sobre a KN vindas do seu maior inimigo. Não temos acesso, democraticamente falando, a informações de paises neutros sobre este assunto. Portanto tudo o que os usa dizem é suspeito.


Como assim? até a China confirmou o teste e o condenou!
e que países vc considera neutro em relação a KN?

Enviado: Qua Nov 08, 2006 11:09 pm
por Defensor
Nandokabala vc tem um certo grau de razão. Quem tem nukes não quer deixar que outros as tenham!! Assim é fácil manter uma hegemonia... A opinião pública internacional ao aceitar a posição yanque e de seus subordinados está também aceitando que os eeuu mantenham e aperfeiçoem seus arsenais nucleares e por extensão os usem também em "defesa do ocidente". É como pregar moral de cuecas. Quando a urss existia os eeuu a respeitavam (respeito mútuo) por razões óbvias. Mas se saisse uma guerrinha nuclear os comunas, como sempre incompetentes, levariam na cauda... Pra finalizar: Ouvi um boato que a frança teria realizado, em 2006, um teste nuclear subterraneo em Mururoa e que os eeuu vem realizando provas nucleares subterraneas regularmente. Quem poderia confrirmar isto?

Enviado: Qua Nov 08, 2006 11:14 pm
por Defensor
Zela
Existem mais de 200 paises no mundo mas as informações que nos chegam, aqui no Brasil, vem de empresas de jornalismo vinculadas à midia ou a política exterior dos eeuu. Neste sentido é que digo que as informações sobre a kn vem do seu maior inimigo. Gostaria que tivessemos acesso a essas informações vindas de empresas de jornalismo isentas, sem compromissos com os eeu ou kn. Eu não gosto de ser enganado! Vc gosta?

Enviado: Qui Nov 09, 2006 12:00 am
por zela
Então como poderíamos conseguir informação isenta, se a NK não dá notícia nenhuma?
se vc está pondo em dúvida a autenticidade do teste, até a China confirmou...então que fonte vc consideraria isenta?

Proba fallida

Enviado: Qui Nov 09, 2006 7:02 am
por ferrol
http://www.gees.org/articulo/3203/
La Prueba de Corea del Norte. Prueba Fallida, Proliferación Acertada

El 9 de octubre de 2006, en la vecindad de P’unggye, Corea del Norte realizó una prueba similar[á de Alamogordo]. Ignoramos por ahora su nombre, pero no que el resultado fue totalmente distinto, un rendimiento menor a 1000 kilogramos de TNT[i] (1 kT), menos de una vigésima parte del rendimiento de la prueba de Alamogordo realizada 61 años antes. La prueba de Alamogordo fue atmosférica, la de P’unggye subterránea.

Si esta información, basada en los registros de observatorios sismológicos y en el análisis de restos recogidos por aviones WC-135 de Estados Unidos sobre el Mar del Japón el día 11 de octubre de 2006, todo parece indicar que la bomba norcoreana sufrió de la conocida “predetonación”.

¿Cuál es el motivo del fallo? Los análisis de los restos recogidos nos podrán ayudar a salir de dudas, pero, por lo pronto tenemos las siguientes opciones:

1. Corea del Norte no tiene suficiente U-235 purificado para fabricar una bomba nuclear.
2. Corea del Norte no tiene reactores productores de plutonio bien diseñados. El plutonio producido está demasiado “quemado”, contiene demasiados isótopos que presentan fisión espontánea, como el Pu-240.
3. Corea del Norte no tiene la técnica necesaria para purificar suficientemente el plutonio obtenido en sus reactores nucleares. El plutonio utilizado contiene demasiadas impurezas, ya sean isótopos de plutonio o absorbentes de neutrones.
4. Corea del Norte no dispone de técnicos cualificados en fisión nuclear o fluidos, electrónica o explosivos. No son capaces de diseñar las lentes explosivas convenientemente.
5. Corea del Norte no tiene expertos en química y física lo suficientemente cualificados para purificar los materiales (muy poco probable).

