Fórum Defesa Brasil

05/05/2008 - 16h36 - Atualizado em 05/05/2008 - 16h40

Indústria brasileira registra a maior expansão trimestral em cinco anos
Da EFE


Rio de Janeiro, 5 mai (EFE).- Todos os indicadores da atividade industrial no Brasil registraram forte expansão no primeiro trimestre deste ano, no que representou o melhor desempenho dos últimos cinco anos, segundo dados divulgados hoje pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).



A pesquisa mensal de indicadores da CNI revela que todas as variáveis da atividade de transformação cresceram pelo menos 4,9% em relação ao mesmo período de 2007.



O faturamento real (descontada a inflação) cresceu 7,6% entre os períodos comparados, enquanto o emprego aumentou em 4,9% , registrando um desempenho positivo pelo 14º mês consecutivo.



Na mesma base de comparação, a massa salarial cresceu 6,8%, enquanto o indicador de horas trabalhadas subiu 6,0%, de acordo com os dados da CNI.



Em março, o nível de utilização da capacidade instalada ficou em 83,1%, frente aos 82% de março de 2007.



O faturamento de 16 dos 19 setores produtivos da indústria brasileira também cresceu no acumulado do trimestre, em comparação com igual período de 2007.



Quatro setores responderam por dois terços da expansão das vendas, liderados por veículos automotores, que expandiram 25,1% e contribuiu com 2,8 pontos percentuais do crescimento total que chegou a 7,6%.



O faturamento de máquinas e equipamentos registrou alta de 19,9%, enquanto "outros equipamentos de transporte" conseguiram uma expansão de 21,9%, e os materiais eletrônicos e de comunicação subiram 20,1%. EFE

Acabei dever na folha que o homem mais rico do mundo disse que é uma boa invenstir no real. Estamos no rumo certo (por hora).

Esta na hora de pegar um pouco destes bons ventos e injetar dinheiro nas nosssas FA's.

06/05/2008 - 09h15

Produção industrial cresce 6,3% no trimestre, diz IBGE
Da Redação
Em São Paulo

A produção da indústria brasileira aumentou 6,3% no primeiro trimestre deste ano em relação a igual período de 2007. Em março, o aumento foi 1,3% sobre o mesmo mês do ano passado e de 0,4% sobre fevereiro (no cálculo com ajuste sazonal). Os dados são do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Na segunda-feira (dia 5), a Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgou pesquisa, nesse caso sobre vendas do setor, mostrando que houve uma alta de 7,6% no trimestre, a maior expansão dos últimos cinco anos.

"Os índices de março revelaram um quadro positivo da atividade fabril, mas marcado por um menor ritmo de crescimento", afirma o IBGE em nota. "Na comparação com o trimestre imediatamente anterior, a produção industrial cresce há dez períodos consecutivos, mas apresentou significativa redução na velocidade de crescimento ao registrar 0,4% no primeiro trimestre deste ano frente ao último de 2007 (1,9%)".

Nos 12 meses encerrados em março, a alta foi de 6,6%; em fevereiro, esse indicador mostrava expansão um pouco maior, de 6,9%.

06/05/2008 - 14h04 - Atualizado em 06/05/2008 - 14h10

Alemanha se compromete a ajudar o Brasil a preservar a Amazônia
Da France Presse
entre em contato

BERLIM, 6 Mai 2008 (AFP) - "A Alemanha ajudará o Brasil a proteger a floresta Amazônica, cuja destruição contribui para o aquecimento global" - declarou nesta terça-feira em Berlim o ministro alemão do Meio Ambiente, Sigmar Gabriel, ao retornar de uma viagem do Brasil.



"O Brasil se esforça muito para conservar sua floresta tropical", assegurou Gabriel em uma coletiva à imprensa onde explicou que está sendo criada uma zona de proteção de 50 milhões de hectares.



Após uma oferta da Noruega de 500 milhões de euros para projetos de proteção de florestas, o Brasil está disposto a aumentar sua zona de proteção, segundo o ministro alemão.



"Nós estaremos igualmente dispostos a colaborar financeiramente", afirmou Gabriel ao lado da ministra brasileira, Marina Silva, e outros dirigentes de várias organizações ecologistas.



O ministro se comprometeu em apoiar a reivindicação do Brasil e de outros países em desenvolvimento de instaurar medidas legais obrigatórias contra a pirataria biológica.



O objetivo é evitar que as empresas usem informações genéticas e conhecimentos tradicionais de um país para desenvolver produtos sem que esse país se beneficie dos lucros, ressaltou.



Esta petição será formulada durante a cúpula da ONU sobre a biodiversidade em Bonn, no oeste da Alemanha, dentro de duas semanas.



"Deve se encontrar uma compensação justa entre os países em desenvolvimento e os industrializados sem introduzir regras burocráticas que freiem o desenvolvimento de inovações técnicas baseadas na biologia", acrescentou o ministro.



Gabriel comentou a acusação sobre os biocombustíveis como fator agravante da crise alimentar mundial ao assegurar que "a produção de energia verde não é boa nem ruim; deve-se ter respeito às normas concretas ecológicas e social".