En referencia a la falta de técnicos cualificados, hay que decir que, a diferencia de Irán, que ya desde antes de la Revolución Islámica se ha dedicado a enviar a estudiantes a lo largo y ancho del mundo para formar expertos para su programa nuclear, Corea del Norte siempre ha sido mucho más cerrada y sus únicos contactos han tenido lugar con China y Rusia (posiblemente poco partidarias de un grano nuclear en su patio trasero) además de la famosa red del científico nuclear pakistaní, Abdul Qadeer Khan. Se cree que es en esta fuente de donde ha sacado la mayor parte de su formación y de material a través del mercado negro, no muy fiable en cuanto a los controles de calidad.

Tal vez el problema radique en que Corea del Norte es una dictadura. En las dictaduras muchas personas no escriben informes con lo que piensan, sino con lo que el dictador quiere escuchar. O son sus superiores los que lo modifican para que el dictador esté contento.

Irán también estará pendiente de la actitud de la comunidad internacional frente a la provocación norcoreana. Si ésta no es lo suficientemente efectiva (y tratándose de la ONU muchas dudas sobre su efectividad surgen) tendremos vía libre para una multiplicación nuclear por todo el planeta. A la prueba de Irán reaccionarán los países del Golfo, no sólo Israel, quienes posiblemente sean la primera presa en la mente iraní.

O artigo completo, no enderezo superior.
O resumo é sinxelo. Corea do Norte fracasou na proba, pero haberá máis se a comunidade internacional non responde. A esta falta de resposta firme das democracias seguirá unha proliferación nuclear no medio oriente, co que a inestabilidade da zona medrará moito máis.

Que Deus nos colla confesados.

Enviado: Ter Nov 14, 2006 9:25 pm
por Jet Crash®
Poxa Vida. Como será que os norte-coreanos vão viver agora?

Japan bans luxury goods exports to N.K.

From news reports

Japan on Tuesday decided to impose a ban on exporting luxury goods to North Korea in a move experts say could dent morale among the communist nation's elite, who receive such items as perks.

Japan's cabinet approved bans on exports of 24 kinds of luxury goods to North Korea including cars, wristwatches, liquor, cigarettes, jewelry, perfume and caviar.

The United Nations Security Council approved a resolution that among other measures blocks trade with North Korea in luxury goods following Pyongyang's nuclear test on Oct. 9.

"We have decided to take measures to ban exports of luxury goods to North Korea in response to the (U.N. Security Council) resolution," Foreign Minister Taro Aso told Tuesday's cabinet meeting.

North Korean leader Kim Jong-il has long been known for his fondness for cognac and is said to have a wine cellar with space for 10,000 bottles.

South Korean intelligence officials familiar with Kim's habits say the biggest gifts for top North Korean cadres are cars, with Mercedes-Benz the top choice. Pianos and camcorders are also popular.

Japan first imposed punitive measures after Pyongyang fired off a barrage of test missiles in July, and stepped them up after its nuclear test in October. The measures include a ban on imports and a prohibition on North Korean ships entering Japanese ports.

Japan's total trade with North Korea amounted to some $180 million in 2005, about half the 2002 figure.

North Korea said recently it would return to six-party talks on ending its nuclear programs.

But Japan said it would maintain its sanctions on North Korea despite Pyongyang's agreement to return to the talks, which bring together North and South Korea, China, Japan, Russia and the United States.

Tokyo said the sanctions would not be lifted until the communist state committed to abandoning its nuclear ambitions and settled a dispute over Japanese citizens abducted by North Korea in the 1970s and 1980s.

Meanwhile, the Australian government has "fully" implemented U.N. sanctions on North Korea following the communist state's nuclear test last month, Foreign Minister Alexander Downer said.

"Australia has taken action to fully implement" the sanctions, Downer said in an e-mailed statement today.

The "supply, sale or transfer" of goods to North Korea that could be used in the state's nuclear, weapons of mass destruction and ballistic missile programs is now banned under Australian law, Downer added.

"It is also an offence to provide North Korea with training, advice, services, or assistance related to specific items," the statement said.

Enviado: Qua Fev 14, 2007 4:01 pm
por rodrigo
13/02/2007 - 08h22
Em acordo, Coréia do Norte aceita suspender atividade nuclear
da Folha Online

O governo norte-coreano aceitou nesta terça-feira suspender suas atividades nucleares, em um acordo selado em reunião multilateral que garantirá US$ 300 milhões em ajuda ao país.

Segundo o acordo, fechado em reunião entre seis países em Pequim após uma semana de negociações, Pyongyang deve suspender as atividades em seu principal reator nuclear e permitir inspeções da AIEA (Agência Internacional de Energia Atômica) no local.

"Este progresso marca um passo importante em direção à desnuclearização da península coreana", afirmou o representante chinês, Wu Dawei, ao fim da reunião. "É favorável para o processo de paz no nordeste da Ásia e para a melhora das relações entre os países".

O pacto --selado entre as duas Coréias, os Estados Unidos, o Japão, a Rússia e a China-- é apenas o primeiro de várias ações que visam desmantelar o programa nuclear norte-coreano. Vários outros pontos devem ser discutidos em reuniões posteriores.

"Esta é apenas uma fase do desarmamento. Nós não terminamos", afirmou o representante americano, Christopher Hill, após o anúncio do acordo.

O acordo prevê que o governo norte-coreano deve tomar providências para suspender suas atividades nucleares em seu principal reator em um prazo de 60 dias. Em troca, receberá 50 mil toneladas de combustível e ajuda econômica. Outras 950 mil toneladas serão enviadas ao país quando forem tomadas medidas mais amplas para deter o programa nuclear do país.

Entre essas medidas, está incluído um inventário a respeito das ações norte-coreanas que envolvem plutônio --combustível usado por Pyongyang no teste nuclear realizado em outubro.

O total de 100 mil toneladas de combustível corresponderia a US$ 330 milhões.

O acordo não inclui o fornecimento de 2.000 megawatts de eletricidade pleiteado pela Coréia do Sul em um acordo selado entre os seis países em setembro de 2005. Tal benefício só deverá ser concedido após a conclusão do desarmamento nuclear da Coréia do Norte.

A provisão de eletricidade representaria um custo de US$ 8,5 bilhões em dez anos.

Diálogo

A reunião em Pequim teve o foco nas maneiras de implementar as cláusulas do acordo de setembro de 2005, que oferecia a Pyongyang ajuda econômica e garantias na área da segurança em troca do desmantelamento de seu programa nuclear.

Os EUA contribuiriam para o fornecimento de combustível e ajuda econômica à Coréia do Norte, o que significa que o presidente George W. Bush precisa obter o apoio do Congresso para que o pacto seja colocado em prática, segundo o jornal "The New York Times".

A Coréia do Norte já concordou em se desarmar anteriormente, em um acordo fechado em 1994, durante o governo de Bill Clinton, cuja administração também prometia ajuda.

No entanto, devido a acusações mútuas e desentendimentos entre Pyongyang e Washington, o acordo fracassou em 2002, depois que os EUA acusaram o governo norte-coreano de pretender produzir armas abastecidas com urânio enriquecido.

Alguns diplomatas vêem com ressalvas este novo acordo fechado nesta terça-feira.

"Este é um primeiro passo", afirmou o ministro japonês de Relações Exteriores, Taro Aso, segundo a agência de notícias Kyodo. "Se ele realmente perdurará, ainda não sabemos".

http://www1.folha.uol.com.br/folha/mund ... 4643.shtml

Enviado: Qua Fev 14, 2007 4:12 pm
por hayes
Está aí uma larga vitória da humanidade.