Segundo ele, as plantações de cana-de-açúcar no Brasil usadas para a produção de biocombustíveis ocupam terrenos abandonados ou antigos cafezais, e, conseqüentemente, não destroem florestas.



Entre 1990 e 2005, o conjunto dos países da Amazônia foi responsável por 26% (3,7 milhões de hectares) do desmatamento mundial, causador de 20% das emissões de dióxido de carbono, à frente das indústrias de transporte.

TUDO GRAÇAS AO SANTO LULA, LOUVADO SEJA!!!!!

Amém!!!

Sei, vão mandar alguns militares pra impedir que o Brasil entre lá e destrua a Amazonia. E agora, de onde vai vir o meu carvão para o churrasco???

joao fernando escreveu:Sei, vão mandar alguns militares pra impedir que o Brasil entre lá e destrua a Amazonia. E agora, de onde vai vir o meu carvão para o churrasco???

Uai, das florestas de pinus...

06/05/2008 - 20h46 - Atualizado em 06/05/2008 - 20h50

Guiana desiste de usar satélite brasileiro para vigiar o Amazonas
Da EFE


Georgetown, 6 mai (EFE).- As autoridades da Guiana desistiram de utilizar a tecnologia de satélite do Brasil para controlar o desmatamento e localizar pistas de aterrissagem ilegais no Amazonas, devido a seu alto custo, informou hoje Arthur C. Meyer, o embaixador do Brasil no país sul-americano.



"Algumas alternativas possíveis estão sendo estudadas porque existem problemas de custos envolvidos", explicou Meyer à Agência Efe.



O diplomata brasileiro não revelou quanto custaria à Guiana utilizar o Sistema de Vigilância do Amazonas (Sivam) e o Sistema de Proteção do Amazonas (Sipam), nem que alternativas a nação sul-americana possui.



"Estamos no processo de buscar soluções alternativas menos custosas"; afirmou, acrescentando que o plano original previa a instalação de radares em terra.



Os satélites brasileiros poderiam ser utilizados para detectar "numerosas pistas de pouso ilegais" dentro da densa floresta tropical do interior da Guiana, uma zona pouco povoada e pouco patrulhada.



Várias aeronaves registradas na Venezuela e supostamente usadas para o contrabando de armas ou drogas foram encontradas abandonadas em pistas ilegais da Guiana, mas não foram apresentandas acusações contra nenhuma pessoa.



Robert Persaud, ministro da Agricultura da Guiana, confirmou que seu país e o Brasil estão "buscando a melhor opção disponível", pela crescente preocupação causada por operações ilegais de mineração e desmatamento, que por sua vez geram sérios problemas ambientais.



"Estamos examinando outras tecnologias que também seriam úteis", afirmou Persaud, que ressaltou a relação com o Brasil, onde usam "a tecnologia de satélite para saber o que está acontecendo (na floresta)".



A Guiana, situada no litoral nordeste da América do Sul, faz fronteira com o Brasil, a Venezuela e o Suriname e tem 750.000 habitantes. EFE

07/05/2008 - 12h44 - Atualizado em 07/05/2008 - 12h50

Dilma: não há risco de apagão até 2010
Da Agência Estado

A ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, afirmou hoje que não há risco de ocorrer um apagão energético no Brasil até 2010. Segundo ela, o governo está trabalhando para garantir que também haja oferta suficiente de energia para o período posterior a 2010. "Não há condição de ter apagão por falta de energia. O Brasil pode crescer, as empresas podem investir", disse ela, durante audiência na Comissão de Infra-estrutura no Senado.



A ministra destacou que, apesar das previsões, o Brasil não sofreu nenhum apagão desde o início do governo Lula e isso, segundo ela, não se deve só às chuvas, mas também aos investimentos realizados em geração e transmissão de energia.



PAC



Em relação aos investimentos do governo no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), Dilma destacou que, no início do ano, houve um atraso por conta da não-aprovação do Orçamento para 2008.



Porém, ela ressaltou que, até o dia 24 de abril, o governo havia desembolsado R$ 2,1 bilhões em obras do PAC, o que representa um crescimento de 100% em relação aos investimentos realizados em igual período do ano passado.

2008 - 15h31

Tesouro Nacional capta US$ 500 milhões com títulos da dívida externa
Última vez que o Tesouro havia lançado títulos externos foi em junho de 2007.
Juros ficaram em 5,29% ao ano e recursos entram em 14 de maio.
Alexandro Martello

Do G1, em Brasília
entre em contato

A Secretaria do Tesouro Nacional confirmou nesta quarta-feira (7) que captou US$ 500 milhões por meio do lançamento de títulos da dívida externa, em dólares, no mercado internacional. Os papéis vencem em 2017.



A última emissão da dívida externa brasileira havia sido realizada em junho de 2007. Depois disso, o Tesouro optou por não lançar mais papéis por conta das turbulências no mercado externo. Em tempos de incertezas, os juros cobrados pelos investidores tendem a ser maiores e, a procura pelos papéis, mais fraca.



O anúncio acontece após a agência de classificação de risco Standard & Poors conceder o chamado "grau de investimento" para a dívida brasileira. O Tesouro Nacional não informou qual foi a demanda dos investidores pelos papéis.



Juros
Na operação desta quarta-feira, os juros pagos pelo governo brasileiro ficaram em 5,29% ao ano, abaixo, portanto, dos 5,88% ao ano pagos pelo Tesouro Nacional, pelo papel com o mesmo vencimento (2017) em abril do ano passado.



O papel foi colocado ao preço de 104,816% do seu valor de face. A liquidação financeira, ou seja, o dia no qual os recursos ingressam nas reservas internacionais brasileiras, está agendada para o dia 14 de maio próximo.




O Tesouro Nacional lembrou ainda que conta com a prerrogativa de dar seguimento à
operação no mercado asiático, com emissão adicional de até US$ 25 milhões, a
preço maior ou igual ao obtido na oferta nos mercados europeu e norte-americano.




O anúncio da decisão do Tesouro Nacional sobre a emissão na Ásia ocorrerá, segundo a instituição, "oportunamente", antes da abertura daquele mercado. O valor total atingido pela emissão será anunciado depois de concluída a eventual oferta no mercado asiático.



Como funciona
O processo de lançar bônus no mercado internacional funciona como um leilão. Os investidores fazem sua proposta ao governo brasileiro, informando a taxa de juros e a quantidade de títulos que desejam receber, e o Tesouro Nacional as aceita ou não.

As emissões da dívida externa do país, que não podem ser adquiridas por investidores nacionais, têm por objetivo proporcionar referência para o mercado privado brasileiro em termos de taxas de juros. Com os resultados das captações do Tesouro Nacional, as empresas podem calcular quanto teriam de pagar para fazer captações de recursos no mercado internacional.

O risco Brasil é a principal referência para as captações no mercado externo. Quanto mais baixo o risco-país, melhores condições têm as empresas nacionais e o governo federal para captarem recursos no exterior.

Os recursos das captações do governo ingressam diretamente nas reservas cambiais brasileiras. Entretanto, estes recursos não estão sendo mais utilizados para o pagamento da dívida externa. Desde o ano passado, o governo federal está pagando a dívida externa com dólares adquiridos no mercado interno de câmbio, estratégia que também visa evitar valorização maior do real frente ao dólar.

08/05/2008 - 11h53
Safra brasileira de grãos deve bater recorde em 2008, diz IBGE
Da Redação
Em São Paulo

A safra brasileira de cereais, leguminosas e oleaginosas pode chegar a 142,6 milhões de toneladas em 2008 e bater o recorde produtivo de 2007 de 133,1 milhões de toneladas.

A estimativa, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), é de uma colheita 7,2% maior em relação à do ano passado. São consideradas no cálculo as culturas de caroço de algodão, amendoim, arroz, feijão, mamona, milho, soja, aveia, centeio, cevada, girassol, sorgo, trigo e triticale. A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) também espera uma safra recorde para este ano.

A previsão do IBGE faz parte do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) após o instituto realizar a quarta avaliação nacional da safra agrícola deste ano. A previsão é 1,5% superior daquela divulgada em março, de 140,5 milhões de toneladas.

"Aumentos na produção esperada para o trigo (12,4%) e o milho 2ª safra (15,7%) em relação a 2007 elevaram para 142,6 milhões de toneladas a estimativa da safra brasileira de grãos", destacou o organismo em nota.

Pelo levantamento, a região Sul desponta como principal responsável pela safra brasileira, com 61 milhões de toneladas, seguida pelo Centro-Oeste (49,2 milhões de toneladas) e Sudeste (16,7 milhões de toneladas). O Nordeste deve colher 12 milhões de toneladas e a região Norte, 3,8 milhões de toneladas.

A área plantada deve verificar expansão de 3,2%, alcançando 46,8 milhões de hectares neste ano. "Entre os produtos investigados, a soja, o milho e o arroz são os que ocupam as maiores áreas previstas, com respectivamente, 21,2 milhões; 14,5 milhões e 2,9 milhões de hectares cultivados em 2008. Estes produtos representam 90,6% da produção nacional estimada de grãos", destacou o IBGE.

Conab
A expectativa do IBGE é reforçada pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) que estima a safra brasileira de grãos em 142,12 milhões de toneladas neste ano.

Segundo o resultado da oitava pesquisa da safra de grãos 2007/08, anunciado pela Conab nesta quinta-feira, "as boas condições climáticas registradas nos últimos meses, além de mais investimentos e melhor tecnologia no campo" devem elevar a produção de grãos no país.

O maior destaque na produção nacional continua sendo a soja, com 41,87% do total de grãos cultivados (59,50 milhões de toneladas). Em seguida vem o milho, com 40,73% da safra (57,88 milhões de toneladas).

A área total cultivada de grãos é de 46,97 milhões de hectares. O número é 1,6% maior que o do ano passado, quando 46,21 milhões de hectares foram cultivados. A maior expansão foi nas lavouras de soja e de milho, respectivamente

(Com informações do Valor Online)

Brasil, celeiro do mundo.

Wolfgang escreveu:Brasil, celeiro do mundo.

Cobrando um bom preço pelos grãos, é claro (e agora em EUROS).